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Efeito do uso da tadalafila, inibidor da fosfodiesterase tipo 5, na isquemia-reperfusão renal : estudo experimental em suínos

Morales, Cláudio Miguel Pinto January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da tadalafila, um inibidor da fosfodiesterase tipo 5, nos valores teciduais renais de malondialdeído (produto da lipoperoxidação celular), nos níveis séricos de uréia e creatinina e na histologia renal em suínos submetidos à isquemia-reperfusão renal em rim único. Material e métodos: Doze suínos Large-White foram submetidos à uninefrectomia seguida por isquemia-reperfusão renal contralateral e separados aleatoriamente em dois grupos com ou sem tratamento com tadalafila 20 mg via oral. Foram analisados os resultados de lipoeroxidação, histologia e função renal. Resultados: Os valores teciduais de Malondialdeído (MDA) foram significativamente superiores no grupo não tratado com tadalafila (p<0,05), quando comparados ao grupo de animais tratados com o fármaco. Houve diferença estatística nos estudos histológicos, tendo ocorrido mais vacuolização e infiltrado polimorfonuclear intersticial no grupo não tratado com tadalafila. Não houve diferença significativa nas dosagens séricas de uréia e creatinina. Conclusão: Nosso estudo sugere, pela primeira vez na literatura, que a tadalafila tem um efeito protetor na isquemia e reperfusão renal em suínos, como evidenciado pelos resultados da lipoperoxidação e pelos estudos histológicos.
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Análise quantitativa do RNA mensageiro associada aos diferentes esquemas imunossupressores em pacientes transplantados renais : avaliação pela reação em cadeia da polimerase em tempo real em células sanguíneas e do sedimento urinário

Rech, Caroline January 2011 (has links)
Introdução: Técnicas que possibilitem o diagnóstico não-invasivo das condições que afetam a sobrevida dos transplantes e os mecanismos associados ao seu desenvolvimento encontram-se em intensa investigação. Este estudo objetiva delinear perfis de expressão de RNA mensageiro de alo-imunidade, tolerância, fibrose e injúria tubular aguda associados aos diferentes imunossupressores utilizados na prática clínica dos transplantes renais. Métodos: Amostras de sangue e urina foram coletadas de 53 pacientes transplantados renais com pelo menos um ano de seguimento pós-transplante e com níveis séricos de creatinina estáveis. Os pacientes foram divididos em 6 grupos, de acordo com seu regime de imunossupressão, todos contendo corticosteróides em baixas doses de manutenção: (1) inibidor da calcineurina (IC) + azatioprina (AZA) (7 pacientes); (2) ácido micofenólico (AMF) (6 pacientes); 3) rapamicina (RAPA) (7 pacientes); 4) IC + AMF (15 pacientes); 5) IC (6 pacientes); 6) belatacept (BLT) + AMF (11 pacientes). A quantificação do RNA mensageiro dos genes FOXP3, TIM-3, KIM-1, TGF-β e CTGF foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real utilizando o método de quantificação relativa 2-ΔΔCT. Resultados: A expressão de FOXP3 foi maior nos grupos RAPA (P = 0,049) e IC (P = 0,039) em comparação ao grupo IC+AZA; a expressão na urina foi maior no grupo AMF em relação aos grupos IC+AZA(P = 0,004) e IC+AMF (P = 0,003), e no grupo RAPA em comparação ao grupo IC+AMF (P = 0,003). O grupo RAPA apresentou maior expressão de TIM-3 no sangue do que o grupo IC+AZA (P = 0,049); na urina, a expressão foi maior no grupo AMF quando comparada aos grupos IC+AZA (P = 0,005), RAPA (P = 0,003), IC+AMF (P = 0,001) e BLT+AMF (P = 0,021). TGF-β no sangue foi menos expresso no grupo IC+AZA em comparação aos grupos IC+AMF (P = 0,005), IC (P = 0,014) e BLT+AMF (P = 0,013); a expressão urinária foi menor no grupo IC+AMF em relação aos grupos IC+AZA(P = 0,008), AMF (P = 0,002), RAPA (P = 0,01), IC (P = 0,015) e BLT+AMF (P < 0,001); os grupos IC+AZA e RAPA também apresentaram menor expressão de TGF-β na urina em comparação aos grupos AMF (P = 0,028 e 0,032, respectivamente) e BLT+AMF (P = 0,001 e 0,006, respectivamente). A expressão de CTGF no sangue não foi diferente entre os grupos; sua expressão urinária foi menor no grupo IC+AMF quando comparada aos grupos IC+AZA (P = 0,004), AMF (P = 0,001), RAPA (P = 0,01) e BLT+AMF (P = 0,001). KIM-1 não foi expresso em células sanguíneas; na urina, o grupo IC+AZA apresentou maior expressão de KIM-1 do que o grupo IC+AMF (P = 0,019). Conclusões: A análise dos perfis de expressão gênica nos vários regimes de imunossupressão permite identificar associação de diferentes processos a cada tipo de combinação terapêutica. Os resultados evidenciam a associação dos inibidores de calcineurina aos marcadores de fibrose tecidual, enquanto que rapamicina e micofenolato parecem mediar processos de tolerância imune e modulação da alo-imunidade. Estudos com maior poder estatístico poderão estreitar essas associações, determinando o real papel da expressão de biomarcadores como ferramentas para o diagnóstico das condições que afetam os enxertos renais.
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Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos

Nogare, Aline de Lima January 2011 (has links)
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose desses enxertos, apresentando aumento da sua expressão gênica, e que essa expressão aumenta na medida em que o grau de fibrose tecidual é mais intenso. Setenta e sete pacientes transplantados renais que foram submetidos a biópsia renal por disfunção do enxerto entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009 foram incluídos no estudo. Pacientes e biópsias foram classificados em quatro grandes grupos de diagnóstico, de acordo com a classificação Banff-2007: necrose tubular aguda (NTA; n = 9), rejeição aguda (RA, n = 49), nefrotoxicidade aguda por inibidor da calcineurina (NIC; n = 10) e fibrose intersticial e atrofia tubular (IF/TA; n = 29). Para os genes CTGF e TGF-β, os níveis de mRNA foram significativamente maiores em IF/TA em comparação com NIC e RA. Para o gene KIM-1, os níveis de mRNA no grupo IF/TA foram maiores do que no grupo NIC. Além disso, verificamos que a expressão dos genes CTGF, TGF-β e KIM-1 aumenta com a intensidade da fibrose observada nos exames patológicos. A avaliação molecular do tecido do enxerto renal pode ser usada para aprimorar o diagnóstico patológico e para o possível desenvolvimento de biomarcadores.
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Adenosina deaminase no diagnóstico de rejeição aguda após o transplante renal Ana Lúcia Livi

Livi, Ana Lúcia January 1999 (has links)
O transplante renal representa atualmente a melhor opção terapêutica e de reabilitação para o paciente com insuficiência renal crônica terminal. As rejeições são as principais causas de perda dos rins transplantados e, entre essas, as rejeições agudas são as que apresentam maior relevância clínica. Desta maneira, a monitorização do transplante renal com vistas ao diagnóstico precoce da rejeição e seu rápido tratamento é de grande relevância no manejo adequado desses pacientes. Como a rejeição celular aguda é mediada predominantemente por linfócitos T e, visto que, a enzima adenosina deaminase (ADA) é encontrada principalmente, a nível de sangue periférico, em linfócitos, objetivou-se com esse estudo, verificar a possível associação entre atividade sérica da ADA e a rejeição aguda do enxerto renal. Buscou-se, também, determinar a sua utilidade como método diagnóstico de rejeição celular aguda. Foram acompanhados até 1 mês de internação 35 pacientes transplantados renais. Dosagens da atividade de ADA sérica foram feitas cinco vezes por semana e sempre que houvesse suspeita clínica de rejeição aguda. O diagnóstico de rejeição aguda foi estabelecido por 2 nefrologistas, aos quais foram omitidos os resultados dos níveis séricos ADA. Estes médicos tinham todas informações clínicas e laboratoriais, incluindo valores séricos de creatinina e ciclosporina, cintilografias, ecografias, citologia aspirativa, punção biópsia renal quando esta era realizada e resposta aos diferentes tratamentos imunossupressores usados. A análise estatística foi feita utilizando-se testes de Mann-Whitney e Qui-quadrado. O nível p menor do que 0,05 foi considerado como significativo. A mediana dos episódios de rejeição celular aguda ficou entre o sexto e sétimo dia pós-transplante, havendo diferença estatisticamente significativa nos valores de ADA no sexto dia de seguimento entre os pacientes com rejeição (60.16), em relação aos que não tiveram rejeição celular aguda (24,55) (p=0,021 MW). Para se avaliar a eficácia da atividade sérica de ADA com método diagnóstico de rejeição aguda, empregou-se pontos de corte de valores de ADA>35,>40,>45, >50 e > que 30% dos valores do período pré-rejeição. Houve associação estatisticamente significativa entre ADA>30% e rejeição celular aguda (p=0.035 MW). Verificou-se, também, aumento significativos da atividade sérica de ADA em pacientes anti-HCV positivos e com necrose tubular aguda, sem interferência sobre os resultados dos episódios de rejeição celular aguda. Usando esses pontos de corte como parâmetros de diagnóstico para rejeição aguda observou-se: sensibilidade = 55,5%, especificidade = 82,3%, valor preditivo positivo = 76,9%, valor preditivo negativo = 63,6% e acurácia = 69,0%. Conclui-se que há um aumento significativo da atividade sérica da ADA durante os episódios de rejeição aguda de enxertos renais humanos, encontrando-se associação significativa entre o aumento de 30% dos valores de ADA pré-rejeição e o diagnóstico de rejeição celular aguda.
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Diabete melito pós transplante em pacientes transplantados renais tratados com ciclosporina

Copstein, Leslie January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Rejeição aguda em enxertos renais com disfunção inicial : a influência do regime imunossupressor e da compatibilidade HLA

Silva, Daniel Melchiades da January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Pesquisa de anticorpos anti-HLA doador específico em pacientes submetidos a transplante renal

Gil, Beatriz Chamun January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Endotelina-1 plasmática em transplantados renais sob tratamento com ciclosporina

Cauduro, Rafael Lampert January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo da incidência da infecção por citomegalovírus através da técnica de antigenemia, em uma coorte de pacientes transplantados renais

Deboni, Luciane Monica January 2002 (has links)
O citomegalovírus (CMV), está entre os principais agentes infecciosos que acometem pacientes transplantados renais. A infecção por CMV está relacionada ao status sorológico do doador e receptor, bem como o tipo e intensidade da imunossupressão utilizada. A infecção, e em especial a doença citomegálica, determinam aumento da morbi-mortalidade após o transplante. O espectro da doença varia desde formas assintomáticas até a doença sistêmica grave com comprometimento de vários órgãos. A doença por CMV é diagnosticada através da evidência laboratorial de infeção, associada a quadro clínico compatível. A técnica da antigenemia identifica a presença do antígeno viral p65 em leucócitos do sangue periférico através de reação de imunoperoxidase utilizando-se anticorpos monoclonais. O objetivo principal deste trabalho foi o de determinar a incidência de infecção por CMV em uma coorte de pacientes transplantados renais usando a antigenemia como ferramenta diagnóstica. Secundariamente buscou-se avaliar o impacto desta infecção nas sobrevidas dos pacientes e dos enxertos em 6 anos de acompanhamento. No período de inclusão no estudo, janeiro de 1994 a fevereiro de 1995, foram realizados 74 transplantes renais na Santa Casa de Porto Alegre–RS. As amostras de sangue para a detecção da antigenemia foram obtidas semanalmente durante a internação hospitalar e posteriormente, sempre que houvesse suspeita clínica de infecção por citomegalovírus. Das 229 amostras analisadas, 51 (22,3%) foram positivas, em 24 pacientes, dos quais 41,6% (10/24) evoluíram de forma assintomática, 33,3% (8/24) apresentaram sintomas leves, e 25% (6/24) desenvolveram sintomas compatíveis com doença citomegálica. Desta forma, coorte estudada, a incidência de infecção e doença por CMV foram de 33,3% e 8,4%, respectivamente. Não houve associação entre as doses de imunossupressores, o uso de anticorpos monoclonais e número de episódios de rejeição com o desenvolvimento de infecção e doença por CMV. Nos transplantes realizados com doadores vivos, a incidência de infecção por CMV nos receptores de rins de doadores com sorologia positiva foi 61,9%, e nos receptores de doadores com sorologia negativa foi 14,3% (p=0,005). Os transplantes com receptores com sorologia negativa transplantados com rins de doadores soropositivos apresentaram incidência significativamente maior de infecção (75%) e doença (75%) por CMV do que os receptores com sorologia positiva transplantados com órgãos de doadores com soronegativos, 13,3% e 0%, respectivamente (p<0,05). A sensibilidade da antigenemia em detectar os pacientes que desenvolveram doença citomegálica foi de 100% e a especificidade foi 72,7%, com valor preditivo positivo de 25% e valor preditivo negativo de 100%. No grupo de pacientes que apresentou doença por CMV, ao término do seguimento, ocorreu um número significativamente mais elevado de perdas do enxerto (85%) do que no grupo de pacientes em que a infecção foi assintomática (29%), acarretando impacto negativo nas curvas de sobrevida de enxertos e pacientes (LogRank; p<0,05). A antigenemia mostrou ser uma ferramenta diagnóstica importante no manejo dos pacientes transplantados renais, possibilitando o diagnóstico precoce da infecção e auxiliando na identificação dos pacientes infectados que estão sob maior risco de desenvolvimento da doença. / Cytomegalovirus (CMV) is a major infectious agent in renal allograft recipients. CMV infection is related to the serologic status of the donor and the recipient, as well as to the type and dosage of immunossupression that the recipient is submitted to. Infection and specially disease due to CMV have determined a rise in morbidity and mortality after transplantation. The spectrum of the disease ranges from completely assymptomatic all the way up to a severe systemic disease with multiple organ compromise. CMV disease is diagnosed through laboratory evidence of infection associated with a compatible clinical presentation. Antigenemia technique identifies the presence of the p65 viral antigen in peripheral blood leukocytes through a peroxidase reaction, using monoclonal antibodies. The objective of this work was to determine the incidence of infection caused by CMV in a cohort of renal transplanted patients, using the antigenemia as a diagnostic tool. Furthermore, the outcome of graft and patients in a 6 year follow-up period was evaluated. During the period of inclusion in the study (January 1994 to February 1995), 74 renal transplants were performed at Santa Casa de Misericórdia, Porto Alegre, RS. Blood samples for detection of antigenemia were obtained weekly during the patient’s in-hospital period, and whenever there was a clinical suspicion of CMV infection afterwards. Of the 229 analyzed samples, 51 (22.3%) were positive in 24 patients, of which 41.6% (10/24) presented no symptoms, 33.3% (8/24) had mild symptoms, and 25% (6/24) developed symptoms compatible with CMV disease. In this cohort, the incidence of infection and CMV disease was 33.3% and 8.4%, respectively. There was no association between the dosage of immunosuppressive agents, the use of monoclonal antibodies and the number of rejection episodes with the development of infection or disease caused by CMV. In living related transplants, the incidence of CMV infection in receptors of serum positive donors was 61.9%, and in the recipients of serum negative donors it was 14.3% (p=0.005). Serum negative recipients transplanted with organs of serum positive donors presented a significantly greater incidence of infection (75%) and disease (75%) than the serum negative recipients transplanted with organs of serum negative donors, 13,3 % and 0% respectively (p<0.05). The sensibility of antigenemia to detect the patients that developed CMV disease was 100%, and the specificity was 72.7%, with a positive predictive value of 25% and a negative predictive value of 100%. At the end of the follow-up, in the group of patients who presented CMV disease the incidence of graft loss was significantly higher than the one observed in the group of patients who remained assymptomatic (85% versus 29% respectively), having a negative impact in the survival curve for both grafts and patients (LogRank; p<0.05). Antigenemia proved to be an important tool in the assessment of renal transplant patients, permitting the early diagnosis of disease, and the identification of infected patients that are at risk for the development of disease.
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Efeito da suplementação neonatal de L-arginina sobre os parâmetros ponderais e histomorfométricos do rim de ratos jovens e adultos

Coimbra, Vanessa Fernandes da Silva 12 September 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T14:36:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Vanessa Fernandes da Silva Coimbra.pdf: 1317474 bytes, checksum: 541c760f6eb6593850ecd3a9b2fd9861 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:36:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Vanessa Fernandes da Silva Coimbra.pdf: 1317474 bytes, checksum: 541c760f6eb6593850ecd3a9b2fd9861 (MD5) Previous issue date: 2014-09-12 / A L-arginina é um aminoácido semi-essencial, e seus níveis plasmáticos são mantidos através da dieta e degradação de proteínas e envolve várias vias metabólicas. A L-arginina medeia relevantes funções renais, participa na manutenção da taxa de filtração glomerular, do tônus vascular regional e do fluxo sanguíneo renal, e no controle da hemodinâmica glomerular, por meio da retroalimentação túbulo-glomerular e liberação de renina. A administração de L-arginina pode ter efeitos diversos, com reversão de alterações renais demonstradas através de análises morfométricas ou da função renal. Assim, não se sabe o efeito desta suplementação em período neonatal e suas repercussões nas fases posteriores da vida. O presente estudo objetivou investigar os efeitos da suplementação com L-arginina no período pós-natal precoce sobre o peso renal absoluto e relativo e parâmetros morfométricos em rins de ratos jovens e adultos. Utilizou-se 16 ratos machos que receberam por gavagem L-arginina (300mg/Kg/dia) ou água do 70-350 dias pós-natal. Quatro grupos experimentais foram formados de acordo com a administração de L-arginina ou água e a idade do animal 35-45 dias (jovem), 90-120 dias (adulto). Após o sacrifício, os rins direitos foram pesados, fragmentados e mantidos em formalina 10% tamponada por 48 horas, foram desidratados e diafanizados e emblocados em parafina, cortados com 4μm de espessura e corados em hematoxilina-eosina. As imagens dos cortes histológicos foram capturadas por câmera acoplada ao microscópio óptico e depois analisadas pelo software Image J. Como resultados, constatou-se que a suplementação precoce com L-arginina não interferiu no número de glomérulos, peso renal absoluto e relativo. Nos ratos adultos, a suplementação promoveu aumento da área média do glomérulo, da área média da cápsula de Bowman e da área média do espaço urinário (p<0,05). No grupo jovem, a suplementação levou ao aumento da área média da cápsula de Bowman e da área média do espaço urinário (p<0,001). Pode-se inferir que os efeitos da suplementação precoce com L-arginina em algumas estruturas renais perduram até a vida adulta.

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