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Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanálise

Berton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.
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Efeitos agudos da ventilação mecânica não-invasiva em pacientes com hipoxemia no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular : ensaio clínico randomizado

Werlang, Alessandra Preisig January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo comparativo de dois metodos de ventilação mecanica : volume controlado e pressão controlada em cães sadios

Vendicto, Fernanda Maria 28 February 2005 (has links)
Orientador: Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vendicto_FernandaMaria_M.pdf: 4189238 bytes, checksum: bb740ca5d5d73caa2c375217fe626d51 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos: Comparar dois métodos de suporte ventilatório: ventilação com volumecontrolado (VCV) e ventilação com pressão controlada (PCV) em cães sadios.Métodos: Utilizaram-se 20 cães sadios, mestiços, pesando 8 a 10 kg, com idade de6 a 8 anos, divididos em dois grupos randomizados de 10 animais cada.O primeiro grupo foi ventilado por VCV com volume corrente (VC): 10ml/kg, freqüênciarespiratória (FR): 30 rpm, pressão positiva no final da expiração (PEEP): 5 cmH2O,fluxo (V): 40 L/min e fração inspirada de oxigênio (FiO2): 0,21. O segundo grupo foiventilado por PCV, mantendo-se os mesmos parâmetros ventilatórios do 1º grupo comexceção do fluxo, que é livre, e da pressão inspiratória, que foi equivalente ao VC propostono grupo 1. Os cães foram sedados, relaxados, entubados e ventilados pelo ventilador Savina (Dräger) por um período de sete horas. Introduziu-se o cateter de Swan-Ganz para avaliação hemodinâmica e utilizou-se o aparelho CO2SMO PLUS DX 7100, além de gasometrias arteriais e venosas, para avaliação respiratória. Realizaram-se três medidas das variáveisrespiratórias e hemodinâmicas em cada tempo especificado, para os dois grupos.Resultados: Não houve diferença na pressão parcial de oxigênio no sangue arterial entre osgrupos (p=0,25), nem na evolução temporal (p=0,29).No grupo VCV foram observados valores superiores para a PaCO2, com menor nível dePECO2 (p=0,0143 e p=0,0122, respectivamente) em relação ao grupo PCV. A VA e a Cstmostraram valores maiores no grupo PCV do que no grupo VCV (p=0,0001 e p=0,0160,respectivamente). O IC foi maior no grupo VCV (p=0.0001), sem diferença na evoluçãotemporal (p=0,27). A PCP foi menor no grupo PCV (p=0,007), sem diferença na evoluçãotemporal (p=0,08).A RVS apresentou valores menores no grupo VCV, comparado ao grupo PCV (p=0,0001).Já, a RVP mostrou valores maiores no grupo VCV em relação ao grupo PCV (p=0,01).O tempo de desmame foi maior no grupo VCV (p=0,0001), no qual cinco animaisevoluíram para o óbito durante o período de observação experimental.Conclusões: A PCV resulta em melhor ventilação alveolar e maior complacênciapulmonar. A VCV necessitou maior tempo para o desmame e levou a óbito cinco cães,provavelmente por lesão pulmonar induzida por ventilação mecânica.Estudos adicionais são necessários, incluindo a avaliação anatomo-patológica pulmonar dosanimais após a sétima hora de VM, para verificar as alterações histopatológicas nos doisgrupos e quais as possíveis causas dos óbitos / Abstract: Objetives: To compare volume controlled ventilation (VCV) and pressure controlled ventilation (PCV) in healthy adult dogs. Methods: Twenty healthy mongrel dogs, weight in 8 to 10 kg, 6 to 8 years old, were randomized in two groups of ten animals each. The VCV group was ventilated with tidal volume (TV): 10 ml/kg; respiratory rate (RR): 30 irpm, positive end expiratory pressure (PEEP): 5 cm H2O and flow (V) 40 L/min. PCV group was ventilated by using the same ventilatory parameters as VCV group , except for the flow, which was free, and pressure, which was adapted to maintain tidal volume to10ml/kg. The dogs were sedated, relaxed, intubated and ventilated with the Savina (Dräger), ventilator for seven hours. The Swan-Ganz cateter was introduced for hemodynamic monitoring and COSMOplus Dixtal for respiratory monitoring. Three samples of arterial and mixed venous blood were collected for gas analysis and to complement the hemodynamic and respiratory studies. At the end of the experiment, the dogs were weanined from mechanical ventilation. Results: There was no difference in blood oxygenation between the groups (p=0,25). PaCO2 was lower in PCV group with higher level of PECO2 ( p=0,014 and p=0,012, respectively). The alveolar ventilation (VA) and the static compliance (Cst) showed higher values for the PCV group, (p=0,0001 and p=0,016, respectively). The cardiac index (CI) and pulmonary capilary pressure (PCP) were higher in the VCV group (p=0,0001 and p=0,007, respectively). The systemic vascular resistence (SVR) presented lower values in the VCV group when compared to the PCV group (p=0,0001), but the pulmonary vascular resistence (PVR) showed higher values in the VCV group (p=0,01). The weaning time was longer in the VCV group (p=0,0001) and, surprisingly, five dogs of VCV group died in two hours after extubation. Conclusions: The pressure controlled ventilation caused better alveolar ventilation and lung compliance but higher cardiac depression. The volume controlled ventilation needed more time for weaning and caused, urprisingly, death in five of ten dogs. Additional similar studies are needed, including, a careful pulmonary anatomo-pathologic evolution, in odes to clarify the grade and extension of ventilatory induced lung injury and the possible causes of animal¿s death / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Deslizamento de fluidos da cavidade orofaringea para traqueia influenciado pela fisioterapia respiratoria em pacientes sob ventilação mecanica

Yokota, Carla de Oliveira 26 February 2004 (has links)
Orientador: Maria Isabel Pedreira de Freitas Ceribelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yokota_CarladeOliveira_M.pdf: 6237305 bytes, checksum: 63ad5635ef1d80fa2a6542709680469d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A fisioterapia respiratória pode melhorar a função respiratória, promovendo a oxigenação e a ventilação pulmonar em pacientes acamados, sedados e dependentes de ventilação mecânica. As secreções retidas na face superior do balonete podem estar contaminadas por microorganismos patogênicos e se o material orofaríngeo colonizado chegar aos pulmões, torna-se potencial causador de pneumonia aspirativa. Este trabalho teve como finalidade verificar se as manobras de fisioterapia respiratória podiam influenciar no deslizamento de secreções entre a superfície externa do balonete insuflado do tubo traqueal e a parede da traquéia, indicando a passagem de secreções da cavidade orofaríngea para as vias aéreas inferiores, identificadas através do uso do corante. Foi um estudo experimental prospectivo, utilizando-se o modelo longitudinal. Para tanto, foram estudados 25 pacientes maiores de 18 anos, dependentes de ventilação mecânica, sedados, intubados endotraquealmente por um período de até 120 horas, que podiam permanecer na posição de Fowler 30° e se manter sob ventilação mecânica assistida/controlada, ventilado a volume (8 m1/kg de peso), com pressão expiratória final (PEEP) no valor de 5 a 8 cmH2O e relação inspiração/expiração 1:2. Foram subdivididos em dois grupos: Grupo não experimental (GNE) constituído por pacientes que não receberam atendimento fisioterápico e Grupo experimental (GE), constituído por pacientes que receberam atendimento fisioterápico. Foi instilada solução de corante natural de pasta de cobre de clorofilina - B5006, diretamente na cavidade orofaríngea, para verificação do deslizamento, ou não, dessa mistura para as vias aéreas inferiores. Constatou-se o deslizamento de corante para as vias aéreas, independentemente de se realizar manobras de fisioterapia ou outras movimentações em 10 de 25 (40%) pacientes. Observou-se a passagem do corante da cavidade orofaríngea, após fisioterapia respiratória, em um (7%) de 15 pacientes estudados. Pôde-se observar, ao final deste estudo, que o balonete da cânula endotraqueal não é a forma mais segura de se reter a secreção orofaringea, pois permitiu o deslizamento desta para as vias aéreas. Portanto, a fisioterapia respiratória não pode ser considerada como fator agravante da passagem de líquidos da orofaringe para a traquéia, no modelo estudado / Abstract: Respiratory physiotherapymay improve the respiratory function, fostering oxygenation and lung ventilation on patients who are bedridden, sedated and depending on mechanical ventilation. The secretions retained on the superior side of the cuff can be contaminated by pathogenic microorganismsand if the oropharingeal colonies arrive at the lungs, it could be a potential cause of aspiration pneumonia. This work has the purpose of checking if the respiratory physiotherapy movements could influence on the sliding of secretions between the external surface of the inflated cuff of the tracheal tube and the trachea wall, indicating the passage of secretion from oropharingeal cavity to the inferior airways, which was identified through the use of dye. It was a prospective experimental study using the longitudinal model. It was composed by 25 patients over 18 years old, mechanical ventilation dependents, sedated, orotracheally intubated for a period of 120 hours, who could be put on the 30 fowler position and be maintained on assisted/controlled mechanical ventilation, ventilated by volume (8 m1/kg of weight) with positive and expiratory pressure (PEEP) on the value of 5 to 8 cm H20 and inspiratory/expiratory relation 1:2. They were subdivided into two groups: the Non-Experimental Group (ONE), constituted by patients who did not receive physiotherapeutical treatment and the Experimental Group (OE), composed by patients who received it . Organic dye solution made from the paste of copper chlorophyl - B5006 - was directly dripped into the oropharingeal cavity to identify the sliding (or not) of this mixture to the inferior airways. The sliding of the mixture to the airways was identified in 10 (40%) of 25 patients, regardless of the use of physiotherapy procedures or other movements. The passage of the dye from the oropharynx cavity was observed after physiotherapy procedures on one (7%) out of 15 of the patients studied. It was concluded that the cuff might not be the safest way to stop the oropharynx secretion from sliding, since it allowed the sliding of that secretion to the airways at times. Therefore the physiotherapy cannot be considered an aggravating factor of the passage of liquids from oropharynx to the trachea on the model studied. / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Efeitos a curto prazo da ventilação mecânica com dois níveis de PEEP (BiPEEP) em pacientes com síndrome da angústia respiratória aguda

Fontela, Paula Caitano January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Incidência de lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica e fatores de risco associados

Manica, Denise January 2011 (has links)
Objetivos: Averiguar o papel da duração da intubação e de outros fatores de risco no desenvolvimento de lesão de laringe em crianças submetidas à intubação endotraqueal em unidade de terapia intensiva. Além disso, determinar a incidência de estenose subglótica (ESG) nessa mesma população. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a quatro anos internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Aquelas que tinham alterações moderadas a graves nesse primeiro exame foram submetidas à nova FNL em sete a dez dias. Se as alterações persistissem ou se desenvolvessem sintomas, independentemente do exame inicial, as crianças eram submetidas à laringoscopia sob anestesia geral. Resultados: Foram acompanhadas 142 crianças entre novembro de 2005 e outubro de 2010. Na FNL inicial, 58 crianças (40,8%) apresentaram alterações laríngeas moderadas a graves. Das 84 crianças sem lesões no exame inicial, uma desenvolveu sintomas laríngeos e foi submetida à laringoscopia direta, sendo diagnosticada ESG. Na FNL de revisão do grupo com alterações moderadas a graves, 15 crianças apresentaram ESG no seguimento, diagnosticada após exame sob anestesia geral. Ao final do estudo, a incidência de ESG foi de 11,3% (IC 95%: 7,1 – 17,5%). Após análise multivariada dos fatores estudados, encontrou-se que, para cada cinco dias adicionais de intubação, há um acréscimo de 50,3% no risco de desenvolver ESG e, para cada dose extra de sedação/dia, um incremento de 12%. Conclusões: Nesse estudo prospectivo em crianças foi encontrada uma incidência de ESG superior à da maioria dos trabalhos anteriores. O tempo de intubação e a necessidade de doses extras de sedação parecem ser fatores importantes para o desenvolvimento de ESG durante a intubação endotraqueal. / Objectives: To investigate the role of the length of intubation and other risk factors in the development of laryngeal lesions in children undergoing endotracheal intubation in an intensive care unit, as well as to determine the incidence of subglottic stenosis (SGS) in the same population. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persist or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Results: We followed 142 children between November 2005 and October 2010. In the first FFL 58 children (40.8%) had moderate to severe laryngeal lesions. Of the 84 children with a normal initial examination, only one developed laryngeal symptoms and underwent direct laryngoscopy, which revealed eventually SGS in the follow up. In the group with moderate to severe lesions in the first examination, 15 children presented SGS afterwards (after examination under anesthesia). At the end of the study, the incidence of SGS was 11.3% (95% CI: 7.1 to 17.5%). Multivariate analysis showed that for every five additional days of intubation there is a 50.3% increase in the risk of developing SGS, and that for each additional sedation doses/ day, there is a 12% increase in the same outcome. Conclusions: In this prospective study in children, we found a higher incidence of SGS than most previous studies. The length of intubation and the need for additional sedation doses appear to be key factors for the development of SGS during endotracheal intubation.
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Avaliação da ventilação mecânica não-invasiva, com pressão positiva, no manejo de pacientes em desmame difícil da ventilação mecânica invasiva

Trevisan, Cristiane Brenner Eilert January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do gasto energético durante o desmame da ventilação mecânica nos modos pressão suporte e tubo T

Santos, Laura Jurema dos January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Variabilidade da veia cava inferior em pacientes sépticos ventilados artificialmente

Grazziotin, Patrícia January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-25T04:08:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344558.pdf: 1077904 bytes, checksum: 0c38ce0d3ee6150cc797334398c6c5f5 (MD5) Previous issue date: 2016 / Introdução: O choque séptico trata-se de uma emergência médica no qual a pronta reposição volêmica é crucial. A avaliação da variabilidade do diâmetro da veia cava inferior (VCI) durante o ciclo respiratório no ecocardiograma a beira leito é um método que tem sido utilizado para determinar a responsividade a volume em pacientes sépticos e sob ventilação mecânica.Objetivo: Avaliar os estudos que determinaram a sensibilidade e especificidade deste método em predizer a responsividade a volume no choque séptico em pacientes sob ventilação mecânica.Métodos: A busca dos estudos nesta revisão sistemática da literatura foi realizada nos seguintes bancos de dados: Pubmed, Embase, Cinahl, Lilacs, Web of Science, Cochrane, Scopus e Open Grey no período de maio a junho de 2016. Os estudos selecionados avaliaram a acurácia do ecocardiograma a beira leito em determinar a responsividade a volume nos pacientes sépticos e sob ventilação mecânica em comparação com métodos considerados bons preditores de responsividade a volume. A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada através do QUADAS-2. Resultados: A busca inicial obteve 82 estudos que após análise foram considerados elegíveis 4 deles que envolveram 128 pacientes. A idade variou entre 20 a 82 anos, sendo a maioria do sexo masculino, ventilados mecanicamente e com diagnóstico de choque séptico, internados em ambiente de terapia intensiva. O teste índice foi a variabilidade da VCI no ciclo respiratório obtida através do ecocardiograma transtorácico a beira leito. Foram obtidos os diâmetros máximos e mínimos da VCI durante um ciclo respiratório e calculada a variabilidade destas medidas. Os limites de corte para o teste índice foram definidos em 18% e 12 %entre respondedores e não respondedores conforme a fórmula utilizada. O teste de referência foi realizado através do ecocardiograma transtorácico ou ecocardiograma transesofágico. Foram calculados o volume sistólico, débito cardíaco ou o índice cardíaco dependendo do estudo avaliado. A aplicação dos testes foi realizada imediatamente antes e após a realização da intervenção que foi a administração rápida de volume. A responsividade foi definida pelo teste de referência como melhora maior ou igual a 15% do débito e índice cardíacos ou melhora maior ou igual a 10% no índice do volume sistólico. Sessenta pacientes foram considerados respondedores a fluidoterapia dos 128 avaliados pelo teste de referência. Em dois estudos avaliados foram encontrados como resultados uma sensibilidade acima de 90% para o teste índice e em um terceiro um valor preditivo positivo de 93%. Em um dos estudos houve resultado discrepante com sensibilidade encontrada de 42% para o método. A especificidade variou entre 39 e 90%. A avaliação da qualidade dos estudos de acurácia foi determinada conforme o QUADAS-2 quanto ao risco de viés e aplicabilidade. Conclusão: Nesta ampla e sensível revisão sistemática da literatura, encontrou-se quatro estudos que abordaram a variabilidade da veia cava inferior com o ciclo respiratório no paciente séptico e submetido a ventilação mecânica. Estes estudos podem ser considerados de boa qualidade e apresentaram uma sensibilidade que variou entre 100 e 42% e especificidade que variou entre 91 e 39%.<br> / Abstract : Introduction: The septic shock is about a medical emergency in which fluid replacement is crucial. The assessment of the inferior vena cava variability during the respiratory cicle in the echocardiography point of care is one of the methods that have been used to determine the fluid responsiveness in septic pacients and mechanically ventilation. Objective: This systematic review is to assess the studies that determine the accuracy of this method in predicting fluid responsiveness in the septic patients mechanically ventilated.Méthods: The research for the articles has been fulfilled in the following databade: Pubmed, Embase, Cinahl, Lilacs, Web of Science, Cochrane, Scopus and Open Grey in the period from may to june of 2016. The selected articles evaluated the accuracy of the echocardiography point of care in determine the fluid responsiveness in septic patients mechanically ventilated comparated to good predictors of fluid responsiveness. The methodologic quality of the articles was evaluated by QUADAS-2. Results: The inicial research obtained 82 articles, after analisys, were considered 4 elegible articles that envolved 128 pacients. The age ranged between 20 and 82 years, mostly male, mechanically ventilated and diagnosed with septic shock, admitted to intensive care unit. The index test was the inferior vena cava variability in respiratory cicle obtained by the transthoracic echocardiography point of care. Maximum and minimum diameters values over a single respiratory cicle were collected. The index test cutoff was defined between 18% and 12% among responders and non responders. Reference test was obtained by the transtoracic or transesophageal echocardiography. Stroke volume, cardiac output or cardiac índex were calculated depending of the evaluated articles. The tests achievement was performed before and after the rapid administration of volume. The fluid responsiveness was defined by the índex test as improving greater or equal to 15% in cardiac output and cardiac índex or improving greater ore qual to 10% in the stroke volume índex. Sixty patients were considered responders to fluid therapy of the 128 evaluated by the índex test. A Sensitivity above 90% for the index test was obtained in two evaluated articles and a positive predictive value of 93% was obtained in another article. In one article there was a discrepant result with sensitivity of 42%. The quality evaluation of the accuracy articles was determined according to QUADAS-2 as the risk of bias and applicability. Conclusion: In this systematic review of the literature, found four studies that addressed the variability of the inferior vena cava with the respiratory cycle in septic patients undergoing mechanical ventilation. These studies can be considered of good quality and showed a sensitivity ranging between 100 and 42% and specificity ranging from 91 and 39%.
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Estudo comparativo do conforto e efeitos adversos de interfaces para ventilação não invasiva em voluntários sadios / Comparative study of the comfort and adverse effect of interfaces for not invasive ventilation in healthy volunteers

Reis, Ricardo January 2006 (has links)
REIS, Ricardo Coelho. Estudo comparativo do conforto e efeitos adversos de interfaces para ventilação não invasiva em voluntários sadios. 2006. 109 f. Dissertação (Mestrado em Medicina)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-27T12:35:49Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_rcreis.pdf: 2198513 bytes, checksum: ea0f7cb735af3724bf87dfca83c3c16b (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-10-31T17:23:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_rcreis.pdf: 2198513 bytes, checksum: ea0f7cb735af3724bf87dfca83c3c16b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-31T17:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_rcreis.pdf: 2198513 bytes, checksum: ea0f7cb735af3724bf87dfca83c3c16b (MD5) Previous issue date: 2006 / Rationale: Non-invasive ventilation (NIV) is defined as a ventilatory support technique using an interface (usually a mask) instead of tracheal intubation to adapt the patient’s respiratory system to the ventilator. Although it is as efficacious as the invasive method in terms of improving gas exchange in patients with respiratory failure due to various etiologies, it remains associated with considerable failure rates. Despite the association between interface and low tolerance to NIV, few studies have been published evaluating the efficacy and safety of each type of interface. interfaces are best studied on healthy subjects avoiding the interference of confounding factors related to respiratory failure. Objective: To evaluate and compare three types of masks used as NIV interface on healthy volunteers with regard to frequency and type of adverse events and level of comfort. Method: A randomized, crossover clinical trial was conducted to evaluate and compare nasal (N), facial (F), and total face (TF) masks adapted to healthy volunteers using a flow generator ventilator with a circuit exhalation valve. The three masks were tested on all subjects in random sequence during 10 minutes each, equally divided between two levels of expiratory and inspiratory positive airway pressure (EPAP; IPAP) in bilevel ventilation: a low-pressure (LoP) setup (IPAP: 11cmH2O; EPAP: 6cmH2O) and a moderate to high-pressure (MoHiP) setup (IPAP=15cmH2O; EPAP=10cmH2O). At the end of each 5-min period, the subjects were given a standardized written questionnaire on adverse events including questions about uncomfortable pressure and pain at contact points between mask and face, unpleasant perception of air leaks, nasal and oral mucosal dryness and claustrophobia. They also recorded sensations of comfort on a 10-cm visual analogical scale (10=absence of discomfort; 0=maximum discomfort). A 10-min interval of spontaneous, mask-free breathing was allowed between each period of NIV. The respiratory rate (RR), tidal volume (TV), pulse oxymetry (SpO2) and end-tidal CO2 volume (EtCO2), measured between mask and exhalation valve, were monitored during the entire protocol. While categorized variables were analyzed with Pearson’s Chi-square test, Fisher’s exact test and McNemar’s test, continuous variables were analyzed with ANOVA and least-squares regression. Results: The study included 24 healthy volunteers (12 women) aged 18 to 35 (mean age: 25.7 years). The following was observed with regard to adverse events while using the LoP setup: a) The incidence of one or more adverse events by subject was 91.7% for N and TF and 95.8% for F; b) The number of adverse events per subject was smaller for N than for F (3.58 vs. 5.0; p=0.002) or TF (3.58 vs. 4.71; p=0.03); c) The most frequently reported adverse event was “mask pressure” (N=54.2%; F=66.7%; FT=66.7%); d) Pain at points of mask contact was less frequently reported for TF than for F (37.5% vs. 66.7%; p=0.01), but no significant difference was observed between TF and N; e) The incidence of unpleasant air leak perception around the eyes or mouth was lower for TF than for N (41.7% vs. 75%; p=0.03) but no significant difference was observed between N and F; f) Complaints of nasal or oral dryness were much less frequent for N than for F (25% vs. 62.5%; p=0.01) or TF (25% vs. 75%; p<0.001); g) Claustrophobia was more frequently reported for TF than for N (33.3% vs. 8.3%; p=0.07). The higher airway pressure of the MoHiP setup resulted in: a) The incidence of one or more adverse events per subject remained high (95.8% for both N and TF; 100% for F); b) On the average, N continued to be associated with the lowest number of adverse events per subject, the difference between N and F being statistically significant (4.75 vs. 6.04; p=0.009); c) Mask pressure remained the most common complaint (N=62.5%; F=70.8%; FT=75%); d) No significant difference was observed concerning pain; e) Reports of unpleasant air leak perception increased more for F than for TF (83.3% vs. 54.2%; p=0.09); f) N continued to be associated with the lowest incidence of dryness (N=41.7% vs. F=66.7%; p=0.03; and N=41.7% vs. TF=79.2%, p=0.02); g) The incidence of claustrophobia remained higher for TF than for N, though not statistically so (33.3% vs. 8.3%; p=0.07); h) On the average, pressure augmentation induced a higher number of adverse events per subject in all 3 mask types. The increase was statistically significant in the case of N (3.58 vs. 4.75; p=0.003) and F (5.0 vs. 6.04; p=0.007) and tended to be so for TF (4.71 vs. 5.33; p=0.07); i) No significant difference was observed between the masks with regard to comfort, but the MoHiP setup was reportedly less comfortable than the LoP setup for all mask types: N (7.54 vs. 7.1; p=0.01), F (7.50 vs. 6.54; p<0.001) and TF (7.25 vs. 6.50; p=0.001). Physiological variations observed during the protocol could not account for the adverse events or comfort sensation reported. Interestingly, the CO2 curve remained undetected by the capnograph while using TF, probably because the exhaled CO2 was completely eliminated through orifices in the mask. Conclusions: All three mask types presented a high incidence of adverse events in healthy volunteers. The nasal (N) mask was associated with a lower mean number of adverse events per subject, especially with regard to dryness. Although the total face (TF) mask seemed to be associated with fewer reports of pain and with a lower incidence of unpleasant air leak perception, claustrophobia was also more frequently reported. The masks were equally efficacious in terms of comfort. Higher pressure levels in the bilevel mode were associated with increased reports of discomfort and adverse events in healthy volunteers. / Introdução: A Ventilação Não Invasiva (VNI) consiste na oferta de suporte ventilatório sem uso de prótese traqueal, através de uma interface (usualmente uma máscara) adaptada entre o ventilador e o paciente. Embora a VNI apresente eficácia semelhante ao método invasivo em otimizar a troca gasosa de pacientes com insuficiência respiratória de várias etiologias, ainda há uma taxa de insucesso considerável desta modalidade. A despeito do fato de que a intolerância à interface é um importante fator associado à falha do procedimento, existem poucos trabalhos na literatura comparando diferentes dispositivos. Assim, estudos que avaliem a eficácia e a segurança e que comparem diferentes interfaces são necessários. A utilização de voluntários sadios exibe a vantagem de eliminar os sintomas da insuficiência respiratória que podem prejudicar uma avaliação mais específica da interface. Objetivos: Avaliar e comparar três tipos de máscaras para VNI, em voluntários sadios, quanto à freqüência e tipos de efeitos adversos e quanto ao nível de conforto. Casuística e Método: O estudo consistiu em um ensaio clínico randomizado do tipo crossover comparando as máscaras nasal (N), facial (F) e facial total (FT), em ventilador gerador de fluxo com orifício exalatório no circuito. Cada voluntário usava as três interfaces em uma seqüência randomizada. A VNI era aplicada por tempo total de 10 minutos para cada interface. Durante este período, dois níveis de pressão inspiratória e expiratória (IPAP e EPAP) no modo de ventilação bilevel eram aplicados, por 5 minutos, com cada máscara. Foi testado um nível baixo de pressão (Pbx) com IPAP de 11cmH2O e EPAP de 6cmH2O e um nível moderado a alto de pressão (Pma) com IPAP de 15cmH2O e EPAP de 10cmH2O. Ao final de cada período de 5 minutos, era aplicado ao voluntário questionário padronizado de efeitos adversos das interfaces, incluindo dor em vários pontos de pressão das máscaras, percepção incômoda de vazamentos, sensação de ressecamento nasal e oral e claustrofobia. O voluntário também indicava seu nível de conforto (em uso da interface) através de uma Escala Analógica Visual de 10 cm (EAV) (sendo zero o máximo desconforto e dez a ausência de desconforto). Havia um intervalo de 10 minutos em respiração espontânea sem máscara entre cada período de VNI. Durante todo o protocolo, foram monitorizados freqüência respiratória (f), Volume Corrente (VC), Oximetria de pulso (SpO2) e Capnografia (EtCO2) instalada entre a máscara e o orifício exalatório. Para a análise comparativa das variáveis categorizadas, foram utilizados os testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher e Mcnemar e para as variáveis quantitativas foram utilizados os testes ANOVA e dos mínimos quadrados. Resultados: Foram avaliados 24 voluntários sadios (12 mulheres) com idade entre 18 e 35 anos (média de 25,7). Quanto aos efeitos adversos e considerando o nível de pressão mais baixo (Pbx) observou-se 1. A incidência de pelo menos um efeito foi de 91,7% para N e FT e 95,8% para F. 2. A máscara N teve média de efeitos adversos por paciente menor do que a F (3,58 x 5,0 p=0,002) e do que a FT (3,58 x 4,71 p=0,03). 3. O efeito adverso com maior incidência nas três interfaces foi “pressão da máscara” (N=54,2% F=66,7% e FT=66,7%). 4. Dor nos pontos de pressão foi significativamente menor com a FT do que com a F (37,5% x 66,7% p=0,01), sem diferença em relação à N. 5. A incidência de percepção incômoda de vazamentos (olhos/boca) foi menor com a FT do que com a N (41,7% x 75% p=0,03) e sem diferença significativa entre a N e a F. 6. Queixas de ressecamentos (nasal/oral) foram bem menos freqüentes com a interface nasal tanto em relação à facial (25% x 62,5% p= 0,01) quanto à facial total (25% x 75% p<0,001). 7. Em relação à claustrofobia, a máscara facial total apresentou uma tendência maior do que a nasal (33,3% x 8,3% p= 0,07). Considerando as mesmas variáveis, ao se incrementar a pressão, verificou-se que: 1. A incidência de efeitos adversos permaneceu alta, sendo 95,8% para N e FT e 100% para F. 2. A média de efeitos adversos por voluntário na máscara nasal permaneceu menor, sendo estatisticamente significativa em relação à facial (4,75 x 6,04 p= 0,009). 3. “Pressão da máscara” continuou sendo o efeito adverso mais freqüente nas três interfaces (N=62,5% F=70,8% FT=75%). 4. Não houve mais diferença entre as máscaras com relação à dor nos pontos de pressão. 5. Com relação aos vazamentos incômodos, houve apenas tendência de piora em F comparando-se com FT (83,3% x 54,2% p= 0,09). 6. Ressecamentos permaneceram menos freqüentes na máscara nasal, sendo N (41,7%) x F (66,7%) p= 0,03 e N (41,7%) x FT (79,2%) p=0,02. 7. Maior tendência à claustrofobia persistiu na máscara FT em relação à N (33,3% x 8,3% p= 0,07). 8. O incremento da pressão aumentou a média de efeitos adversos nas três interfaces, sendo estatisticamente significativo na máscara nasal (3,58 x 4,75 p=0,003) e na facial (5,0 x 6,04 p= 0,007) e exibindo tendência na facial total (4,71 x 5,33 p=0,07). 9. Em relação à EAV de conforto, foi observado menos conforto com Pma em relação à Pbx nas três interfaces, sendo N (7,54 x 7,13 p=0,01), F (7,50 x 6,54 p<0,001) e FT (7,25 x 6,50 p=0,001), sem diferença significativa entre as mesmas. Não houve variações significativas com relação aos parâmetros fisiológicos que pudessem influenciar o estudo comparativo dos efeitos adversos e conforto das interfaces. Não houve detecção de curva pelo capnógrafo quando se utilizou a máscara facial total, evidenciando a completa eliminação do CO2 pelos orifícios exalatórios desta interface. Conclusão: As três interfaces apresentaram alta incidência de efeitos adversos em voluntários sadios. A máscara nasal apresentou média de efeitos adversos por voluntário menor do que as outras duas interfaces, destacando-se menor incidência de ressecamentos. A máscara facial total parece estar associada a menos queixas de dor e de percepção incômoda de vazamentos, porém exibe maior tendência à claustrofobia em comparação às outras duas interfaces. As três interfaces apresentaram um bom nível de conforto, sem diferença significativa entre elas. O aumento dos níveis de pressão no modo bilevel diminuiu o conforto e aumentou os efeitos adversos relatados pelos voluntários sadios nas três interfaces.

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