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Práticas da nutriz de apoio à amamentação

Costa, Leidiane Francis de Araújo 27 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-11T18:34:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Leidiane Francis de Araújo Costa.pdf: 1859222 bytes, checksum: 67265ca9dff1e00b46bee3148d06d9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Leidiane Francis de Araújo Costa.pdf: 1859222 bytes, checksum: 67265ca9dff1e00b46bee3148d06d9c4 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Na assistência à família na promoção da amamentação, o profissional desenvolve ações embasadas na complexidade deste período na vida da nutriz. O apoio à mulher contribui para o estabelecimento e manutenção do aleitamento materno, sendo a própria nutriz a principal apoiadora de si mesma. Neste sentido, essa dissertação objetivou avaliar as práticas de apoio emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio à amamentação, realizadas pelas nutrizes. É um estudo transversal, analítico, recorte do projeto de pesquisa “Rede social de apoio à mulher no contexto do aleitamento materno”. A coleta de dados ocorreu no distrito sanitário IV, município de Recife-PE, entre os meses de julho e setembro de 2012, por meio de entrevistas a 158 mulheres com vivência no aleitamento materno. Foi utilizado formulário validado que avaliou, entre outros, os tipos de apoios realizados pelas nutrizes à amamentação: emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio. O processamento e análise foram realizados por meio do software SPSS versão 18.0. Como produtos dessa dissertação foram construídos dois artigos. O primeiro intitulado “Fatores associados à autoeficácia na amamentação: revisão integrativa”, que evidenciou fatores que influenciam a autoeficácia da nutriz em amamentar positivamente (experiência prévia da mulher na amamentação, intenção ou planejamento para amamentar, ser mais velha e ter acesso a atividades educativas) e negativamente (o uso de suplemento de fórmulas lácteas e a percepção pelas nutrizes dos problemas da amamentação). O segundo é o artigo original que avaliou a associação das práticas de apoio emocional, instrumental, informativo, presencial e autoapoio à amamentação, realizadas pela nutriz, com o aleitamento materno exclusivo (AME) até o sexto mês. Na comparação da distribuição dos escores dos tipos de apoios entre as nutrizes que amamentaram exclusivamente até o sexto mês com aquelas que não amamentaram foi utilizado o teste de Mann Whitney. As médias dos escores foram significantemente maiores no grupo que amamentou exclusivamente nos apoios presencial (p<0,01) e autoapoio (p=0,01). A análise multivariada foi realizada a partir de um modelo hierárquico, utilizando a regressão de Poisson com variância robusta para estimar a razão de prevalência em função de variáveis: socioeconômicas, maternas, de assistência à saúde e os apoios realizados pela própria nutriz. As práticas de apoio não se associaram significantemente ao AME. Apenas a experiência pregressa em amamentar permaneceu como variável associada ao AME no modelo final (p=0,01). As ações de apoio desenvolvidas pelas nutrizes direcionadas para si mesmas não contribuíram com o AME até o sexto mês de vida do lactente. A nutriz deve ser reconhecida e se reconhecer como protagonista e principal sujeito apoiador da prática da amamentação.
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As mudanças no trabalho em saúde e os direitos sociais do trabalhador: a fundação estatal de saúde da família do estado da bahia

Oliveira, Felipe Proenço de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:30:13Z No. of bitstreams: 2 Disserta+º+úo.pdf: 1798221 bytes, checksum: 9ed908f592ab5e11cf28cd74160d23a9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Disserta+º+úo.pdf: 1798221 bytes, checksum: 9ed908f592ab5e11cf28cd74160d23a9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / As Fundações Estatais de Direito Privado têm se constituído em tema central de diversos debates sobre a gestão pública no país, de tal forma a influenciar as propostas em torno do modelo de gestão para o Sistema Único de Saúde. Sua proposição se tornou possível em virtude das mudanças decretadas pelo Ministério da Reforma de Estado durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Desde então, tem se gerado intensa polêmica sobre suas repercussões para a proteção social do trabalho, com posições distintas mesmo dentro dos movimentos que se localizam no campo da esquerda. A proposta de FEDP (Fundações Estatais de Direito Privado) volta a ganhar destaque durante o governo Lula, quando o Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão e o Ministério da Saúde a apresentam como alternativa para o sistema público de saúde. Foi no estado da Bahia que se observou uma das suas principais materializações através da Fundação Estatal de Saúde da Família, proposta pela Secretaria Estadual de Saúde no ano de 2007, como alternativa para um cenário de reconhecida precarização do trabalho na Estratégia de Saúde da Família no estado. O objetivo desta pesquisa, qualitativa e de natureza exploratória, foi estudar de que forma os atores envolvidos no processo de criação da Fundação Estatal de Saúde da Família apresentaram e justificaram o modelo de proteção social proposto para os trabalhadores. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com membros do Conselho Estadual de Saúde do Estado da Bahia e representantes da gestão estadual de saúde, nos anos de 2007 e 2008. As categorias selecionadas para análise foram “heterogeneização, fragmentação e complexificação da classe-que-vive-do-trabalho”, tentando-se apreender a compreensão dos entrevistados sobre as mesmas. Os resultados da pesquisa possibilitam entender que a FESF representa uma ampliação do fenômeno de “precarização social do trabalho”, aprofundando a desfiliação social dos trabalhadores e levando ao surgimento de um novo conteúdo de instabilidade, insegurança, adaptabilidade e fragmentação dos coletivos de trabalhadores pela destituição do conteúdo social do trabalho. Ocorre uma transferência da responsabilidade para com o trabalhador, representando um processo de terceirização, o que caracteriza a heterogeneização, fragmentação e complexificação dos trabalhadores. Recomenda-se a realização de outros estudos avaliativos que analisem o modo como vem ocorrendo o processo de implantação da Fundação Estatal de Saúde da Família e a compreensão dos trabalhadores a ela vinculados sobre a proteção social.
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A consulta de enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na Estratégia Saúde da Família

CARVALHO, Emanoela Brito de 19 April 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T19:14:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EMANOELA CARVALHO - PPGSCA-CCS - 2012.pdf: 767919 bytes, checksum: fdc8ab261e863159e995708f02ab6aee (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:14:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EMANOELA CARVALHO - PPGSCA-CCS - 2012.pdf: 767919 bytes, checksum: fdc8ab261e863159e995708f02ab6aee (MD5) Previous issue date: 2012-04-19 / O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é um eixo referencial para todas as atividades de atenção à criança. O enfermeiro na Estratégia Saúde da Família (ESF) realiza esse acompanhamento por meio da avaliação de parâmetros durante a consulta de puericultura, tendo como objeto a criança sadia, visando uma assistência global e individualizada. Nesse processo de trabalho tem-se o intuito de obter como produto final a melhoria de saúde desta população. O objetivo desse estudo foi avaliar o processo de trabalho na consulta de enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na Estratégia Saúde da Família. Estudo avaliativo de caráter normativo, com abordagem descritiva, de corte transversal, realizado em sete Unidades de Saúde da Família (USF) pertencentes à Microrregião 4.1 do Distrito Sanitário IV (Secretaria de Saúde da Cidade do Recife-PE) com maior número de crianças menores de um ano atendidas em 2010. A amostra foi selecionada de modo intencional, constou de sete enfermeiras e foram observadas 80 consultas de puericultura. Os dados foram coletados em instrumentos adaptados e validados. Foram utilizados dois tipos de triangulação: fontes de informação (enfermeiras das equipes selecionadas e os prontuários) e técnicas de observação (Observação sistemática da estrutura e das consultas de puericultura, questionário estruturado e dados secundários). Foi observado que nenhuma equipe dispunha de fichas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, assim como das normas do Ministério da Saúde para esse acompanhamento. Em apenas 25% das consultas a mensuração do peso foi realizada pela enfermeira e em todas não foi realizado o cálculo do ganho de peso da criança. Quanto à identificação de marcos do desenvolvimento, em 49% das consultas observadas não ocorreu nenhuma avaliação das crianças, chamando a atenção aos 66,7% de omissão observada no primeiro mês de vida. Não houve o registro dos marcos em 81,3% das consultas de primeira vez e em 90,6% das subsequentes e nenhum registro das orientações de atividades de estímulo para o seu desenvolvimento. Apesar das dificuldades de infraestrutura, especialmente impressos e equipamentos adequados, as enfermeiras mostraram satisfação profissional com a atividade. Pode-se afirmar que, o processo assistencial requer ajustes, a fim de abranger aspectos essenciais na atenção à saúde da criança. Na dimensão técnico-científica do processo assistencial foram observadas falhas e há necessidade de reformulações em procedimentos e treinamentos para aprimorar a qualidade dessas ações. A falta de treinamento pode ter influenciado a qualidade e interpretação da avaliação do crescimento e do desenvolvimento, assim como a qualidade dos registros. Os achados do estudo podem contribuir para indicar modificações que contribuam para melhorar as ações de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento pelo enfermeiro, no primeiro ano de vida na ESF, para o Recife e outras USF com características semelhantes.
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A trajetória da formação profissional dos agentes comunitários de saúde no Município do RECIFE-PE

MÉLLO, Lívia Milena Barbosa de Deus e 30 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T15:47:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Lívia Mello .pdf SC.pdf: 1410101 bytes, checksum: 4ba20dbec2ef67ca7407234f05ec7db1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T15:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Lívia Mello .pdf SC.pdf: 1410101 bytes, checksum: 4ba20dbec2ef67ca7407234f05ec7db1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / A história do Agente Comunitário de Saúde no Brasil se confunde com a história de lutas pelo direito à saúde e com a trajetória da instituição do Sistema Único de Saúde a partir do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira. Estando o SUS em disputa permanente para consolidar-se enquanto projeto universal, equânime e integral, depende da ação dos seus trabalhadores e, portanto, da formação destes, na medida em que a esta reorienta atitudes e práticas diante da sociedade. Esteestudo apresenta inicialmente as diversas lentes sobre o Estado, políticas sociais, e políticas de saúde, além da relação trabalho e educação, no intuito de apreender os fundamentos que embasam as políticas de formação profissional em saúde, em especial a formação dos Agentes Comunitários em Saúde. Trata-se de um estudo de caso, de abordagem qualitativa e caráter histórico cujo objetivo é descrever e analisara trajetória da formação profissional dos Agentes Comunitários de Saúde no município do Recife, através do curso de formação técnica. Partimos do pressuposto que esta história tem relevância nacional visto que a conclusão do curso dos ACS se efetiva em Recife, enquanto se encontra parado na grande maioria dos municípios brasileiros. Revela-se nesta trajetória contextos políticos favoráveis de investida nas políticas de gestão do trabalho, garantindo efetivação estatutária dos ACS e valorização profissional através da carreira, além de modelos de saúde centrados na atenção primária à saúde. Sob a ótica das disputas inerentes ao Estado e suas classes antagônicas, são apresentadas as visões de diversos sujeitos na definição da agenda da formação técnica dos ACS assim como no processo de formulação e implantação do curso. O conteúdo do curso, em suas duas etapas, foi baseado em teorias críticas assim como a sua pedagogia. Houve ênfase na formação do ACS enquanto educador em saúde e no seu papel de mobilização social ao mesmo tempo em que foram desenvolvidas habilidades para o cuidado com destaque para as práticas integrativas e complementares. Esperamos que este estudo possa contribuir com as reflexões a respeito da formação profissional em saúde, sua relação com o trabalho e a importância do caráter público e estatal do SUS, que aposta na formação dos trabalhadores, na perspectiva da efetivação do direito à saúde, como foi a proposta do município do Recife neste caso.
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Equipes de saúde da família em Manaus = aspectos administrativos e operacionais / Family health team in Manaus : administrative and operational aspects

Neves Júnior, Olavo das 17 August 2018 (has links)
Orientador: Marcelo de Castro Meneghim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:05:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NevesJunior_Olavodas_D.pdf: 533101 bytes, checksum: b70983fbdedbfc2cd7cf81fa379a100c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), com as Equipes de Saúde da Família (ESF) e as Equipes de Saúde Bucal (ESB), representou uma possibilidade de mudança no modelo de atenção vigente no Brasil. Os modelos assistenciais em saúde implantados anteriormente não conseguiram dar uma resposta satisfatória às necessidades da população. Em Manaus, capital do Estado do Amazonas, o PSF, iniciou-se em março de 1999. Buscou-se neste trabalho descrever os aspectos administrativos e operacionais das equipes de saúde da família no município de Manaus. Todos os Coordenadores do PSF e todos os 387 profissionais de saúde, entre os quais, 167 Médicos, 167 Enfermeiros e 53 Cirurgiões-Dentistas, integrantes do PSF na cidade de Manaus, receberam dois tipos de questionários: um abordando aspectos administrativos, tendo sido dirigido aos coordenadores do programa, e o segundo abordando aspectos operacionais das ESF, aos demais profissionais; desse total, 103 profissionais do PSF aceitaram participar da pesquisa, perfazendo uma taxa de resposta de 26,6%, retornando, portanto os questionários. O percentual de Médicos respondentes correspondeu a 33,9% (35), de Enfermeiros respondentes 47,6% (49), e de Cirurgiões-Dentistas respondentes 18,5% (19). Todos os profissionais trabalham uma jornada de oito horas diárias de trabalho, 60.2% utilizavam mais de uma forma de agendamento dos usuários; 93,2% relataram atender gestantes e bebês, 91.3% dos profissionais Médicos, Enfermeiros e Cirurgiões-Dentistas relataram já ter participado de algum curso de capacitação no PSF; um total de (40.8%) respondeu não haver integração entre os profissionais das ESB e ESF, apenas (36.9%) das ESB participam de reuniões freqüentemente e 54.4% não utilizam prontuários únicos. Conclui-se que, como pontos positivos, a jornada de trabalho de oito horas diárias e a valorização por meio da qualificação profissional e, como pontos negativos, a precariedade da estrutura física dos módulos de saúde da família e a falta de envolvimento entre ESB e ESF / Abstract: The introduction of the Family Health Program (FHP), with the Family Health eam (FHT) and Oral Health Team, represented a possibility in changing the role model of health care previously installed in Brazil. The former health models did not achieve its results for population needs. In Manaus, the capital of the State of Amazonas, The FHP, began in March, of 1999. The purpose of this study is to describe the administrative and operational aspects of FHP, in the county of Manaus. All the Coordinators from the Family Health Program and all health professionals totaling 387 professionals, among them, 167 physicians, 167 nurses and 53 dentists, in the city of Manaus, received two kinds of questionnaires, a questionnaire including questions about the administrative aspects was applied to the coordinators of the program and the one with the operational aspects of FHP, was applied to the rest of the professionals. From those, 26.6% (n=103) of questionnaires were returned representing, 33.9% (35) of the physicians; 47.6% (49) of the nurses; and 18.5% (19) of the dentists. All health professionals, related to work a full-time journey in the program of 8 hours a day, 60.2% used more than one way to schedule the patients, 93.2% related to attend mostly pregnant women and babies, 91.3% of the professionals, Physicians, Nurses and Dentists informed that had attended some kind of Professional qualification with the FHP, a total of 40.8% replied that did have a lack of integration among professionals of OHT and FHT professionals and only 36.9% of OHT attended meetings on a regular basis and 54.4% did not use common charts. As a conclusion, on the positive aspects, the full-time journey at work and the valorization through continuing education program. On the negative aspects, the lack of infra-structure of the facilities of the FHT, and the lack of integration among, OHT and FHT / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Odontologia
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A estratégia de saúde da família no contexto social-urbano do Recife : uma contribuição à análise das desigualdades territoriais na saúde e seus determinantes

BASTOS, Priscila Felix 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3475_1.pdf: 9238022 bytes, checksum: 926aa59356e311395b0a34ede925a5e4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No Brasil, e mais especificamente, no Recife, a marcada desigualdade na educação, no saneamento básico, no acesso aos recursos de saúde, na distribuição de renda, dentre outros, tem se evidenciado por meio de acentuadas diferenças no risco de morte dos diversos estratos sociais. No tocante à mortalidade infantil, a observação das desigualdades em seus níveis é fundamental para a compreensão das relações entre a saúde e as condições sócio-econômicas e ambientais, além da possibilidade de averiguar a eficácia do sistema de atenção à saúde. Deste modo, este estudo tenciona caracterizar o perfil da mortalidade infantil do Recife através da análise das desigualdades territoriais e sociais, nas quais a população está submetida, avaliando o impacto da implantação da Estratégia de Saúde da Família (ESF) na transformação desta realidade. Para tanto, foi realizado inicialmente um levantamento bibliográfico e pesquisa documental, além da aplicação de questionários e entrevistas aos atores envolvidos nesta política de atenção básica. As localidades selecionadas para o estudo foram dois bairros do Distrito Sanitário IV da cidade do Recife: Iputinga e Engenho do Meio. Ambos são casos exemplificativos da intensidade com que as variáveis territoriais interferem nas condições de saúde da população, além de apresentarem uma boa cobertura da ESF. Através da análise dos dados obtidos, observouse uma diminuição considerável da mortalidade infantil nestes bairros. Este avanço se deve, dentre outros fatores, ao caráter indispensável da Estratégia de Saúde da Família, e particularmente, do Agente Comunitário de Saúde na redução substancial da mortalidade infantil, sendo este um indicador amplamente utilizado para avaliar o impacto da ESF. Vários são os fatores relacionados nesta assertiva. O primeiro diz respeito ao próprio foco inicial e principal da ESF: maior atenção à saúde materna e infantil. O segundo se refere ao novo modelo de atendimento implantado. Contudo, apesar da redução dos níveis da mortalidade infantil, são mantidas as desigualdades sociais em saúde, e os processos sociais que comprometem as condições de vida continuam desempenhando um relevante papel na sua determinação. Este quadro deficitário das condições de oferta de serviços essenciais de saneamento, habitação e água encanada, repercute na saúde pública, elevando os índices de mortalidade e morbidade decorrentes de doenças relacionadas às condições inadequadas de infra-estrutura urbana, principalmente na mortalidade infantil até um ano, período de maior vulnerabilidade em relação a estas condições. A Estratégia de Saúde da Família, apesar de inegavelmente contribuir com essa tendência na diminuição da mortalidade infantil no Recife, ainda tem apresentado dificuldades operacionais dentro da execução de suas ações. Além disto, tem esbarrado na necessidade de mudanças significativas dos padrões econômicos e de intensificação de políticas sociais que poderiam provocar transformações de impacto na condição de saúde das populações e, por conseqüência, na mortalidade infantil
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O Programa Saúde da Família e as Ações Intersetoriais: potencial e limites

Roberto de Santana, Paulo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3841_1.pdf: 2126912 bytes, checksum: 4d9bd8990c3d1221fdfbb238b76fb4ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta tese trata de um estudo sobre o Programa Saúde da Família-PSF e as ações intersetoriais, na cidade de João Pessoa PB. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar o potencial e os limites do Programa Saúde da Família (PSF) na promoção das ações intersetoriais no ano de 2007, visando à superação da fragmentação das políticas públicas. O estudo fundamentou-se no contexto das ciências sociais, no método da hermenêutica-dialética. É uma pesquisa de natureza quali-quantitativa. Os métodos e técnicas para coleta, análise e compreensão dos dados, selecionados entre os gestores do SUS, os profissionais e os usuários, da cidade de João Pessoa, foram organizados e analisados com a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Como instrumentos de coleta do material discursivo, foram utilizados roteiros de entrevistas individuais, grupos focais e análise documental. Os resultados da pesquisa indicaram que todos os discursos dos sujeitos envolvidos no estudo apontam para as potencialidades dessa estratégia na mudança do modelo de atenção à saúde, assim como para os seus limites, o que norteia a concepção de uma nova prática sanitária, na qual os determinantes e os condicionantes dos processos de saúde doença cuidado sejam suas bases de análise teórico-prática. Conclui-se que as articulações do setor Saúde com o setor Educação, ainda que limitadas, apresentam-se como possibilidade de efetivação. No tocante à redução da mortalidade infantil como exemplaridade das práticas intersetoriais das Equipes de Saúde da Família (ESF), o estudo demonstrou: ausência de planejamento orientado à redução da mortalidade infantil; o PSF visto por todos os sujeitos pesquisados como uma estratégia capaz de contribuir com a redução da mortalidade infantil, tendo sua viabilidade condicionada ao planejamento e operacionalização das ações com base no diagnóstico local. Finalmente, conclui-se que o Programa Saúde da Família demonstra potencial para tal finalidade, porém não sendo a ela permitido o total controle sobre essas articulações, uma vez que são de natureza complexa
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Até o apagar da velha chama: satisfação sexual entre homens idosos cadastrados no Programa Saúde da Família

xavier de Lima e Silva, Viviane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4152_1.pdf: 653911 bytes, checksum: b1fec90624227a81bc571f1f812a5b74 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A sexualidade na velhice ainda é um tema pouco explorado, inclusive na prática clínica. Para o PSF, que deve trabalhar com a lógica da prevenção e da promoção da saúde, essa informação é fundamental para o cuidado integral dos cidadãos idosos. O presente trabalho busca abordar aspectos da satisfação sexual entre homens idosos cadastrados no PSF. Mediante entrevista face a face, foram estudados 245 homens de 60 a 95 anos, cadastrados no PSF da microrregião 4.3 do Recife, através de questionário semi-estruturado, anônimo e prétestado. A maior parte dos entrevistados foi composta por pardos (51,8%), católicos (67,2%), aposentados (90,6%), com renda familiar de até dois salários mínimos (71,1%) e média de 3,5 anos de estudo. Quase metade classifica sua saúde como regular. 83,3% residem com uma companheira e a maior parte deles (89,7%) considera este relacionamento como bom ou ótimo. A maioria (73%) afirma permanecer sexualmente ativo, sendo os que têm idade até 70 anos e coabitam com uma companheira os de maior freqüência sexual. Grande parte (87,1%) não utiliza nenhuma forma de proteção contra infecções transmitidas pelo sexo porque confia na parceira (29%), não acha necessário (22%), só tem uma parceira fixa (16%) ou não gosta de preservativos (16%). 18,1% se julgam sexualmente insatisfeitos, 32,7% são indiferentes e 49,1% se consideram satisfeitos. Foi observada associação significativa entre o grau de satisfação dos idosos com sua vida sexual atual e a idade, a saúde auto-percebida, a satisfação com a vida sexual antes dos 60 anos e a freqüência sexual atual. Independente da forma, a sexualidade continua presente na vida dos homens maiores de sessenta anos. Não se pode deixar de mencionar o papel da cultura onde estão imersos os entrevistados, sobre as questões da masculinidade, da velhice e da sexualidade. As equipes de saúde da família parecem não estar preparadas para lidar com esta realidade. A vivência da sexualidade e a interpretação destas experiências por estes homens têm um caráter plural e assim devem ser encaradas pela sociedade
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Avaliação do programa de controle da tuberculose na atenção básica em três USF do DSIII, Recife, Pernambuco: aspectos organizacionais e do atendimento - 2009

Siqueira Santos, Juliana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4187_1.pdf: 765267 bytes, checksum: b2eecaa4e6b913f22f3f471f39b8f51d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Programa de Controle da Tuberculose preconiza algumas condições básicas para o êxito do tratamento, que incluem: tratamento descentralizado, profissionais treinados, acesso ao atendimento e aos exames laboratoriais, fornecimento gratuito e ininterrupto da medicação, entre outros. Considerando que a adesão do paciente ao tratamento depende também da forma como o usuário é atendido no serviço de saúde, o presente estudo teve como objetivo analisar os aspectos organizacionais e do atendimento aos pacientes em tratamento de tuberculose em Unidades de Saúde da Família do Distrito Sanitário III, Recife, Pernambuco. Estudo descritivo e exploratório que utilizou questionários compostos por perguntas fechadas e abertas. Foram selecionadas três USF, uma em cada microrregião do DS III, com maior número de casos de tuberculose. Os sujeitos do estudo foram um informante-chave de cada unidade selecionada; médicos, enfermeiros e ACS que apresentavam pacientes em acompanhamento; e usuários em tratamento, totalizando 23 entrevistas. Como resultados observou-se: quanto aos aspectos organizacionais os informantes-chaves consideraram os usuários com suspeita de tuberculose prioritários para o atendimento nas unidades. Tais profissionais apontaram algumas dificuldades no apoio laboratorial, especialmente no que se refere à ausência de coleta diária de material para exame de baciloscopia de escarro. Com relação aos aspectos do atendimento, mais da metade dos profissionais (médicos, enfermeiros e ACS) entrevistados reconheceram que todos os pacientes com tuberculose devem ser incluídos no tratamento supervisionado. No entanto, os usuários afirmaram que o tratamento foi auto-administrado. No acolhimento, a escuta dos usuários foi valorizada pelos profissionais de saúde, apesar de considerarem que o tempo oferecido nas consultas ainda é insuficiente para que o doente possa falar sobre suas preocupações e problemas. Quanto ao vínculo, os pacientes referiram uma boa relação com os profissionais e um sentimento de confiança. Conclui-se que os resultados reforçam a importância da atuação das equipes de saúde da família no controle da tuberculose, destacando necessidade de melhorias, tanto em aspectos que se referem ao acesso (atendimento, medicamento, exames), quanto no que diz respeito à relação profissional-usuário
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Controle ambiental e crises de asma em domicílios: estudo descritivo em residências de 5 unidades do Programa de Saúde da Família no Território 1 - Camaragibe-PE

Marques Barreto de Melo, Rosane January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8693_1.pdf: 463861 bytes, checksum: 63717c1f8ce269abd18524b84caae260 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Realizou-se um estudo transversal, descritivo, exploratório, para avaliar o grau de controle ambiental e crises de asma encontrados em domicílios de crianças e adolescentes, assim como, o conhecimento de mães e agentes comunitários de saúde sobre asma, no município de Camaragibe, localizado na região metropolitana do Recife. Objetivos específicos: 1) Identificar os acessórios presentes no quarto/sala do domicílio que pode3m desencadear crises de asma. 2) Verificar a freqüência de crises de asma entre as crianças e adolescentes estudados, se 1 a 3 ou 4 a mais crises. 3) Verificar presença de sono prejudicado, chiado forte, chiado após exercício físico e tosse seca á noite segundo o ISAAC. 4) Verificar o conhecimento das mães sobre asma 5) Verificar o conhecimento dos agentes comunitários de saúde sobre asma; 6) Comparar o conhecimento das mães e dos agentes comunitários de saúde sobre asma. 7) Comparar o grau de controle ambiental com freqüências de crises de asma. Foram estudados 210 crianças e adolescentes com asma, destes 163(77,6%) pacientes apresentaram de uma a três crises e 47(22,4%) apresentaram de quatro a mais crises de asma. Verificou-se ainda que 51,4% dos pacientes perdem uma ou mais noite de sono durante a crise. Em quase metade das residências estudadas havia umidade e acessórios inadequados no quarto de dormir bem como em 36,7% dos pacientes houve relato de exposição passiva ao fumo. A maioria das mães(75,7%) apresentam conhecimento insuficiente sobre asma apesar da grande maioria dos agentes comunitários possuírem conhecimento satisfatório sobre a doença. Mais de 60% das mães e agentes de saúde apresentam preconceitos quanto ao tratamento medicamentoso acreditando por exemplo que o uso do beta-2 adrenérgico em spray vicia. Quando se comparou o nível de controle ambiental na residência de pacientes com freqüência de 1 a 3, em relação com a freqüência de 4 a mais crises de asma, não foi encontrada diferença significante (p>0,05)

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