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Definição de população alvo para vacina contra dengue no Brasil: contribuições da modelagem matemática.

Cardim, Luciana Lobato 30 September 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:48:26Z No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Com o objetivo de aportar subsídios que auxiliem os gestores de Saúde Pública a definirem faixa etária prioritária e cobertura de vacinação mínima necessária para reduzir a força de transmissão do vírus do dengue em grandes centros urbanos do Brasil, que apresentaram elevada incidência desta doença, realizou-se estudo com dois modelos matemáticos alimentados com dados de dengue provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, registrados entre 2001 e 2011. Visando identificar a existência de padrão na distribuição etária do dengue no Brasil e municípios selecionados para o estudo, realizou-se, inicialmente, estudo ecológico de agregados espaciais e de série temporal, cujas unidades de análise foram municípios e ano calendário. Calculou-se (2001 a 2011) taxas de incidência de dengue por 100.000 habitantes acumulada e ano a ano; global e segundo faixas etárias estratificadas: a) menor de 1 ano; b) 1–4 anos; c) com intervalos de cinco anos até 59 e; d) 60 anos e mais. Visando estimar a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o risco de ocorrência de epidemias de dengue de grande magnitude nas cidades selecionadas, formulou-se um modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, em que se estimou, para cada município, o número básico de reprodução (R0), total e por faixa etária, a partir da força de infecção, na fase inicial da epidemia de maior magnitude. Identificou-se a faixa etária para qual o R0 assumia valores acima de um (1) e ajustou-se o parâmetro correspondente à proporção de pessoas vacinadas, considerando-se a eficácia vacinal de 60% e 90%, de modo a obter a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade. Visando estimar a faixa etária prioritária para vacinação contra dengue, aplicou-se um modelo matemático etário de equações a derivadas parciais, cuja idade ótima foi obtida através de métodos de integração e derivadas numéricas (regra do trapézio e diferenças finitas) dos casos de dengue. Houve grande variação na distribuição etária das incidências anuais de dengue em cada cidade e, da mesma forma, entre as cidades estudadas. O maior risco acumulado de ser acometido por dengue no Brasil como um todo, em Fortaleza e no Rio de Janeiro foi em crianças nas faixas etárias de 1 a 4 anos (4.909,7/100.000 habitantes), menor de um ano (8.784,9/100.000 habitantes) e de 10 a 14 anos (9.469,8/100.000 habitantes), respectivamente. Em Natal, Ribeirão Preto, Campo Grande e Goiânia a maior incidência acumulada foi na faixa etária de 25 a 29 anos (variando de 14.988,0/100.000 habitantes a 17.713,2/100.000 habitantes). Em Manaus a faixa etária de 55 a 59 anos (7.174,0/100.000 habitantes) foi a de maior risco. Nos três municípios (Fortaleza, Goiânia e Manaus) em que se aplicou o modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, o R0 foi superior a um (1), na faixa etária de 1 a 9 anos. Ao considerar uma eficácia vacinal de 60%, observou-se que seria necessário vacinar, semanalmente, 2,6%; 2,1% e; 1,9% dos indivíduos com idade entre 1 e 9 anos residentes em Fortaleza, Goiânia e Manaus, respectivamente. Ao considerar eficácia vacinal de 90%, a vacinação semanal de 1,7% das crianças de 1 a 9 anos de Fortaleza; de 1,5% das crianças de Goiânia e de; 1,3% das crianças de Manaus seria suficiente para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade e, consequentemente, reduzir o risco da ocorrência de epidemias de grande magnitude. Ao se aplicar o modelo matemático etário de equações a derivadas parciais observou-se que, apesar da grande variação entre as faixas etárias indicadas como prioritárias para utilização do imunógeno entre as cidades e entre os anos estudados, as crianças menores de 15 anos deveriam ser alvo para vacinação contra esta doença, caso houvesse um imunógeno disponível e seguro para uso em massa. A heterogeneidade da distribuição etária da ocorrência do dengue no Brasil ao longo do tempo e, principalmente, nos seus espaços urbanos, é um indicativo da complexidade dos fatores de risco envolvidos na dinâmica de transmissão da doença e que possivelmente terá relevância nas decisões para definição de populações alvo para vacinação contra dengue. Considera-se que modelos matemáticos passíveis de serem alimentados com dados de notificação compulsória registrados nos sistemas oficiais de notificação, podem se constituir em valiosos instrumentos para auxiliar a definição de faixa etária a ser priorizada para vacinação contra dengue em um país com dimensão continental e diversidade epidemiológica como o Brasil.
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Empoderamento e participação social: a mediação de uma associação de usuários com doenças falciformes e familiares.

Guedes, Cintia Alice Sampaio 03 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T11:59:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Cintia Guedes. 2016.pdf: 777705 bytes, checksum: b33e728a912ab159391ea93a4e7fe77c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T12:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Cintia Guedes. 2016.pdf: 777705 bytes, checksum: b33e728a912ab159391ea93a4e7fe77c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T12:01:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Cintia Guedes. 2016.pdf: 777705 bytes, checksum: b33e728a912ab159391ea93a4e7fe77c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T12:01:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Cintia Guedes. 2016.pdf: 777705 bytes, checksum: b33e728a912ab159391ea93a4e7fe77c (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-03-13T19:55:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Cintia Guedes. 2016.pdf: 777705 bytes, checksum: b33e728a912ab159391ea93a4e7fe77c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Cintia Guedes. 2016.pdf: 777705 bytes, checksum: b33e728a912ab159391ea93a4e7fe77c (MD5) / Empoderamento social pode ser avaliado como um processo que acarreta a legitimação e dá voz a grupos marginalizados e, simultaneamente, extrai obstáculos limitadores da aquisição de uma vida saudável para distintos grupos sociais. Estes, muitas vezes, necessitam de associações para mediarem os seus direitos. A prática da mediação incentiva o diálogo entre partes, estimula os indivíduos a debaterem os seus conflitos interpessoais e contribui para o empoderamento desses sujeitos. Neste sentido, identificou-se a Associação Baiana das Pessoas com Doenças Falciformes (ABADFAL) como dispositivo associativo, que realiza estratégias de mediação em defesa dos direitos de seus filiados, e os incentiva a adotarem atitudes transformadoras por meio do empoderamento. O objetivo geral foi: analisar se as pessoas com doenças falciformes (DFs) e familiares ao filiarem-se à ABADFAL passam pelo processo de empoderamento e participação social na busca pelo direito ao cuidado em saúde. Foram objetivos específicos: descrever as estratégias de mediação utilizadas pela ABADFAL na trajetória de pessoas com DFs e familiares na busca pelo direito ao cuidado em saúde; analisar, em que medida, a filiação à ABADFAL tem implicado no empoderamento de pessoas com DFs e familiares; identificar de que forma a vinculação à ABADFAL tem ajudado estes sujeitos no enfrentamento da invisibilidade da doença. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa. Para a coleta de dados foi utilizada observação participante, entrevistas e pesquisa documental. Para apreciação dos dados foi empregada análise de conteúdo. Com os resultados obtidos deste estudo foram elaborados dois artigos científicos. Artigo 1: Estratégias de mediação utilizadas por uma associação de usuários com doenças falciformes e familiares na conquista por direitos de saúde. Contextualizou a fundação da ABADFAL no cenário político; descreveu e analisou as estratégias de mediação utilizadas pela ABADFAL na busca pelo direito à saúde das pessoas com DF. Artigo 2: Empoderamento no contexto de uma associação em doença falciforme: percursos na luta pelo direito à saúde. Apresentou uma análise de experiências e limites do processo de empoderamento dos associados à ABADFAL em busca pelo direito ao cuidado em saúde e compreendeu de que forma a filiação à associação interfere no enfrentamento da enfermidade, na perspectiva das pessoas com DFs e familiares. Concluiu-se, neste estudo, que a associação é importante na vida dos indivíduos com DFs e familiares, uma vez que muitos direitos desses usuários ainda são assegurados por meio das estratégias de mediação realizadas pela ABADFAL do que, propriamente, o direito adquirido. Sendo, portanto necessária uma grande movimentação desses sujeitos, tendo em vista a aquisição de respostas efetivas na assistência à saúde. Além disso, pode-se observar que muitos usuários após filiarem-se à associação obtiveram melhor gestão do tratamento e no autocuidado em saúde, elevação da autoestima e o reconhecimento de se constituírem como cidadãos de direitos.
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As experiências com a fissura labiopalatal e os processos de estigmatização.

Santos, Laiana Behy 16 August 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T13:49:58Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LAIANA BEHY. 2016.pdf: 1268167 bytes, checksum: cf6f62f30b2fa5f2cf851bd5f28e0418 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:34:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LAIANA BEHY. 2016.pdf: 1268167 bytes, checksum: cf6f62f30b2fa5f2cf851bd5f28e0418 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-03-13T19:58:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LAIANA BEHY. 2016.pdf: 1268167 bytes, checksum: cf6f62f30b2fa5f2cf851bd5f28e0418 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LAIANA BEHY. 2016.pdf: 1268167 bytes, checksum: cf6f62f30b2fa5f2cf851bd5f28e0418 (MD5) / Entre as alterações congênitas da boca, destacam-se a fissura labiopalatal. Esse tipo de mal-formação é uma das mais estudadas razão de sua complexidade e ocorrência mundial. As mal-formações orais constituem uma categoria importante de alterações congênitas porque interfe-rem no desenvolvimento psicológico, fisiológico e na adaptação social da maioria das pessoas com essas alterações. A mesma provoca danos físicos que se refletem no sistema respiratório, auditivo, digestivo, dentição e na articulação da fala, além de um forte impacto psicológico trazido pelo preconceito. Estas podem se tornar barreiras para inserção social das pessoas com fissura labiopalatal e para o desenvolvimento de suas habilidades individuais, seja na escola, no trabalho ou na comunidade, principalmente por conta do preconceito. O objetivo geral do estudo é compreender como as pessoas com fissura labiopalatal experienciam a alteração congênita e os possíveis processos de estigmatização envolvidos. Estudo de natureza qualita-tiva, com realização de dez entrevistadas narrativas de pacientes adultos com fissura labiopa-latal. Utilizou-se como abordagem teórica os estudos de Alves (1993) sobre experiência de enfermidade, contemplando as formas que os indivíduos e grupos sociais respondem a situa-ção de doença e de Goffman (1988), que conceitua o estigma, como atributo extremamente depreciativo, que se articula a um contexto de relações, e não apenas considerado como uma imposição social. Para análise de dados, foi construída uma matriz de análise com categoria e subcategorias. A maioria dos entrevistados trouxe o preconceito, como uma das maiores difi-culdades a ser enfrentada, com dificuldades no período de escolarização e de inserção no mer-cado de trabalho. Alguns abandonaram a escola, e não conseguiram se inserir no mercado de trabalho de forma desejada. A não aceitação da aparência física esteve presente nos discursos dos fissurados, que se materializa nas próprias relações construídas em sociedade. O estigma vivenciado pelos fissurados trouxe repercussões negativas para a vida dos fissurados, princi-palmente no que se refere às interações sociais. O medo de ficarem sozinhos, a busca de par-ceiros não por amor e dificuldades de se relacionar com as pessoas foram muito frequentes nas narrativas. O enfrentamento das situações de estigma pelos fissurados, se deu de forma passiva no período da infância e adolescência, com aceitação do estigma vivenciado, apresen-tando o isolamento/esquiva, como melhor estratégia de lidar com a situação vivenciada. O enfrentamento mais positivo do estigma foi observado na fase adulta, com mudanças de com-portamentos, com discursos de que aprenderam com o sofrimento, e que precisavam recuperar o tempo perdido. Não se pretende com essa pesquisa trazer realidades únicas, mas mostrar um pouco das vivências de estigma das pessoas com fissura labiopalatal. Estas vivências se rela-cionam com o contexto, características individuais e impostas pela própria alteração congênita em estudo. Com este trabalho poderemos contribuir com o debate em torno dos processos de estigmatização em saúde, para além da visão dos grupos majoritários, já que o estigmatizado foi colocado em cena, como elemento importante nesta discussão. Neste estudo, o estigma foi focalizado dentro da perspectiva de quem o recebe e das conseqüências que a experiência de estigma origina para os fissurados.
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CAPSi: a que será que se destina? Análise dos processos decisórios sobre os casos acolhidos em um CAPSi de Salvador.

Moreira, Carolina Pinheiro 27 May 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T19:43:17Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO. Carolina Pinheiro Moreira. 2016.pdf: 1158449 bytes, checksum: f73f7a0028fb9d8d0d827bb76a7c8dac (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T19:48:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO. Carolina Pinheiro Moreira. 2016.pdf: 1158449 bytes, checksum: f73f7a0028fb9d8d0d827bb76a7c8dac (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-03-13T20:01:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO. Carolina Pinheiro Moreira. 2016.pdf: 1158449 bytes, checksum: f73f7a0028fb9d8d0d827bb76a7c8dac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T20:01:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO. Carolina Pinheiro Moreira. 2016.pdf: 1158449 bytes, checksum: f73f7a0028fb9d8d0d827bb76a7c8dac (MD5) / No âmbito brasileiro, a proposta para uma política pública voltada para a saúde mental infantojuvenil, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), prevê a priorização de duas estratégias: a primeira seria de implantação e qualificação dos serviços especializados, os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) no âmbito nacional; e a segunda seria a articulação de uma rede intersetorial com o intento de promover o cuidado integral entre dispositivos essenciais para atenção às necessidades desse público, geralmente inserido em contextos de vulnerabilidade social, com prejuízos sociais severos. Frente a incipiência dos serviços especializados para atenção às crianças e adolescentes em sofrimento psíquico grave e de outros dispositivos intersetoriais de apoio, o CAPSi encontra significativas dificuldades de determinação do público a ser atendido no serviço, do que decorre a consequente dificuldade de estabelecimento das estratégias de cuidado e intervenção. Esta pesquisa tem como objeto os processos decisórios em torno da demanda acolhida em um CAPSi de Salvador. Seu objetivo é identificar os signos atribuídos pelos profissionais do CAPSi como indicadores da necessidade de acompanhamento de um caso neste serviço, compreender os significados constituintes do sistema de explicação destes signos na definição de um sofrimento psíquico e analisar as práticas desenvolvidas pelos profissionais a partir do acolhimento nesta unidade. Esta pesquisa utiliza-se dos pressupostos teóricos que norteiam a metodologia denominada “signos, significados e práticas em saúde mental”, que se constitui enquanto modelo semiológico, pragmático e contextual com o objetivo de identificar categorias utilizadas por grupos específicos para identificar, explicar e reagir a problemas de saúde mental. A partir do método etnográfico, foi realizada a imersão no cotidiano da instituição, por três meses, em três turnos semanais, na observação, registro em diário de campo e análise das dinâmicas que se operam entre técnicos e destes com usuários e familiares, com enfoque na análise do processo de acolhimento e dos processos de tomada de decisão sobre os casos acolhidos no serviço. Os resultados dessa pesquisa serão apresentados em dois artigos: o primeiro tem enfoque na análise das práticas desenvolvidas pelos profissionais do CAPSia no acolhimento dos casos que chegam a esta unidade. Foram considerados na análise do processo de acolhimento neste serviço tanto os aspectos institucionais quanto os de perspectiva clínica, tomando como recorte o momento da chegada do usuário pela primeira vez no serviço até o encaminhamento dado ao seu caso, na análise do “espaço acolhedor”, do “profissional acolhedor”, do “encontro entre acolhedor e sujeitos em sofrimento”, da “avaliação psicossocial do caso” e dos “encaminhamentos”. Por fim, foi feita uma análise do acolhimento como campo para uma análise da organização da instituição, considerando a expressão das contradições resultantes dos conflitos reais entre os grupos e interesses sociais representados nas instituições. O segundo artigo tem como enfoque analisar o processo decisório sobre os casos acolhidos neste serviço. Os casos acolhidos foram categorizados em: 1) Casos que são consenso na determinação da responsabilidade do CAPSIA; 2) Casos assumidos pelo CAPSia pela ausência ou ineficiência de outros dispositivos da Rede; 3) Crianças e adolescentes que usam drogas: casos que seriam para o serviço, mas a equipe não tem consenso acerca da responsabilidade sobre eles; 4) Casos reconhecidos como não sendo responsabilidade para o serviço. Em cada categoria foram evidenciados os signos identificadores sobre a necessidade de acompanhamento ou não no serviço, o sistema de explicação atribuído pelos profissionais ao sofrimento psíquico apresentado pelos sujeitos e as práticas desenvolvidas a partir do acolhimento destes diferentes casos na unidade.
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Características da vizinhança e a prática de atividade física entre adolescentes e adultos jovens.

Castro, Daiane Nascimento 11 March 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T20:13:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Nascimento Castro. 2016.pdf: 1535635 bytes, checksum: 0bdc7b6f72a3200e59ff3d6120cab80b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T20:19:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Nascimento Castro. 2016.pdf: 1535635 bytes, checksum: 0bdc7b6f72a3200e59ff3d6120cab80b (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-03-13T20:06:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Nascimento Castro. 2016.pdf: 1535635 bytes, checksum: 0bdc7b6f72a3200e59ff3d6120cab80b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T20:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiane Nascimento Castro. 2016.pdf: 1535635 bytes, checksum: 0bdc7b6f72a3200e59ff3d6120cab80b (MD5) / Introdução: A adoção da prática regular de atividade física proporciona inúmeros benefícios à saúde. Estudos apontam que a determinação deste comportamento é complexa e multifatorial, sendo destacada a importância de características da vizinhança, tais como disponibilidade de espaços públicos, condições adequadas de iluminação, segurança e trânsito, para o estímulo a comportamentos ativos. Objetivo: Analisar a associação entre as características de vizinhança e os padrões de atividade física de adolescentes e jovens em um município do Estado da Bahia. Métodos: Trata-se de um inquérito domiciliar, de corte transversal, aninhado à pesquisa “Avaliação dos hábitos de vida e acessibilidade aos serviços de Atenção Primária à Saúde da população entre 15 a 24 anos", realizada em um município da Bahia. A amostra por conglomerados foi obtida através de cálculo probabilístico, em dois estágios de seleção: unidade primária – microarea; unidade secundária – indivíduo adolescente ou jovem. O instrumento para analisar atividade foi o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) - versão curta e o desfechos foram nível de atividade física e a prática de atividade de lazer. Foram utilizadas 14 variáveis como características percebidas de vizinhança. Para verificar a existência de associação entre características e escalas da vizinhança e a prática de atividade física total e de lazer, foram estimadas a Odds Ratio (OR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC-95%), em modelos brutos e ajustados, resultando em dois grupos de modelos de regressão logística com correção para amostragens complexas. Resultados: A prevalência de atividade física em níveis recomendados foi de 66,0% e de atividade de lazer foi de 49,1% entre adolescentes e adultos jovens. No modelo de regressão ajustado pelas variáveis sociodemográficas e autopercepção de saúde, "ter sido vitima violência” esteve associado positiva e estatisticamente significante com maiores níveis de prática de atividade física (OR:1,57; IC95%: 1,23-2,0). Para atividade física no lazer, no modelo ajustado, verificou-se que “existência de lanchonete” associou-se inversamente com a prática de atividade física neste domínio (OR:0,79; IC95%: 0,64-0,98). Conclusões: As associações encontradas no presente estudo reforçam a complexidade da temática abordada, sendo recomendadas maiores investigações aplicação de métodos estatísticos mais sofisticados. Os padrões de atividade física de lazer são considerados insatisfatórios, sendo necessária a expansão das ações destinadas a estimular a prática de atividade de lazer entre adolescentes e jovens.
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Análise de implantação do Kanban em Hospitais do Programa SOS Emergências.

Petry, Débora 11 July 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-13T14:36:05Z No. of bitstreams: 1 DISS DEBORA PETRY. MP 2016.pdf: 4192096 bytes, checksum: c651251e2918a6a33823d7ad427558ee (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-13T14:54:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS DEBORA PETRY. MP 2016.pdf: 4192096 bytes, checksum: c651251e2918a6a33823d7ad427558ee (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T14:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS DEBORA PETRY. MP 2016.pdf: 4192096 bytes, checksum: c651251e2918a6a33823d7ad427558ee (MD5) / O Ministério da Saúde implantou, como parte da RUE, o Programa SOS Emergências, para aprimorar a gestão das principais unidades de emergência do país. O Kanban é uma das ferramentas indicadas para gestão de leitos hospitalares e do Tempo Médio de Permanência (TMP). Este trabalho objetivou analisar a implantação do Kanban, estimando o grau de implantação, descrevendo seus efeitos e identificando fatores contextuais favoráveis e desfavoráveis. Foram elaborados os modelos lógicos operacional, causal e teórico do Kanban. Dos 12 hospitais participantes da primeira etapa do Programa SOS Emergência, sete foram estudados, cinco por meio de entrevistas e visitas in-loco, e dois por meio de questionário on-line. Como resultado, dos hospitais avaliados, um tem o Kanban totalmente implantado, quatro parcialmente implantado (57,16 %), um insatisfatoriamente implantado e um não implantado. Dentre os fatores contextuais que contribuíram para a implantação do Kanban, destacam-se: as atuações do Núcleo Interno de Regulação, do Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar, da Equipe Horizontal e da direção hospitalar, assim como a atuação dos apoiadores do Programa SOS. Como principais fatores que prejudicaram a implantação do Kanban, destacam-se: a direção hospitalar pouco interessada no Kanban, déficit de pessoal nas equipes de condução do Kanban, equipes flutuantes e/ou pouco capacitadas no uso do Kanban, sistemas de controle manuais (não informatizados), falta de compreensão da ferramenta e falta de fluxos definidos, além da resistência de médicos e outros profissionais. Os resultados indicam que os objetivos do Kanban são atingidos proporcionalmente ao grau de implantação e, que, quando totalmente implantado, o Kanban atinge todos os seus objetivos, dando visibilidade coletiva e proporcionando agilidade às soluções de problemas, diminuindo o TMP, otimizando o uso dos recursos hospitalares, melhorando a qualidade da assistência ao paciente, além de auxiliar na implantação da gestão da clínica.
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O financiamento da saúde: análise da evolução das receitas e despesas da Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins, 2003 a 2014.

Zemuner, Daniel Borini 13 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-13T14:43:01Z No. of bitstreams: 1 DISS DANIEL BORINI. MP 2016.pdf: 1759961 bytes, checksum: 50c5c18a285ba9b35735e5e36cb262c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-13T14:54:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS DANIEL BORINI. MP 2016.pdf: 1759961 bytes, checksum: 50c5c18a285ba9b35735e5e36cb262c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T14:54:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS DANIEL BORINI. MP 2016.pdf: 1759961 bytes, checksum: 50c5c18a285ba9b35735e5e36cb262c1 (MD5) / Esse estudo apresenta uma pesquisa descritiva feita com base em informações obtidas principalmente do SIOPS. Teve como objetivo analisar a evolução das receitas e despesas do estado do Tocantins com ações e serviços de saúde, no período de 2003 a 2014, correspondente aos três últimos governos. Os resultados apontam, em relação às receitas, que as transferências constitucionais e legais da União para o Estado representaram, em média, 61% do total dos orçamentos anuais entre 2003 e 2014, mesmo comum crescimento maior dos impostos arrecadados pelo estado de 155%. Em relação às despesas, houve uma ampliação da ordem de 350% desde 2003, acima, portanto, do crescimento das receitas vinculadas à saúde que cresceu no mesmo período 93,6%. Enquanto o Fundo de Participação dos Estados – FPE foi a maior fonte de receitas, a folha de pagamento e o custeio dos hospitais foram os itens de maior despesa. Estes dados apontam para a necessidade urgente na busca do equilíbrio orçamentário e financeiro da SES-TO.
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Mortalidade por suicídio e sua distribuição em áreas de abrangência da Estratégia Saúde da Família, em uma capital da Região Norte.

Barbosa, Gilian Cristina 17 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T02:09:51Z No. of bitstreams: 1 DISS. GILIAN BARBOSA MP. 2016 (1).pdf: 1053522 bytes, checksum: 6dce7fec765d398eb5ac66a8d5edfe47 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:03:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS. GILIAN BARBOSA MP. 2016 (1).pdf: 1053522 bytes, checksum: 6dce7fec765d398eb5ac66a8d5edfe47 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T03:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS. GILIAN BARBOSA MP. 2016 (1).pdf: 1053522 bytes, checksum: 6dce7fec765d398eb5ac66a8d5edfe47 (MD5) / Mundialmente, em torno de 800 mil pessoas por ano cometem suicídio, representando um caso a cada 40 segundos, alcançando uma taxa de mortalidade de 16 mortes por 100 mil habitantes, observando-se aumento da mortalidade por esta causa na faixa etária entre 15 e 34 anos. No Brasil, o suicídio tem alcançado uma taxa de 5,7 por 100.000 habitantes. Por sua capilaridade e proximidade à população, a Atenção Básica pode tornar-se um dispositivo importante no cuidado de pessoas que, eventualmente, possam cometer suicídio, ampliando a prática do cuidado de uma equipe de saúde da família, pelos desafios da incorporação de ações de saúde mental. Este estudo tem por objetivo, examinar a mortalidade por suicídio conforme sexo e faixa etária no Município de Palmas-TO e a distribuição de óbitos por esta causa, em áreas de atuação da Estratégia Saúde da Família. Trata-se de um estudo descritivo ecológico espacial, utilizando óbitos por suicídio coletados na base estadual do Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM, no período entre 2008 e 2014. Além do cálculo de taxas de mortalidade por sexo e faixa etária, foi realizado o mapeamento dos óbitos por suicídio, segundo áreas de abrangência das equipes saúde da família. O método mais utilizado para a prática do suicídio foi o estrangulamento e sufocamento,responsáveis por 72.85% dos óbitos. Os homens apresentaram maior mortalidade, variando entre 5.15/100.000 habitantes a 10.36/100.000 habitantes. Houve um predomínio desta mortalidade entre os pardos e 24.28% das pessoas que cometeram suicídio, tinham escolaridade precária entre 4 e 7 anos de estudo. Constatou-se que 61,42% dos óbitos, ocorreram em territórios assistidos pelas equipes de saúde da família e 25,71% aconteceram em áreas descobertas. É necessário que as equipes reconheçam a existência do suicídio em seus territórios e os fatores de risco associados a este evento, o perfil destes usuários para intervir neste problema de saúde pública.
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O processo de trabalho de Equipes de Saúde da Família em municípios com baixo IDH rem Tocantins: entre os princípios preconizados e os desafios no cotidiano.

Caldeira, Claudia Virginio de Souza 25 July 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T02:35:10Z No. of bitstreams: 1 Diss Claudia Virginio. MP 2016.pdf: 749500 bytes, checksum: 66b67863b9ef273c79b6c8d93d1fd09c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:04:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Claudia Virginio. MP 2016.pdf: 749500 bytes, checksum: 66b67863b9ef273c79b6c8d93d1fd09c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T03:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Claudia Virginio. MP 2016.pdf: 749500 bytes, checksum: 66b67863b9ef273c79b6c8d93d1fd09c (MD5) / Esse estudo objetivou caracterizar o processo de trabalho de equipes de Saúde da Família em municípios com baixo IDH no Tocantins, com foco nas práticas desenvolvidas pelos profissionais das Equipes de Saúde da Família (ESF), analisando aproximações e distanciamentos com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Buscou-se também analisar aspectos facilitadores ou limitantes no cotidiano que interferem no processo de trabalho das equipes. Realizou-se uma pesquisa descritiva e exploratória, com aplicação de questionário semiestruturado, dirigida aos profissionais das ESF de três municípios da Região Capim Dourado no Tocantins. A investigação revelou que as práticas desenvolvidas pelas ESF estudadas são normativas e estão “relativamente” consoantes com a proposta da PNAB. Existem fatores limitantes no cotidiano como sobrecarga de trabalho dos enfermeiros, dificuldade de acesso à referência, falta de incorporação do planejamento como atribuição comum a todos os membros da equipe, precariedade de infraestrutura, alta rotatividade de profissionais de nível superior, ausência de interação entre gestores e profissionais, entre outros fatores.
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Variação dos custos associados ao processo de gerenciamento dos resíduos sólidos infectantes em um hospital geral.

Bastos, Ana Claudia Dias 20 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T02:46:41Z No. of bitstreams: 1 Diss Ana Claudia Bastos. MP 2016.pdf: 6974152 bytes, checksum: 0d44dc22107ad55df7beb5f713e583f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:04:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Ana Claudia Bastos. MP 2016.pdf: 6974152 bytes, checksum: 0d44dc22107ad55df7beb5f713e583f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T03:04:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Ana Claudia Bastos. MP 2016.pdf: 6974152 bytes, checksum: 0d44dc22107ad55df7beb5f713e583f2 (MD5) / Os resíduos hospitalares são classificados, de acordo com as resoluções vigentes, em cinco grupos (A, B, C, D e E) e, por suas características, assumem papel significativo no impacto ambiental, podendo implicar custos significativos às unidades de saúde, devido à necessidade de seu tratamento final. Este estudo tem como objetivo geral mensurar o custo do tratamento dos resíduos sólidos de um Hospital Geral, após reclassificação da segregação original. Para tanto, foi realizado um diagnóstico do quantitativo de resíduos infectantes, do grupo A, gerado na instituição para, posteriormente, verificar se a segregação realizada atendia ao protocolo estabelecido pelo programa de gerenciamento de resíduo. Em seguida foi realizada uma estimativa dos custos dos resíduos da segregação original e da segregação, após reclassificação a partir do protocolo estabelecido pela instituição. A avaliação dos resíduos sólidos infectantes foi realizada em março de 2016, no abrigo temporário do segundo piso, que recebe os resíduos produzidos por 100 leitos. No processo foram detectados erros de segregação e coleta, onde a segregação não ocorre de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos da instituição, o que implica em custos desnecessários com o seu transporte e destinação final. Recursos estes que poderiam ser direcionados à atividade fim da instituição. A variação estimada ultrapassa os cem mil reais (R$132.705,97) em um ano, considerando-se apenas 100 leitos, ou seja, menos da metade dos leitos do hospital. Torna-se, portanto, premente a criação de equipe, com vistas a implementar ações educativas em todas as etapas de Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) da Unidade Hospitalar em estudo.

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