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Impacto da desigualdade de renda e dos determinantes sociais na mortalidade por suicídio no Brasil

Machado, Daiane Borges 24 March 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T19:48:50Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DAIANE BORGES. 2014.pdf: 1054790 bytes, checksum: d7c9b3e0772d1bd8b9be92bfb9886ef7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:03:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DAIANE BORGES. 2014.pdf: 1054790 bytes, checksum: d7c9b3e0772d1bd8b9be92bfb9886ef7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DAIANE BORGES. 2014.pdf: 1054790 bytes, checksum: d7c9b3e0772d1bd8b9be92bfb9886ef7 (MD5) / Objetivos:O objetivoda presente dissertaçaofoi avaliar o impacto da desigualdade de rendae de outros determinantessociais de saúde namortalidade porsuicídiono Brasil. Assim como, investigar o perfil das pessoas que cometeram suicídio no país. Metodologia:O primeiro artigo teve um desenho ecológico misto que combina a dimensão transversal com a longitudinal. Foi criado um banco de dados em painel, com observações provenientes dos 5.507 municípios brasileiros. Todos os municípios foram examinados através de observações repetidas ao longo de 12 anos, entre 2000 e 2011. O suicídiofoi analisado na população geral eestratificando-se por sexopara cada municípioe ano deanálise. Foi utilizada como uma dasvariáveis independentes principais o Índice de Gini, que mede o grau de concentração da distribuição de renda domiciliar percapita em uma determinada área geográfica. Para as análises foram realizados três modelos de regressão. No modelo 1, foram incluídas as variáveis independentes que representavam os principais determinantes sociais da mortalidade por suicídio; Índice de Gini, renda per capita, educação, taxa de urbanizaçãoe numero médio de moradores por residência. No modelo 2, foram incluídas apenas as variáveis demográficas e no modelo 3 foram incluídas todas as variáveis dos dois modelos anteriores.Foi realizada uma regressão multivariada, regressão binomial negativa(NB)parada dos em painel com efeitos fixos(FE) nos três modelos. Uma série detestes de sensibilidade foi realizada para analisar a robustez dos resultados. Para o artigo extra, realizou-se uma análise descritiva do perfil das pessoas que cometeram suicídio, da tendência da mortalidade por esta causa no Brasil e regiões, por sexo e faixa de 2000 a 2012 e avaliou-se as mudanças nas taxas e nos possíveis fatores associados ao suicídio. Para identificar as principais causas de óbito por suicídio no país, foram calculadas as proporções de cada causa segundo as categorias do CID10 (X60-X84) no ano de 2012 e posteriormente estratificadas em causas resultantes de lesões (X70-X84) e causas resultantes de autointoxicações (X60-X69). Analisou-se a incidência de suicídio por raça-cor através do cálculo da mortalidade entre os autodeclarados como; brancos, pretos, amarelos, pardos e indígenas e avaliou-se o nível de escolaridade a partir do cálculo do percentual de pessoas que morreram por suicídio estratificado por escolaridade.Para comparar a variação na mortalidade por suicídio com as variações nos indicadores de cobertura, indicadores socioeconômicos e demográficos, calculou-se a mudança percentual na mortalidade e indicadores ocorrida entre os anos de 2000 e 2010. Resultados: As taxas de mortalidade por suicídio aumentaram globalmente e entre homens e mulheres. As condições socioeconômicas melhoraram no Brasil havendo uma diminuição no índice de Gini e no percentual de indivíduos que não completaram os estudos básicos além de aumento na renda percapita. Houve um aumento na urbanização e no percentual de indivíduos divorciados, evangélicos e pentecostais. Por outro lado,reduziu-se o número médio de moradores por domicílio e o percentual de católicos. Apesar da taxa de mortalidade por suicídio ter aumentado no período estudado em alguns municípios, a taxa de mortalidade não se alterou ou até diminuiu.A desigualdade de renda foi positivamente associada com mortalidade por suicídio. A renda percapita foi negativamente associada ao suicídio, enquanto que a percentagem de indivíduos que não completaram os estudos básicos foi positivamente associada ao suicídio. A taxa de urbanização, o número médio de moradores por domicílio, bem como a percentagem dos pentecostais foram negativamente associados ao suicídio, enquanto que o percentual de evangélicos foi positivamente associado a este desfecho.A associação entre algumas das variáveis independentes e mortalidade por suicídio variaram conforme o sexo.Esta estratificação mostrou que a desigualdade foi positivamente associada ao suicídio, tanto em homens como em mulheres.O percentual de indivíduos que não completaram os estudos básicos também foi associado negativamente nos dois sexos, no entanto o percentual de indivíduos divorciados foi positivamente associado ao suicídio apenas entre as mulheres.Os meios mais utilizados para cometer suicídio no Brasil em 2012 foram lesões (86,9%) e autointoxicação (13,1%). Dentre os óbitos ocorridos por lesões, 75% trataram-se de lesão por enforcamento, 11% lesão por armas de fogo, 5% precipitação de lugar elevado e 3% lesão por objetos cortantes ou contundentes. Dentre as autointoxicações, pesticida foi a mais prevalente, responsável por 40% das ocorrências. Em 2012, 63% das pessoas que cometeram suicídio tinham no máximo 7 anos de estudos, 26,6% tinham entre 8 e 11 anos e 10,5% 12 anos ou mais. Os indígenas apresentam as maiores taxas de suicídio, 14,4/100.000hab., sendo, portanto 132% maior do que a mortalidade por suicídio geral, além dos homens e os maiores de 60 anos.Apesar da mortalidade por suicídio está aumentando no país, as tendências divergem entre as regiões brasileiras. A maior incidência de suicídio no país ocorreu na região Sul (9,8/100.000 habitantes), seguida por Centro-oeste (7,6/100.000), Sudeste (5,6/100.000) Norte (5,3/100.000) e Nordeste (5,2/100.000). Apesar das regiões Sul e Centro-oeste apresentarem as taxas mais altas no período avaliado, a mortalidade por esta causa está diminuindo nestas regiões enquanto houve um incremento das taxas nas demais regiões. Conclusões: As maiores causas de suicídio no Brasil são enforcamento, lesão por armas de fogo e autointoxicação intencional por pesticidas, equivalendo a 80% dos casos. A população indígenaestá exposta ao maior risco de morrer por esta causa, assim como, as pessoas com menor escolaridade, os homens e maiores de 60 anos. A mortalidade geral continua a aumentar no país com importantes variações regionais. A maior mortalidade se encontra na região Sul e o maior crescimento no Nordeste. A assistência à saúde também apresenta inequidades regionais, somando-se a importantes lacunas nos serviços de saúde pública para a prevenção do suicídio. As equipes em nenhum nível de atenção são treinadas para identificar ou assistir o paciente em risco de suicídio. Considera-se, portanto necessário montar uma estratégia nacional para promover ações de prevenção efetivas e oferecer serviços especializados para os grupos de maior risco (índios, pessoas com menor escolaridade, homens e maiores de 60 anos) levando-se em consideração as diferenças regionais. Sendo também necessário promover um maior enfoque nas populações indígenas do país que apresentam mortalidade 132% maior do que a população geral e uma maior vigilância na comercialização ilegal de pesticidas como “veneno de rato”. Sobre a determinação do suicídio, apesar deste ser um ato individual, é influenciado pelo contexto social. A atual dissertação sugere que, além de fatores a nível individual, psiquiátricos, os determinantes socioeconômicos são fatores de risco para mortalidade por suicídio. Alta desigualdade de renda, bem como baixa renda e alta proporção de pessoas com baixa escolaridade representam importantes fatores de risco para o suicídio. Desta forma, a implementação de políticas públicas que possam melhorar as condições socioeconômicas da população e reduzir a desigualdade de renda no Brasil e em outros países de baixa e média renda, é fundamental para reduzir a mortalidade por suicídio. Em relação às políticas de saúde mental, o foco nas pessoas socioeconomicamente vulneráveis pode ajudar a diminuir as taxas de suicídio.
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Sentidos sobre violência contra as mulheres: uma análise interpretativa de produtos comunicativos provenientes de campanhas brasileiras.

Lamego, Gabriela 04 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T17:27:13Z No. of bitstreams: 1 Tese Gabriela Lamego. 2014.pdf: 776705 bytes, checksum: d1cb943653da76ff34ee6c87d7f8b060 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:05:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Gabriela Lamego. 2014.pdf: 776705 bytes, checksum: d1cb943653da76ff34ee6c87d7f8b060 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:05:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Gabriela Lamego. 2014.pdf: 776705 bytes, checksum: d1cb943653da76ff34ee6c87d7f8b060 (MD5) / Esta tese tem como objeto de investigação a análise dos sentidos sobre violência contra as mulheres produzidos a partir de produtos comunicativos de campanhas brasileiras. O referencial teórico-metodológicoque orientou a construção deste estudo foi a articulação das contribuições da hermenêutica interpretativa de Paul Ricoeur.A tese está organizada a partir da construção de quatro artigos. O primeiro aborda as experiências brasileiras em campanhas de enfrentamento da violência contra as mulheres. Trata-se de uma primeira aproximação ao tema do estudo, ao reconhecer que as campanhas veiculam discursos sobre o enfrentamento da violência que dialogam com outros discursos existentes no espaço social. Desta forma, aborda um tema ainda pouco explorado na literatura sobre violência contra as mulheres, que são as experiências brasileiras com campanhas voltadas para o seu enfrentamento. Foram mapeadas campanhas brasileiras realizadas entre 2004 e 2011 e foi possível identificar que a sua maioria foram realizadas por organizações não-governamentais de orientação feminista ou agências internacionais com parcerias com órgãos governamentais.Os três artigos seguintes foram organizados a partir do referencial da tríplice mimese de Paul Ricoeur em que considera que a interpretação de um discurso/texto exige três momentos inseparáveis: prefiguração, configuração e refiguração. O segundoartigo corresponde a prefiguração e busca analisar as principais características do discurso do movimento feminista brasileiro sobre o enfrentamento da violência contra as mulheres no Brasil. Reconhece-se o movimento feminista como um importante ator social no enfrentamento da violência contra as mulheres eque o seu discurso social tem exercido influências significativas na elaboração de políticas públicas específicas, na investigação acadêmica e em estratégias de comunicação voltadas para o enfrentamento das violências contra a mulheres na realidade brasileira.O terceiro artigo corresponde ao momento da configuração e buscou analisar os discursos sobre violência contra as mulheres presentes em materiais audiovisuais produzidos para campanhas brasileiras. Os vídeos foram tomados como textos e analisados a partir de categorias teóricas da hermenêutica interpretativa, a saber: conteúdo proposicional, leitor implicado, relação autor-leitor e mediante a observação dos significados de violência e gênero presentes nos textos/vídeos. Foram selecionados sete vídeos produzidos de campanhas realizadas por organizações não-governamentais e agências internacionais. A análise foi organizada em duas partes: a primeira abordou os sentidos de violência e gênero presentes nos sete vídeos/textos selecionados e em seguida, aprofundou-se na interpretação das estratégias de persuasão do autor direcionadas aos seus leitores inscritas nos textos.O quartoartigo corresponde ao momento da refiguração e teve como objetivo analisar os sentidos de gênero e violência e as formas de enfrentamento da violência contra as mulheres, atribuídos por homens e mulheres aos textos/vídeos de campanhas preventivas. Participaram da pesquisa 12 entrevistados de ambos os sexos que foram convidados a assistir os vídeos e construírem suas interpretações sobre as abordagens apresentadas. O ato da leitura é, nesta pesquisa, entendido como o mediador do momento da configuração (texto em si) e da refiguração (interpretação do leitor). Os sentidos sobre violência e gênero nas leituras produzidas estiveram relacionados aos atributos do masculino e do feminino e à transição de gênero na sociedade contemporânea. As leituras sobre as formas de enfrentamento da violência evidenciadas foram: aconselhamento e punição,direcionadas aos homens, e denúncia e empoderamento, direcionadas às mulheres. Os sentidos de violência e gênero atribuídos aos textos/vídeos selecionados apontaram para construções diversificadas do feminino e masculino nos contextos de violência contra as mulheres, não se restringindo a modelos fixos da mulher como vítima e do homem como agressor. A tese conta ainda com outras partes comuns a produtos de formato acadêmico: introdução, referencial teórico e conclusões, nesta última seção, buscou-se estabelecer uma relação entre os três momentos como complementares ao processo interpretativo e suas respectivas contribuições para a análise dos sentidos sobre violência contra as mulheres de produtos comunicativos provenientes de campanhas brasileiras.
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Epidemiologia genética dos sintomas de asma e da atopia em crianças de um centro urbano da América Latina

Costa, Gustavo Nunes de Oliveira 30 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T18:26:58Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL GUSTAVO COSTA. 2014.pdf: 2966354 bytes, checksum: 03e2bef54d23cadea3e32bfc6a5e8093 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:06:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE FINAL GUSTAVO COSTA. 2014.pdf: 2966354 bytes, checksum: 03e2bef54d23cadea3e32bfc6a5e8093 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:06:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE FINAL GUSTAVO COSTA. 2014.pdf: 2966354 bytes, checksum: 03e2bef54d23cadea3e32bfc6a5e8093 (MD5) / As doenças complexas são aquelas cujas manifestações, dependem da exposição a múltiplos fatores ambientais e sociais e a fatores genéticos. Os estudos epidemiológicos clássicos são incapazes de abranger todos estes fatores que determinam uma doença complexa. Houve a necessidade de novas abordagens metodológicas que preenchesse esta lacuna. Neste contexto, a epidemiologia genética surgiu como uma área com grandes perspectivas de avanços no que corresponde a melhor compreensão destas doenças. É um campo que busca ampliar o conhecimento tradicional da epidemiologia nos determinantes de doenças e, em especial, nos efeitos conjuntos de determinantes genéticos, ambientais e sociais. Este campo se ampliou com o desenvolvimento da genômica e de suas técnicas de varredura do material genético dos indivíduos. Grandes esforços da comunidade científica internacional têm sido feitos para determinar a arquitetura genética de diversas doenças complexas A mãe da criança, entre as quais incluem-se a asma e as alergias. A causalidade genética vem ganhando cada vez mais importância no entendimento da asma e alergias e apesar da descoberta de diversos genes associados a estes desfechos a reprodutibilidade nos estudos de gene candidato é baixa. No Brasil, o projeto SCAALA (Social Changes, Asthma and Allergy in Latin America Programme) vem contribuindo com informações importantes para a compreensão dos fatores ambientais e sociais relacionados a prevalência de asma e alergias em uma população miscigenada. Isto criou oportunidade para desenvolvermos um estudo sobre fatores genéticos que possa contribuir para o entendimento da alta ocorrência de asma e alergias nesta população. A tese foi desenvolvida sob a forma de três artigos, o primeiro teve como objetivos estudar os efeitos de fatores de risco genéticos no desenvolvimento dos sintomas de asma, através de uma análise exploratória, por varredura genômica, além disso, visava estimar a herdabilidade e identificar possíveis rotas metabólicas associadas a sintomas de asma. O segundo artigo teve como objetivo estudar os efeitos de fatores de risco genéticos no surgimento da atopia através da análise de um painel com alta densidade de polimorfismos genéticos numa população susceptivel a niveis elevados de IgE especifica, estimar pequenos efeitos genéticos e inferir rotas metabólicas associadas a atopía. O terceiro artigo teve como objetivo confirmar o papel das variantes genéticas da região 17q21 nos sintomas de asma na infância em uma população urbana de crianças latino-americanas, e explorar as interações com atopia e outras exposições selecionadas pela sua relevância.
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Homicídio e uso de álcool: relação com as desigualdades sociais

Correia, Fabio Leandro dos Santos 10 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T19:59:41Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FABIO CORREIA. 2014.pdf: 1514089 bytes, checksum: 1364161da6981cb1761c887c48a5db45 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:09:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FABIO CORREIA. 2014.pdf: 1514089 bytes, checksum: 1364161da6981cb1761c887c48a5db45 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:09:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FABIO CORREIA. 2014.pdf: 1514089 bytes, checksum: 1364161da6981cb1761c887c48a5db45 (MD5) / O homicídio constitui um problema relevante para a Saúde e Segurança Pública em diversos países do mundo. Distribui-se de forma desigual no espaço urbano e há evidências que esteja relacionado com uso de álcool. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do álcool na mortalidade por homicídio no espaço intraurbano soteropolitano, considerando as inter-relações e influências recíprocas das desigualdades de renda. Realizou-se um estudo ecológico de agregados espaciais em Salvador (BA), 2009, a partir da base de dados do Instituto Médico Legal, tendo o bairro como unidade de análise. Foram construídos mapas temáticos para identificação de padrões da distribuição espacial das taxas de homicídio e de níveis de alcoolemia. A associação entre estas variáveis e indicadores socioeconômicos e demográficos foi avaliada por Regressão Binomial Negativa. Aproximadamente 40% das vítimas apresentaram alcoolemia positiva. Areia Branca apresentou a maior taxa suavizada (173,9/100.000) e não houve homicídios em vinte e um bairros. A taxa de homicídio suavizada aumentou no sentido Sul-Norte e decresceu levemente no sentido Oeste-Leste da cidade. Houve associação positiva estatisticamente significante entre a média de alcoolemia por bairros e mortalidade por homicídio, com maior razão na categoria acima de 0,30 a 0,50G/L (RTM=2,04; IC95% = 1,52 – 2,73). Mesmo considerando as desigualdades de renda, absoluta e relativa, o álcool permaneceu entre os determinantes da vitimização por homicídio no espaço intra-urbano analisados na capital baiana. Assim, para o enfrentamento do homicídio, devem ser prioritárias as políticas públicas de controle do álcool e seu papel na redução deste e de outros agravos.
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O currículo na educação superior em saúde: estratégias e embates na aderência ao processo de Reforma Sanitária Brasileira.

Santos, George Amaral 28 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-06T17:11:34Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO GEORGE AMARAL. 2014.pdf: 1524126 bytes, checksum: c79ddd1c9effe9074de9c06d3e300b13 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:12:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO GEORGE AMARAL. 2014.pdf: 1524126 bytes, checksum: c79ddd1c9effe9074de9c06d3e300b13 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO GEORGE AMARAL. 2014.pdf: 1524126 bytes, checksum: c79ddd1c9effe9074de9c06d3e300b13 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo identificar e discutir elementos estruturantes dos currículos na educação superior em saúde que favorecem ou dificultam sua aderência ao projeto político da Reforma Sanitária Brasileira. No sentido de oferecer subsídios para aprendizado e reflexão no âmbito da educação em saúde, realizou-se um estudo de caso da graduação em saúde na Universidade Federal da Bahia, considerando a análise dos projetos político-pedagógicos dos cursos de graduação em Medicina, Enfermagem, Saúde Coletiva e do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde; do relato de docentes envolvidos diretamente na concepção e/ou operacionalização destes projetos e da percepção de estudantes sobre seu cotidiano na vivência dos currículos destes cursos. A produção do material empírico deu-se através das seguintes técnicas: (I) análise dos projetos político-pedagógicos; (II) entrevistas semiestruturadas com os docentes e (III) produção de relatos autoetnográficos pelos estudantes. As categorias básicas analisadas foram definidas a partir da leitura dos dados produzidos levando-se em conta as categorias êmicas que emergiram e o marco teórico-crítico do materialismo histórico, conforme sintetizado por Garcia na análise da produção de médicos. A análise dos dados permite levantar a hipótese de que a estrutura curricular predominante nos cursos de saúde da Universidade Federal da Bahia constitui obstáculo para as tentativas de inovação, transformação ou criação de propostas que se pretendam contra-hegemônicas nos cursos de saúde. Nestes, a síntese das disputas pelo arbitrário cultural acaba por produzir currículos formais ou manifestos e informais ou ocultos, viabilizando reforço e permanência de processos e relações educativas muito semelhantes aos que existiam antes das propostas de mudança. As peculiaridades de cada curso são descritas no sentido de expor graus variáveis de aderência, aproximação ou afastamento em relação a princípios e propostas estruturantes da Reforma Sanitária Brasileira.
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Hanseníase em menores de 15 anos em Salvador (Bahia).

Santos, Sélton Diniz dos 20 March 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-06T17:31:10Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SELTON DINIZ.2014.pdf: 786039 bytes, checksum: 42771401633492eb860a289e3c973d5a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:16:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SELTON DINIZ.2014.pdf: 786039 bytes, checksum: 42771401633492eb860a289e3c973d5a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SELTON DINIZ.2014.pdf: 786039 bytes, checksum: 42771401633492eb860a289e3c973d5a (MD5) / Introdução: No Brasil tem-se constatado que, atualmente, a hanseníase vem apresentando maior detecção de casos nos ambientes urbanos. Por ser doença de longo período de incubação torna-se importante investigar se a transmissão do agente já está estabelecida nestes espaços. Objetivo: Descrever a distribuição intra-urbana dos casos de hanseníase em indivíduos menores de quinze anos residentes em Salvador e identificar o local onde está se processando a transmissão do M. leprae nesta faixa etária. Método: Estudo ecológico espacial de casos confirmados de hanseníase em menores de quinze anos residentes em Salvador, diagnosticados de 2007 a 2011. Os dados sobre os casos desta doença foram obtidos dos registros da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Os pais ou responsáveis foram entrevistados quanto a existência de contato com outro caso de hanseníase e a história de migração familiar. Foram calculadas taxa de detecção anual e proporção de casos menores de 15 anos, considerando as variáveis de interesse. Foi realizada a distribuição espacial dos casos por bairro, proporção das variáveis de interesse. Resultados: A taxa de detecção em menores de 15 anos variou de 5,4 a 6,9/100 mil habitantes e apresentou distribuição espacial focal. As formas clínicas infectantes corresponderam a 40% do total de casos. Mais de 90% dos casos entrevistados residiam em Salvador há mais de cinco anos, 52,6% reconheceram contato com outro portador da doença no espaço intradomicílio e 25% no ambiente de convívio social. Conclusão: O estudo evidenciou que a transmissão do M. leprae se encontra estabelecida no território desta cidade de modo ativo e intenso. Esta situação revela que as medidas de vigilância e controle adotadas não estão obtendo o impacto epidemiológico esperado.
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Percepções de profissionais de saúde sobre o cuidado ao abortamento em Salvador, BA.

Santos, Lívia Lima Nogueira dos 22 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-06T20:15:32Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LIVIA NOGUEIRA DOS SANTOS. 2014.pdf: 559694 bytes, checksum: ad0b15fe1f4728db89929b45de70e053 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:17:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LIVIA NOGUEIRA DOS SANTOS. 2014.pdf: 559694 bytes, checksum: ad0b15fe1f4728db89929b45de70e053 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:17:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LIVIA NOGUEIRA DOS SANTOS. 2014.pdf: 559694 bytes, checksum: ad0b15fe1f4728db89929b45de70e053 (MD5) / Este trabalho tem como objetivo analisar as percepções dos profissionais de saúde que trabalham no cuidado obstétrico ao abortamento. O estudo foi realizado em três maternidades públicas de Salvador, Bahia, entre 2009 e 2010. Baseada na analise de vinte e nove entrevistas com médicos, enfermeiras, técnicas de enfermagem, assistentes sociais e psicólogas, descreve as suas percepções sobre o aborto, a vida reprodutiva das mulheres, as usuárias internadas por abortamento, a rotina hospitalar e as relações interpessoais que fazem parte do seu dia-a-dia na instituição. A discussão mostra que a situação do cuidado é semelhante àquela descrita na literatura científica sobre o tema, em outras regiões do Brasil, e em prévios estudos em Salvador, ou seja, há ampla evidencia de desumanização no cuidado e de violência institucional. Após deixar claro que o conhecimento dos profissionais a respeito da “Norma Técnica: Assistência Humanizada ao Abortamento” é quase nulo, o artigo compara as práticas de cuidado relatadas pelos informantes àquelas recomendadas por esta Norma. Defende que a violência institucional está atrelada ao contexto estrutural que engloba o cuidado, para além da dimensão das relações individuais entre profissionais e usuárias. Esse contexto que o envolve emerge como objeto ao apresentar os conceitos e valores dos entrevistados sobre o aborto e as mulheres envolvidas, e o retrato que fazem das condições e processos de trabalho, das normas institucionalizadas e das lacunas na sua formação no que diz respeito ao aborto e às usuárias com abortamento. Em conclusão, enfatizamos que a superação da violência institucional no cuidado ao abortamento depende de uma reestruturação dos serviços e de articulações intersetoriais.
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Salud intercultural como política social

Alvarez Cardenas, Sonia Laura 27 March 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-06T20:23:44Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SONIA ALVAREZ CARDENAS. 2014.pdf: 1508466 bytes, checksum: 55fde15f177253f3444438f7a044eb0e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:18:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SONIA ALVAREZ CARDENAS. 2014.pdf: 1508466 bytes, checksum: 55fde15f177253f3444438f7a044eb0e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO SONIA ALVAREZ CARDENAS. 2014.pdf: 1508466 bytes, checksum: 55fde15f177253f3444438f7a044eb0e (MD5) / As políticas públicas que visam dar respostas para a resolução dos problemas de saúde- doença com foco em povos indígenas tiveram peculiaridades no processo de elaboração em cada país na América Latina. Ultimamente o conceito de Interculturalidade tem sido utilizado como uma alternativa melhor para lidar com as diferenças culturais Organismos internacionais, movimentos indígenas e os Estados fazem uso do conceito assumindo distintos significados em cada caso, provando que a interculturalidade mais do que uma “relação respeitosa entre culturas”, apresenta tensões e conflitos. Neste trabalho analisam-se as noções de interculturalidade em saúde utilizados na formulação de políticas públicas voltadas para os povos indígenas na América Latina. Realizou-se uma revisão critica da literatura nas bases de dados virtuais BIREME, Periódicos Capes e SciELO para o período 1992-2012 se utilizando as palavras chaves: interculturalidade, políticas, saúde, indígena. Foram selecionados 32 artigos e 14 textos de documentos oficiais nacionais e internacionais e de organizações indígenas. Numa primeira parte da análise utilizou-se uma matriz para organizar os dados das publicações: origem da publicação, ano de publicação, revista ou periódico e dados sobre a autoria das publicações. Numa segunda parte, utilizou-se uma matriz temática para identificar e sintetizar as noções de saúde intercultural de acordo as problemáticas apresentadas nos textos. Os resultados apontam para uma utilização da noção de interculturalidade em saúde sem consenso comum, sendo utilizada sem referencial teórico de base. Relaciona-se a estratégias de atenção a saúde focalizadas em povos indígenas onde “o cultural” apresenta-se fortemente.
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Manipulação de medicamentos não estéreis em Farmácia Magistral: análise da produção científica brasileira.

Fiais, Eliana Cristina de Santana 24 October 2012 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-13T17:56:13Z No. of bitstreams: 3 DISS ELIANA FIAIS. ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS.pdf: 179700 bytes, checksum: 729bb10ae8f5a9e8638f4de81b7debd4 (MD5) DISS MP ELIANA FIAIS . INTRODUÇÃO.pdf: 442221 bytes, checksum: d001af44c00d841fd1b98059e4ebefa1 (MD5) DISS MP ELIANA FIAIS. Quadros do Estudo ATUAL.pdf: 176672 bytes, checksum: 12b286ca545e9b94837963cccf05718c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-13T18:12:32Z (GMT) No. of bitstreams: 3 DISS ELIANA FIAIS. ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS.pdf: 179700 bytes, checksum: 729bb10ae8f5a9e8638f4de81b7debd4 (MD5) DISS MP ELIANA FIAIS . INTRODUÇÃO.pdf: 442221 bytes, checksum: d001af44c00d841fd1b98059e4ebefa1 (MD5) DISS MP ELIANA FIAIS. Quadros do Estudo ATUAL.pdf: 176672 bytes, checksum: 12b286ca545e9b94837963cccf05718c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-13T18:12:32Z (GMT). No. of bitstreams: 3 DISS ELIANA FIAIS. ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS.pdf: 179700 bytes, checksum: 729bb10ae8f5a9e8638f4de81b7debd4 (MD5) DISS MP ELIANA FIAIS . INTRODUÇÃO.pdf: 442221 bytes, checksum: d001af44c00d841fd1b98059e4ebefa1 (MD5) DISS MP ELIANA FIAIS. Quadros do Estudo ATUAL.pdf: 176672 bytes, checksum: 12b286ca545e9b94837963cccf05718c (MD5) / O aumento do número de farmácias magistrais no Brasil também vem sendo acompanhado pela ocorrência de problemas na segurança e qualidade técnico-científica dos medicamentos manipulados, resultando em intoxicações e óbitos. No presente estudo analisou-se a produção científica brasileira sobre a manipulação de medicamentos não estéreis em farmácia magistral, no que se refere aos desvios na qualidade técnico-científica, nas bases de dados on-line LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Google Scholar, SciElo (Scientific Eletronic Library Online) e no banco de teses da Capes, no período de 2000 a 2011. Foram identificados noventa e seis trabalhos e analisados quarenta e dois estudos empíricos que abordaram a qualidade técnica desses medicamentos. A maioria dos estudos tratou da avaliação da manipulação de medicamentos sólidos. Nos estudos selecionados foram apontados importantes desvios de qualidade técnico-científica na manipulação principalmente de produtos na forma farmacêutica sólida (cápsulas), como a troca da substância ativa, erros na pesagem de substâncias, problema no processo de diluição e homogeneização dos pós, enchimento das cápsulas, ocasionando a falta de uniformidade na massa das unidades. Foram também apontados problemas de armazenagem, na determinação de faixa de pH, falta de padronização dos excipientes utilizados, na embalagem utilizada para conservação e falta de informações importantes na rotulagem. Diante do que a investigação evidenciou, recomenda-se a implementação de um programa de monitoramento de produtos magistrais por parte da Vigilância Sanitária, revisão da legislação, com estabelecimento de exigências específicas para o controle dos riscos no processo da manipulação, bem como a padronização dos excipientes para algumas formulações, como forma de garantir segurança ao produto manipulado. O grande escopo de atuação das farmácias magistrais também deve ser revisto.
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Recidiva da Hanseníase no estado da Bahia

Silva, Fabíola Leal 02 December 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T18:27:12Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Fabiola Leal. 2014.pdf: 656656 bytes, checksum: c93965bc227e7f040c0864ea593f13a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:34:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Fabiola Leal. 2014.pdf: 656656 bytes, checksum: c93965bc227e7f040c0864ea593f13a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP Fabiola Leal. 2014.pdf: 656656 bytes, checksum: c93965bc227e7f040c0864ea593f13a3 (MD5) / A hanseníase persiste como importante problema de saúde pública para o Brasil. Uma das estratégias para controle da endemia da hanseníase é o tratamento adequado dos pacientes com o regime de poliquimioterapia recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Portanto, o monitoramento dos casos de recidiva assume importância por se constituir como o melhor método para medir a eficácia do tratamento. Segundo dados da OMS, o Brasil é o país com maior registro de casos de recidiva no mundo; são poucos os estudos nacionais sobre o tema e nenhum no estado da Bahia. Objetivo: Descrever o perfil clínico e epidemiológico de todas as entradas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN/BA) por recidiva diagnosticadas no estado da Bahia e na unidade de referência estadual para tratamento de pacientes com hanseníase. Método: Estudo transversal de todas as entradas no sistema de informação por recidiva em hanseníase diagnosticada pelas unidades de saúde do estado da Bahia e pela unidade de referência estadual , no período de 2001 a 2012. As informações foram obtidas do SINAN/BA fornecidas pelo setor de vigilância epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB). Resultados: Foram registrados 1329 entradas por recidiva na Bahia no período de 2001 a 2012, sendo 90 na unidade de referência estadual. Do total de casos, a média de idade foi de 43,3 anos e 59,2% eram do sexo masculino, 70,9% tinha a forma dimorfa ou virchoviana e 77% foram classificados como multibacilares. Entretando apenas 20,6% dos pacientes realizaram baciloscopia e somente 21,4% tinham informação sobre comprometimento neural. Conclusão: O percentual de recidivas no estado da Bahia é influenciado pelos casos notificados em municípios sem centros de referência. È essencial melhorar a precisão diagnóstica nos serviços de saúde do estado, inclusive da unidade de referência estadual, e facilitar o acesso dos pacientes com suspeita de recidiva aos serviços especializados.

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