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[en] DEFYING THE GODS AND THE ODDS: ON BEING A CYBORG / [pt] DESAFIANDO OS DEUSES E AS PROBABILIDADES: SOBRE SER UM CYBORG

VITOR MOURA LIMA 28 May 2020 (has links)
[pt] O fascínio da humanidade por alcançar algo além do que é dado por uma divindade pode ser encontrado em diversos episódios desde os tempos mais remotos. Nossa busca por criação, extensão e controle de diferentes formas de vida, assim como os deuses fazem, ecoa semioticamente por narrativas religiosas, mitos, produções de ficção científica e, certamente, ciência. Desde a criação mágica dos Homúnculos até a distopia de Altered Carbon, várias questões surgem desse relacionamento complexo, provavelmente devido ao benevolente ato de rebelião cometido por Prometeu, o ladrão do fogo (ou tecnologia). Embora estudos anteriores tenham investigado o consumo de tecnologia com base em diferentes perspectivas, usaram majoritariamente uma abordagem Heideggeriana e, portanto, conceberam a tecnologia apenas como uma ferramenta. Dado o consumo de tecnologias internas (insideable technologies), a maneira como experimentamos a dissolução de barreiras entre humanos e máquinas, as mudanças emergentes no status ontológico do ser humano e as consequências de fazê-lo permanecem negligenciadas. Para explorar esse fenômeno singular, baseado em raciocínio abdutivo, desenvolvi minha teorização sobre o Self Interativo, tendo como base a filosofia fenomenológica-existencial de Sartre em seus últimos trabalhos. Para isso, tive uma imersão prolongada e intensa no contexto de biohacking, especificamente grinding (ciborgues), que começou em 2017 com uma combinação de netnografia, etnografia, entrevistas fenomenológicas e autoetnografia. Para analisar o grande conjunto de dados coletados, segui os postulados da semiótica francesa, particularmente levando em conta a virada fenomenológico-existencial na Escola Parisiense de Semiótica. Como resultado dessa investigação, minha proposição teórica é que o Self Interativo é sustentado pelo processo de externalização do interno e da internalização do externo em uma dinâmica dialética e perpétua. Para amparar esse argumento e responder às minhas perguntas de pesquisa, apresento o novo conceito de duas maneiras: primeiro, descrevo a estrutura para o eterno processo de ser um ciborgue por meio do consumo de microchips com NFC. Posteriormente, promovo uma articulação dos modos de existência de Sartre dentro do aspecto da ciborguização volitiva, o que coloca a humanidade um passo mais perto de seu antigo sonho de realizar milagres semelhantes aos deuses. Ao considerar a tecnologia, não como uma mera ferramenta para um fim, como faria Heidegger, afirmo que é um objeto vivo, mágico e vibrante que tem o poder de mudar nossa condição ontológica como seres humanos. Ao fazer isso, minha pesquisa contribui para discussões sobre consumo de tecnologia, projetos de identidade e, tangencialmente, bioética na pesquisa do consumidor no contexto do Transumanismo. / [en] Humanity s fascination for achieving something beyond what is given by an Almighty divinity can be found in many episodes since ancient times. Our quest for creation, extension, and controlling different forms of life, such as gods do, has been semiotically echoed through religions, myths, SCI-FI productions, and, of course, science. From the magical creation of Homunculi to the Altered Carbon dystopian setting, several issues arise from this complex relationship, perhaps mainly because of the rebellious act of benevolence committed by Prometheus, the fire (technology)-bringer. Although prior studies investigated technology consumption from different perspectives, they mostly employed a Heideggerian approach to them and, thus, viewed the technological device as only a tool. Given the consumption of insideable technologies, the way that we have been experiencing the dissolving boundaries between humans and machines, and the emerging changes in the human ontological status, the ensuing consequences, remain overlooked. To explore this singular phenomenon, based on abductive reasoning, I developed my theorization on the Interactive Self, mostly based on Sartre s latter existential-phenomenology approach. To do so, I had a prolonged and intensive immersion in the biohacking context, specifically grinding (cyborgs), that began in 2017 with a combination of netnography, ethnography, phenomenological interviews, and autoethnography. To analyze the large collected dataset, I followed the French Semiotics postulates, especially taking into account the existentialphenomenological turn in the Parisian School of Semiotics. As a result of this inquiry, my theoretical claim is that the Interactive Self is sustained by the process of the externalization of the internal and the internalization of the external in dialectical and perpetual dynamics. To sustain this argument and answer my research questions, I present this novel concept in two ways: First, I describe the conceptual components for the ontological condition of being a cyborg by means of NFC microchip consumption. Subsequently, I promote an articulation of Sartre s modes of existence within the aspect of volitional cyborgization, which places humanity one step closer in its ancient and ongoing dream of performing god-like miracles. In considering technology not as a mere tool to an end, as Heidegger would, I argue that it is a living, magical, and vibrant matter that has the power to change our ontological condition as human beings. In doing so, my research contributes to discussions on technology consumption, identity projects, and, tangentially, bioethics in consumer research within the context of Transhumanism.
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Rolezinho pelo funk ostentação: um retrato da identidade do jovem da periferia paulistana

Abdalla, Carla Caires 26 February 2014 (has links)
Submitted by Carla Abdalla (carla.abdalla@gmail.com) on 2014-03-27T11:58:40Z No. of bitstreams: 1 Carla.Abdalladissertacao.pdf: 2266036 bytes, checksum: 1a93f73290745ee9e963731cc06d59f9 (MD5) / Approved for entry into archive by PAMELA BELTRAN TONSA (pamela.tonsa@fgv.br) on 2014-03-27T12:25:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carla.Abdalladissertacao.pdf: 2266036 bytes, checksum: 1a93f73290745ee9e963731cc06d59f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-27T12:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla.Abdalladissertacao.pdf: 2266036 bytes, checksum: 1a93f73290745ee9e963731cc06d59f9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Essa pesquisa explora a identidade do jovem da periferia paulistana retratada pelo movimento Funk Ostentação, que foi contextualizado e analisado sob a perspectiva teórica da Consumer Culture Theory (CCT), com foco nas teorias de identidade relacionadas ao consumo, como self estendido, self expandido, consumo aspiracional e consumo compensatório. Entrevistas e grupo de foco com jovens frequentadores de bailes funk (chamados funkeiros) somaram-se às transcrições de videoclipes de Funk Ostentação e programas com participação de MCs (cantores de funk) e foram analisados e codificados de forma livre, seguindo os preceitos de Strauss e Corbin (2008). Como resultado, foi desenvolvido um modelo teórico no qual os MCs expressam sua identidade por meio de marcas, objetos, lugares e pessoas (self estendido) e expandem aspectos de sua identidade para os funkeiros (self expandido), principalmente pelos videoclipes disponibilizados no YouTube. As relações de fama, admiração e inveja, encontradas nos videoclipes e reforçadas pelo discurso dos entrevistados, mostram aspectos da identidade dos MCs e funkeiros enquanto grupo. Enquanto para os MCs o consumo mostrado nos videoclipes é algo real, os funkeiros afirmam que consomem somente as roupas, acessórios e bebidas, sendo que automóveis, motos, joias e grandes casas fazem parte de suas aspirações de consumo. Foi encontrada diferença na expressão do self masculino e feminino, sendo que o consumo e exibição dos objetos de desejo estão relacionados à identidade masculina e as garotas apenas demonstram interesse em estar com rapazes que possuam os itens desejados, não em adquiri-los. Concluiu-se que o consumo e exibição dos objetos e marcas está relacionado ao consumo compensatório. Os jovens têm no consumo uma forma de preencher alguns aspectos frágeis de seu self e validar seu acesso a determinados locais que antes não se achavam aptos a frequentar, como shoppings centers. Nenhum deles mostrou interesse no consumo ou utilização de produtos não cantados pelo Funk Ostentação, ainda que relacionados ao entretenimento, como itens para prática de esportes e videogames, o que evidencia o consumo compensatório como substituto ao consumo de objetos não relacionados simbolicamente às fragilidades do self dos indivíduos. Também não demonstraram interesse em consumir outros itens que podem lhes trazer aumento de renda, como o investimento em educação, de forma que o consumo compensatório, que remedia os efeitos da exclusão social que sentem, parece substituir a real resolução do problema.
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Do rosa ao azul: meninas tweens, mães e consumo liminar

Dallolio, Adriana Schneider 22 November 2017 (has links)
Submitted by Adriana Schneider Dallolio (adriana_schneider@yahoo.com) on 2017-12-12T16:21:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_AdrianaSchneiderDallolio_12122017_Publicação.pdf: 1419246 bytes, checksum: 146569ac138f3717d8dc27a80002d53e (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2017-12-12T16:23:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_AdrianaSchneiderDallolio_12122017_Publicação.pdf: 1419246 bytes, checksum: 146569ac138f3717d8dc27a80002d53e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-13T11:43:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_AdrianaSchneiderDallolio_12122017_Publicação.pdf: 1419246 bytes, checksum: 146569ac138f3717d8dc27a80002d53e (MD5) Previous issue date: 2017-11-22 / A prática institucionalizada dos ritos de passagem, os quais historicamente apoiavam os indivíduos nos diversos períodos de transição da vida, parece ter se esvaziado nas sociedades contemporâneas. Alguns estudiosos, inclusive, destacam a lacuna dos ritos de iniciação, que marcavam a transição da infância para a adolescência; provocando, assim, um hiato identitário, as categorias antes claramente delimitadas tornam-se interpostas e as crianças perdem um importante mecanismo para lidar com a mudança. No entanto, considerando-se que o consumo viabiliza o autoconhecimento e a comunicação da identidade, o mercado assume um papel institucional cultural central, ao redor do qual essas crianças constroem suas identidades; principalmente no período mais crítico da transição, o da liminaridade. Caracterizada como um período de extrema ambiguidade do self e invisibilidade social, a fase liminar dos ritos de passagem é um tema sub-pesquisado e uma lente teórica fértil para se analisar o papel do consumo nesse período de transição entre dois espaços socioculturais concretos e reconhecidos, o da infância e o da adolescência. Portanto, este estudo realizou uma imersão no universo das meninas com idades entre oito e doze anos, pertencentes a esse grupo liminar denominado de tweens, contribuindo, assim, com uma perspectiva multifacetada do consumo e construção de identidade dessas meninas. Como em um trabalho artesanal de patchwork, o resultado final apresenta uma perspectiva única, porém formada pela reunião das diferentes concepções dos agentes envolvidos: - as mães, as meninas e a própria pesquisadora. Ao longo de dois anos, foram coletados dados através de diferentes técnicas, como entrevistas em profundidade com mães, no Brasil e EUA, observação participativa e diário introspectivo da pesquisadora, mãe de uma tween, e entrevistas filmadas por uma menina tween com suas próprias amigas; propiciando uma oportunidade única de retratar o universo das meninas por elas mesmas, com o mínimo possível de interferência da pesquisadora. Os resultados contribuem com estudos anteriores, ampliando a compreensão do comportamento das meninas e suas práticas de consumo e socialização, durante a transição. Ressaltando, inclusive, a influência do bullying nessas práticas. Além de destacar que a liminaridade pode ser vivenciada não só pelo indivíduo que passa pela transição, mas também por aqueles envolvidos emocionalmente nesse processo, no caso as mães. / The institutionalized practice of rites of passage, which historically supported individuals in the various periods of life transition, seems to have disappeared in contemporary societies. Some authors even highlight the gap in initiation rites that marked the transition from childhood to adolescence; thus, provoking an identity gap, previously clearly delimited categories become blurred and children lose an important mechanism to deal with change. However, considering that consumption enables the self-knowledge and the communication of one´s identity, the market assumes a central cultural institutional role, around which these children construct their identities; especially in the most critical period of transition, that of liminality. Characterized as a period of extreme self-ambiguity and social invisibility, the liminal phase of rites of passage is an under-researched topic and a fertile theoretical lens to analyze the role of consumption, in this period of transition between two concrete and recognized sociocultural spaces, childhood and adolescence. Therefore, this study carried out an immersion in the universe of girls between the ages of eight and twelve years old, who belong to this liminal group called tweens; and so, contributing with a multifaceted perspective of the consumption and identity construction of these girls. As in a hand-crafted patchwork, the final result presents a unique perspective, but formed by the assembling of different conceptions of the agents involved: - mothers, girls and the researcher herself. Over two years, data were collected through different techniques, such as in-depth interviews with mothers in Brazil and the USA, participant observation and introspective diary of the researcher, mother of a tween, and interviews filmed by a tween girl with her own friends; which provided a unique opportunity to portray the universe of the girls by themselves, with the least possible interference of the researcher. The results contribute to previous studies, increasing the understanding of the girls' behavior and their consumption and socialization practices during the transition. Also, they highlight the influence of bullying on these practices. Besides emphasizing that liminality can be experienced not only by the individual who goes through the transition, but also by those emotionally involved in this process, in this case, the mothers.

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