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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva : ensaio clínico randomizado

Sachetti, Amanda January 2015 (has links)
Objetivo: Verificar o efeito da eletroestimulação neuromuscular (EENM) em músculos acessórios da respiração (peitoral e reto abdominal) e sua influencia na mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Métodos: Ensaio clínico randomizado (ECR) duplo cego com 24 pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA), entre agosto/2013 e agosto/ 2014. Os indivíduos foram randomizados para grupo intervenção (EENM + fisioterapia convencional) e placebo (EENM placebo + fisioterapia convencional) e o protocolo foi realizado a partir de 24 horas de VMI até o sétimo dia de VMI podendo ser realizado até 24 horas após a extubação. A EENM foi aplicada 1 vez ao dia, durante 30 minutos, nos músculos peitorais e reto abdominais e a espessura muscular bem como a mobilidade diafragmática foi analisada através da ultrassonografia, no lado dominante do paciente. Na análise estatística foi utilizado Teste T de Student, Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher e em caso de assimetria, Mann-Whitney. Ainda foi utilizado correlação linear de Spearman. Resultados: Foi observada correlação direta no grupo intervenção entre a a musculatura do reto abdominal e peitoral (rs=0,607 e p=0,048), entre reto abdominal e a mobilidade diafragmática na fase de incursão (rs = 0,609 e p=0,047), na mobilidade diafragmática (entre a incursão e excursão) (rs=0,920 e p<0,001) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e a espessura do diafragma (rs=0,607 e p=0,048). Já no grupo placebo houve correlação direta na mobilidade diafragmática, entre a incursão e excursão (rs=0,726 e p=0,003) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e espessura do diafragma (rs=0,705 e p=0,005). Em relação ao tempo de permanência na UTI, este foi menor no grupo intervenção (p=0,045). Conclusão: Nesta amostra houve correlação entre as musculaturas avaliadas, fato que demonstra a preservação da mobilidade diafragmática. Ainda, o tempo de permanência na UTI foi menor para o grupo eletroestimulado.
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Incidência de lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica e fatores de risco associados

Manica, Denise January 2011 (has links)
Objetivos: Averiguar o papel da duração da intubação e de outros fatores de risco no desenvolvimento de lesão de laringe em crianças submetidas à intubação endotraqueal em unidade de terapia intensiva. Além disso, determinar a incidência de estenose subglótica (ESG) nessa mesma população. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a quatro anos internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Aquelas que tinham alterações moderadas a graves nesse primeiro exame foram submetidas à nova FNL em sete a dez dias. Se as alterações persistissem ou se desenvolvessem sintomas, independentemente do exame inicial, as crianças eram submetidas à laringoscopia sob anestesia geral. Resultados: Foram acompanhadas 142 crianças entre novembro de 2005 e outubro de 2010. Na FNL inicial, 58 crianças (40,8%) apresentaram alterações laríngeas moderadas a graves. Das 84 crianças sem lesões no exame inicial, uma desenvolveu sintomas laríngeos e foi submetida à laringoscopia direta, sendo diagnosticada ESG. Na FNL de revisão do grupo com alterações moderadas a graves, 15 crianças apresentaram ESG no seguimento, diagnosticada após exame sob anestesia geral. Ao final do estudo, a incidência de ESG foi de 11,3% (IC 95%: 7,1 – 17,5%). Após análise multivariada dos fatores estudados, encontrou-se que, para cada cinco dias adicionais de intubação, há um acréscimo de 50,3% no risco de desenvolver ESG e, para cada dose extra de sedação/dia, um incremento de 12%. Conclusões: Nesse estudo prospectivo em crianças foi encontrada uma incidência de ESG superior à da maioria dos trabalhos anteriores. O tempo de intubação e a necessidade de doses extras de sedação parecem ser fatores importantes para o desenvolvimento de ESG durante a intubação endotraqueal. / Objectives: To investigate the role of the length of intubation and other risk factors in the development of laryngeal lesions in children undergoing endotracheal intubation in an intensive care unit, as well as to determine the incidence of subglottic stenosis (SGS) in the same population. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persist or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Results: We followed 142 children between November 2005 and October 2010. In the first FFL 58 children (40.8%) had moderate to severe laryngeal lesions. Of the 84 children with a normal initial examination, only one developed laryngeal symptoms and underwent direct laryngoscopy, which revealed eventually SGS in the follow up. In the group with moderate to severe lesions in the first examination, 15 children presented SGS afterwards (after examination under anesthesia). At the end of the study, the incidence of SGS was 11.3% (95% CI: 7.1 to 17.5%). Multivariate analysis showed that for every five additional days of intubation there is a 50.3% increase in the risk of developing SGS, and that for each additional sedation doses/ day, there is a 12% increase in the same outcome. Conclusions: In this prospective study in children, we found a higher incidence of SGS than most previous studies. The length of intubation and the need for additional sedation doses appear to be key factors for the development of SGS during endotracheal intubation.
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Associação entre terapia nutricional, estado nutricional e tempo de ventilação mecânica em pacientes pediátricos graves

Grippa, Rafaela Bouvie January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:58:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329958.pdf: 1772450 bytes, checksum: 56e5c4b1153f659b172119c6944e634a (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: A desnutrição em pacientes pediátricos graves está associada com desfechos clínicos desfavoráveis, como aumento do tempo de ventilação mecânica e de permanência na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Para recuperar ou evitar a desnutrição, a terapia nutricional enteral ou parenteral deve ser implementada. Objetivo: Verificar se o estado nutricional e a terapia nutricional predizem o tempo de ventilação mecânica em pacientes pediátricos graves. População e Métodos: Estudo de coorte prospectivo, realizado na UTIP do Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis, Santa Catarina, com pacientes pediátricos graves entre 1 mês e 14 anos de idade, de ambos os sexos. Foram coletados dados em prontuário para caracterização da população como motivo de internação, idade, sexo, uso de fármacos vasoativos, uso de antibióticos, presença de infecções nosocomiais e data de internação e alta hospitalar. Os índices prognósticos de mortalidade foram calculados na admissão. A avaliação nutricional antropométrica e bioquímica, realizada até 72 horas após admissão na UTIP, incluiu albumina, pré-albumina, proteína C-reativa, peso, estatura, perímetro cefálico, circunferência do braço, prega cutânea triciptal e área muscular do braço (AMB). Os indicadores antropométricos foram transformados em escore z. Indicadores de terapia nutricional foram avaliados até 21 dias de internação ou até a alta da UTIP. A curva de Kaplan-Meier foi construída para avaliar a influência dos indicadores de terapia nutricional e estado nutricional sobre duração da ventilação mecânica A regressão de Cox e Razão de Densidade de Incidência (RDI) foram ajustadas para sexo, idade e índice prognóstico de mortalidade. Valor de p<0,05 foi considerado significativo. Resultados: Foram incluídos 72 pacientes, com mediana de idade de 21,1 (94,4; 82,2) meses. A prevalência de desnutrição na admissão, de acordo com os indicadores antropométricos z-estatura para idade foi 41,2%, z-peso para idade 33,9% e z-peso para estatura 18,6%. As variáveis antropométricas capazes de predizer o tempo de ventilação mecânica foram z-peso para idade (RDI: 1,96 IC95%: 1,05; 3,65), z-estatura para idade (RDI: 2,49 IC95%: 1,44; 4,28), z-perímetro cefálico para idade (RDI: 13,22 IC95%: 3,44; 50,78) e z-AMB para idade (RDI: 5,22 IC95%: 1,19; 22,76). Em relação à terapia nutricional, foi observado que a nutrição foi precoce em 87,3% dos casos. A mediana da razão do volume prescrito e infundido foi 91,2 (80,1; 98,3) %. A mediana da razão proteína infundida e necessidades foi de 71,5 (36,7; 100,4) % e para energia 64,7 (36,7; 100,4) %. A mediana do déficitcumulativo de energia foi de 190,7 (323,0; 105,0) kcal/kg e de proteína 4,29 (7,8; 2,7) g/kg. Em relação às complicações gastrointestinais, 66,7% dos pacientes apresentaram diarreia, 39,7% obstipação e 39,4% distensão abdominal. Apenas o indicador de terapia nutricional presença de diarreia foi capaz de predizer o tempo de ventilação mecânica (RDI: 2,47; IC95%: 1,38; 4,40).Conclusão: O estado nutricional na admissão, avaliado pelos parâmetros antropométricos, z-peso para idade, z-estatura para idade, z-perímetro cefálico para idade e z-AMB para idade, foi capaz de predizer a duração da ventilação mecânica, sendo assim, recomenda-se que a avaliação desses parâmetros antropométricos seja efetuada na admissão da UTIP. Ainda, o indicador de terapia nutricional presença de diarreia esteve associado com o tempo de ventilação mecânica.<br> / Abstract : Background: Malnutrition in critically ill pediatric patients is associated with unfavorable clinical outcomes, such as greater length of mechanical ventilation and of Pediatric Intensive Care Unit (PICU) stay. To recover or prevent malnutrition enteral or parenteral nutrition therapy should be implemented.Aim: To assess if the nutritional status and nutritional therapy predict the length of mechanical ventilation in critically ill pediatric patients admitted to the PICU.Methods: A prospective cohort study conducted in the PICU at Children's Hospital Joana de Gusmão, Florianópolis, Santa Catarina, with patients between 1 month and 14 years of age, of both sexes. Data to characterize the population as a reason for admission, age, sex, use of vasoactive drugs, antibiotics, presence of nosocomial infections and date of admission and discharge were collected from patients charts. The prognostic index of mortality was assessed on admission by Pediatric Risk of Mortality (PRISM) and Pediatric Index of Mortality 2 (PIM 2). The nutritional status was evaluated by anthopometric and biochemical assessment, conducted within 72 hours after admission, included albumin, prealbumin, C-reactive protein, weight, height, head circumference, mid-upper arm circumference, triceps skinfold thickness and arm muscle area (AMA). Anthropometric indicators were calculated into z-scores. Nine indicators of nutritional therapy were evaluated until 21 days of admission or discharge from the PICU. The Kaplan-Meier survival curves were built to verify the influence of nutritional therapy and nutritional status indicators on length of mechanical ventilation. Cox regression analysis and hazard ratio (HR) were adjusted for gender, age and prognostic index mortality (PIM 2). P <0.05 was considered statistically significant.Results: Seventy two patients were included, median age of 21.1 (94.4, 82.2) months. According to the anthropometric indicators the prevalence of malnutrition, was 41.2% by z-height, 33.9% by z-weight and 18.6% by z-weight/height. Anthropometric indicators able to predict the length of mechanical ventilation were z-weight (HR: 1.96; 95% confidence interval (CI): 1.05-3.65), z-height (HR: 2.49; 95%CI: 1.44-4.28), z-head circumference (HR: 13.22%; 95%CI: 3.44-50.78) and z-AMA (HR: 5.22; 95%CI: 1.19-22.76). Concerning nutritional therapy it was observed that nutrition was precocious in 87.3% of the cases. The median of prescribed versus infused volume was 91.2% (80.1, 98.3%). The median ratio of protein infused and needs was 71.5% (36.7,100.4%) and energy 64.7% (36.7, 100.4%). The median cumulative energy deficit was 190.7 (323.0, 105.0) kcal/kg and protein 4.29 (7.8, 2.7) g/kg. Regarding gastrointestinal complications diarrhea was observed in 66.7% of patients, constipation in 39.7% and abdominal distension in 39.4%. Only the nutritional therapy indicator presence of diarrhea was able to predict the length of mechanical ventilation (HR: 2.47; 95%CI: 1.38, 4.40).Conclusions: The anthropometric parameters, z-weight for age, z-height for age, z-head circumference for age and z-AMA for age were able to predict the length of mechanical ventilation, so it is recommended that the evaluation of these anthropometric parameters be performed at admission to PICU. However, only the indicators of nutritional therapy presence of diarrhea was able to predict the length of mechanical ventilation.
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Efeitos a curto prazo da ventilação mecânica com dois níveis de PEEP (BiPEEP) em pacientes com síndrome da angústia respiratória aguda

Fontela, Paula Caitano January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do gasto energético durante o desmame da ventilação mecânica nos modos pressão suporte e tubo T

Santos, Laura Jurema dos January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da ventilação mecânica não-invasiva, com pressão positiva, no manejo de pacientes em desmame difícil da ventilação mecânica invasiva

Trevisan, Cristiane Brenner Eilert January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Mecânica respiratória e pneumonia associada a ventilação mecânica

Koch, Kelser de Souza January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 109322_Kelser.pdf: 1742636 bytes, checksum: e8c43b11c3632b40f1f95041105214d5 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2013 / A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) é uma infecção respiratória de difícil diagnóstico, caracterizada por manifestações clínicas, laboratoriais e radiológicas. A utilização da monitorização da mecânica respiratória pode fornecer uma variável da funcionalidade pulmonar, auxiliando no diagnóstico precoce desta patologia, bem como servir de marcador prognóstico para óbito e tempo de hospitalização em UTI. Objetivo: avaliar a capacidade preditiva da mecânica respiratória como fator de risco para o desenvolvimento de PAVM, óbito e tempo de permanência em VM e na UTI do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Tubarão - SC. Método: foi realizada uma coorte prospectiva entre fevereiro e setembro de 2013, envolvendo uma amostra de 120 indivíduos. Para monitorização da mecânica respiratória foram realizadas medidas estáticas da complacência e resistência do sistema respiratório nos modos VCV e PCV no 1o e 5o dia de internação. A gravidade dos pacientes foi quantificada nas primeiras 24 horas pela escala APACHE II. O diagnóstico de PAVM foi realizado conforme os seguintes critérios: hiper ou hipotermia, leucocitose ou leucopenia, escarro purulento, e infiltrado novo ou persistente no exame radiológico do tórax. Foi contabilizado o tempo de permanência em VM e na UTI. Resultados: as associações significativas encontradas para o desenvolvimento da PAVM foram APACHE II acima da média (p=0,016), tempo de VM (p=0,001) e tempo de UTI acima da média (p=0,003), gênero masculino (p=0,004) e piora da resistência do sistema respiratório no modo PCV (p=0,010). Analisando o óbito como desfecho, estiveram associados a idade acima da média (p<0,001), baixo índice de oxigenação no 1o (p=0,003) e 5o dia (p=0,004), baixa complacência do sistema respiratório no modo VCV no 1o dia (p=0,032) e tempo de UTI abaixo da média (p=0,001). Com relação à permanência na UTI e na VM, índices de oxigenação mais altos no 5o dia (p=0,045) foram associados à maior tempo em UTI e baixa complacência ¿ VCV no 5o dia (p=0,038) foi associada com o maior tempo de VM. Conclusão: A piora da resistência do sistema respiratório no modo PCV aponta para a possibilidade de diagnóstico precoce da PAVM, e a baixa complacência do sistema respiratório no modo VCV e baixo índice de oxigenação apresentaram-se como indicadores prognósticos relacionados ao óbito. / The ventilator-associated pneumonia (VAP) is a respiratory infection difficult to diagnose, characterized by clinical, laboratory and radiological signs. The use of monitoring respiratory mechanics can provide a variable lung function, aiding in the early diagnosis of this disease, as well as serve as a prognostic marker for death and hospitalization in the ICU. Objective: To evaluate the predictive ability of respiratory mechanics as a risk factor for the development of VAP , mortality and length of stay in the ICU and MV Hospital Nossa Senhora da Conceição in Tubarão - SC. Method: a prospective cohort study was conducted between February and September 2013, involving a sample of 120 individuals. For monitoring of respiratory mechanics were measured static compliance and respiratory resistance in VCV and PCV modes in the first and fifth day of hospitalization. The severity of the patients was measured within 24 hours by APACHE II score. The diagnosis of VAP was performed according to the following criteria: hyper-or hypothermia, leukocytosis or leukopenia, purulent sputum, and new or persistent infiltrate on chest radiography. Was recorded time on MV and ICU. Results: Significant associations found for the development of VAP were above average APACHE II (p = 0,016), duration of mechanical ventilation (p = 0,001) and ICU stay above average (p = 0,003), male gender (p = 0,004) and worsening of respiratory system resistance in PCV mode (p = 0,010). Analyzing death as outcome, were associated with age above average (p < 0,001), low oxygenation index in the first (p = 0,003) and day 5 (p = 0,004), lower respiratory system compliance in the first day so VCV (p = 0,032) and ICU stay below average (p = 0,001). Regarding the ICU and in the VM, oxygenation indices higher on the 5th day (p = 0,045) were associated with longer ICU and low compliance - VCV on the 5th day (p = 0,038) was associated with longer VM. Conclusion: The worsening of respiratory system resistance in PCV mode points to the possibility of early diagnosis of VAP, and low respiratory system compliance in VCV mode and low oxygenation index were found to be prognostic indicators related to death.
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Papel dos índices de pressões inspiratórias e de respiração rápida e superficial na predição da reintubação em terapia intensiva /

Danaga, Aline Roberta. January 2008 (has links)
Resumo: A ventilação mecânica invasiva é recurso fundamental em unidades de terapia intensiva. Sua aplicação ocorre em quase metade dos pacientes dessas unidades. Entretanto, a VMI associa-se a várias complicações, especialmente quando utilizada por período prolongado. Desse modo, preconiza-se que a interrupção do suporte ventilatório seja realizada assim que possível. A intempestividade em realizar tanto o desmame como a extubação pode gerar graves conseqüências ao paciente, incluindo a necessidade de reintubação. Esta, por sua vez, está relacionada à elevada incidência de pneumonia hospitalar, o que leva ao maior tempo de ventilação mecânica, de permanência na terapia intensiva, aumento no custo hospitalar e da mortalidade. Visto que tanto a ventilação mecânica prolongada como sua retirada prematura podem ser prejudiciais, faz-se necessário o reconhecimento do momento ideal do desmame e extubação. Vários índices fisiológicos foram propostos com o intuito de identificar os pacientes capazes de reassumir a ventilação espontânea. Poucos ofereceram poder preditivo satisfatório e o índice de respiração rápida e superficial parece ser o mais útil devido sua simplicidade e confiabilidade. No entanto, o melhor ponto de corte dos índices fisiológicos raramente foi estabelecido por curva ROC, evidenciando a necessidade de novos estudos. Neste trabalho, foram revisados os estudos que demonstraram a importância da utilização de protocolos de desmame e extubação e avaliaram o papel preditivo dos índices propostos. / Abstract: Invasive mechanical ventilation is crucial in intensive care units and its application becomes necessary in almost half of the patients. However it has been associated to several complications especially under prolonged use. Therefore it is reccomended that the discontinuation of ventilator support must be attemped as soon as possible. The premature weaning or extubation also can gerate negative consequences to the patient, including the need of reintubation. This is most related to higher incidence of nosocomial pneumonia, increased IMV use and ICU length of stay, hospital costs and elevated mortality rates. Because of both, prolonged IMV and it's premature discontinuation can be harmful, it is necessary to recognize the optimal moment for weaning and extubation. Many physiological indexes were proposed to distinguish patients ready to breath spontaneously, but fewness demonstrated satisfatory predictive power. Rapid shallow breathing index seems to be the most useful parameter because of its simplicity and reliability. However, in rare studies the best threshold for these indexes was established by ROC curve, making evident the need of further investigations. The present study reviewed articles that demonstrated importance of weaning and extubation protocols utilization and that assessed the predictive role of physiological indexes. / Orientador: Luis Cuadrado Martin / Coorientador: Ana Lúcia Gut / Banca: Letícia Cláudia de Oliveira Antunes / Banca: Silvia Regina Barrile / Mestre
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Capacidade preditiva de variáveis demográficas, clínicas e testes ventilatórios para definir falha ou sucesso da extubação em uma população pediátrica submetida a ventilação pulmonar mecânica por diferentes etiologias

Johnston, Cíntia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000391814-Texto+Completo-0.pdf: 4833845 bytes, checksum: 47be9d88ba11bf1b95b10cb1eebb080a (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJECTIVES: To evaluate the demographic characteristics, ventilation parameters (VP), blood gases and ventilatory indexes as risk factors of extubation failure in children with different diagnosis submitted to mechanical ventilation (MV). METHODS: This is an observational study (March/2004 to March/2006), run in an university hospital, with 274 consecutive extubated children. Ventilatory indexes used: rapid shallow breathing index [RSBI= (RR/VT)/weight]; ventilatory muscle force (MIP and MEP); load/force balance [LFB= 15x(MAPx3)/MIP+0. 03xRSBI-5]. To make comparisons the sample was divided according to major clinical diagnosis [acute bronchiolitis (AB), neurological disease (ND) and cardiac surgery postoperative (CSPO)] and each of these diagnostic groups were divided in successful extubation and extubation failure groups. Statistical analysis: to analyze non parametric variables and parametrical variables, Pearson’s chi-squared and Student t test were respectively used; for ventilatory indexes Kruskal-Wallis for non pareated samples was used; a multiple variate analysis was performed to compare diagnosis groups, and to create a risk factor index. SPSS software version 11. 0 (SPSS Inc, Chicago, Illinois, USA) was used. The PUCRS Ethical Committee (CEP 271/04) approved the study and informed consent. RESULTS: Clinical diagnosis: 90 (33%) AB, 43 (16%) ND e 59 (22%) CSPO, 82 (29%) other diagnosis. After extubation median (IQ 25%-75%): age 12 (4-60) months, weight 8. 5 (5. 4-17) Kg. There were 8 (3%) deaths. Risk of extubation failure among the diagnosis [odds (CI 95%)]: for CSPO 1. 1 (0. 28-4. 17); P= 0. 92 and for ND 2. 0 (0. 50-8. 0);P= 0. 35. For AB it was not possible to run the analysis due to the sample size. Risk factors to extubation failure (whole sample): MV time a 7 days [3. 8 (1. 25-11. 8); P= 0. 020], OI a 3 [2. 6 (1. 0-6. 7); P= 0. 04], VE b 1. 5 ml/Kg/min [2. 6 (1. 0-7. 0); P= 0. 05], MIP a -50cmH2O [5. 4 (1. 85-16); P= 0. 002] and LFB a 4. 5 [2. 5 (0. 60-10); P= 0. 02]. Percentual risk with more than six factors: AB [35%]; CSPO [60%]; ND [100%]. CONCLUSIONS: There are differences between the variables [MV time a 7 days, OI a 3, VE b 1. 5 ml/Kg/min, MIP a -50cmH2O, RFC a 4. 5] and the cutoff points by clinical diagnosis. The children with six or more risk factors have from 35% to 100% probability of extubation failure. / OBJETIVOS: Avaliar as características demográficas, parâmetros da ventilação pulmonar mecânica (VPM), gases sanguíneos e índices ventilatórios como fatores de risco para falha da extubação em crianças com diferentes diagnósticos clínicos submetidas à VPM. MÉTODOS: Estudo observacional (março/2004 a março/2006), em um hospital universitário, com 274 crianças extubadas. Índices ventilatórios: índice de respiração rápida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; força dos músculos ventilatórios (PiMáx e PeMáx); relação carga/força [RCF= 15x(MAPx3)/PiMáx+0. 03xIRS-5]. Para comparação entre grupos sucesso e falha da extubação a amostra foi dividida por diagnóstico clínico [bronquiolite aguda (BA), doença neurológica (DN) e pós-operatório cardíaco (POC)]. Análise estatística: variáveis não paramétricas, qui-quadrado de Pearson; paramétricas, teste t de Student para duas amostras independentes; índices ventilatórios, Kruskal-Wallis para amostras não pareadas; comparação entre os grupos por diagnóstico clínico e índice de fatores de risco, análise multivariada. Programa SPSS versão 11. 0 (SPSS Inc, Chicago, Illinois, USA). Comitê de Ética da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagnóstico clínico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagnósticos. Após a extubação mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8. 5(5. 4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) óbitos; Risco de falha da extubação e IC 95%: [1. 1 (0. 28-4. 17); P= 0. 92] POC e [2. 0 (0. 50-8. 0);P= 0. 35] DN. No grupo BA não foi possível realizar esta análise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extubação: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3. 8 (1. 25-11. 8); P= 0. 020], IO a 3 [2. 6 (1. 0-6. 7); P= 0. 04], VE b 1. 5 ml/Kg/min [2. 6 (1. 0-7. 0); P= 0. 05], PiMáx a -50cmH2O [5. 4 (1. 85-16); P= 0. 002] e RFC a 4. 5 [2. 5 (0. 60-10); P= 0. 02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUSÕES: Existem diferenças entre as variáveis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1. 5 ml/Kg/min, PiMáx a -50cmH2O, RFC a 4. 5] e seus pontos de corte por diagnóstico clínico. As crianças com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extubação.

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