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Produção e liberação de microcistinas em ritmo circadiano em Microcystis aeruginosa (Kützing) Kützing / Production and release of microcystins at a circadian rhythm in Microcystis aeruginosa (Kützing) Kützing

ARAÚJO, Micheline Kézia Cordeiro de 13 February 2012 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-29T14:18:35Z No. of bitstreams: 1 Micheline Kezia Cordeiro de Araujo.pdf: 597014 bytes, checksum: cbc04cbe646fd01acabd409d39e9b8a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-29T14:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Micheline Kezia Cordeiro de Araujo.pdf: 597014 bytes, checksum: cbc04cbe646fd01acabd409d39e9b8a1 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Evidence of a circadian rhythm in the biosynthesis of microcystins (MC) in Microcystis panniformis Komarek et al. posed a question on how this toxin is released into the environment, since there were no cell lysis to explain the variations of intracellular microcystins. The aims of this study were the investigation of possible variations of intracellular and extracellular microcystins during cycles of 24 hours in M. aeruginosa (Kützing) Kützing, the influence of population density in the concentrations of intracellular and extracellular microcystins and if the release of microcystins in batch-like cultivation happens in an active way. The experiments were performed in triplicate, under controlled laboratory conditions in two independent 24h cycles, light:dark and light:light (12:12h) during the exponential growing phase. It was also analyzed a light:dark cycle during the stationary growing phase under the same conditions. Samples collected in 2 hours intervals were centrifuged and the concentrations of intracellular MC per cell-quota (MCI) and extracellular MC per equivalent cell-quota (MCE), using respectively, pellet and supernatant, were obtained using the ELISA method. The MCI exhibited an endogenous rhythm controlled by time in a period of 24 hours with similar patterns between light:dark and light:light cycles in exponential and stationary growing phases. The MCI in the stationary growing phase were higher than in the exponential growing phase, reaching approximately 4.7 times and 4.9 times higher in the 10 and 14 hours, respectively. The oscillations of MCE were similar in both light:dark cycles of exponential and stationary growing phases. Based on these findings, we came to the conclusion that the release of MCI to the extracellular medium is actively controlled by an endogenous rhythm. The population density is directly related to the MCI increasing, which could be related to a communication similar to “quorum sensing”. / A comprovação de um ritmo circadiano na biossíntese de microcistinas (MC) em Microcystis panniformis Komárek et al. levantou a suspeita quanto à forma de liberação desta toxina no meio circundante, visto que não foram observadas lises celulares que explicassem as variações de microcistinas intracelulares. Os objetivos deste estudo foram investigar as possíveis variações de microcistinas intra e extracelulares durante ciclos de 24 horas em M. aeruginosa, a influência da densidade populacional nas concentrações de microcistinas intra e extracelulares e, se a liberação de microcistinas em cultivos do tipo “batch” ocorre de maneira ativa. Os experimentos foram realizados em tréplicas, sob condições controladas de laboratório, em dois ciclos de 24h independentes: claro:escuro e claro:claro (12:12h) durante a fase exponencial de crescimento. Também foi analisado um ciclo claro:escuro durante a fase estacionária nas mesmas condições. Amostras coletadas a cada 2 horas foram centrifugadas e as concentrações de MC intracelulares por quota celular (MCI) e extracelulares por quota celular equivalente (MCE), utilizando respectivamente, “pellet” e sobrenadante foram obtidas através do método ELISA. As MCI exibiram um ritmo endógeno controlado em função do tempo em um período de 24 horas com padrões similares entre os ciclos claro:escuro e claro:claro nas fases exponencial e estacionária de crescimento. As MCI na fase estacionária foram mais elevadas que na exponencial, chegando cerca de 4,7 e 4,9 vezes maiores nos horários das 10 e 14 horas, respectivamente. As oscilações das MCE foram semelhantes nos ciclos claro:escuro de ambas as fases exponencial e estacionária. Baseado nos resultados encontrados, a liberação das MCI para o meio extracelular ocorre de forma ativa controlada por um ritmo endógeno. A densidade populacional está diretamente relacionada ao aumento das MCI que pode estar relacionada a uma comunicação semelhante a “quorum sensing”.
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Variação circadiana da expressão da sintase neuronal de óxido nítrico (nNOS) no hipocampo e o condicionamento contextual aversivo em pombos (Columba livia) / Circadian variation in expression of neuronal nitric oxide synthase (nNOS) in the hippocampus and contextual aversive conditioning in pigeons (Columba livia),

Machado, Aline Vilar da Silva 18 August 2018 (has links)
Orientador: Elenice Aparecida de Moraes Ferrari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T00:49:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Machado_AlineVilardaSilva_M.pdf: 2487506 bytes, checksum: ec15fc1b78bef814d6d459499276cdf5 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A ritmicidade circadiana, expressa na alteração do comportamento e em aspectos morfofisiológicos e moleculares ao longo das 24 horas do dia, é uma das funções básicas dos organismos vivos. Os processos comportamentais e os mecanismos moleculares no hipocampo, que estão envolvidos na aprendizagem e memória, demonstram oscilação circadiana. Vários estudos sugeriram que o condicionamento clássico aversivo é afetado pelo sistema de temporização circadiana e que a oscilação circadiana de vias moleculares específicas é requerida para a consolidação da memória aversiva. O presente trabalho investigou a oscilação circadiana da expressão da nNOS e da atividade da proteína NOS no hipocampo de pombos e as suas relações com a modulação temporal do condicionamento contextual aversivo. Na Parte I, caracterizou-se o padrão temporal da expressão da nNOS, que foi detectada por Western Blotting e o padrão temporal da atividade enzimática da NOS, determinada pela quantidade de L-citrulina produzida por minuto e por micrograma de proteína na reação. Na Parte II, nos horários de mínima e máxima atividade enzimática da proteína, pombos foram treinados e testados em condicionamento aversivo ao contexto. As sessões foram gravadas para posterior análise comportamental. Após o teste foi realizada a imunoistoquímica para marcação da nNOS em neurônios do hipocampo. Foi evidenciada ritmicidade circadiana significativa (p < 0,05) na expressão protéica da nNOS e na atividade enzimática da NOS, segundo os valores fornecidos pelo método Cosinor para caracterização do padrão temporal. As médias da densitometria óptica dos grupos com horários mais próximos da acrofase - ZT04 (10hs; 0,944 ± 0,12) e a batifase - ZT16-(22hs; 0,572 ± 0,16) foram significativamente diferentes (F5,18 p < 0,0001). Os grupos condicionados, em ambos os horários, mostraram maior duração e maior ocorrência do comportamento de congelamento do que os controles (p < 0,05). Houve uma variação dia-noite para o comportamento de congelamento nos grupos controles (p < 0,05). A marcação de células nNOS-positivas foi maior no hipocampo dos grupos condicionados sendo que o total de células nNOS-positivas na área dorsal do grupo experimental testado à noite foi maior do que aquele observado nos grupos controles e no experimental da manhã (p < 0,05). Os dados mostraram que a expressão protéica da nNOS e da atividade enzimática da NOS no hipocampo de pombos mostram uma oscilação que caracteriza um padrão temporal circadiano. Tanto no horário de máxima como no de mínima atividade da nNOS, o condicionamento contextual aversivo resultou em medo condicionado ao contexto e em expressão de células nNOS-positivas no hipocampo que foi maior nos pombos condicionados do que nos controles. Contudo, no hipocampo do grupo testado à noite houve um maior número de células nNOS-positivas. Esse dado estimula questionamento sobre se ocorreria a ativação de mecanismos compensatórios para o aumento da expressão da proteína nNOS, quanto essa é requisitada em situações de baixa disponibilidade / Abstract: The circadian rhythm, expressed in changing behavior and the morphophysiologic and molecular aspects over 24 hours of the day is one of the basic functions of living organisms. The behavioral processes and molecular mechanisms in the hippocampus, which are involved in learning and memory, show circadian oscillation. Several studies have suggested that classical fear conditioning is affected by the circadian timing system and the circadian oscillation of specific molecular pathways is required for the consolidation of aversive memory. This study investigated the circadian oscillation of nNOS expression and activity of NOS protein in the hippocampus of pigeons and their relationship with the temporal modulation of aversive contextual conditioning. In Part I, we have characterized the temporal pattern of nNOS expression, which was detected by Western blotting and temporal pattern of NOS enzyme activity, determined by the amount of L-citrulline produced per minute and per microgram of protein in the reaction. In Part II, at the times of minimum and maximum activity of the protein, pigeons were trained and tested in aversive conditioning to context. The sessions were taped for later behavioral analysis. After the test was performed immunohistochemical for labeling of nNOS in neurons in the hippocampus. Circadian rhythm was evident (p <0.05) in nNOS protein expression and enzyme activity of NOS, according to figures provided by Cosinor method to characterize the temporal pattern. The mean optical density of groups with times closer to the acrophase - ZT04 (10hrs; 0.944 ± 0.12) and nadir - ZT16-(22hs; 0.572 ± 0.16) were significantly different (F5, 18 p <0.0001 ). The groups conditioned in both schedules, showed more frequent and longer duration of freezing behavior than controls (p <0.05). There was a day-night variation for freezing behavior in control groups (p <0.05). Labeling of nNOS-positive cells was higher in the hippocampus of the groups conditioned with total nNOS-positive cells in the dorsal area of the experimental group tested at night was higher than that observed in control groups and experimental group in the morning (p <0.05). The data showed that nNOS protein expression and enzymatic activity of NOS in the hippocampus of pigeons show an oscillation that characterizes a circadian temporal pattern. Both at the time of maximum as the low activity of nNOS, the aversive contextual conditioning resulted in fear conditioning to context and expression of nNOS-positive cells in the hippocampus was higher in pigeons conditioned than in controls. However, in the hippocampus of the group tested in the evening there was a greater number of nNOS-positive cells. This fact encourages questioning of whether there would be activation of compensatory mechanisms for the increased expression of nNOS protein, as this is required in situations of low availability / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Consequências da expressão constitutiva do gene Lhcb1*2 de Pisum sativum em plantas de Nicotiana tabacum: impactos no proteoma foliar, montagem dos fotossistemas e influência no desenvolvimento vegetal / Consequences of constitutive expression og Lhcb1*2 gene of Pisum sativum in Nicotiana tabacum plants: Impact of leaves proteomics, assembly of photosystem and influence of plant development

José Matheus Camargo Bonatto 31 March 2010 (has links)
O complexo coletor de luz (LHC) do fotossistema II (PSII) é o principal complexo de proteínas associado a pigmentos situado na membrana dos tilacóides de cloroplastos em plantas. O LHCII funciona como uma antena de transferência de energia para a captura e direcionamento da energia luminosa do PSII para o PSI. A ação coordenada dos dois fotossistemas com o direcionamento do fluxo de elétrons gera a quebra da molécula de água, através da membrana do tilacóide, produzindo força assimilatória ATP e NADPH. A energia química produzida na fotossíntese é de suma importância para a assimilação de carbono, biossíntese de aminoácidos e metabólicos secundários. Portanto, este é um importante gene para estudos em biotecnologia. Linhagens transgênicas de tabaco (TR-1 e TR-2) as quais expressam constitutivamente o transgene Lhcb1*2 de ervilha obtidas por Labate e colaboradores (2004) foram utilizadas nesse trabalho. Estas plantas apresentaram diversos efeitos pleiotrópicos relacionados à anatomia, morfologia, bioquímica e fisiologia. Uma proteína pode não atuar isoladamente, mas freqüentemente interagindo com outras proteínas, influenciando diversos processos metabólicos. O perfil de proteômica dessas linhagens transformantes, em relação à planta selvagem (WT) foi investigado. As proteínas totais foram extraídas de folhas de plantas de três meses crescidas em câmaras de crescimento, então separadas por 2D-PAGE. As proteínas diferencialmente expressas foram identificadas por LC-MS/MS. Os resultados mostram que 244 spots apresentaram alterações significativas na expressão nas duas linhagens transgênicas em relação à WT. 122 spots são expressos exclusivamente nas linhagens transformantes, e 24 spots somente na selvagem. Muitas proteínas como ATP synthase e ribulose bisphosphate carboxylase/oxygenase activase foram mais expressas nas linhagens transgênicas, mas a glutamine synthetase, uma importante proteína na reciclagem de nitrogênio nos cloroplastos, teve sua expressão diminuída. Para analisar as alterações na expressãode genes relacionados ao ritmo circadiano entre outros, como a conformação do PSII, cotilédones de plântulas estioladas foram submetidas à luz e amostras coletadas depois de 0, 3, 6, 12 e 24 horas. O nível de transcritos foram analisados por PCR quantitativo. A diferenciação de plastídio à cloroplasto maduro foi analisado por microscopia eletrônica de transmissão, para se entender as diferenças entre os genótipos em estudo no desenvolvimento vegetal. A expressão constitutiva do gene Lhcb1*2 de ervilha em plantas transgênicas de tabaco acarretou a indução e repressão de várias proteínas e genes em distintos passos de vias metabólicas, estabilizando a homeostase celular, exercendo uma influência significativa no desenvolvimento vegetal e produção de biomassa. / The light harvesting complex (LHC) of photosystem II (PSII) is the major ensemble of pigmet-biding proteins situated in the thylakoid membranes of the chloroplast in plants. The LHCbII functions as an energy-transferring antenna for capturing and delivering light energy to the photosystems PSII and PSI. The coordinated actions of the two photosystems in turn drive the flow of electrons, generated by the splitting of water, through the thylakoid membranes to produce the assimilatory force ATP and NADPH. The chemical energy produced by photosynthesis is very important for the assimilation of carbon, amino acids biosynthesis, and secundary metabolism. Therefore it is an important gene for biotechnological studies. Transgenic tobacco lines (TR-1 and TR-2) which express the pea Lhcb1*2 transgene constitutively obtained by Labate et al. (2004) were used in this work. These plants presented pleiotropic effects related to anatomy, morphology, biochemistry and physiology. As a protein may not act by itself, but it is, frequently interacting with other proteins, influencing a lot of metabolic processes. The proteomic profile of these transgenic lines, in relation to the wild type (WT), was investigated. The total proteins extracted from leaves of three-month old plants grown in growth chambers were separated by 2DPAGE. The differentially expressed proteins were identified by LC-MS/MS. The results showed that 225 spots displayed significant changes in the expression of the two transgenic lines in relation to the WT. 122 spots were exclusively expressed in the transgenic lines, and 24 only in the wild type. Many proteins as ATP synthase and ribulose bisphosphate carboxylase/oxygenase activase are overexpressed in the transgenic lines, but the glutamine synthetase, an important protein tor nitrogen recycling in the chloroplasts, showed a reducted level of expression. In order to analyse the alterations of the expression of genes related to the circadian rhythm among others, involved in the conformation of the PSII, cotyledons from etiolated seedlings were thenexposed to light and samples collected after 0, 3, 6, 12 and 24 hours. The level of transcripts were analysed by RT/RT-PCR. The PSII conformation were analysed by transmition electron microscopy, with the aim of verifying the evolution of plastids into the chloroplasts which could be leading to changes in plant development. The overexpression of the pea Lhcb1*2 gene in transgenic tobacco plants, lead to the induction and suppression of several proteins and genes in key metabolic pathways, as a way to establish a cellular homeostasis, exerting a significant influence on plant development and biomass production.
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Efeito agudo de uma sessão de exercício físico no controle autonômico cardíaco no ciclo circadiano

Coelho, Eliza Prodel 18 April 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-24T11:28:14Z No. of bitstreams: 1 elizaprodelcoelho.pdf: 22713702 bytes, checksum: 78780693b3e840a67d3ab6645c599232 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:42:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 elizaprodelcoelho.pdf: 22713702 bytes, checksum: 78780693b3e840a67d3ab6645c599232 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elizaprodelcoelho.pdf: 22713702 bytes, checksum: 78780693b3e840a67d3ab6645c599232 (MD5) Previous issue date: 2012-04-18 / Introdução: De forma independente, a modulação autonômica cardíaca sofre influência do ciclo circadiano e da ativação metabólica decorrente do exercício físico. Porém, não são conhecidos os efeitos da interação ciclo circadiano e exercício físico na modulação autonômica cardíaca. Objetivo: Testar as hipóteses de que: 1. A modulação autonômica cardíaca durante o exercício físico e recuperação pósexercício físico será semelhante nos períodos manhã, na tarde e na noite. 2. O exercício físico realizado nos períodos da manhã, tarde e noite não interfere na modulação autonômica cardíaca de 24 horas. Método: Foram avaliados 10 homens, sedentários e saudáveis (Idade = 24±3 anos e IMC = 24±2 kg/m²). Os voluntários realizaram três sessões de exercício físico, com carga obtida no primeiro limiar ventilatório, em três diferentes períodos do dia, manhã às 7 horas, tarde às 14 horas e noite às 22 horas. A frequência cardíaca (Polar RS810) e a VFC (FFT) foram analisadas, no repouso, durante o exercício físico e na recuperação pós-exercício físico. O efeito agudo das três sessões de exercício físico no controle autonômico cardíaco foi avaliado durante as 24 horas subsequêntes ao exercício físico, por meio do Holter Cardio Light, comparadas ao registro de 24 horas de um dia sem exercício físico (dia controle). Para testar as diferenças foi realizada análise de variância de dois caminhos, com post hoc de Tukey com diferenças significativas para p≤0,05. Resultados: Para todas as sessões de exercício físico, independente do período em que foi realizado, o comportamento da freqüência cardíaca e dos índices da VFC foram semelhantes durante a execução do exercício físico e durante a primeira hora de recuperação. Nas 24 horas subseqüentes ao exercício físico, independente do período do dia em que o exercício físico foi realizado, os valores de freqüência cardíaca e todos os índices da VFC foram similares ao do dia controle. Conclusão: A resposta autonômica cardíaca durante o exercício físico com carga do primeiro limiar metabólico e recuperação não sofrem interferência dos diferentes momentos do dia em que se realizou o exercício físico. E, uma sessão de exercício físico, realizada com carga obtida no primeiro limiar metabólico, não interferiu no controle autonômico cardíaco de 24 horas de recuperação. / Background: In an independent way, the autonomic modulation is influenced by the circadian rhythm and metabolic activation of physical exercise. Although, is not know the interaction of circadian rhythm and physical exercise on cardiac autonomic modulation. Objective: Test the hypothesis that: 1. Cardiac autonomic modulation during physical exercise performed at three periods of the day morning, afternoon and night is similar. 2. Physical excise performed at morning, afternoon or night does not interfere on 24 hour cardiac autonomic modulation. Methods: We studied 10 healthy sedentary men (age = 24±3 years and BMI = 24±2 kg/m²). All volunteers performed three physical exercise sections with 30 minutes of duration, on cycle ergometer, with power on first metabolic threshold of maximal exercise test, on three periods of the day at morning (7 a.m.), afternoon (2 p.m.) and at night (10 p.m.). Each section was performed separated for at least 48 hours. Heart rate (Polar RS810) was record beat to beat, and HRV (FFT) was calculated, at rest for 10 minutes, during exercise and at 60 minutes recovery. The acute effect on cardiac autonomic control of three exercise sections was evaluated during 24 hours post physical exercise section, with Holter Cardio Light, and compared with control day, 24 hours with any kind of physical exercise, to test the differences was applied ANOVA two way for repeated measures and Tukey’s Post Hoc, and p≤0,05 for statistical significance. Results: For all sections, independent of the period of the day that physical exercise was performed, the heart rate and HRV was similar during physical exercise and during first hour of recovery. For the 24 hours subsequent to physical exercise, independent of the period of the day that physical exercise was performed the heart rate values and all HRV index was similar to control day. Conclusion: The cardiac autonomic control response to physical exercise on first ventilatory threshold and its recovery is not influenced by different periods of the day that physical exercise was performed. And, one physical exercise section, on first ventilatory threshold, did not interfere on cardiac autonomic control during 24 hours of recovery.
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Análise do cortisol salivar como indicador do estresse e a relação com a qualidade do sono em enfermeiros / Analysis of salivary cortisol as indicator of stress and the relation with the sleep quality in nurses

Rocha, Maria Cecília Pires da, 1974- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Milva Maria Figueiredo De Martino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T01:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_MariaCeciliaPiresda_D.pdf: 50708094 bytes, checksum: d5c98b3bb7f2cb00b66d559bc6c4a1bd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O presente estudo baseou-se nos conhecimentos da fisiologia para entender como o estresse pode interferir no ritmo circadiano e na qualidade de sono do enfermeiro. A presença do hormônio cortisol em concentrações elevadas pode ser um dos indicadores de estresse e qualidade de sono ruim. Objetivo: avaliar a concentração salivar de cortisol, como índice fisiológico indicativo do grau de estresse, relacionando-o com o resultado da avaliação psicológica do estresse e verificar a presença do ritmo circadiano na análise da concentração de cortisol salivar. Método: este estudo foi quantitativo, transversal e comparativo, realizado numa instituição hospitalar governamental da cidade de Campinas, São Paulo, Brasil. Utilizamos para a coleta de dados; uma ficha de identificação; o Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE); o Questionário Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh Brasil (PSQI-BR); o Questionário para identificação de indivíduos matutinos e vespertinos adaptado de Horne e Östeberg (1976) para o Brasil por Benedito-Silva et al. (1990) e a dosagem do cortisol salivar. Participaram 57 enfermeiros dos turnos da manhã, tarde e noite. As coletas de saliva foram efetuadas pelo próprio trabalhador, em quatro horários e sempre antes das refeições: das 6h00 às 7h00 min; das 12h00 às 13h00 min, das 19h00 às 20h00 min e das 22h00 às 23h00 min. Este procedimento foi realizado em um dia de trabalho e num dia de folga. Resultados: observou-se predomínio de sujeitos do sexo feminino (80,7%), com 37,07 anos de idade (dp¿8,49). Encontrou-se correlação negativa e significativa entre a área sob a curva dos valores de cortisol salivar e a idade dos enfermeiros, no dia de trabalho (Correlação de Spearman; r= -0,27579; p= 0,0435), sendo que, quanto maior a idade menor a área do cortisol. Observou-se que nos turnos diurnos houve ajuste nos parâmetros do ritmo circadiano do cortisol salivar, no período de 24 horas, enquanto que, para os enfermeiros do turno noturno,não houve ajuste ao modelo cosinor. No dia de folga os turnos se ajustaram ao modelo cosinor. Do total de enfermeiros, 25% apresentaram estresse, e 74% dos enfermeiros mostraram qualidade de sono ruim. Os principais estressores apontados foram: trabalhar com pessoas despreparadas, falta de recursos humanos, administrar ou supervisionar o trabalho de outras pessoas e falta de material necessário ao trabalho. Houve correlação negativa e significativa entre os valores de cortisol salivar e o cronotipo dos enfermeiros, no dia de trabalho (Correlação de Spearman; r= -0,30246; p= 0,0262), mostrando, quanto maior o escore do cronotipo menor a área do cortisol. Conclusão: os resultados das medidas de cortisol salivar nos enfermeiros do noturno demonstrou ausência de ritmo de 24 horas no dia de trabalho. Foi demonstrada a interferência do turno de trabalho na ritmicidade circadiana e na produção diária de cortisol salivar. A análise do cosinor das 24 horas do dia de folga mostrou resultados significativos para os valores de cortisol salivar para os turnos diurno e noturno, e confirma a importância do dia de folga para a normalização de ajuste do ritmo circadiano com a recuperação dos índices de cortisol / Abstract: This study was based on the knowledge of physiology to understand how stress can interfere with the circadian rhythm and sleep quality of nurses. The presence of the hormone cortisol can be an indicator of stress and poor sleep quality. Objective: to evaluate the concentration of salivary cortisol as an index indicative of the degree of physiological stress, linking it with the result of psychological stress and verify the presence of circadian rhythm. Method: this was quantitative, comparative and cross-sectional study in a government hospital in the city of Campinas, São Paulo, Brazil. Used to collect data, an identification charge; Inventory Stress in Nurses (IEE), Quality Index Questionnaire Pittsburgh Sleep Brazil (PSQI-BR), the Questionnaire for identifying individuals morning and evening adapted from Östeberg and Horne (1976) for Brazil by Benedito-Silva et al. (1990) and salivary cortisol. 57 RN nurses participated from morning, afternoon and evening shifts. The samples of saliva were made by the worker himself four times and always before meals: from 6:00 am to 7:00 a.m., from 12:00 to 13:00 a.m., from 7:00 to 8:00 p.m. and from 10:00 to 11:000 p.m. This procedure was performed on a workday and a day off. Results: 80.7% was female, with 37.07 years old (SD = 8.49). It was found significant negative correlation between the area under curve for salivary cortisol and age of nurses in the work day (Spearman correlation, r = -0.27579, p = 0.0435), and, as and the higher the age smaller the area of cortisol. It was observed that the day shifts were setting the parameters of the circadian rhythm of salivary cortisol in 24-hour period, while for the night shift nurses, no adjustment to Cosinor model. 25% of RN nurses had stress, and 74% of showed poor sleep quality. The stressors mentioned were: working with people unprepared, lack of human resources, manage or supervise the work of others and lack of material required to work. We found a significant correlation between the area under the curve values for salivary cortisol and age of nurses in the work day (Spearman correlation, r = -0.27579, p = 0.0435). There was a correlation between the values of salivary cortisol and chronotype of nurses at work day (Spearman correlation, r = -0.30246, p = 0.0262), showing the higher the score the lower the chronotype area cortisol. Conclusion: the results of the measures of salivary cortisol in the evening nurses demonstrated the absence of 24 hours in the work day in and day off, and was demonstrated interference shift in daily rhythmicity of salivary cortisol. Analysis of Cosinor of 24 hours on days off results showed significant values for salivary cortisol for day and night shifts, and confirms the importance of the day off for the normalization adjustment of circadian rhythms to the recovery of the cortisol indices / Doutorado / Enfermagem e Trabalho / Doutora em Enfermagem
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Análise da variabilidade circadiana da temperatura oral, estresse e cronotipo em estudantes e trabalhadores do turno noturno / Analysis circadian variability oral temperature, chronotype and stress in students and workers night shift

Andreoli, Carla Parada Pazinatto, 1959- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Milva Maria Figueiredo De Martino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T01:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andreoli_CarlaParadaPazinatto_D.pdf: 2612922 bytes, checksum: 9bd8bce829aaf9cf0113b467e4aef0e1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução - O sistema de temporização do organismo humano se expressa pela ritmicidade de seus eventos fisiológicos e são conhecidos por ritmos biológicos ou circadianos pelo fato de imprimirem variações periódicas e comportamentais. Naturalmente, a temperatura corporal exibe uma flutuação diária que resulta da inter-relação contínua entre ritmicidade e homeostase. A sincronização dos horários depende de uma tendência individual caracterizada pelos cronótipos que são parâmetros biológicos e comportamentais apresentados com diferenças interindividuais que afetam a expressão dos ritmos circadianos. Contudo os seres humanos têm a capacidade de se adaptar a mudanças diárias, embora a vida proporcione situações que geram desequilíbrio físico e emocional. Essas manifestações são reações de estresse e refletem sobremaneira no desempenho pessoal e profissional. O estudo e o trabalho noturno são condições que propiciam o surgimento de sintomas de estresse e levam a consequências negativas para a saúde física, social, afetiva e profissional. Objetivo - Analisar a ritmicidade circadiana da temperatura oral, identificar o cronótipo e os índices de estresse em estudantes e em profissionais da enfermagem dos turnos diurno e noturno. Método - Estudo descritivo, transversal, com enfoque quantitativo e comparativo, em que participaram estudantes (n=56) e profissionais de enfermagem (n=34). Os estudantes cursavam o 3º e o 5º período do Curso de Graduação de Tecnologia em Estética e Cosmética e os profissionais da equipe de Enfermagem da Santa Casa de Misericórdia. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: Questionário de informações pessoais; Questionário para identificação de indivíduos matutinos e vespertinos elaborado por Horne e Östberg (1976) e adaptado para o Brasil por Benedito-Silva et al. (1990) e Inventário de Sintomas de Stress de LIPP (ISSL, 1989). Para as medidas da temperatura oral usaram-se termômetros clínicos digitais de haste flexível, e as medidas foram verificadas a cada três horas pelos dois grupos do estudo. Resultados - Observaram-se para o tempo de trabalho entre os profissionais de enfermagem o valor médio de 10,9 anos (dp±8,4) e para os estudantes trabalhadores valores médios de 10,1 anos (dp±9,6), demonstrando diferença significante (p<0.0001). Verificou-se quanto ao gênero, para o grupo de estudantes 96.43% do sexo feminino e 82,35% para os profissionais de enfermagem. Os resultados da temperatura oral, dos estudantes do período da manhã, demonstraram os seguintes parâmetros: Mesor = 36.4609, Amplitude = 0.2335 e a Acrofase =14.4658, com (p - valor = 0.0009) e para os profissionais de enfermagem: Mesor = 36.2196, Amplitude = 0.4007e a Acrofase =15.0746, com (p - valor < 0.0001). A comparação entre os cronotipos e as fases do estresse mostrou dados significantes pelo (Teste Fisher, p=0.0311). As comparações dos sintomas do estresse entre os grupos demonstraram dados significantes (Teste Fisher, p=0.0139). Conclusão. Observou-se que a curva da temperatura ajustou se a uma curva senoide demonstrando ritmicidade circadiana. Para a classificação do cronotipo obteve-se prevalência do tipo indiferente para a equipe de enfermagem e para os estudantes o tipo vespertino. Verificou-se a presença de sintomas de estresse físicos para a enfermagem e os sintomas psicológicos nos estudantes / Abstract: Background: The time system of the human body is expressed by the rhythmicity of its physiological events and known by biological or circadian rhythms by the fact of producing periodical and behavioral variations. The body temperature naturally exhibits a daily fluctuation resulting from the continuous interrelationship between rhythmicity and homeostasis. The time synchronization depends on an individual trend characterized by chronotypes, which are biological and behavioral parameters presented with interindividual differences that affect the expression of circadian rhythms. However, human beings are capable of adapting to daily changes, although life may provide situations that generate physical and emotional imbalance. These manifestations are stress reactions and reflect greatly on personal and professional performance. Study at night and night work shift are conditions that favor the appearance of stress symptoms and lead to negative consequences for physical, social, emotional, and professional health. Objective: Analyze circadian rhythmicity of oral temperature, identify the chronotypes and stress indexes in students and nursing professionals of day and night shifts. Method: A quantitative descriptive transverse quantitative approach and comparative study comprising students (56) and nursing professionals the (34). The students attended the 3th and 5th periods at the undergraduate course in esthetics and cosmetics technology, and the nursing professionals worked at the Santa Casa de Misericórdia. The following instruments were used: personal information questionnaire; questionnaire for identification of morning and afternoon individuals elaborated by Horne and Östberg (1976) and adapted to Brazil by Benedito-Silva et al. (1990); and LIPP stress symptom inventory (ISSL, 1989). Digital clinical thermometers of flexible stem were used for measuring oral temperature, and measurements were verified every three hours in the two groups of study. Results: Working time among nursing professionals observed a mean of 10.9 years (SD ± 8.4) and for the students workers average of 10.1 years (SD ± 9.6), demonstrating a significant difference (p <0.0001). It was observed that belong to females 96.43% for the group of students and 82.35% for nursing professionals. The results of oral temperature, students of the morning, showed the following parameters: 36.4609 = mesor, amplitude and acrophase = 0.2335 = 14.4658 with (p - value = 0.0009), and nursing professionals: mesor = 36.2196, Amplitude = 0.4007 and acrophase = 15.0746 with (p - value <0.0001). Associations between the chronotype and stress phases generally showed significant data (Fisher's exact test, p = 0.0311). Comparisons of stress symptoms between the groups, it was observed that significant data (Fisher's exact test, p =0.0139). Conclusion: It was observed that the temperature curve fitted to a sine curve showing circadian rhythmicity. For the classification of chronotype was obtained prevalence of type indifferent to the nursing profissionals and students the type evening. It is the presence of physical symptoms of stress for nursing and psychological symptoms in students / Doutorado / Enfermagem e Trabalho / Doutora em Ciências da Saúde
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Ontogênese do ritmo de consumo de oxigênio em operárias de Melipona quadrifasciata (Hymenoptera; Meliponini): a influência da luz / Ontogenesis of respiratory rhythms in Melipona quadrifasciata workers: the influence of light

Camargo, Jéssica Martins 26 April 2012 (has links)
As operárias de Melipona quadrifasciata exercem diferentes funções na colônia, segundo sua faixa etária. No interior da colônia, os indivíduos mais jovens, nutrizes, ficam localizados na região mais interna e aproximam-se progressivamente das regiões periféricas à medida que envelhecem. Os indivíduos mais velhos, forrageiras, saem da colônia diariamente. Ritmos biológicos estão presentes nas operárias de todas as idades, mas apenas os ritmos das forrageiras estão bem caracterizados. Neste trabalho, o objetivo foi detectar mudanças no sistema temporal que ocorrem ao longo do desenvolvimento ontogenético de abelhas operárias. O ritmo monitorado foi aquele de consumo de O2, empregando um ciclo claro/escuro como agente sincronizador. O consumo de O2 foi registrado em nutrizes com 24 horas de vida e em forrageiras, sendo que as nutrizes foram divididas em dois grupos: Nutri_BOD, indivíduos colocados em condições constantes de temperatura e iluminação assim que emergiam do favo, e NUTRI_Col, indivíduos devolvidos à colônia por 24 horas antes dos testes. O protocolo experimental foi dividido em três fases: Fase1, forrageiras e Nutriz_BOD eram mantidos em condição constante de iluminação e temperatura durante 24 horas. Nutriz_Col era devolvida a colônia de origem durante esse mesmo intervalo; Fase2, exposição a ciclo claro/escuro 12:12h durante 48 horas; Fase3, todos os indivíduos voltavam às condições ambientais constantes. Em Fase2 e Fase3 foram feitas as medidas de consumo de O2. Os resultados da Fase2 não mostraram arrastamento, período significativo do ritmo difere de 24h. A média de consumo na fotofase apresenta diferença significativa da média de consumo na escotofase, para o grupo das forrageiras e Nutri_Col, sendo o consumo maior na fotofase. Ritmos em livre curso foram encontrados em todas as forrageiras e em 25% das nutrizes de ambos os grupos. Os resultados indicam a existência de um processo de maturação do sistema circadiano, bem como na capacidade de lidar com a luz, que representa uma situação desfavorável à sobrevivência das nutrizes. Como os dois grupos de nutrizes apresentaram ritmos endógenos, o surgimento deles independe da influência da colônia. A colônia, porém, parece modular a velocidade do estabelecimento do ritmo e sua capacidade de sincronizar-se com o ciclo claro/escuro ambiental. / The workers of the stingless bee, Melipona quadrifasciata, assume different tasks during their adult life. Newly emerged individuals - nurses - remain inside the nest, without contact with the external environment. As the workers mature, they migrate to more peripheral regions but only the oldest - foragers - leave the nest. Foragers have strong daily rhythms. Biological rhythms have already been detected in all the workers, but only the rhythms of foragers are well characterized. This work aimed to detect changes in temporal biological system during post-embryonic development. For this, the rhythm of oxygen consumption was measured and light/dark cycle was used as the synchronizing agent. Oxygen consumption was monitored in foragers and in nurses 24 hours after the emergence. The nurses were divided into two groups: 1-Nutri_BOD: the bees were kept in constant conditions of temperature and illumination. 2- NUTRI_Col: newly emerged workers were transferred back to the colony for 24 hours before the experiment. The experimental protocol was divided into three parts: 1- Forager and Nutriz_BOD were kept in constant conditions of illumination and temperature for 24 hours. Nutriz_Col were returned to the colony during the same interval. 2- Animals were exposed to a light/dark cycle, 12:12h, for 48 hours. 3- All the bees returned to constant conditions, for 4 days. Mesurements of O2 consumption were taken during the second and third parts of the experiment. There was not entrainment of the individual\'s rhythms. The period was different from 24h. In foragers and Nutri_Col there were significant differences between the average consumption in the photophase and the average consumption in the scotophase. A free running rhythm was present in all foragers and in 25% of Nutri_Col and Nutri_BOD. Results indicate the existence of a process of maturation running in the circadian system, and an increasing ability to respond to light. Presence of light is a non-permissive condition for the nurses\' survival. Endogenous rhythms are present in both groups of nurses. The presence of the colony is not necessary to the development of the rhythm. However, the colony seems to modulate the rate of to the development and the ability to synchronize with the light/dark cycle.
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Hipotensão pós-exercício aeróbico e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais em pré-hipertensos: influência da fase do dia e associação com a regulação endócrina circadiana / Postexercise aerobic hypotension and it hemodynamic and neural mechanisms in pre-hypertensive men: time of day influence and correlation with endocrine circadian regulation

Brito, Leandro Campos de 13 November 2013 (has links)
O exercício aeróbico é recomendado para indivíduos pré-hipertensos como prevenção da hipertensão arterial. Uma única sessão de exercício aeróbico promove hipotensão pósexercício. Estudos prévios com normotensos observaram menor hipotensão pós-exercício pela manhã do que ao final da tarde, porém, estes estudos não incluíram uma situação controle (sem exercício) e avaliaram apenas alguns determinantes hemodinâmicos desse fenômeno. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi analisar e comparar a resposta da pressão arterial (PA) e seus determinantes hemodinâmicos e mecanismos autonômicos após uma sessão de exercício aeróbico realizado pela manhã (9:00 h) e ao final do dia (18:30 h), relacionando os resultados obtidos com os efeitos deste exercício em alguns marcadores neuro-hormonais do ritmo circadiano. Para tanto, 16 homens pré-hipertensos participaram de 4 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: duas pela manhã e duas ao final do dia. Em cada fase do dia, foram realizadas uma sessão controle (repouso) e outra de exercício (cicloergômetro, 45 min, 50% VO2pico). A PA clínica, o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a frequência cardíaca (FC), a modulação autonômica cardíaca e vasomotora, a sensibilidade barorreflexa, o fluxo sanguíneo muscular, a capacidade vasodilatadora e as concentrações plasmáticas de noradrenalina e adrenalina foram medidos antes e após a intervenção em cada sessão. Além disso, a PA ambulatorial de 24 horas foi medida após as sessões e a concentração do metabólito da melatonina 6- sulfatoximelatonina produzida durante a noite anterior e posterior a cada sessão foi dosada. Os dados foram analisados pela ANOVA de 2 ou 3 fatores repetidos bem como pelo teste t ou teste de wilcoxon pareado e as associações foram calculadas pelas correlações de Pearson e Spearman. Foi aceito como significante P0,05. O exercício promoveu maior redução da PA sistólica pela manhã do que ao final do dia (-7±3 vs -3±4 mmHg, P<0,05), enquanto que a PA diastólica diminuiu de forma semelhante nestas duas fases do dia (-3±3 vs -3±3 mmHg, respectivamente). O DC diminuiu e a RVP tendeu a aumentar pós-exercício pela manhã, enquanto que estas variáveis não se modificaram pós-exercício ao final do dia (-460±771ml/min e +2,0±3,8 mmHg.min/l; +148±633ml/min e -1,4±2,8 mmHg.min/l, respectivamente). O VS diminuiu similarmente pós-exercício em ambas as fases do dia (- 12±15 vs. -9±10 ml, P<0,05), enquanto que a FC aumentou mais ao final do dia (+7±5 vs. +10±5 bpm, P<0,05). Isto ocorreu, devido ao exercício promover aumento do balanço simpatovagal (BF/AF) somente ao final do dia (+1,5±1,6, P<0,05), enquanto que a modulação vasomotora (BFPAS) pós-exercício diminuiu apenas pela manhã (-0,5±0,9 mmHg2, P<0,05). A sensibilidade barorreflexa espontânea, avaliada pelo do ganho médio de sequências positivas e negativas (SBR±) diminuiu pós-exercício nas duas fases do dia. O exercício não teve nenhum efeito sobre o fluxo sanguíneo e a capacidade vasodilatadora do braço, mas aumentou a capacidade vasodilatadora da perna apenas quando o exercício foi realizado ao final do dia (+116±172 ua, P<0,05). Nas medidas ambulatoriais, o exercício realizado ao final do dia reduziu a PA de sono e no período entre a 5 e 7ª hora pós-exercício. O exercício não teve nenhum efeito sobre os níveis de noradrenalina, adrenalina e 6-sulfatoximelatonina. Dessa forma, não houve correlações consistentes entre o efeito do exercício nos níveis hormonais e nas variáveis hemodinâmicas, autonômicas e ambulatoriais em nenhuma das fases do dia. Em conclusão, em pré-hipertensos, uma única sessão de exercício aeróbico reduz a PA pósexercício tanto quando o exercício é realizado pela manhã quanto ao final do dia, mas o maior efeito hipotensor é observado quando o exercício é realizado pela manhã para a PA sistólica. Este maior efeito hipotensor sistólico se deve à queda do DC pela manhã, que ocorre devido à diminuição do volume sistólico e menor aumento da FC pós-exercício nesta fase do dia, o que é provocado pelo menor aumento do balanço simpatovagal e se acompanha de menor aumento na capacidade vasodilatadora da musculatura ativa nesta fase do dia. O efeito hipotensor do exercício, no entanto, ao final do dia se reflete em redução da PA de sono pósexercício. Os efeitos do exercício aeróbico, realizado em diferentes fases do dia, sobre a PA clínica e ambulatorial e seus mecanismos hemodinâmicos, autonômicas e vasculares não se relacionam aos efeitos deste exercício sobre as catecolaminas e a produção de melatonina / Aerobic exercise is recommended for prehypertensive individuals to prevent hypertension development. An aerobic exercise bout promotes post-exercise hypotension, and previous studies with normotensive individuals reported that post-exercise hypotension is lower when exercise is conducted in the morning than in the evening. However, these studies have not included a control situation (without exercise) and only evaluated some hemodynamic determinants of this phenomenon. Thus, the aim of this study was to analyze and to compare blood pressure (BP) responses and their hemodynamic determinants and autonomic mechanisms after an aerobic exercise performed in the morning (9:00a.m) and the evening 6:30p.m), associating these results with the effects of this exercise in some neurohormonal markers of circadian rhythms. For this, 16 prehypertensive men underwent 4 experimental sessions conducted in random order: two in the morning and two in the evening. At each time of day, one control (rest) and one exercise (cycle ergometer, 45 min, 50% of VO2peak) sessions were performed. Clinic BP, cardiac output (CO), systemic vascular resistance (SVR), stroke volume (SV), heart rate (HR), cardiac autonomic modulation, vasomotor modulation, baroreflex sensitivity, muscle blood flow, vasodilation and plasma concentrations of norepinephrine and epinephrine were measured before and after the intervention in each session. In addition, ambulatory BP was measured for 24 hours after the experimental sessions and the concentration of melatonin metabolite 6-sulfatoxymelatonin produced during the sleep before and after each session was assessed. Data were analyzed by 2 or 3-way ANOVA for repeated measures as well as by paired t test or Wilcoxon test, and the associations between variables were calculated by Pearson and Spearman correlations. P 0.05 was accepted as significant. Exercise produced a greater systolic BP reduction in the morning than the evening (-7 ± 3 -3 ± 4 mmHg, P<0.05), while the diastolic blood pressure decreased similarly in both times of day (-3±3 vs -3±3 mmHg, respectively, P<0.05). CO decreased and SVR tended to increased after exercise in the morning, while these variables did not change after exercise in the evening (-460 ± 771ml/min and +2.0 ± 3.8 mmHg.min/l; +148 633ml/min ± 2.8 and -1.4 ± mmHg.min/l , respectively). VS decreased similarly after exercise in both times of day (-12 ± 15 vs -9 ± 10 ml, P<0.05), while the HR increased more in the evening (+7 ± 5 vs +10 ± 5 bpm, P<0.05). This occurred because exercise increased sympathovagal balance only in the evening (+1.5 ± 1.6, P<0.05), whereas vasomotor modulation decreased only after exercise performed in the morning (-0.5 ± 0.9 mmHg2, P<0.05). Spontaneous baroreflex sensitivity, measured by the average gain of positive and negative sequences (± SBR) decreased after the exercise in both times of day. The exercise did not affect arm blood flow and vasodilatory capacity, but increased leg vasodilation when exercise was performed in the evening (+116 ± 172 au, P<0.05). In regard to ambulatory measures, the exercise performed in the evening reduced asleep BP and BP measured 5-7hr post-exercise. The exercise did not have any effect in the norepinephrine, epinephrine and 6- sulphatoxymelatonin. Thus, there was not consistent correlation between the effect of exercise in hormone levels and in hemodynamic, autonomic and ambulatory responses. In conclusion, in prehypertensives, a single bout of aerobic exercise reduces post-exercise BP regardless if the exercise is performed in the morning or in the evening, however a greater hypotensive effect is observed in the morning for systolic BP. This greater systolic hypotensive effect is due to the decrease in CO in the morning, related to a decrease in SV and a lower increase in HR after the exercise performed in the morning, which is caused by a lower increase in sympathovagal balance and is accompanied by a smaller increase in active muscles vasodilatory capacity in the morning. The hypotensive effect of evening exercise leads to a reduction in asleep BP. The effects of exercise, performed at different times of day, on postexercise clinic and ambulatory BP as well in its hemodynamic, autonomic and vascular determinants are not related to the effects of this exercise in catecholamines and melatonin production
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Estudo da ontogênese dos ritmos biológicos em neonatos humanos e ratos. / Study of the ontogenesis of biological rhythms in newborns humans and rats.

Bueno, Clarissa 04 August 2011 (has links)
Fatores ambientais podem modificar o desenvolvimento dos ritmos biológicos em neonatos, como já demonstrado em ratos. Neste contexto insere-se o estudo de recém-nascidos pré-termo mantidos em unidades de cuidado neonatal. Descrevemos neste trabalho a evolução da ritmicidade no ciclo vigília/sono, atividade/repouso, temperatura do punho e alimentação na fase neonatal. Paralelamente, caracterizamos o desenvolvimento dos ritmos biológicos em ratos mantidos sob luz constante durante a lactação e a atuação da melatonina e do exercício físico nessa evolução. Em um estudo longitudinal utilizando actímetros e termistores com memória, identificamos precocemente ritmo circadiano na temperatura do punho, enquanto na atividade motora há predomínio de ritmos ultradianos, bem como no ciclo vigília/sono e no comportamento alimentar, padrão este que se modifica logo após a alta hospitalar. Em ratos sob o paradigma de luz constante, oferecemos melatonina e uma roda durante a lactação e após o desmame, encontrando modificações na emergência do ritmo circadiano em ambos os grupos. / Environmental factors can change the development of biological rhythms in neonates, as has already been demonstrated in rats. In this context is the study of preterm newborns maintained in neonatal care units. We describe in the present work the evolution of rhythmicity in sleep/wake cycle, activity/rest, wrist temperature and feeding behavior along the neonatal phase. Simultaneously, we characterize the development of biological rhythms in rats maintained under constant light during lactation and the action of melatonin and physical exercise in this evolution. Through a longitudinal study using actimeters and thermistors with memory we identified precociously a circadian rhythm in wrist temperature, while in motor activity we found a dominant ultradian rhythm, as well as, in sleep/wake cycle and feeding behavior, with changes in this pattern just after hospital discharge. In rats reared under constant light, we offered melatonin and a wheel during lactation and after weaning, finding differences in the emergency of the circadian rhythm for both groups.
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Integralidade nas práticas de cuidado e de vigilância em saúde do trabalhador

Cesaro, Bruna Campos de January 2017 (has links)
Posto que a Saúde do Trabalhador tenha se consolidado como uma política pública de saúde nas últimas décadas, mas ainda em fase de estruturação de sua rede, o tensionamento de uma discussão acerca da legitimidade da integralidade nas práticas de saúde do trabalhador, momento oportuno à aproximação com a cronobiologia, à luz da saúde coletiva. Esta dissertação visa analisar a presença da integralidade nas práticas de cuidado e de vigilância na Saúde do Trabalhador e a possíveis associações com o campo de conhecimento das propriedades temporais e interseccionalidades com a saúde coletiva e saúde pública. Foi realizada uma pesquisa documental de publicações oficiais do Ministério da Saúde brasileiro referentes à Política de Saúde do Trabalhador, fichas de notificações de acidentes e de agravos relacionados ao trabalho e pesquisa bibliográfica das revisões sistemáticas existentes sobre saúde do trabalhador e cronobiologia, indexadas nas bases de dados Foram pesquisadas as bases de dados eletrônicas (de janeiro de 1975 até dezembro de 2016): MEDLINE/PubMed, Lilacs, Scielo, Cochrane Library e Handsearch via Scirius. No desenvolvimento desta pesquisa a concepção da integralidade se afirmou como conceito entrelaçador a fim de aproximar o tema da cronobiologia com as prática em Saúde do Trabalhador - e não somente da racionalidade médica da saúde ocupacional. Os principais domínios analisados, devido a repercussões da dessincronização foram: integralidade da política de Saúde do Trabalhador brasileira; legislação e jornada de trabalho; implicações neoplásicas e cardiovasculares; classe de trabalhadores; agravos da saúde mental e associações com a desregulação circadiana; alterações no sono, estado de alerta e ocorrência de acidentes. Como resultado, verificou-se que a interação dos fatores do processo de adaptação/dessincronização ao trabalho noturno/rotativo repercute na vida social, familiar e na saúde do trabalhador. Não foi encontrado consenso quanto ao tempo de exposição para aparecimento de sinais de alterações circadianas. Tanto as fichas de notificação de acidente relacionado ao trabalho quanto documentos oficiais da Política de Saúde do Trabalhador não consideram os tópicos acima relacionados. Sugere-se a inclusão do tema nas discussões da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador e nas práticas de cuidado e de vigilância à saúde do trabalhador, assim como a criação de linha de cuidado que atenda a assistência multiprofissional, acolhimento, vinculação e responsabilização da equipe pelo cuidado do usuário em todos os níveis. Esta pesquisa não busca cessar essa discussão, mas sim iniciá-la, a fim de suscitar outras pesquisas e práticas sobre o tema em prol da Saúde Coletiva. É importante ressaltar que o processo de desenvolvimento de uma política nacional de saúde do trabalhador deve considerar os preceitos da gestão do cuidado em saúde e estar pautado na autonomia do usuário. / Since Worker's Health has consolidated as a public health policy and structured its network in the last decades, the tension of a discussion about the legitimacy of integrality in the health practices of the worker and its appropriation with chronobiology and collective health It is necessary. This dissertation goals to analyze the presence of integrality in care and vigilance practices in Worker 's Health and associations with the field of knowledge of temporal properties and intersectionalities with collective and public health, by means of documentary and empirical analysis. The main areas analyzed were the integrality of the Brazilian Worker's Health policy, legislation; neoplastic and cardiovascular implications to work activity; specificities in the class of workers; mental health associations with circadian dysregulation; changes in sleep, in the alert state and occurrence of accidents. It was verified that the interaction of the factors of the adaptation / desynchronization process to the nocturnal / rotating work has repercussions on the social, family life and health of the worker. The main repercussions of circadian desynchronization on the worker's life were: alterations in sleep and alertness, work accidents, metabolic and cardiovascular alterations, socio-temporal disorders, stress, behavioral and mood changes, cardiometabolic diseases, eating disorders, neoplastic diseases, accidents of work and of route. No consensus was found regarding the time of exposure for signs of circadian changes. Both the work-related accident notification sheets and official Worker Health Policy documents do not consider the above topics. It is suggested that the topic be included in the discussions of the National Network of Integral Attention to Worker's Health and in Brazilian care and surveillance practices, as well as the creation of a care line that addresses multiprofessional assistance, reception, liaison and accountability of the team through user care at all levels. This research does not seek to stop this discussion, but to initiate it, in order to elicit other research and practices on the subject in favor of Collective Health. It is important to emphasize that the process of developing a national worker health policy must consider the precepts of health care management and be guided by the autonomy of the user. In the development of this research, the concept of integrality was affirmed as an interlacing concept in order to bring the subject of chronobiology closer to practices in Worker's Health - and not only the medical rationality of occupational health.

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