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Manifestações psicomotoras do recém-nascido prematuro hospitalizado no laço mãe-bebê

Trevisan, Cláudia Regina Rosso January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que investiga as manifestações psicomotoras de bebês prematuros (33 a 36 semanas de idade gestacional) hospitalizados, na relação mãe-bebê. A coleta as informações é a partir da observação participante e entrevista semiestruturada. O estudo desenvolve-se em uma Unidade de Internação Neonatal (UIN) de um hospital escola de Porto Alegre e tem como sujeitos de pesquisa seis bebês internados nesta unidade e suas mães. Do processo de análise de conteúdo origina-se quatro temas: “O imaginário e o vivido na gestação”; “A leitura das manifestações psicomotoras do bebê”; “A fragilidade do bebê com relação ao meio” e; “As expectativas futuras com relação ao bebê”. Do olhar do pesquisador sobre os bebês e suas mães, desvela-se o universo vivido por estes personagens em situação de internação. A importância do trabalho reside em instrumentalizar os profissionais com relação ao conhecimento e reconhecimento das produções dos bebês e favorecer o entendimento das mães sobre estas produções, enquanto mais um recurso de prevenção e atenção à saúde.
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Saberes e práticas das mães no cuidado à criança de zero a seis meses de vida

Zanatta, Elisangela Argenta January 2006 (has links)
Este estudo tem por objetivo conhecer os saberes e as práticas de cuidado à saúde da criança de zero a seis meses de vida desenvolvidos por mães em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma investigação qualitativa com abordagem participativa, com dez mães como informantes. Para a coleta das informações, foram realizados quatro encontros intitulados “processo reflexivo-educativo”, fundamentado na estratégia teórico-metodológica dos Círculos de Cultura, proposta por Paulo Freire. Para a análise das informações, adotou-se a análise de conteúdo proposta por Bardin (1977), na qual emergiram duas categorias, denominadas: Cuidado à criança na perspectiva das mães; O olhar das mães sobre a equipe de saúde. Destas categorias originaram-se cinco subcategorias. O estudo revelou a existência de uma dissonância entre o saber e o fazer das mães frente aos cuidados com o filho e apontou para a necessidade de uma maior aproximação entre os profissionais de saúde e a família com vistas à troca de informações e à aliança de saberes no cuidado da saúde da criança. Os resultados mostraram que o Círculo de Cultura é um instrumento potencializador para desenvolver ações de Educação em Saúde junto à população, pois permite a participação de todos os atores envolvidos no processo de cuidado da criança; e, dessa forma, favorece a troca, a negociação e a aliança de saberes.
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Perfil de saúde de mães e gestantes residentes na região semi-árida do estado de Alagoas. / Pregnant Anemia; Anthropometrics; Low birth weight; Maternal infantile health; Nutritional state

Moura, Fabiana Andrea 26 November 2007 (has links)
The mothers and pregnant health have narrows relationship with their children s health, and the socioeconomic condition interferes in an important way in the profile of those varied. Alagoas is the state more poor of Union and, in the internal context, its population of the semi-arid area still meets in conditions of social and economical vulnerability in level larger than the other population contingents of the State. Before that, it had aimed at to elaborate a diagnosis of the conditions of mothers and pregnant health resident in that area, identifying the main risk factors associated. Starting from a probabilistic sample were collected, demographic, socioeconomic, anthropometrics and health data of 1180 mothers, 1511 smaller children 10 years old and of 150 pregnant. The data had typed in double independent entrance using the program Epi-info 3.2.2 and statistically analyzed by SPSS version 13.0. The lineal regression analysis was accomplished with all the variables that presented correlation of Pearson lesser than 0.7. They were considered significant the associations that presented after regression lineal multiple analysis p<0.05. The first article called: Women of short stature present a greater prevalence of obesity and hypertension and undernourished sons: probabilistic study in the semi-arid region of Alagoas, Northeast investigated the pattern of mothers of low stature health (1st quartile) and of their children differed of those of normal stature (4th quartile). After multivariate regression analysis, the following variables if they correlated to the low maternal stature: mother s largest age (p<0.001), to smallest age of the menarche (p<0.05), not to live with companion (p<0.05), inferior maternal education to 4 years (p=0.017), origin of the water of drinking different from the public net or mineral bottled (p=0.005), obesity (p=0.001), visceral adiposity seen by the relationship waist-hip (p=0.006), superior systolic blood pressure to 140 mmHg (p=0.007); and regarding their children s health the largest risk of low birth weight (p=0.003) and smaller stature-for-age (p=0.032). Being like this, the low stature maternal, strong predictor of malnutrition in the beginning of the life, represented a factor of independent risk for the mothers health and of their 10-year-old smaller children in the semi-arid area of Alagoas. The second entitled article: Prevalence and factors associated to the anemia in pregnant women of the semi-arid area of Alagoas, Brazil-2007 had objective knows the anemia prevalence as well as their risk factors among ix resident pregnant of the area referred already. The anemia had diagnosed by the determination of the hemoglobin level (Hemocue®), considering anemic mothers which presented inferior level of hemoglobin in 11g/dL. The anemia prevalence was around 50%. Most of the pregnant (80%) made prenatal attendance, however only 17.6% used the iron supplementation. After multiple linear regression analysis, the factors associated to anemia were the largest number of members in the family (p=0.022), to pregnant women with smallest age (p=0.04), to smallest age of the family boss (p=0.037), does not possess toilet inside at home (p<0.001), history of son s loss caused by abortion or mortality (p<0.001), to live in the rural area (p=0,03), per capita income below the poverty line (p=0,022), pregestational weight smaller than 50kg (p=0.036) and the late beginning of the prenatal attendance (p=0.002). Therefore, half of the pregnant women investigated presented anemia, situation a lot besides of that desirable in the sense of guarantee a better pattern of health of the maternal-infantile population. Socioeconomic conditions and deficiency in the prenatal attendance contributed for this consequence. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A saúde de mães e gestantes tem estreita relação com a saúde dos filhos, sendo que a variação socioeconômica interfere de forma importante no perfil dessas condições. Alagoas é o estado mais pobre da União e, no contexto interno, sua população da região semi-árida encontra-se em condições de vulnerabilidade social e econômica em nível ainda maior que os demais contingentes populacionais do Estado. Diante disso, objetivou-se elaborar um diagnóstico das condições de saúde de mães e gestantes residentes nessa região, identificando os principais fatores de risco associados. A partir de uma amostra probabilística, foram coletados dados demográficos, socioeconômicos, antropométricos e de saúde de 1.180 mães, 1.511 crianças menores de 10 anos e de 150 gestantes. Os dados foram digitados em dupla entrada independente utilizando o programa Epi-info 3.2.2 e analisados estatisticamente com auxílio do programa SPSS 15.0. A análise de regressão linear foi realizada com todas as variáveis que apresentaram correlação linear de Pearson menor que 0,7. Foram consideradas significativas as associações que após a análise de regressão linear múltipla apresentaram p<0,05. Os resultados são apresentados em dois artigos independentes os quais compõem esta Dissertação. O primeiro artigo, denominado Mulheres de baixa estatura apresentam maior prevalência de obesidade, hipertensão e filhos desnutridos: estudo probabilístico na região semiárida de Alagoas, Nordeste do Brasil investigou se o padrão de saúde de mães de baixa estatura (1° quartil) e de seus filhos diferenciava-se daquelas de estatura normal (4° quartil). Após análise multivariada as seguintes variáveis se associaram à baixa estatura materna: maior média de idade (p<0,001), menor idade da menarca (p<0,05), menor escolaridade (p=0,017), origem da água de beber diferente de rede pública ou mineral engarrafada (p=0,005), obesidade (p=0,001), adiposidade visceral vista pela relação cintura-quadril (p=0,006), pressão arterial sistólica superior a 140mmHg (p=0,007) e, com relação à saúde dos filhos, peso ao nascer inferior a 3 kg (p=0,003) e déficit de estatura-paraidade (p=0,032). Sendo assim, a baixa estatura materna, um marcador de desnutrição no início da vida, representou um fator de risco independente para a saúde de mães e de seus filhos menores de 10 anos. O segundo artigo intitulouse: Prevalência e fatores associados à anemia em gestantes da região semivii árida de Alagoas, Brasil-2007 . A anemia foi diagnosticada pela determinação do nível de hemoglobina (Hemocue®), sendo consideradas anêmicas aquelas que apresentaram nível de hemoglobina inferior a 11g/dL. A prevalência de anemia foi de 50% (variação de 7,4 14,4g/dL). A maioria (80%) estava em acompanhamento pré-natal, contudo apenas 17,6% utilizavam a suplementação de ferro. Após análise múltipla, os fatores associados à anemia foram o maior número de membros na família (p=0,022), a menor idade da gestante (p=0,04), a menor idade do chefe da família (p=0,037), não possuir privada em casa (p<0,001), história de perda de filho por abortamento ou mortalidade (p<0,001), residir na zona rural (p=0,03), renda per capita abaixo da linha de pobreza (p=0,022), peso pré-gestacional inferior a 50 kg (p=0,036) e o início tardio do acompanhamento pré-natal (p=0,002). Portanto, metade das gestantes investigadas apresentava anemia, situação muito além daquela desejável no sentido de garantir um melhor padrão de saúde da população materno-infantil. Condições socioeconômicas e deficiências na assistência pré-natal contribuíram para este desfecho.
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Aleitamento materno e fatores associados em mulheres usuárias de unidades básicas de saúde no sul do Brasil : estudo ECCAGe / Breasfeeding and related factors of women attending general practices in southern Brazil : ECCAGe Study

Ibarra Ozcariz, Silvia Giselle January 2009 (has links)
Objetivo: Descrever a prevalência do Aleitamento Materno (AM) e do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) no quarto mês de vida e avaliar a sua associação com variáveis sócio-demográficas, comportamentais, nutricionais da mãe e variáveis do parto, nos Postos de saúde da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Método: Os participantes foram 370 pares mãe-filho usuários de Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As gestantes foram arroladas consecutivamente em sala de espera e foram acompanhadas até o quarto mês de vida da criança mediante contato telefônico no pós-parto imediato, e entrevista agendada na Unidade Básica de Saúde (UBS) no quarto mês pós-parto. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para estimar a associação entre o AM e os diferentes fatores, como também para verificar a associação entre o AME e fatores sociodemográficos, comportamentais e nutricionais. A Fração atribuível na população foi utilizada para avaliar a contribuição dos fatores associados modificáveis. Resultados: 92,6% das crianças iniciaram a amamentação e no quarto mês pós-parto 79,2 % ainda mamava no peito, sendo que 16% delas estavam em AME. Os alimentos mais precocemente introduzidos na dieta foram, a água, o leite de vaca e as fórmulas, já presentes na dieta de alguns bebês no primeiro mês de vida. Após análise multivariável, a escolaridade materna (RP = 1,64; IC 95%: 1,11 - 2,40) inferior a cinco anos, o fumo materno (RP = 1,56; IC95%: 1,09 - 2,22), o uso de bico (RP = 9,38; IC 95%: 3,90 - 22,59) e o baixo peso ao nascer (RP = 1,58; IC 95%: 1,00 - 2,48) se mostraram associados a uma menor prevalência de AM. Com relação ao AME, o uso de bico (RP = 1,14; IC 95%: 1,03 - 1,25), o trabalho materno (RP = 1,12; IC95%:1,03 - 1,21), o ganho de peso gestacional (RP = 1,09; IC 95%: 1,00 - 1,12) e a idade materna inferior a 19 anos (RP = 1,17 IC 95%: 1,03 - 1,25) estão associados com a introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança. A ansiedade e depressão materna não se mostraram significativamente associadas ao AM nem ao AME. Conclusões: As prevalências do AM e do AME no quarto mês de vida ainda encontram-se baixas. Mesmo tendo um percentual elevado de crianças que iniciaram o AM, no quarto mês pós-parto somente 79,2 % delas continuava amamentando e, destas, apenas 16% estavam em AME. Os principais motivos de desmame referidos pelas mães foram o medo que a criança ficasse com fome e a falta de produção de leite. No quarto mês de vida, todos os tipos de alimentos já tinham sido ingeridos por algumas crianças pertencentes ao estudo. / Objective: To report the incidence of breastfeeding and exclusive breastfeeding at 4 months postpartum and to identify associated factors. Methods: Participants where 370 mother-infant pairs who were recruited consecutively from 10 different health care units from Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, and were followed up by phone and interview until the 4 months postpartum. Data collected included sociodemographic, behavioral and nutritional factors related to breastfeeding and exclusive breastfeeding. Poisson regression was used to identify the factors related to a less prevalence of breastfeeding and exclusive breastfeeding. Results: 92, 6% of the children initiated breastfeeding, and at 4 months of age, 79,2% still breastfeeding. Water, milk and formulas were the firsts products being introduced to the children´s diet, and being consumed at the first month of live by 20, 9%, 8,7% and 17,2% of the population, respectively. Breastfeeding was independently, negatively associated with less than 5 years of maternal schooling (RP = 1,64; 95% CI: 1,11 - 2,40), pacifier use (RP= 9,38; 95% CI: 3,90 – 22,59), maternal smoking (RP = 1,56; 95% CI: 1,09 – 2,22) and low birth weight (RP = 1,58; 95% CI: 1,00 - 2,48). Exclusive breastfeeding was independently associated with pacifier use (RP = 1,14; 95%CI: 1,03 - 1,25), mother being working or studying (RP = 1,12; 95% CI:1,03 - 1,21), gestational weight gain (RP = 1,09; 95% CI: 1,00 - 1,12) and maternal age under 19 years (RP = 1,17; 95% CI: 1,03 – 1,25). Conclusions: Breastfeeding and exclusive breastfeeding rates still low. Even having an elevated percent of breastfeeding initiation, at 4 months postpartum only 79,2% stilled breastfeeding and the exclusive breastfeeding rate was only 16%. The principal reasons for not breastfeeding at 4 months post-partum was being afraid the child was hungry and not producing breast milk. At 4 months of age, many children were already eating all kind of food.
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Manifestações psicomotoras do recém-nascido prematuro hospitalizado no laço mãe-bebê

Trevisan, Cláudia Regina Rosso January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que investiga as manifestações psicomotoras de bebês prematuros (33 a 36 semanas de idade gestacional) hospitalizados, na relação mãe-bebê. A coleta as informações é a partir da observação participante e entrevista semiestruturada. O estudo desenvolve-se em uma Unidade de Internação Neonatal (UIN) de um hospital escola de Porto Alegre e tem como sujeitos de pesquisa seis bebês internados nesta unidade e suas mães. Do processo de análise de conteúdo origina-se quatro temas: “O imaginário e o vivido na gestação”; “A leitura das manifestações psicomotoras do bebê”; “A fragilidade do bebê com relação ao meio” e; “As expectativas futuras com relação ao bebê”. Do olhar do pesquisador sobre os bebês e suas mães, desvela-se o universo vivido por estes personagens em situação de internação. A importância do trabalho reside em instrumentalizar os profissionais com relação ao conhecimento e reconhecimento das produções dos bebês e favorecer o entendimento das mães sobre estas produções, enquanto mais um recurso de prevenção e atenção à saúde.
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Saberes e práticas das mães no cuidado à criança de zero a seis meses de vida

Zanatta, Elisangela Argenta January 2006 (has links)
Este estudo tem por objetivo conhecer os saberes e as práticas de cuidado à saúde da criança de zero a seis meses de vida desenvolvidos por mães em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma investigação qualitativa com abordagem participativa, com dez mães como informantes. Para a coleta das informações, foram realizados quatro encontros intitulados “processo reflexivo-educativo”, fundamentado na estratégia teórico-metodológica dos Círculos de Cultura, proposta por Paulo Freire. Para a análise das informações, adotou-se a análise de conteúdo proposta por Bardin (1977), na qual emergiram duas categorias, denominadas: Cuidado à criança na perspectiva das mães; O olhar das mães sobre a equipe de saúde. Destas categorias originaram-se cinco subcategorias. O estudo revelou a existência de uma dissonância entre o saber e o fazer das mães frente aos cuidados com o filho e apontou para a necessidade de uma maior aproximação entre os profissionais de saúde e a família com vistas à troca de informações e à aliança de saberes no cuidado da saúde da criança. Os resultados mostraram que o Círculo de Cultura é um instrumento potencializador para desenvolver ações de Educação em Saúde junto à população, pois permite a participação de todos os atores envolvidos no processo de cuidado da criança; e, dessa forma, favorece a troca, a negociação e a aliança de saberes.
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A experiência materna com seu recém-nascido em fototerapia

Nascimento, Tayomara Ferreira January 2016 (has links)
Orientador: Sílvia Cristina Mangini Bocchi / Resumo: A icterícia neonatal acomete de 60 a 80% dos neonatos, o tratamento empregado nestes casos é a fototerapia. Apesar de eficaz, leva as mães a vivenciar sobrecargas física e psicológica durante a hospitalização. Objetivos. Compreender a experiência de puérperas com seu RN em tratamento fototerápico e elaborar um modelo teórico representativo dessa experiência. Método. Pesquisa qualitativa conduzida em um Hospital Público do Estado de São Paulo, Brasil. As entrevistas foram conduzidas e audiogravadas em locais que assegurassem o anonimato e o sigilo das informações das atrizes. A saturação teórica se configurou mediante a análise da 15a entrevista, segundo os passos da Teoria Fundamentada nos Dados. Resultados. As categorias identificadas e as relações teóricas das ações e das interações que compõem a experiência da puérpera com o cuidado de RN em fototerapia desdobram-se em quatro subprocessos: decepcionando-se com a má notícia; sentindo-se responsabilizada, reclusa e com apoio insuficiente para o cuidado; resignando-se ao papel protetor de mãe de bebê em sofrimento e em risco; buscando estratégias para lidar com a situação. Mediante o realinhamento dos componentes que formaram esses subprocessos, pode-se descobrir uma categoria designada central que os abarcassem, constituindo então o processo da experiência (modelo teórico), denominado: do sofrimento à resignação para enfrentar a experiência do recém-nascido em fototerapia. À luz do Interacionismo Simbólico identificou-se o p... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Neonatal jaundice affects 60-80% of newborns; the treatment used in these cases is phototherapy. Although effective, it leads mothers to experience physical and psychological burdens during hospitalization. Objective. To understand the experience of mothers with their newborns in phototherapy and to develop a theoretical model representing this experience. Method. Qualitative research conducted in a public hospital of São Paulo, Brazil. Interviews were conducted and audio recorded in places that would ensure anonymity and confidentiality of information of the actresses. Theoretical saturation was configured through the analysis of the 15th interview, according of the Grounded Theory. Results. The identified categories and the theoretical relationships of actions and interactions that make up the experience of postpartum women with the care of newborns in phototherapy unfolds in four sub-processes: disappointed with the bad news; feeling responsible, reclusive and insufficient support for care; resigning himself to the role of mother baby saver in distress and at risk; seeking strategies to deal with the situation. Through the realignment of the components that formed these sub-processes, one can discover a designated core category that included then constituting the process of experience (theoretical model), called: the suffering resignation to face the experience of the newborn in phototherapy. In the light of Symbolic Interactionism identified the mother's protective role a... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Violência por parceiro íntimo contra a gestante: estudo sobre as repercussões obstétricas e neonatais / Intimate partner violence against pregnant women: study about the obstetric and neonatal repercussions

Driéli Pacheco Rodrigues 02 September 2013 (has links)
A violência por parceiro íntimo (VPI) é uma das formas mais frequentes de violência contra a mulher, e se constitui em um fenômeno complexo, que faz parte de uma construção histórica e possui íntima relação com as questões de gênero e suas relações de poder. Durante a gestação, a mulher utiliza com maior frequência os serviços de saúde, o que pode facilitar a construção de vínculo com a equipe de saúde e favorecer a identificação de casos de violência. Os objetivos deste estudo foram: identificar a prevalência de casos de VPI entre gestantes usuárias de um serviço público de saúde e classificar quanto ao tipo e frequência; identificar fatores sociais e demográficos das gestantes e seus parceiros que poderiam estar associados a episódios de violência; identificar os resultados obstétricos e neonatais e suas associações com a ocorrência da VPI na gestação atual. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e analítico, desenvolvido no CRSM-MATER e no HCFMRP-USP, situados em Ribeirão Preto, SP. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo CEP da EERP-USP, sob nº 1383/2011. Os dados foram coletados no período de maio a dezembro de 2012, por meio de entrevista estruturada por um questionário que contemplava as características sociodemográficas da mulher e de seu parceiro e características obstétricas, além das questões relacionadas à violência; também foram coletados dados dos prontuários das participantes com a utilização de um instrumento que contemplava as variáveis relacionadas aos resultados obstétricos e neonatais. Durante a coleta de dados, iniciada no ambulatório de pré-natal do CRSM-MATER, algumas participantes foram encaminhadas ao HC-FMRP e tiveram a coleta nos prontuários realizada nesta última instituição. Para análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico SAS® 9.0. Esta análise foi fundamentada na estatística descritiva, além da utilização do Teste Exato de Fisher e Regressão Logística. Verificou-se que 15,5% das participantes sofreram algum tipo de VPI durante a gestação, sendo que 14,7% sofreram violência psicológica, 5,2%, violência física e 0,4% sofreu violência sexual. As mulheres que se autorreferiram como pretas ou pardas, que não moravam com o parceiro e que referiram consumir bebida alcoólica eventualmente, apresentaram maior chance de sofrer VPI na gestação. Além disso, as mulheres que não desejaram a gestação tinham 4,3 vezes a chance de sofrer VPI na gestação, quando comparadas com aquelas que desejaram a gestação (p<0,00; OR= 4,32 e IC 95% [1,77 - 10,54]). As participantes com parceiros na faixa etária de 15 a 18 anos apresentaram 5,5 vezes a chance de sofrer violência, quando comparadas com aquelas que tinham parceiros com 30 anos ou mais (OR= 5,5; IC 95% [1,02 - 30,2]). Com relação às repercussões obstétricas, não houve associação estatisticamente significativa entre as variáveis investigadas. Quanto às repercussões neonatais dos filhos das participantes, as análises também não apresentaram resultados estatisticamente significativos. Conclui-se que, para as participantes do estudo, não houve repercussões obstétricas e neonatais negativas relacionadas à VPI na gestação. No entanto, outras variáveis se mostraram associadas a este tipo de violência, o que indica, aos profissionais de saúde, a importância de se atentar a outras características das gestantes e de seus parceiros, favorecendo a identificação da violência e o oferecimento de suporte adequado a estas mulheres, quando necessário / The intimate partner violence (IPV) is one of the most frequent ways of violence against women, and it is constituted in a complex phenomenon, which is part of a historical construction and is intimately related to gender questions and its power relationships. During pregnancy, the woman attend health care more frequently, which can facilitate the bond building with the health staff and favours the identifications of violence cases. This study aims were: identify the prevalence of IPV cases between pregnant women who use public healthcare service and classify according to its type and frequency; identify the pregnant e their partners\' social and demographic factors which could be associated with violence episodes; identify the obstetric and neonatal results and their associations with the IPV occurrence in the current pregnancy. This is an observational, descriptive and analytic study, developed at CRSM-MATER and HCFMRP-USP, located in Ribeirão Preto, SP. The research project was approved by ethics committee from EERP-USP, under number 1383/2011. The data were collected between May and December 2012, via interview structured by a questionnaire which beheld the woman\'s and their partner\'s social- demographic characteristics and obstetric characteristics, beside the questions related to violence; there were also collected the participants\' records data using an instrument that contemplated the variables related to the obstetric and neonatal results. During the data collection, initiated at CRSM-MATER prenatal clinic, some participants were leaded to HC- FMRP and had the records collection done at this last institution. To analyze the data the statistic program SAS® 9.0 was used. This analysis was underlay on descriptive statistic, besides using the Fisher Exact Test and Logistic Regression. It was verified that 15,5% of the participants suffered some sort of IPV during pregnancy, knowing that 14,7% suffered psychological violence, 5,2% physical violence and 0,4% sexual violence. Women whom were considered themselves as black or brown-skinned, who haven\'t lived with their partners and who were referred as eventual liquor drinkers showed bigger chance of suffering IPV during pregnancy. Furthermore, women who didn\'t desire the pregnancy had 4,3 times chances of suffering IPV during pregnancy when compared to those ones who desired the pregnancy (p<0,00; OR= 4,32 e IC 95% [1,77 - 10,54]). The participants with partners between 15 and 18 years old showed 5,5 times chances of suffering violence when compared to those ones whose partners were 30 years old or older (OR= 5,5; IC 95% [1,02 - 30,2]). Relating to the obstetric repercussions, there was no association statistically meaningful between the variables investigated. As the participants\' children\'s neonatal repercussion, the analysis didn\'t present results statistically meaningful either. In conclusion, for the study participants, there were no negative obstetric and neonatal repercussions related to IPV in pregnancy. Nevertheless, other variables are shown associated to this type of violence, which indicates, to the health care professionals, the importance to be attentive to other pregnant women\'s and their partners\' characteristics, favoring the violence identification and offering appropriate support to these women, when necessary
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Saberes e práticas das mães no cuidado à criança de zero a seis meses de vida

Zanatta, Elisangela Argenta January 2006 (has links)
Este estudo tem por objetivo conhecer os saberes e as práticas de cuidado à saúde da criança de zero a seis meses de vida desenvolvidos por mães em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma investigação qualitativa com abordagem participativa, com dez mães como informantes. Para a coleta das informações, foram realizados quatro encontros intitulados “processo reflexivo-educativo”, fundamentado na estratégia teórico-metodológica dos Círculos de Cultura, proposta por Paulo Freire. Para a análise das informações, adotou-se a análise de conteúdo proposta por Bardin (1977), na qual emergiram duas categorias, denominadas: Cuidado à criança na perspectiva das mães; O olhar das mães sobre a equipe de saúde. Destas categorias originaram-se cinco subcategorias. O estudo revelou a existência de uma dissonância entre o saber e o fazer das mães frente aos cuidados com o filho e apontou para a necessidade de uma maior aproximação entre os profissionais de saúde e a família com vistas à troca de informações e à aliança de saberes no cuidado da saúde da criança. Os resultados mostraram que o Círculo de Cultura é um instrumento potencializador para desenvolver ações de Educação em Saúde junto à população, pois permite a participação de todos os atores envolvidos no processo de cuidado da criança; e, dessa forma, favorece a troca, a negociação e a aliança de saberes.
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Manifestações psicomotoras do recém-nascido prematuro hospitalizado no laço mãe-bebê

Trevisan, Cláudia Regina Rosso January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que investiga as manifestações psicomotoras de bebês prematuros (33 a 36 semanas de idade gestacional) hospitalizados, na relação mãe-bebê. A coleta as informações é a partir da observação participante e entrevista semiestruturada. O estudo desenvolve-se em uma Unidade de Internação Neonatal (UIN) de um hospital escola de Porto Alegre e tem como sujeitos de pesquisa seis bebês internados nesta unidade e suas mães. Do processo de análise de conteúdo origina-se quatro temas: “O imaginário e o vivido na gestação”; “A leitura das manifestações psicomotoras do bebê”; “A fragilidade do bebê com relação ao meio” e; “As expectativas futuras com relação ao bebê”. Do olhar do pesquisador sobre os bebês e suas mães, desvela-se o universo vivido por estes personagens em situação de internação. A importância do trabalho reside em instrumentalizar os profissionais com relação ao conhecimento e reconhecimento das produções dos bebês e favorecer o entendimento das mães sobre estas produções, enquanto mais um recurso de prevenção e atenção à saúde.

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