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Mulheres com câncer invasivo do colo do útero: estratégias de enfrentamentoBarros, Dejeane de Oliveira Silva January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Trata-se de uma investigação exploratória descritiva de caráter qualitativo que teve como objeto mulheres com câncer invasivo do colo do útero: estratégias de enfrentamento cujo objetivo foi analisar as estratégias de enfrentamento utilizadas pela mulher ao ter como diagnóstico o câncer invasivo do colo do útero. Foram traçados como objetivos específicos: identificar as modificações biopsicossociais decorrentes do câncer; descrever a experiência da mulher frente a esse diagnóstico e descrever as estratégias de enfrentamento por ela utilizada. A investigação foi desenvolvida no Ambulatório de Oncologia do Hospital de referência para o atendimento de pacientes com câncer, localizado na cidade de Itabuna-Bahia. Para a construção desse estudo, tive como suporte o referencial da Psiconcologia com ênfase nas estratégias de enfrentamento. Os sujeitos se constituíram de doze mulheres com diagnóstico de câncer invasivo do colo do útero que se encontravam em tratamento no referido hospital. A coleta de dados foi realizada através da entrevista semi-estruturada, tendo oito questões norteadoras, posteriormente agrupadas e analisadas de acordo com o referencial teórico. Com base na análise temática foram construídas duas categorias: o espaço temporal entre a busca inicial à serviços de saúde e a situação atual de saúde: revendo estratégias de enfrentamentos; as estratégias de enfrentamento da doença são influenciadas pelos contextos em que as mulheres estão inseridas. O estudo permitiu concluir que o câncer do colo do útero é diagnosticado tardiamente devido às dificuldades de acesso aos serviços de saúde como as longas filas, o atendimento rápido e a impessoalidade de alguns profissionais, as poucas consultas e a insatisfação com os serviços prestados. Concluiu-se que muitas enfrentaram o câncer buscando o apoio na família, nos amigos e na religiosidade, encontrando aí o alicerce para definir as suas estratégias. Com isso, a depender do contexto em que a mulher se encontrava inserida, a definição de estratégias de enfrentamento sofrem influências dos familiares, da religião, dos amigos, passando a ser consideradas como resultados positivos ou negativos na forma de lidar com o câncer. / Salvador
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Práticas de saúde da mulher no espaço domiciliar: análise a partir de Agentes Comunitários de SaúdeMarques, Patricia Figueiredo January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / A política atual de reorganização do Sistema de Saúde no Brasil utiliza a estratégia de atendimento domiciliar, tendo a atenção primária como base de sua ação, revalorizando o uso das práticas de saúde no domicílio. Este espaço, histórica e culturalmente atribuído às mulheres, influencia e é influenciado por diferentes práticas sociais. Este estudo tem como objetivo analisar como as práticas de saúde voltadas para a Mulher e realizadas no domicílio, estão sendo desenvolvidas por ACS do Distrito Sanitário Barra/ Rio Vermelho reproduzindo as desigualdade de gênero. Utilizou-se a metodologia qualitativa, usando o Materialismo Histórico Dialético como referencial teórico- filosófico. Para a coleta de dados, utilizou-se da observação participante e entrevista semi-estruturada e gravada dos ACS, usando-se a análise de conteúdo. A visita domiciliar apresenta-se como instrumento de trabalho revalorizado. A articulação dos ACS com os serviços apresenta-se com deficiências, considerando-se o atendimento à demanda espontânea. O trabalho dos agentes reproduz características do Modelo Médico Assistencial. Da mesma forma, as práticas de saúde mesmo voltadas para promoção/prevenção de problemas de saúde não são suficientes para enfrentar os conflitos e as necessidades existentes no âmbito domiciliar. O despreparo dos agentes para lidar com problemas complexos reproduzem desigualdades de gênero, na medida em que reforçam o papel da mulher como única cuidadora reafirmando estereótipos sexistas. / Salvador
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Compreendendo a mulher com a doenca hipertensiva específica da gestação: uma abordagem fenomenológicaMoreira, Rita de Cássia Rocha January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Este estudo compreensivo emergiu do meu cotidiano profissional ao prestar assistência à mulher no pré-natal. Teve, como objeto de estudo, o significado de risco gestacional para mulheres em pré-natal de alto risco com diagnóstico de Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG). Utiliza uma abordagem fenomenológica heideggeriana pautado na obra Ser e Tempo e em referencial teórico de outras(os) autoras(es) estudiosas(os) da temática. O objetivo foi compreender o significado de risco gestacional para mulheres com DHEG. A coleta de dados foi realizada num hospital público do município de Feira de Santana, na Bahia, e foram depoentes mulheres com diagnóstico clínico e laboratorial de DHEG devidamente registrado em prontuário. A técnica de coleta de depoimentos foi a entrevista fenomenológica, com as seguintes questões norteadoras: Como está sendo para a senhora a gestação atual? Para a senhora como é estar gestante? E quanto ao seu estado físico e emocional? Fale-me quanto ao risco da DHEG. Na análise compreensiva, a partir das unidades de significação, a mulher mostrou-se no seu cotidiano como pessoa temerosa que nos momentos constitutivos do temor segundo Martin Heidegger, tem pavor da possibilidade de ficar hospitalizada e ser afastada de suas atividades cotidianas e da família. Tem horror à possibilidade de submeter-se a um parto cirúrgico de urgência, e terror pela evolução negativa da doença, que poderia levá-la a morte e de seu bebê. No que se refere ao relacionamento profissional/cliente, ficou desvelado que esse encontro se dava de forma impessoal, objetiva e inautêntica. Ainda desvelou-se que a mulher, apesar de estar portando a DHEG, vivenciava a gestação como algo importante e positivo, porque depositava em Deus a fé e a esperança de um parto e nascimento sem complicações. Assim, esta pesquisa tornou-se pertinente por oferecer a possibilidade de reflexão das(os) profissionais sobre o atendimento à mulher com gestação de alto-risco, bem como pela possível incorporação dos resultados nas áreas de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação em enfermagem, na perspectiva de que o eixo assistencial possa estar vinculado à escuta, à valorização do outro como ser único e singular, que, além da estrutura física e biológica, tem um pensar, um viver e um sofrer por estar grávida e nessa fase, estar doente. / Salvador
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Do programa ao plano : a política de atenção integral à saúde da mulher (PAISM-PNAISM), contexto histórico, atores políticos e a questão da menopausaKornijezuk, Natália Peres January 2015 (has links)
Nesta dissertação procura-se analisar o contexto histórico da aprovação das políticas públicas destinadas à atenção integral da saúde da mulher (PAISM-PNAISM) e o papel dos diferentes atores sociais e políticos que tiveram um papel decisivo em sua história. A mobilização desses atores possibilitou a elaboração do PAISM, considerada a primeira política de atenção à saúde da mulher. A nova política evoluiu para o Plano Nacional, criando novos direitos, incluindo a questão do climatério/menopausa que será analisado nessa dissertação. / In this thesis seeks to analyze the historical context of the adoption of public policies for the comprehensive care of women's health (PAISM - PNAISM) and the role of different social and political actors who played a decisive role in its history. The mobilization of these actors led to the drafting of PAISM, considered the first policy attention to women's health. The new policy evolved into the National Plan, by creating new rights, including the issue of menopause / menopause, which will be analyzed in this dissertation.
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Formação do enfermeiro para atuação na atenção básica no programa de atenção integral à saúde da mulher. / Nurse training for work in the integral care program for women’s health in basics health careFrança, Lêda Cristina Rodrigues [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / O Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) busca a diminuição e resolução dos agravos nos ciclos de vida da mulher. O enfermeiro atua na assistência primária de saúde desenvolvendo ações educativas, de diagnóstico, tratamento e recuperação voltados a assistência da mulher. O objetivo deste trabalho é analisar a formação e atuação do enfermeiro no Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher na Atenção Básica em Saúde. A metodologia utilizada foi exploratório-descritiva com enfoque qualitativo e os dados obtidos por meio de entrevista semi-estruturada com 25 enfermeiros do Distrito Sanitário de Saúde Sul na cidade de Manaus-Amazonas. Foi realizada uma análise de conteúdo do tipo temático categorial. Estes enfermeiros atuam na profissão em torno de 12-16 anos; a maioria com tempo de formação entre 13-17 anos. Como ações oferecidas pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), destacam-se as voltadas para o ciclo grávido puerperal e para a prevenção de câncer. Sobre a Política de Saúde da Mulher observou-se que consideram como parte integrante da Atenção à Saúde em geral, tendo a mulher o direito comum do uso da assistência à saúde; destacam como Importância da UBS na Saúde da Mulher as ações voltadas ao rastreio, orientações, exames, vacinas e prevenção das doenças, bem como ações curativas. Sobre a Importância do Enfermeiro nesta assistência, destacam o seu papel como orientador e direcionador das demandas, bem como sua contribuição nas ações de prevenção. Quanto a Contribuição da Graduação para o Atendimento na Saúde da Mulher: 22,8% enfatizam a aprendizagem da normatização das ações; 21,7% a saúde reprodutiva e 21,6% destacam lacunas existentes para o desenvolvimento das práticas profissionais. Como sugestões para melhoria no Atendimento à Mulher, 18,2% dos enfermeiros compreendem as ações e direitos da mulher, a necessidade de aperfeiçoar as atividades em torno dos ciclos de vida da mulher e do atendimento humanizado, aprimoramento das técnicas aplicadas nas ações e assistência à mulher em todas as fases de sua vida. Para 25% dos entrevistados as questões de aprimoramento e mudança, começam pela matriz curricular, e referem que a educação permanente e educação continuada em saúde são também necessárias para a melhoria no atendimento. / The Integral Care Program for Women’s Health (PAISM) aims to diminish and treat injuries in women‘s life cycle. Nurses work in health primary assistance performing educative actions, diagnostic, treatment and recovery focused on assistance for women. The objective of this work is to analyze the nurse training for work in the integral care program for women’s health in Basics Health Care. The methodology used was explanatory-descriptive with a qualitative approach, and data gathering by mean of semi structured interviews with 25 nurses from the Health District South in Manaus city, Amazonas. The content analysis was according categorized topics. These nurses have been working about 12-16 year on this profession; most of them graduated between 13-17 years ago. As shares offered in Basic Health Units (UBS), are focused on pregnancy-puerperal cycle and cancer prevention. About women’s health Policy we observed that it’s considered in General Health Care, where women has the common rights guaranteed; emphasize the importance of UBS in women’s health with shares dedicated to track, monitoring, orientations, examinations, vaccination, diseases prevention, and treatment as well. About the importance of nurses on this assistance, we noticed their roles as advisors, guides and facilitators in needs, and contributions in prevention actions. Concerning their training in college for treating women’s health: 22,8% highlights the learning of standardization of shares; 21,7% reproductive health, and 21,6% highlight the lacks in performance of professional practice. As a suggestion for improving women assistance, 18,2% of nurses understand the shares and rights of women, the need to improve shares about women’s life cycle and humanized care, improving techniques used in shares and assistance for women in every phase of their life. And for 25% of interviewed, in questions of improving and changing starts at curricular plan of the training course, consolidating the permanent and continuous education as a reference for improve the assistance.
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Estudo do estresse ocupacional em mulheres policiais militares da cidade do Rio de JaneiroLuz, Eliane Santos da January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Trata-se de um estudo seccional, cujo objetivo foi estudar o estresse
ocupacional entre mulheres policiais militares da cidade do Rio de Janeiro. Foi
feita uma amostra representativa, por conglomerados, de 238 policiais alocadas
em qualquer unidade policial da cidade. Foi aplicado um questionário com 78
questões fechadas, divididas em três blocos: condições de trabalho, condições de
saúde e consumo de substâncias. No segundo bloco está inserida a versão
reduzida da Job Stress Scale, contendo 17 questões sobre demanda, controle e
apoio social no trabalho. Dentre as policiais, 28,6% apresentam alto desgaste. As
policiais não oficiais são as mais estressadas, pois apresentam a maior proporção
de estresse ocupacional, 32,9%. Alguns problemas do aparelho digestivo, como
gastrite crônica, diverticulite crônica e colite crônica, estão entre as doenças que
apresentaram associação com o estresse ocupacional. Também foram
encontradas associações entre estresse ocupacional e condições de trabalho,
como descontos salariais, satisfação com as horas trabalhadas e ajuda nos
serviços domésticos. / This is a cross-sectional study, whose objective was to study occupational stress
among women police in the city of Rio de Janeiro. A representative sample was
made by clusters of 238 policemen assigned to any unit of city police. We
administered a questionnaire with 78 closed questions divided into three sections:
job conditions, health conditions and substance use. In the second block is
inserted the reduced version of Job Stress Scale, containing 17 questions about
demand, control and social support at work. Among the police, 28.6% showed high
wear. The police not graduate are more stressed, since they have the largest
proportion of occupational stress, 32.9%. Some digestive problems, chronic
gastritis, diverticulitis and chronic colitis, chronic diseases are among the
association presented as occupational stress. They also found
associations between job stress and job conditions, such as wages
lost, satisfaction with hours worked and help with household
chores.
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Padrões de consumo de alimentos de mulheres: análise dos registros alimentares da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 e revisão sistemática da relação com câncer de mama / Patterns of food consumption in women: analysis of the food records of the Household Budget Survey 2008-2009 and systematic review of the relationship with breast cancerAlbuquerque, Rita de Cássia Ribeiro de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Uma revisão sistemática da literatura incluiu trabalhos desenvolvidos em diferentes populações de todos os continentes do mundo sobre a relação entre padrões de consumo identificados por análise fatorial e câncer de mama. Foi verificado que os dados convergem para o consumo de um padrão alimentar composto por vegetais, frutas, peixes, crustáceos, soja e seus derivados, azeite, frango, e adicionalmente, para outro padrão que descreve o hábito alimentar típico da região estudada. Esses padrões atuariam reduzindo o risco da doença, enquanto um terceiro padrão caracterizado pelo consumo de bebidas alcoólicas estaria aumentando o risco.Para averiguar a existência de padrões semelhantes na população de mulheres brasileiras foram examinados dados do módulo de consumo alimentar individual medido pela POF 2008-2009, de uma subamostra de 8.325 mulheres não lactentes, não gestantes e com idade superior a 35 anos. Foram identificados por meio de Análise Fatorial Exploratória (AFE) quatro padrões alimentares, denominados Tradicional Brasileiro , Lanches . Gorduras e Álcool e Lacto-vegetariano . Em seguida, a população de 8.325 mulheres avaliadas foi reunida em seis grupos (clusters) segundo o padrão de consumo alimentar. (...) Com relação às características sociodemográficas da população avaliada os seis Grupos se apresentaram de forma similar com relação à distribuição pelas cinco regiões do país. Contudo, foram verificadas associações entre os Grupos e situação geográfica (urbano/rural) (...) Foi observada correlação inversa entre idade e escolaridade para essa população de mulheres brasileiras.
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Mulheres ao volante: uma análise de gênero, saúde e trabalho em mulheres motoristas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro / Women at the wheel: an analysis of gender, health and workVellozo, Danielle Pires Marques January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A presente dissertação, que está inserida no campo da Saúde do Trabalhador, abordou o trabalho de mulheres motoristas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro, buscando compreender o fenômeno imbricado na articulação trabalho-gênero-saúde. Umapesquisa empírica foi realizada com motoristas, uma supervisora de Recursos Humanos (RH) e uma instrutora que trabalham em uma empresa de ônibus situada na Zona Nortedo Rio de Janeiro e com motoristas de duas empresas da Zona Oeste da cidade. O objetivo deste estudo foi analisar como as condições de trabalho repercutem na saúde de mulheres que atuam como motoristas de ônibus urbanos na cidade do Rio de Janeiro. O referencial teórico adotado nos aproximou do conceito de gênero e da divisão sexual do trabalho e considerou uma concepção ampliada de saúde, que prioriza as experiências vividas pelos próprios trabalhadores na produção de conhecimentos sobre as relações entre o trabalho e a saúde. A metodologia adotada seguiu uma abordagem qualitativa, a partir de um mosaico científico composto de observações participantes no interior de ônibus guiados por mulheres, entrevistas semi-estruturadas e análise de matérias de revista especializada no transporte urbano por ônibus. Como resultado, destacamos que as condições de trabalho no setor de transporte rodoviário de passageiros por ônibus geram repercussões distintas à saúde, cujas principais diferenças podem ser compreendidas pela perspectiva de gênero. Nesse sentido, apontamos em nosso estudo que diferenças biológicas entre os sexos se apresentam como desvantagens ergonômicas para as mulheres que dirigem ônibus projetados para homens, uma vez que esta atividade parece ser ainda considerada, socialmente e, portanto com reflexos nas técnicas e tecnologias, como exclusiva para homens. / Outro ponto fundamental analisado foram as repercussões geradas pela acoplagem dos trabalhos domésticos à atividade de motorista de ônibus que favorecem sobrecargas físicas e mentais no processo saúdedoença das mulheres que, apesar de sua inserção no trabalho assalariado ainda conservam como suas atribuições de gênero os cuidados com a casa e a família. A análise das entrevistas sobre o trabalho na perspectiva de gênero e suas repercussões à saúde adotou como referencial a ambiguidade apreendida nos discursos sobre as mulheres nessa atividade. Essa ambiguidade foi identificada na relação argumentativa entre um discurso genérico e comum a homens e mulheres sobre direção de ônibus como prática profissional qualificada e isenta de especificidades para um discurso entremeado por qualidades masculinas e femininas orientadas por atribuições e expectativas de gênero.
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Fatores associados ao absenteísmo às consultas pré-natais do SUS em Aracruz – ESFelício, Larissa Spinassé January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O acompanhamento pré-natal de boa qualidade impacta na morbimortalidade materno-infantil. A frequência a sete ou mais consultas pré-natais é considerada suficiente para provocar impactos positivos, porém é necessário entender e atuar sobre possíveis fatores frequentemente apontados como associados ao absenteísmo. OBJETIVOS: Investigar os fatores associados ao não comparecimento às consultas de pré-natal, oferecidas pelo SUS em Aracruz-ES. MÉTODOS: Amostra de 261 puérperas que realizaram pré-natal em Aracruz- ES, entre janeiro e março de 2013. Visitou-se a cada dois dias a maternidade do hospital do município para a coleta de dados por meio de questionário padronizado e complementadas e/ou confirmadas com os dados do cartão de pré-natal e prontuários. As associações foram examinadas por análise multivariada com base na dicotomização do desfecho (6 ou menos versus 7 ou mais consultas pré-natais), e por regressão de Poisson com variância robusta (amplitude de consultas de 0 a 14), considerando como preditores variáveis sócio-demográficas e relacionadas à história reprodutiva. RESULTADOS: A análise multivariada revelou que o absenteísmo (6 ou menos consultas) às consultas pré-natais diferiu significativamente entre as mulheres separadas/ divorciadas (OR 1,83 IC 95% 1,08-3,10) e indígenas (OR 2,07 IC 95% 1,05-4,10) em relação às casadas e brancas. Houve diferença também em relação ao trimestre da gestação de início do pré-natal (OR 2,74 IC95% 1,83-3,96 no segundo trimestre e OR 4,81 IC95% 3,42-6,75 no terceiro) Contudo, a associação com situação conjugal e cor de pele não foi confirmada pela regressão de Poisson robusta, apenas com o trimestre da gestação de início do pré-natal. CONCLUSÕES: Os fatores mais associados ao absenteísmo (6 ou menos consultas) às consultas pré-natais foram sociodemográficos que possibilitam intervenções específicas. A pesquisa também demonstra a relevância de se captar as gestantes precocemente. / INTRODUCTION: Prenatal quality impacts on morbidity and maternal and infant mortality. Seven or more prenatal visits is considered sufficient to produce positive impacts but it is necessary to understand possible factors associated with absenteeism. OBJECTIVES: To investigate factors associated with non-attendance to antenatal consultations offered by SUS in Aracruz-ES. METHODS: A sample of 261 postpartum women who received prenatal care in Aracruz-ES, from January up to March 2013. Data were collected every two days at the city maternity hospital through a standardized questionnaire and supplemented and / or confirmed with the data card and prenatal records. Associations with the outcome (7 or more visits) were examined by multivariate analysis based on dichotomized outcome (7 or more visits versus less than 7) and Poisson regression with robust variance (range of consultations 0-14) considering socio-demographic variables and related to reproductive history as predictors. RESULTS: Multivariate analysis revealed that absenteeism (less than 7) at prenatal visits differed significantly for women separated / divorced (OR 1.83 95%CI 1.08 to 3.10) and for Indians (OR 2.07 95%CI 1.05 to 4.10) who presented higher risk than that married women and white. There was also a difference in the quarter of pregnancy (OR 2.74 95%CI 1.83-3.96 for the 2nd quarter and OR 4.81 95%CI 3.42-6.75 for the 3rd). However, the association with marital status and skin color was not confirmed by the robust Poisson regression - only the quarter of pregnancy. CONCLUSIONS: Factors most associated with pre-natal care (7 or more visits) are mainly sociodemographic that enable specific interventions. The research also shows the importance of capturing the pregnant early.
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Práticas preventivas para o câncer do colo uterino: um estudo com mulheres quilombolasBoa Sorte, Elionara Teixeira 30 May 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-11T14:49:57Z
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Dissertação_ Enf_ Elionara Teixeira Boa Sorte.pdf: 1291191 bytes, checksum: 89a9263a85819610504bc18f28bb91f4 (MD5) / Capes / A etiopatogenia do câncer do colo uterino é mundialmente conhecida e os meios de prevenção são relativamente simples e de baixo custo. Sua incidência continua alta, sugerindo que o acesso e outros fatores de ordem sociocultural estejam envolvidos neste fenômeno. Objetivou-se conhecer aspectos sócio-econômico-culturais, demográficos e da saúde sexual e reprodutiva de mulheres quilombolas; descrever o conhecimento de mulheres quilombolas sobre o corpo e o câncer cervicouterino, identificando valores culturais relacionados e discutir as práticas de prevenção do câncer do colo do útero utilizadas por mulheres quilombolas. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa e que tem como objeto o cuidado preventivo de mulheres quilombolas para o câncer do colo uterino. O método utilizado foi o da etnoenfermagem e o referencial teórico a Teoria do Cuidado Cultural. O estudo foi realizado na comunidade quilombola Araçá-Cariacá, no município de Bom Jesus da Lapa, Bahia. Participaram da pesquisa 26 mulheres residentes nessa comunidade com idade igual ou maior que 18 anos. O trabalho de campo foi realizado entre julho e setembro de 2014. Foram utilizados três capacitadores para a obtenção dos dados de etnoenfermagem: observação-participação-reflexão, formulário sócio-econômico-cultural e entrevista semiestruturada. O estudo foi guiado pelo Modelo Sunrise e a análise dos depoimentos foi fundamentada na análise de dados da etnoenfermagem. A pesquisa seguiu os princípios éticos da Resolução nº 466/2012 e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado da Bahia sob o nº 684.165. A comunidade dispõe de água encanada, luz elétrica, não há saneamento básico, nas casas há eletrodomésticos e os principais meios de transporte são moto e carro de linha. As mulheres do estudo são em sua maioria casadas, negras, de pouca escolaridade e baixa renda. Possuem em média três filhos/as; a maioria dos partos foram normais e realizados em hospital. Comumente não consomem bebida alcoólica e tabaco; possuem apenas um parceiro sexual, não utilizam preservativos e negam Infecções Sexualmente Transmissíveis. As mulheres demonstraram dificuldade de entendimento sobre a doença e sua localização, sendo identificada como perigosa, feia e que mata; está associada ao uso de pílulas anticoncepcionais, à não observância de cuidados tradicionais em relação ao parto e pós-parto, ao exercício livre da sexualidade pelas jovens. Muitas mulheres valorizam os cuidados profissionais e utilizam práticas culturais, como o uso de plantas para prevenção do câncer e tratamento de infecção uterina. Dificuldades de acesso aos serviços de saúde também foram destacadas. O conhecimento das condições de vida e saúde de populações específicas e do cuidado preventivo para o câncer do colo uterino por parte das mulheres quilombolas possibilita o planejamento de ações que sejam congruentes com a realidade dessas mulheres e, consequentemente, com resultados mais efetivos e eficientes.
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