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O exercício profissional na saúde privada

Demétrio, Fabiana January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326145.pdf: 365813 bytes, checksum: aa73dd21fd0e77cc21f2aa5667677fd3 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente estudo tem como objetivo analisar a atuação do Assistente Social nos espaços privados de saúde, mais especificamente na Cooperativa de Saúde Unimed Litoral. Para tanto, resgata o processo histórico de constituição e legitimação da saúde privada no Brasil, por meio das cooperativas de saúde. Com vistas a qualificar a atuação profissional, resgata o período de abril de 2009 a junho de 2011, analisando possibilidades e limites inerentes a esse espaço sócioocupacional. A perspectiva crítica norteou a elaboração deste trabalho que privilegiou por uma ampla revisão bibliográfica sobre os temas, saúde privada e exercício profissional no setor privado. Nessa lógica, a partir da analise desenvolvida, destacamos os desafios postos para o Serviço Social, na saúde privada. Sendo o primeiro desafio a compreensão e distinção entre o Projeto Ético-Político e o projeto institucional. Nesse viés, identificar a questão dos limites institucionais e o fato de como o profissional os compreende no intuito de ampliar sua ação. E o segundo desafio está compreendido na direção da efetivação da política de saúde, de garantia de acesso universal para além da questão das condições institucionais disponibilizadas para a execução do serviço, bem como das alianças construídas.<br> / Abstract : This paper aims to analyze the role of the social worker in private healthcare, specifically in Unimed Coastal Health Care Cooperative. For that reason, it rescues the historical process of creation and development of private healthcare in Brazil, through health cooperatives. In order to qualify the professional performance, it considers the period from April 2009 up to June 2011, analyzing possibilities and limitations inherent in this socio-occupational space. A critical perspective guided the preparation of this study, focused on a broad literature on the topics of private healthcare and professional practice in the private sector. Following the presented logic and developed from the analysis, we highlight the challenges that stand to Social Services in private health care: the first challenge is to understand and distinguish between the Ethical-Political Standards and Institutional Standards. Within, identify the institutional boundaries and how the social worker professional understands it in order improve his or hers actions. And the second challenge is to understand an implement the health policies, universal guarantee access beyond the institutional conditions, no matter the institutional standards or their alliances.
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Definição de elementos ambientais essenciais para a humanização em quartos de internação

Tissot, Juliana Tasca January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-10-25T03:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016Bitstream added on 2016-11-01T03:07:22Z : No. of bitstreams: 1 342291.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Em arquitetura, humanizar significa oferecer espaços mais qualificados aos usuários, com estímulos ambientais que propiciem bem-estar. Em estabelecimentos de saúde públicos, a humanização tem um papel ainda mais importante devido à fragilidade física e emocional dos usuários. Por saber que esses estabelecimentos raramente oferecem espaços para que os pacientes circulem, além do quarto de internação. Esta pesquisa busca investigar quais são os elementos ambientais essenciais para a humanização desses espaços. Desse modo, realizou-se uma revisão de literatura para elencar quais seriam os possíveis elementos ambientais capazes de gerar uma permanência mais satisfatória aos usuários. Para que a classificação desses elementos pudesse ser realizada, determinou-se quatro componentes para humanização: Suporte Social, Controle do Ambiente, Distração Positiva e Suporte às Atividades - baseados em diversos autores e na legislação. Além disso, aspectos relacionados à Psicologia Ambiental foram abordados para compreender o comportamento dos usuários no ambiente analisado. Essa pesquisa ? de caráter investigativo - foi realizada por meio de um estudo em um hospital público, com o apoio de diversos métodos quali/quantitativos ? visita exploratória, inquirição (entrevistas e seleção visual), observação do comportamento e análise dos traços. Pode-se concluir que, os elementos ambientais considerados como essenciais para o quarto de internação são em sua maioria àqueles inerentes à própria arquitetura, tais como as janelas, adequação do layout e jardins. Os usuários avaliaram ainda que, a importância desses elementos dar-se-á pela sua função específica no espaço a fim de que contribuam para o bem-estar. Conclui-se ainda que, os funcionários tiveram preferências por elementos que facilitem as atividades diárias, enquanto que os pacientes priorizam elementos que geram distração, socialização e privacidade. Esta pesquisa comprovou que humanizar ambientes de saúde pode não ser tão custoso quanto se imagina, desde que se tenha atenção especial por tais elementos. Ao projetar ambientes de saúde, pensar de forma diferenciada, pode-se garantir uma maior satisfação para os usuários, uma rápida melhora do paciente, menos despesas para o sistema único de saúde, e consequentemente, para a sociedade.<br> / Abstract : In architecture, humanize means offering more qualified spaces to users, with environmental stimuli and well-being. In public healthcare, humanization has an even more important due to physical and emotional fragility of users. Knowing that these establishments rarely offer spaces for patients to remain beyond the hospital room, this research aims to investigate what are the most important environmental elements to humanize these spaces. Thus, there was a literature review to outline what would be the possible environmental elements capable of generating a more satisfying stay users. For the classification of these elements could be performed, it determined four components to humanization: Social Support, Environmental Control, Positive Distraction and Support for Activities - based on different authors and legislation. In addition, aspects related to environmental psychology were approached to understand user´s behavior in the environment. This research - investigative character - was carried out through a case of study in a public hospital, with the support of various qualitative/ quantitative methods - exploratory visit, examination (interviews and visual selection), behavior observation and analysis of physical traces. It can be concluded that the environmental elements considered essential to the hospital room are mostly those inherent in the architecture itself as the windows, the adequacy of layout and gardens. Users assessed although the importance of these elements will be given by its specific function within the order to contribute to the well-being. In conclusion even if the employees had their preferences elements to facilitate daily activities, while patients prioritize elements that generate distraction, socialization and privacy. This research proved that humanize healthcare environments may not be so expensive as think, since it has special attention to such elements. When designing healthcare environments, think the elements that defined differently research, can ensure greater satisfaction for users, improves faster patient, less expenses for the single health system and consequently to society.
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O uso de fluoxetina e fatores associados : estudo populacional / The fluoxetine use and associated factors : population study

Machado, Alexandre Vaz 19 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, 2018. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-03T13:29:42Z No. of bitstreams: 1 2017_AlexandreVazMachado.pdf: 604241 bytes, checksum: 421c68909d6e20dae150217bc5c8e57a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-07T14:21:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AlexandreVazMachado.pdf: 604241 bytes, checksum: 421c68909d6e20dae150217bc5c8e57a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-07T14:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AlexandreVazMachado.pdf: 604241 bytes, checksum: 421c68909d6e20dae150217bc5c8e57a (MD5) Previous issue date: 2018-06-07 / Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência e os fatores associados ao uso de fluoxetina em adultos na população brasileira e identificar as suas principais fontes de obtenção. Trata-se de estudo conduzido a partir de dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, inquérito domiciliar de base populacional, baseado em amostra probabilística da população urbana brasileira. A coleta de dados ocorreu de setembro de 2013 a fevereiro de 2014. Foi calculada a prevalência de uso da fluoxetina (independente do seu motivo de uso) e seus fatores associados em indivíduos com vinte ou mais anos. A prevalência de uso da fluoxetina na população adulta brasileira foi de 2,4% [IC 95%; 2,1-2,8]. Apresentaram associação estatística significativa ao uso da fluoxetina: sexo, faixa etária, região geográfica, número de doenças crônicas, índice de massa corpórea e autopercepção de saúde (p < 0,001). A fluoxetina foi majoritariamente utilizada para tratamento de doenças crônicas, sendo a depressão a mais frequente (71,0% [65,3-76,2]); entretanto, 15,0% [11,6-19,2] dos usuários referiram uso eventual. A maior parte dos usuários relatou obter a fluoxetina no Sistema Único de Saúde (64,5% [57,2 – 71,1]). Os resultados evidenciaram uma importante utilização da fluoxetina pela população brasileira, principalmente pelas mulheres, por pessoas na faixa etária dos 40 aos 59 anos e nos que referiram autopercepção de saúde ruim ou muito ruim. O uso de fluoxetina foi maior nas pessoas que tiveram índice de massa corpórea calculado como sobrepeso e obesidade. A região Sul teve a maior prevalência de uso, sendo encontradas diferenças regionais significativas. O principal motivo referido foi para o tratamento da depressão. Por outro lado, 15% referiu utilizar para eventos agudos, o que pode apontar um uso inadequado. Os resultados podem contribuir para a produção de evidências que deem suporte para profissionais de saúde, gestores e formuladores de políticas públicas para o tema no país. / This study aimed to analyze the prevalence and factors associated with the use of fluoxetine in adults in the Brazilian population and to identify their main sources of obtainment. It is a study was based on data from the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines, a population-based household survey based on a probabilistic sample of the Brazilian urban population. Data collection occurred from September 2013 to February 2014. The prevalence of fluoxetine (regardless of its motive use) and its associated factors were calculated in individuals with twenty or more years. The prevalence of fluoxetine use in the Brazilian adult population was 2.4% [95% CI; 2,1-2,8]. The use of fluoxetine has a significant statistical association with: sex, age, geographic region, number of chronic diseases, body mass index and health self-perception (p <0.001). Fluoxetine was most commonly used for the treatment of chronic diseases, with depression being the most frequent (71.0% [65.376.2]); however, 15.0% [11.6-19.2] of the users reported occasional use. The majority of users reported obtaining fluoxetine in the Unified Health System (64.5% [57.2 - 71.1]). The results evidenced an important use of fluoxetine by the Brazilian population, mainly by the women, by people in the age group from 40 to 59 years old and in those who reported poor or very poor health self-perception. The use of fluoxetine was greater in people who had body mass índex calculated as overweight and obese. The South region had the highest prevalence of use, and significant regional differences were found. The main reason cited was for the treatment of depression. On the other hand, 15% referred to use for acute events, which may point to an inappropriate use. The results can contribute to the production of evidence that supports health professionals, managers and public policy makers for the subject in the country.
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Plano grupal transdisciplinar : cartografando uma equipe de saúde mental

Ribeiro, Carlos José Simões January 2002 (has links)
Essa pesquisa busca, através da cartografia de uma Equipe de Saúde Mental, problematizar os mecanismos de subjetivação operados pelo modo de trabalhar em grupo. Para tanto, prioriza o trabalho como atividade coletiva e inventiva e suas relações com a constituição de sujeitos e instituições, modos de produzir tecnologias, subjetividades e de se autoproduzir; e enfoca a implementação de um serviço de saúde mental dito substitutivo ao modelo manicomial e sua relação com a Reforma Psiquiátrica, o Movimento Antimanicomial e o Sistema Único de Saúde. Pretendemos que essa pesquisa nos possibilite pensar o quanto opera nesse grupo, elementos do discurso psiquiátrico e classificatório da doença mental; e, principalmente, o quanto opera elementos de outros discursos: de desinstitucionalização, da Reforma Psiquiátrica, do SUS e da política local. Essa pesquisa busca visibilizar algumas implicações do trabalho grupal com os sujeitos da Equipe estudada, bem como o modo de trabalhar da mesma, tomando o grupal como plano de virtualidades capaz de engendrar novas modalidades de si e de mundos. Situa o operar em grupo como dispositivo de invenção, privilegiando conceitos como virtual, rede, autopoiese, transdisciplinaridade e clínica. Nessa perspectiva, o grupal é tomado como prática que atua diretamente na ontologia da realidade, não se limitando a influenciá-la, mas sim, atravessando-a e constituindo-a.
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O gerenciamento na administração de medicamentos da Secretaria da Saúde do município de Pelotas-RS : um estudo de caso

Silva, Ricardo Marques da January 2003 (has links)
A sociedade vive atualmente a era da competitividade, na qual os desafios são mais difíceis e complexos. Os órgãos governamentais enfrentam terríveis déficits, aumento de demanda no campo de serviços tradicionais e, principalmente, na área da saúde pública para atender as necessidades da população. Cientes dessas dificuldades e com vistas a minimizar os desafios enfrentados pela Secretaria de Saúde de Pelotas, este trabalho de pesquisa aborda o gerenciamento na administração de medicamentos desta Secretaria. O trabalho visou analisar os processos que influenciam na dispensação de medicamentos pela Farmácia Municipal. Medicamentos da rede básica são distribuídos aos postos de saúde e medicamentos controlados aos usuários finais. O estudo atingiu quatro zonas urbanas e uma rural, sendo que na zona do centro encontra-se a Farmácia Municipal. A abordagem proposta identificou várias oportunidades de melhoria, revelando a necessidade de interferir em algumas zonas onde determinados itens e subitens obtiveram pontuação abaixo da faixa esperada. Essa situação conduziu o pesquisador a elaborar um plano de ação que permita, ao mesmo tempo, atender a demanda assim como reforçar a organização na dispensação de medicamentos básicos e controlados pela Farmácia Municipal, contribuindo para a melhoria dos serviços prestados ao município de Pelotas.
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Avaliação da atenção primária à saúde no Distrito Federal

Poças, Katia Crestine 09 August 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: 5.2. Artigo 2 e 5.3. Artigo 3. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-23T18:16:00Z No. of bitstreams: 1 2017_KatiaCrestinePoças_PARCIAL.pdf: 2897449 bytes, checksum: a8ccdbbc4607dbe260d98932e14808f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-21T21:18:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_KatiaCrestinePoças_PARCIAL.pdf: 2897449 bytes, checksum: a8ccdbbc4607dbe260d98932e14808f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-21T21:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_KatiaCrestinePoças_PARCIAL.pdf: 2897449 bytes, checksum: a8ccdbbc4607dbe260d98932e14808f9 (MD5) Previous issue date: 2018-05-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / O objetivo desta tese é avaliar a Atenção Primária à Saúde (APS) no Distrito Federal (DF) segundo indicadores selecionados de estrutura, utilização e qualidade. Foram desenvolvidos 2 estudos a partir de distintas fontes de dados primários: um inquérito censitário e um inquérito telefônico; e elaborados três artigos. O artigo 1 estima e discute indicadores selecionados de estrutura da APS no Brasil e Unidades Federadas em 2012. Trata-se de estudo ecológico descritivo, com dados do censo das unidades de APS, etapa do Programa para Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Foram estimados indicadores de coberturas potenciais para infraestrutura, composição da equipe e serviços disponíveis. Os resultados evidenciaram que o DF apresentou os menores percentuais de cobertura para, virtualmente, todas as dimensões de estrutura de serviços de APS estudados no Brasil. O artigo 2 objetivou descrever o perfil de utilização de serviços de saúde e identificar fatores associados à preferência de primeira escolha pela APS da população adulta no DF. Utilizou-se uma subamostra do inquérito telefonico nacional (Vigitel-2015) para o DF, acrescido de questões sobre utilização. Regressão logística permitiu identificar fatores associados à procura de APS. Destaca-se maior preferência por serviços de saúde privados (57,6%) e os serviços públicos (39,5%), particularmente Unidade Básica de Saúde (24,6%), foram menos referidos. Em análise ajustada, escolaridade (OR=0,15; p=0,007) e não ter plano privado de saúde (OR=27,7; p<0,001) associaram-se à procura por APS. O artigo 3 teve por objetivo avaliar a presença e extensão dos atributos da APS e analisar sua associação com o tipo de organização da APS (Estratégia Saúde da Família - ESF - ou Unidades Básicas de Saúde - UBS - do modelo tradicional), na perspectiva dos usuários adultos no DF em 2015. Foram realizadas entrevistas telefônicas em amostra representativa de usuários da APS do DF (n = 581) utilizando-se o Primary Care Assessment Tool (PCATool) Brasil, versão adulta reduzida. Associação entre o escore de qualidade e o tipo de organização da APS foi avaliada por regressão logística múltipla. Percentual de Alto Escore (≥ 6,6) ajustado foi significativamente maior (OR = 4,2; p=0,01) para ESF do que para UBS tradicionais. Evidencia-se que, apesar da baixa cobertura de ESF presente no DF e das características particulares de utilização desses serviços, os resultados desse estudo mostram que, onde as equipes de Saúde da Família estão presentes, há 4 vezes mais chance de o serviço ser de fato provedor de APS, por apresentar altos escores de orientação à APS. Há avanços importantes que devem ser conduzidos na organização do sistema de saúde no DF no que se refere à utilização e a qualidade da APS. Cabe aos gestores o desenvolvimento de políticas de fortalecimento da APS e expansão da ESF, com vistas à equidade em saúde. / Two studies were developed from different sources of primary data: a census survey and a telephone survey; and elaborated three articles. Article 1 estimates and discusses selected indicators of the structure of PHC in Brazil and Federated Units in 2012. This is a descriptive ecological study, with data from the census of PHC units, stage of the Program for Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ-AB). Indicators of potential coverage were estimated for infrastructure, team composition and available services. The results showed that the DF had the lowest coverage percentages for virtually all the dimensions of the PHC service structure studied in Brazil. Article 2 describe the profile of health services utilization and to identify factors associated with the first choice preference for PHC of the adult population in the DF. A subsample of the national telephone survey (Vigitel-2015) was used for the DF, plus questions about utilization were included. Logistic regression allowed to identify factors associated with the demand for PHC. There was a greater preference for private health services (57,6%) and public services (39,5%), particularly the Basic Health Unit (24,6%), were less frequently mentioned. In adjusted analysis, schooling (OR = 0,15; p = 0.,07) and no private health plan (OR = 27,7; p <0,001) were associated with the demand for PHC. Article 3 had the objective of evaluating the presence and extension of APS attributes and analyzing their association with the type of PHC (Family Health Strategy - ESF - or Basic Health Units - UBS - traditional model) from the perspective of (n = 581) using the Primary Care Assessment Tool (PCATool) Brazil, a reduced adult version. Association between the quality score and the type of APS organization was evaluated by multiple logistic regression. Percentage of High Score (≥6.6) adjusted was significantly higher (OR = 4,2; p = 0,01) for ESF than for traditional UBS. It is evident that, despite the low coverage of ESF present in the DF and the particular characteristics of the use of these services, the results of this study show that, where ESF are present, there is 4 times more chance of the service being because it presents high PHC orientation scores. There are important advances that must be made in the organization of the health system in DF regarding the use and quality of PHC. It is up to managers to develop policies to strengthen PHC and expand ESF, with a view to equity in health.
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Codisposição de resíduos sólidos de serviços de saúde com resíduos sólidos urbanos

Souza, Luciane Felipe de January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho é estudar a codisposição de resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS) com resíduos sólidos urbanos (RSU), dando ênfase aos microrganismos normalmente encontrados nos RSSS. O trabalho foi desenvolvido em três etapas, julgadas relevantes para o entendimento da codisposição de RSSS com RSU, denominadas de forma geral: Codisposição, Recirculação e Inoculação. A Codisposição foi implementada a partir da montagem de seis células de 70 m3, portanto em escala real, escavadas sobre a Célula 4 do Aterro Sanitário Zona Norte, na cidade de Porto Alegre. As células experimentais foram dispostas lado a lado, apresentando base inferior 2 x 3 m, base superior 7 x 8 m e profundidade 2,5 m. Cada célula recebeu, nesta ordem, cobertura de BIDIM 400, PEAD 2 mm e BIDIM 180. As duas coberturas de BIDIM funcionaram como membranas protetoras da manta de PEAD (impermeabilizante), visando minorar possíveis danos mecânicos determinados principalmente por elementos pérfuro-cortantes. As drenagens dos efluentes líquidos e gasosos de cada célula foram realizadas através de tubos hidráulicos de DN 40 mm, possuindo estes comunicação entre si no interior de cada célula, mas não entre células. Os tubos de saída de gás e lixiviado foram furados em sua superfície para garantir a remoção dos efluentes do interior das células, sendo forrados com BIDIM 400 nas regiões perfuradas para impedir a obstrução dos furos pelo resíduo. As células foram denominadas C1, C2, C3, C4, C5 e C6, diferindo entre si devido às relações de RSSS/RSU que foram utilizadas em seu preenchimento. De C1 a C6, as percentagens de RSU e RSSS foram, respectivamente, (100% e 0%), (95% e 5%), (75% e 25%), (50% e 50%), (25% e 75%) e (0% e 100%). Depois de preenchidas, as células receberam uma camada de argila compactável de 60 cm. Foram analisadas diversas variáveis físicas, químicas e microbiológicas de controle. Na etapa de Recirculação, estudou-se a influência da reposição de todo o lixiviado gerado em uma célula sobre a argila de recobrimento desta mesma célula. Foi estudado ainda o Poder Germinativo de quatro espécies vegetais das quais uma delas viria a ser utilizada para remoção de poluentes do lixiviado recirculado, sendo plantada sobre a superfície superior das células. Foram elas ervilhaca (Vicia sativa), aveia preta (Avena strigosa), alfafa (Medicago sativa) e pensacola (Paspalum notatum), testadas na presença e ausência de lixiviado;. Nesta etapa, foi testada a influência da espécie vegetal ervilhaca (Vicia sativa) – leguminosa de inverno –, plantada na argila, como agente de depuração do lixiviado recirculado. Verificou-se que a utilização desta espécie vegetal não teve influência significativa na remoção de poluentes do lixiviado, nas condições do experimento. A redução das concentrações de poluentes se deveu, portanto, à operação de recirculação. Na etapa denominada Inoculação, foram estudadas as curvas de crescimento de três espécies de microrganismos em lixiviado bruto e esterilizado. Foram utilizados reatores de 1,5 L preenchidos com 1 L de lixiviado esterilizado previamente, sendo inoculadas concentrações conhecidas dos microrganismos Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus, separadamente. Para cada microrganismo, foram montados doze reatores: quatro com pH 5, quatro com pH 7 e quatro com pH 9. De cada conjunto de reatores de mesmo pH, três foram inoculados com igual concentração de microrganismos, e um, considerado reator de controle, recebeu somente água deionizada e esterilizada. Desenvolveram-se, como esperado, as curvas de crescimento para as espécies estudadas. A espécie Pseudomonas aeruginosa se adaptou melhor (maior tempo de sobrevivência e concentrações mais elevadas) no pH neutro, enquanto que a espécie Escherichia coli se desenvolveu melhor no pH ácido. No pH 9, ambas as espécies foram inviabilizadas desde a primeira contagem. Para Staphylococcus aureus a concentração reduziu-se drasticamente nas primeiras 24 h para todos os valores de pH. Comparando-se os pH, essa espécie se adaptou melhor no pH neutro e depois no pH ácido. A partir dos estudos desenvolvidos, a codisposição de RSSS com RSU se mostrou uma técnica aceitável.
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Psicologia e saúde : problematizando o trabalho do psicólogo nas equipes municipais de saúde

Saldanha, Olinda Maria de Fátima Lechmann January 2004 (has links)
Este estudo problematiza a inserção dos psicólogos nas equipes municipais de saúde, a partir da análise da experiência de um grupo formado por psicólogas que trabalham nas equipes de saúde de municípios do Vale do Taquari. São municípios pequenos: um deles tem 70 mil habitantes, os demais são menores, entre 3 e 20 mil habitantes. O estudo foi realizado no período de março de 2002 a janeiro de 2004. Partiremos do pensamento foucaultiano com relação aos dispositivos, que no nosso estudo funcionam para o disciplinamento que forma-conforma psicólogos enquanto profissionais da área da saúde. Através de encontros mensais com o grupo de psicólogas, discutimos e conhecemos suas práticas nos serviços municipais de saúde, e os conceitos de Sistema Único de Saúde (SUS) e do processo saúde-doença que sustenta essas práticas. A separação entre teoria e prática, ciência e profissão, mantida pelos cursos de graduação, aliado à manutenção de currículos voltados para a clínica tradicional (modelo médico hegemônico), mostrou que os psicólogos não se reconhecem como trabalhadores do SUS, mas importam para os serviços do Sistema práticas tradicionais, desconsiderando necessidades e especificidades do contexto sócio-econômico e cultural. A partir destas constatações entendemos que o psicólogo não se reconhece como trabalhador de saúde do SUS e, uma das razões fortes pode ser atribuída ao modelo de formação e prática que vem produzindo e reproduzindo esses modelos há 41 anos. Precisamos formar parcerias para inventar estratégias e promover mudanças nos modos de “fazer psicologia”.
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Sistemática de análise da cadeia assistencial de saúde (SACAS) : o caso das cadeias da diabete e do HIV/AIDS

Bittencourt, Otavio Neves da Silva January 2005 (has links)
Nos últimos anos, as relações interorganizacionais assumiram importância acadêmica e prática em função do potencial de inovações e aprimoramentos que a gestão desse novo ambiente demonstra ter para as organizações e para a sociedade. Ao mesmo tempo, os atuais sistemas de saúde são concebidos para serem integrados e, com isso, ter maior efetividade. O objetivo desse trabalho é propor uma sistemática de análise de cadeias produtivas de saúde. Consideram-se os referenciais teóricos mais relacionados ao tema para a formulação dessa proposta: cadeias produtivas, eco nomia do custo das transações, imbricamento das relações sociais nas atividades econômicas, cooperação entre organizações, redes sociais, análise de cenários e qualidade em saúde. Essa sistemática de análise é aplicada, de forma preliminar, em duas cadeias de saúde: os serviços que atendem aos pacientes diabéticos e outra destinada a atender aos pacientes com HIV/AIDS. Os resultados indicam que a sistemática proposta identifica a predominância de modos de governança entre as organizações, o uso de instrumentos de gestão do relacionamento, a presença de estruturas de rede entre unidades de saúde e as ações de cooperação entre organizações. Acredita-se que seu uso possa trazer importantes contribuições na formulação de políticas dos sistemas de saúde e organizacionais.
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Um estudo sobre a desigualdade de acesso a serviços de saúde na Região Sul

Palermo, Patrícia Ullmann January 2005 (has links)
Esse trabalho tem como objetivo verificar a eqüidade horizontal no acesso à saúde na Região Sul do Brasil. Analisou-se dois serviços de saúde em específico: consultas e internações. Para tanto, utilizou-se dados da PNAD98, e aplicou-se o modelo Hurdle Binomial Negativo que se adequa muito bem ao enfoque de agência. Essa técnica de estimação permite a diferenciação do processo de utilização de serviços de saúde em duas fases distintas. Na primeira etapa, estima-se a probabilidade de se estabelecer um primeiro contato. Na segunda, estima-se a incidência (consultas ou internações) decorrentes desse primeiro contato. Os resultados apontam para a existência de um gradiente que favorece a utilização de serviços de saúde para pessoas pertencentes a decis de renda mais altos no caso de consultas. Já no caso de internações, apesar da maior probabilidade de internação dos indivíduos de decis mais altos, o tempo de permanência foi maior entre os mais pobres.

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