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Passado, presente e futuro: o tempo da consciência e a consciência do tempo no pensamento de Santo Agostinho

Renivaldo Rufino, José January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6763_1.pdf: 1071972 bytes, checksum: 998774ec89ac593bbf0826211f5ae328 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Santo Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos específicos. O primeiro é aquele que considera o tempo em suas modalidades de presente, passado e futuro como existente apenas na consciência: é o tempo subjetivo. O segundo momento é aquele em que sua teoria sobre o tempo toma um direcionamento epistemológico: o filósofo explora o tempo objetivo, o tempo exterior à consciência. Em ambos os momentos, o filósofo determina a validade da realidade do tempo tanto em seu aspecto subjetivo, quanto em seu aspecto objetivo sempre com base no primado do presente. O presente é, para ele, o próprio fundamento do tempo, determinando, inclusive, as duas outras modalidades: o passado é validado pela visão presente das coisas passadas e o futuro pela visão presente das coisas futuras. A base criacionista da tradição hebraico-cristã, da qual parte o filósofo para desenvolver sua teoria, é primordial na construção do tempo objetivo. O tempo, como criatura, desvincula-se da consciência do homem e, platonicamente, vincula-se à mente de Deus, criador do tempo. É por isso que o tempo pode ser visto em sua condição de um elemento exterior e anterior à consciência, pois, como criatura, tem seu princípio ligado ao próprio princípio do mundo e está vinculado, apenas, à mente de Deus. Agostinho é levado à pesquisa sobre o princípio do tempo por conta da controvérsia maniquéia. Os maniqueus queriam saber o que é que um Deus criador fazia antes de criar o tempo. O filósofo rechaça a idéia como carente de fundamento, uma vez que não se pode falar de um antes antes do tempo. Finalmente, ao relacionar o tempo com a eternidade, Agostinho também parte do presente, que lhe fornece vestígios da eternidade vestigium aeternitatis , através do que ele mesmo denomina de partículas fugitivas . A mutabilidade, própria do tempo e do mundo, contrasta com a imutabilidade, própria da eternidade e destino final do homem
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Estudo geológico-geotécnico do processo erosivo em encostas no Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti Cabo de Santo Agostinho/PE

Patricia Vaz Lafayette, Kalinny January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:39:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6164_1.pdf: 10472235 bytes, checksum: 78c530653f20eeb7bccfe8bef24c4d87 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A erosão hídrica por se tratar de um tema tão vasto, complexo e de tantas implicações necessita ser monitorada, analisada e compreendida em várias escalas. As campanhas de investigação devem se basear, principalmente nos mecanismos envolvidos no processo. É necessário ter informações relativas do meio, no que diz respeito à possibilidade de diferentes usos (conservação e uso do solo). Estas informações podem ser obtidas, a partir de levantamentos sobre a mecânica da erosão hídrica, temas que a Engenharia Civil e Ambiental está cada vez se aprimorando. Esta Tese aborda o estudo geológicogeotécnico realizado em duas ravinas de grandes proporções, localizada no parque de preservação ambiental Armando de Holanda Cavalcanti, no município do Cabo de Santo Agostinho. O desenvolvimento do tema apresenta uma contribuição, quanto à identificação e compreensão dos mecanismos envolvidos nos processos erosivos, considerando os principais aspectos da área, tais como: localização, condições climáticas e vegetação. Foi realizada uma extensa campanha de investigação geotécnica de campo e laboratório incluindo: condutividade hidráulica com o permeâmetro Guelph, perfis de umidade, caracterização física, química e mineralógica, sucção, compressibilidade, resistência ao cisalhamento direto convencional e com sucção controlada. A análise da erodibilidade em campo foi avaliada por meio de instalação de parcelas, para determinação da erodibilidade e tensão crítica de cisalhamento. Os ensaios em laboratório foi realizado por meio do ensaio de Inderbitzen, ensaio de canal, Metodologia MCT, ensaio de Pinhole, análise química total e da água intersticial e análise mineralógica. A análise conjunta dos resultados permitiu identificar, que os mecanismos de evolução atuam de forma complexa, devido à interação entre os processos de erosão por impacto das gotas de chuva, fluxo superficial, movimentos de massa e solapamentos das bases das encostas. Através dos vários critérios utilizados na literatura foi verificado que as camadas superficiais, formadas por solos da Formação Barreiras são mais susceptíveis ao processo erosivo, em relação aos solos residuais de granito
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A leitura heideggeriana do Livro X de As Confissões: memória, vida feliz e tentações

MATIAS, J. P. 15 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8076_DISSERTAÇÃOJULIANAMATIAS2015 (4)20160324-72707.pdf: 1229796 bytes, checksum: 4b53df2b0e16cd307d0b07aeebc6d931 (MD5) Previous issue date: 2014-09-15 / Santo Agostinho é um filósofo que irradiou o seu pensamento ao longo do tempo. Sua filosofia é, sem dúvida, uma caminhada em busca da verdade e aquele que com ele caminhar encontrará em cada passo dado a libertação do homem nessa verdade que se realiza na vida. Nenhuma obra revelou de forma tão verdadeira essa procura de Agostinho quanto as Confissões. Aqui uma jornada se inicia dentro dele e diante dos homens, num constante louvor a Deus. Aqui se abre uma travessia com o autor medieval na busca por essa vida verdadeira, pela beata vita, seguindo o caminho que leva ao si mesmo do homem, chegando aos limites da Memória nisso que quer procurar e encontrar a vida de sua vida. No livro X de suas Confissões principia-se esse caminhar. Heidegger encontrou em Agostinho a trajetória para entender a experiência de vida religiosa, viu em Santo Agostinho um pensador que, embora envolto numa realidade dogmática, pode ser interpretado pelos olhos da verdadeira vida cristã. Heidegger encontrou uma vida vivida sempre aberta e em direção a algo já determinado. Santo Agostinho revela em suas Confissões essa busca que nunca cessa, vivendo em direção a Deus, sendo nEle, vivendo nEle, numa relação onde a vida se realiza. Este trabalho seguirá na compreensão do percurso trilhado pelo jovem Heidegger para entender em Agostinho essa procura por si mesmo e por Deus, ultrapassando os limites da Memória para, finalmente, encontrar a vida feliz, caminhada realizada na vida mesma, na experiência fáctica da vida, na experiência da tentatio que, mais do que a possibilidade de perder a si mesmo, é também o lugar onde o homem pode encontrar-se.
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Significados e conflitos expressos na paisagem cultural do Cabo de Santo Agostinho/PE

Medeiros, Helen Maria Palmeira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-05T19:37:17Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Helen Medeiros.PDF: 9638368 bytes, checksum: 02c74c4d1bcd35057a5669c82b5cd0f0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T19:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Helen Medeiros.PDF: 9638368 bytes, checksum: 02c74c4d1bcd35057a5669c82b5cd0f0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / CNPQ / Esta dissertação tem como objeto de estudo a paisagem do Cabo de Santo Agostinho (CSA), entendida como “um recorte espacial de um determinado território dotado de uma expressão humana intencional composta de muitas camadas de significados”, tendo como marco teórico a perspectiva da geografia cultural. O CSA é um promontório rochoso do litoral sul de Pernambuco, localizado em município homônimo, integrante da Região Metropolitana do Recife (RMR). A área corresponde ao Sítio Histórico do Cabo de Santo Agostinho e Baía de Suape (SH-CSABS), assim como ao Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti (PMAHC) e tem, em seu entorno, o Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIP-SUAPE). A presença desse empreendimento de grande porte nas proximidades do CSA resulta em conflitos de interesses entre os diferentes grupos de atores que atuam nesse território, promovendo modificações nos elementos que compõem a paisagem daquela área, reconhecida pelos especialistas por seus atributos históricos e paisagísticos como bem patrimonial. Diante desse quadro, este estudo propõe interpretar os significados da paisagem do CSA considerando as diferentes maneiras de ver dos atores com ela envolvidos, de forma a identificar os conflitos expressos na modificação dos elementos que a constituem, a fim de dar subsídios à sua conservação como bem patrimonial.
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O belo sensível na Filosofia da natureza de Santo Agostinho

BRANDÂO, Ricardo Evangelista 11 January 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-01-19T17:16:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese de Ricardo Brandão - Texto Final.pdf: 2004162 bytes, checksum: af2d6d36f38a9dd99a1a14bf4a9e2499 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-19T17:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese de Ricardo Brandão - Texto Final.pdf: 2004162 bytes, checksum: af2d6d36f38a9dd99a1a14bf4a9e2499 (MD5) Previous issue date: 2016-01-11 / CAPES / O objetivo da presente tese é investigar a fundamentação da beleza sensível na cosmologia de Santo Agostinho, que emerge da sintetização das influências neoplatônica-plotiniana e escriturística-cristã em seu contínuo debate com os maniqueus, detectando os principais problemas levantados pelos discípulos de Mani, os quais defendiam a existência da fealdade no cosmos, apontando como causa deste feio sensível o fato de terem sido emanados da mistura das duas substâncias ontológicas eternas originárias do mundo; a luz, que é a própria beleza e fonte de tudo o que é belo; e as trevas, que é o feio em si, e origem de toda a fealdade. Na intenção de refutar as citadas ideias, o Hiponense obstinadamente defendeu uma natureza ontologicamente bela, utilizando assim categorias estéticas extremamente amplas, notadamente: similitudine, aequalitas, congruentia partium, numerus, unitas e a integritas, para que fossem englobadas até mesmo aquelas criaturas que são aparentemente despidas de evidentes atrativos de beleza, segundo a ótica humana. Entre as categorias citadas, a unitas é a categoria estética ontológica, que fundamenta a beleza e o ser ou existir das criaturas. Logo, tudo o que é belo o é graças à unidade, ou melhor, possui algum grau de unidade, e as outras categorias estéticas mencionadas, realizam a unidade na multiplicidade. As categorias estéticas da similitudine, aequalitas, cogruentia e do numerus, são como graus, ou manifestações da unitas no cosmos sensível. Sendo a unitas o fundamento ontológico e estético de todas as criaturas, não é possível encontrar criaturas despidas de unidade e, consequentemente, de beleza, visto que a beleza é ontológica porque a unitas que é o fundamento sensível da beleza sensível igualmente é ontológica. De forma que se uma criatura existe, ela necessariamente possui unitas e é pulchra. A unitas sem dúvida é o fundamento sensível das belezas sensíveis, todavia como bom neoplatônico cristão, no Filósofo de Hipona existe um fundamento último para qualquer beleza, que é o fundamento inteligível. Segundo Ele, o fundamento inteligível da beleza sensível é a Summe Unam (Deus). Com efeito, Deus é o fundamento da beleza sensível por ser o criador de todas as belezas, como também pelo fato d‟Ele próprio ser a própria beleza em si, a beleza absoluta. Assim, o cosmos sensível possui universalmente a unidade, e, portanto, é universalmente belo porque foi criado por um Deus absolutamente belo, e igualmente por participar e imitar essa unidade e beleza suprema. O modus operandi dessa relação das belezas sensíveis com a Beleza inteligível, se dá mediante participação e imitação do projeto intelectual disposto na pessoa do Verbo. Assim sendo, com o fundamento sensível e inteligível da beleza sensível, o Filósofo de Hipona, imbuído pelo debate antimaniqueu, costurou uma teoria do belo sensível que superasse todos os ataques maniqueus à beleza e bondade do cosmos, tomando como base teórica para construção dessa estética a filosofia neoplatônica. Todavia, ele era um Filósofo cristão, e a teologia cristã está indelevelmente presente em seu esforço intelectual filosófico, de forma que o neoplatonismo utilizado pelo Pensador foi um neoplatonismo modificado com categorias cristãs. / The goal of this thesis is to investigate the substantiation of St. Augustine's cosmology which emerges from the syntheses of neoplatonic-plotinian and christian scriptural influences in their ongoing debate with the Manichaeans, identifying the main problems raised by the disciples of Mani, who defended the existence of ugliness in the cosmos, pointing out as the cause of this sensible ugliness the fact that they had been emanated from the mixture of the two originary eternal ontological substances of the world; light, which is the very source of beauty and all that is beautiful; and darkness, which is ugly in itself, and origin of all ugliness. Wanting to refute the aforementioned ideas, the Hipponian philosopher unyieldingly defended an ontologically beautiful nature, thereby using extremely broad aesthetic categories, namely: similitudine, aequalitas, congruentia partium, numerus, unitas and integritas, so that even those creatures that are apparently devoid of obvious appeals of beauty, according to human perspective, were encompassed. Among the categories mentioned above, unitas is the ontological aesthetic category, which substantiates the beauty and the being or existence of creatures. Therefore, all that is beautiful is this way thanks to the unit, or better, has some degree of unity, and other mentioned aesthetic categories, constitutes unity in multiplicity. Aesthetic categories similitudine, aequalitas, cogruentia and numerus are like degrees, or manifestations of unitas in the sensible cosmos. Unitas being the ontological and aesthetic foundation of all creatures, it is not possible to find creatures lacking unity and therefore, beauty, since beauty is ontological because unitas, which is the sensible foundation of sensible beauty, is also ontological. So that if there is a creature, it necessarily has unitas and is pulchra. Unitas is undoubtedly the foundation of sensible beauties, but as a nice christian neoplatonist, according to the Philosopher of Hippo, there is an ultimate foundation for any beauty, which is the intelligible basis. According to Him, the intelligible ground of sensible beauty is Summe Unam (God). Indeed, God is the foundation of sensible beauty for being the creator of all beauties, but also by the fact that He Himself is his own beauty in itself, an absolute beauty. Thus, the sensitive cosmos universally has the unity, and thus is universally beautiful because it was created by an absolutely beautiful God, and also due to participating and emulating this unity and supreme beauty. The modus operandi of the relationship between sensible beauty and intelligible beauty occurs through participation and imitation of the intellectual project disposed in the person of the Word. Thus, with the sensible and intelligible ground of sensible beauty, the Philosopher of Hippo, imbued by the anti-manichaean debate, sewed a theory of sensible beauty that surpassed all Manichaean attacks on the beauty and goodness of the cosmos, taking as theoretical basis for building this aesthetics the neo-platonic philosophy. However, he was a christian philosopher, and christian theology is indelibly present in his philosophical intellectual effort, hence the neoplatonism used by the Thinker was a modified platonism with christian categories.
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Participação dos usuários nos serviços de saúde: segmentos e instâncias governamentais influenciam as percepções como conselheiros?

Resque de Barros Barbosa, Emília January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8843_1.pdf: 604646 bytes, checksum: 5678cf5836511a0ad0a28d80d7ee6f9f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O estímulo à participação popular, na saúde, aconteceu com a realização da VIII Conferência Nacional de Saúde, em 1986. Um marco histórico que veio consolidar-se na Carta Magna, em 1988 e, posteriormente, com as Leis Orgânicas da Saúde 8.080/90 e 8.142/90 obrigando a criação e o funcionamento dos Conselhos de Saúde, nas três esferas governamentais. Os Conselhos de saúde são compostos por representantes do Governo, dos prestadores de serviços, dos profissionais de saúde e usuários. Mediante as normas legais, os Conselhos de Saúde têm como atribuições: traçar diretrizes, aprovar os planos de saúde e fiscalizar a movimentação dos recursos repassados às Secretarias de saúde. Além dessas atribuições, os Conselhos têm a responsabilidade em viabilizar a inserção do usuário como participante efetivo, por meio de mecanismos que facilitem a sua participação nos processos decisórios. Esta participação torna o usuário também responsável, devendo atuar na formulação e no controle da execução da política da saúde, incluindo os recursos financeiros. O estudo sobre o tema da participação social do usuário tem sido amplamente realizado, bem como os conselhos de saúde, no entanto poucos têm buscado a pessoa do conselheiro, o que ele realmente detêm sobre essa participação. Assim, com esta pesquisa, de abordagem qualitativa, buscou-se identificar o conhecimento e o entendimento dos conselheiros de saúde em seus diferentes segmentos, de dois conselhos municipais de saúde os municípios de Cabo de Santo Agostinho e Camaragibe, no Estado de Pernambuco e do Conselho Nacional de Saúde, a respeito da participação social e participação social em saúde e suas implicações, quais sejam, definições, legislação, obstáculos e facilidades, mecanismos institucionais ou não-institucionais, e por fim a visão dos trabalhadores da saúde quanto essa participação. Desta maneira, acredita-se que este estudo possibilita a construção do saber dos sujeitos em foco: a figura do conselheiro de saúde
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Intemperismo biogeoquímico e ciclagem de nitrogênio pela interação do líquen Cladonia substellata vainio com granito e basalto

BARBOSA, Herika Maria da Silva 30 October 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-06T13:48:11Z No. of bitstreams: 2 TESE Herika Maria da Silva Barbosa.pdf: 5271997 bytes, checksum: f191ae7b9a0e5275b7cc9f864a18ac40 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Herika Maria da Silva Barbosa.pdf: 5271997 bytes, checksum: f191ae7b9a0e5275b7cc9f864a18ac40 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As rochas são degradadas física e quimicamente a partir do intemperismo. Neste processo têm grande importância os liquens, pois seus fenóis ao percolarem para os substratos promovem a quelação com íons dos minerais contidos nas rochas a eles subjacentes. Sabe-se que o nitrogênio tem marcada influência no metabolismo dos liquens, induzindo-os a uma maior produção de fenóis. Neste trabalho objetivou-se investigar a ação do ácido úsnico (USN) produzido pelo líquen Cladonia substellata Vainio sobre amostras de granito procedentes de Sirinhaém e Cabo de Santo Agostinho, bem como basalto procedente de Sirinhaém, Pernambuco, Brasil. Foram utilizados parâmetros de incremento do processo de intemperismo como o emprego de fonte nitrogenada, na forma de ureia, para aumento da biossíntese do USN por C. substellata e o aumento da temperatura (28°C±3 e 42°C±3) como acelerador da velocidade das reações químicas entre íons das rochas e USN. O ácido oxálico comercial (AOX) foi utilizado como controle positivo e as rochas borrifadas com água foram consideradas como controle negativo. Amostras de C. substellata foram coletadas em Mamanguape, Paraíba, Brasil e montados experimentos contendo líquen in natura depositado sobre as rochas trituradas. O material controle foi borrifado com água deionizada em dias alternados e o material tratado foi borrifado com ureia uma vez por semana, nas concentrações de 1%; 0,1% e 0,01% durante seis meses, sendo as amostras rochosas e liquênicas coletadas e avaliadas por Cromatografias em Camada Delgada (CCD), Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), Espectrofotometria, Teste de vitalidade celular com Azul de Evans e Vermelho Neutro. As rochas, antes e depois dos experimentos, foram avaliadas por microscopia petrográfica, Difratometria de Raios-X e Espectrometria de Emissão Atômica por Plasma Indutivamente Acoplado (ICP/ AES). Os resultados demonstraram que o líquen produziu compostos químicos e que estes foram repassados para as rochas, tendo sido incrementada sua biossíntese pela adição de ureia a 1% e 0,1%. Através do CLAE foi detectado USN nas amostras rochosas. Nos ensaios de vitalidade celular por Azul de Evans e Vermelho Neutro observou-se que nos experimentos borrifados com soluções de ureia a 1% o líquen sofreu maiores danos à sua estrutura e apresentou maior número de células mortas, porém mesmo assim continuou ativo e produzindo fenóis. Nas DRX-s das rochas testadas foram evidenciadas alterações principalmente na albita e no ortoclásio em contato com o USN e de maneira geral foi menos intensa no quartzo. Na maior parte dos experimentos a temperatura foi o fator que mais contribuiu para intensificar a interação entre as rochas com o USN e o AOX. Os dados mineralógicos (DR-X) foram complementados pelas análises químicas de ICP/ AES que comprovaram a quelação de íons rochosos, principalmente diante da temperatura elevada (T=42°C±3). Os íons mais facilmente quelados dos granitos e do basalto foram o Ca, Fe, K, Mg e Si. Foi possível concluir que o USN tem ação pedogenética comparável ao AOX e que fonte exógena de nitrogênio, bem como o aumento da temperatura, incrementam a ação dessa substância.
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O crescimento urbano formal e informal da cidade do Cabo de Santo Agostinho/PE e a consolidação de uma questão habitacional

Morais de Barros, Alexandre January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6857_1.pdf: 2631964 bytes, checksum: eacffddb3898ade9ab93f94cdfd7fbf2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O presente trabalho, realizado sob a perspectiva geográfica, analisa as causas principais do crescimento urbano da cidade do Cabo de Santo Agostinho, situada no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil, na perspectiva da habitação, no período de 1960 a 2004, e, identificou a consolidação de uma questão habitacional. A implantação da Destilaria Central Presidente Vargas, do Distrito Industrial do Cabo e do Complexo Industrial e Portuário de Suape, que teve como finalidade o crescimento econômico do estado de Pernambuco, repercutiu vivamente na cidade, causando grande repercussão na questão habitacional, pois provocou o crescimento urbano formal e informal da cidade. Para este trabalho se tomou como referência o conceito de espaço geográfico, formulado por Milton Santo como sendo o resultado dos Sistemas de Objetos e Sistema de Ações. Desde o final do século XIX ocorreram fenômenos sócio-econômicos na zona rural, como: o Próálcool e o projeto de colonização rural (Projeto de Colonização 2) que desencadearam o crescimento demográfico acelerado, através do êxodo rural e das imigrações intermunicipais, provocando, desta forma, a expansão do tecido urbano-habitacional, a partir de 1960. Esta expansão aconteceu obedecendo a duas lógicas de crescimento que, nesta pesquisa, foram denominadas de Cidade Formal e Cidade Informal. O Estado, identificado como o maior responsável pela produção do espaço urbano, devido às intervenções econômicas e sociais, vem atuando de forma omissa e/ou permissiva, quanto ao uso e ocupação do solo, por contingentes populacionais provenientes de municípios da Zona da Mata Sul de Pernambuco e RMR. Desta forma, surge uma questão habitacional, que é o crescimento informal da cidade, à revelia de um planejamento urbano pelo Poder Público. Com isso, pode-se afirmar que atualmente a cidade do Cabo de Santo Agostinho funciona como Barreia de Retenção Urbana, no que concerne à emigração para o Recife, capital do estado de Pernambuco
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Relações de gênero e poder no cotidiano das mulheres assentadas no Cabo de Santo Agostinho (PE)

Monteiro Cadengue de Oliveira, Hersília 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo411_1.pdf: 1693465 bytes, checksum: 75fd60da3cc4db98b8939c01b1893f6f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho, realizado nos assentamentos Arariba de Baixo, Arariba da Pedra e Potozi, no município do Cabo de Santo Agostinho, tem como objeto de estudo as mulheres dos referidos assentamentos, e enfoca a construção das relações sociais entre homens e mulheres nas práticas cotidianas da agricultura familiar nestas áreas. São consideradas, para tanto, as divergências, conflitos e tensões, antagonismos e relações de poder que emergem de tais relações sociais. Procura-se dar visibilidade, a partir do enfoque das agricultoras, ao lugar que elas ocupam no âmbito das unidades domésticas. Abordamos a presença e ação das mulheres, a plenitude de seus papéis, a coerência de seu cotidiano e seus poderes, apresentando um modo de vê-las, além da tradicional visão de simples donas de casa insignificantes, ajudantes dos homens chefes das famílias (sejam eles seus pais, maridos ou filhos), negligenciadas e negligenciáveis, oprimidas e humilhadas, mas como mulheres ativas, resistentes, guardiãs da subsistência, administradoras do orçamento familiar e que têm a capacidade de se rebelar, de utilizar táticas criativas para poderem fazer isso dentro de seu contexto, e que, mesmo quando silenciosas, são combativas, conseguem burlar imposições sociais, ainda que não promovam rupturas. O estudo demonstra que, para as pesquisadas, a relação de complementariedade entre homens e mulheres, maridos e esposas, sem que haja anulação da mulher, ou mesmo de qualquer uma das partes, é o prioritário, tendo em vista que para elas tal situação é que permitiria a implementação do projeto familiar, e conseqüentemente o bem-estar de todos os membros desta
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Geoconservação: mapeamento, descrição e propostas de divulgação de trilhas geoturísticas no Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, Cabo de Santo Agostinho-PE, Brasil

Guimarães, Thaís de Oliveira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T18:25:52Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Thais de Oliveira Guimarães.pdf: 26876660 bytes, checksum: f55578e63219d95bdcc60395acd8ce74 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:25:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Thais de Oliveira Guimarães.pdf: 26876660 bytes, checksum: f55578e63219d95bdcc60395acd8ce74 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / Este trabalho foi desenvolvido no Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, localizado no município do Cabo de Santo Agostinho/PE, tendo como objetivo ressaltar a importância da divulgação e conservação dos elementos de caráter geológico, geomorfológico, ambiental e histórico da área, bem como seu potencial geoturístico. O parque envolve a área de ocorrência do granito do Cabo de Santo Agostinho e das rochas vulcânicas que cortam o mesmo. Estas rochas, com idade de ca 102 m.a., marcam um dos estágios finais da quebra do megacontinente Gondwana. O trabalho constou de fases de campo, onde foram feitas descrições das rochas, da geomorfologia, de processos erosivos, acompanhadas por detalhado levantamento fotográfico. Os pontos estudados de cada trilha foram georefenrenciados com utilização de coordenadas em UTM. Foi realizada descrição detalhada de sete (07) trilhas, com percursos variando de 2 a 2,5 km. Foram diagnosticados alguns pontos críticos referentes ao ordenamento, bem como infraestrutura dos percursos. Para cada trilha foram elaborados mapas com ficha técnica, confeccionados painéis informativos e apresentadas propostas e medidas de ordenamento e melhorias na infraestrutura. Foi proposta uma nova delimitação para o território do parque, tomando por base a curva de nível de cota 10m. Finalmente, foi sugerida a implantação de portão/cancela de acesso ao parque visando o ordenamento das visitas e o estabelecimento de visitas guiadas, por guias treinados

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