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Análise da qualidade da base de dados de AIDS do sistema de informação de agravos de notificação (SINAN) / Quality analysis of the AIDS daase in the notification information systems (SINAN)

Glatt, Ruth January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 751.pdf: 2440085 bytes, checksum: 55667cbaf3feab1ea5eac6f6cd588845 (MD5) Previous issue date: 2005 / A notificação de casos tem sido a principal estratégia de vigilância da aids no Brasil. O presente estudo analisa a qualidade das notificações registradas no Sinan, no nível nacional, no que se refere à duplicidade de registros, completitude dos campos e consistência dos dados. Descreve-se o histórico do Sinan e principais características da versão Windows. Foram analisados os bancos com casos de aids notificados, adultos e crianças, de 1980 a 2003, disponibilizados pelo Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde. (...) Analisaram-se os fatores determinantes das duplicidades no âmbito de cada estado. Os resultados indicam que a consistência dos dados é superior à completitude dos campos. Houve, ao longo dos anos, aumento da completitude da maioria dos campos das notificações de aids - crianças e adultos. A falta de padronização nas categorias, na obrigatoriedade e na rotina de preenchimento automático dos campos pelo sistema determinou diferenças na completitude de campos comuns das notificações de crianças e adultos. Deficiências no programa de crítica de entrada de dados no sistema e na normalização da vigilância e sua divulgação causaram inconsistências entre campos/datas. A classificação dos estados segundo resultados dos indicadores-síntese da completitude e consistência deve ser interpretada com cautela, considerando características da vigilância da aids em cada estado. A duplicidade de registros foi um aspecto relevante da qualidade dos bancos analisados, decorrente dos atendimentos ao paciente em unidades de saúde diferentes, como de fatores relacionados ao gerenciamento e operacionalização do Sinan. A distribuição desses fatores variou entre as unidades federadas, indicando soluções distintas para o problema. São recomendadas medidas visando à melhoria da qualidade dos dados. Os procedimentos utilizados foram sistematizados em programas estruturados do SPSS, para aplicação em análises futuras.
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“A AIDS ta no babado”: concepções de risco e prevenção frente a epidemia do HIV/AIDS entre homossexuais da zona urbana de Senhor do Bonfim

Costa, José Hermogenes Moura da January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-11T18:33:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Hermogenes Costaseg.pdf: 582094 bytes, checksum: 74acccd904ed7bc3fc72caa5ab26feca (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Alice Ribeiro(malice@ufba.br) on 2013-05-02T15:52:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Hermogenes Costaseg.pdf: 582094 bytes, checksum: 74acccd904ed7bc3fc72caa5ab26feca (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-02T15:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Hermogenes Costaseg.pdf: 582094 bytes, checksum: 74acccd904ed7bc3fc72caa5ab26feca (MD5) Previous issue date: 2007 / Considerando o quadro de retomada ou estabilização do risco de infecção pelo HIV entre homens que fazem sexo com outros homens, e o concomitante processo de interiorização da epidemia da AIDS, o estudo pretendeu a problematização dos modos como os homossexuais de Senhor do Bonfim se orientam nas situações de interação sexual frente a epidemia. As noções êmicas de risco e prevenção são categorias chave. Os contextos e configurações das interações sexuais proporcionam a constituição de modalidades de prevenção muito próprias, atestando o quanto questões que envolvem o risco e a prevenção são concebidas sócioculturalmente uma vez que são negociadas nas diversas situações em que os sujeitos se engajam em relações sexuais. A prevenção é tomada enquanto uma construção cultural, portanto, não podendo ser estudada senão sob a visão do conjunto das representações da doença, do corpo, da infelicidade e do mundo no qual os indivíduos estão inseridos. Assim, a vivência do risco e mesmo a sua percepção não se restringem ao universo individual, ao contrário, o comportamento de risco é percebido e negociado na rede de relações sociais. Em última instância, ele é fruto das interações sociais. / Salvador
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Oportunidades perdidas de redução de AIDS adquirida por transmissão vertical no Brasil / Lost chances of reduction of AIDS acquired for vertical transmission in Brazil

Souza Junior, Paulo Roberto Borges de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 780.pdf: 551424 bytes, checksum: eb6147b8f4a551cd26adef77d07734d8 (MD5) Previous issue date: 2004 / Objetivo: O presente estudo buscou, analisar espaço-temporalmente os casos de aids adquiridos por transmissão vertical do HIV, no Brasil, entre 1989 e 1997, bem como analisar as falhas na detecção da infecção pelo HIV na gestação. Métodos: Esta dissertação é apresentada sob a forma de dois artigos. O primeiro aborda a análise espaço-temporal dos casos de aids adquiridos por transmissão vertical no Brasil, sendo utilizados dados do Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN). Foi proposto um método de correção do número de casos notificados, levando em consideração o atraso de notificação. O segundo artigo tem enfoque nas oportunidades perdidas de detecção da infecção pelo HIV em gestantes, expressas pelas falhas do sistema de saúde em solicitar o teste de HIV na gestação e fornecer o resultado antes do parto. Grau de instrução da mãe, região geográfica, e tamanho do município de realização do parto foram as variáveis utilizadas para eselecer as desigualdades regionais e socioeconômicas. Para o segundo artigo foram utilizados os dados coletados no Estudo Sentinela-Parturiente, realizado em 2002. Os dados utilizados nos dois artigos foram cedidos pelo Programa Nacional de DST e Aids.Resultados: No primeiro artigo, estimou-se que somente 37,1 por cento dos casos são notificados em até dois anos após o nascimento, para o Brasil. Após a correção, análise das séries temporais no período 1989-97 mostrou tendência de aumento até 1996 e uma queda no número de casos, no ano de 1997, para o Brasil e Grandes Regiões, com exceção da Região Nordeste, que apresentou aumento continuado. No segundo artigo, a cobertura efetiva do teste de HIV durante a gestação foi estimada em 52 por cento. As enormes desigualdades sócio-espaciais ficam evidenciadas na comparação entre as Grandes Regiões, o grau de escolaridade e tamanho do município (em número de habitantes). As recomendações do Ministério da Saúde foram atendidas, completamente, por somente 27 por cento parturientes. Conclusões: Os resultados mostram que é preciso otimizar o processo de notificação dos casos. A cobertura baixa de teste de HIV na gestação indica a necessidade de medidas voltadas para uma maior cobertura da detecção do HIV na gestação.
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Como é que eu vou dizer para a gestante? Dilemas morais da oferta do teste anti-HIV a gestantes em trabalho de parto: uma contribuição da bioética / How what I go to say for the gravidarum?

Israel, Giselle Raquel January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 464.pdf: 2184869 bytes, checksum: 546c00621fbc00f469c682ab5d4bc5ed (MD5) Previous issue date: 2002 / Busca compreender as implicações éticas da oferta do teste rápido anti-HIV a gestantes em trabalho de parto. Interessou-nos conhecer os fatores que teriam influenciado as políticas públicas de saúde na escolha de determinadas estratégias para a prevenção da transmissão do vírus da AIDS, da mulher para o bebê, durante a gravidez e, particularmente, durante o trabalho de parto. Embora lançando mão de ferramentas utilizadas pela teoria principialista, nossa abordagem incorporou elementos da bioética de inspiração feminista. Assim, trilhamos nosso debate em torno do dilema autonomia da gestante em trabalho de parto versus beneficência do futuro bebê. Por entender que no plano dos dilemas estão, também, em jogo as motivações humanas, nos impusemos responder à seguinte pergunta: Haveria, no cotidiano, elementos que anotassem para o reconhecimento da existência de um conflito entre diferentes interesses? Realizamos nosso trabalho de campo, entrevistando gestores de políticas públicas, profissionais de saúde que ofereceram os testes rápidos às parturientes e, também, mulheres que passaram pela experiência. Desta forma, foi possível apreender algumas ambigüidades presentes nesta política de saúde e dar visibilidade aos dilemas morais da oferta do teste anti-HIV às gestantes em trabalho de parto.
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"A AIDS ta no babado": concepções de risco e prevenção frente a epidemia do HIV/AIDS entre homossexuais da zona urbana de Senhor do Bonfim

Costa, José Hermógenes Moura da 29 August 2007 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-07-12T14:27:29Z No. of bitstreams: 1 dissertação de José Hermógenes Moura da Costa.pdf: 575660 bytes, checksum: 5ff33d69927a96d0d70ff9da05f10333 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-07-25T15:10:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação de José Hermógenes Moura da Costa.pdf: 575660 bytes, checksum: 5ff33d69927a96d0d70ff9da05f10333 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-25T15:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação de José Hermógenes Moura da Costa.pdf: 575660 bytes, checksum: 5ff33d69927a96d0d70ff9da05f10333 (MD5) / Considerando o quadro de retomada ou estabilização do risco de infecção pelo HIV entre homens que fazem sexo com outros homens, e o concomitante processo de interiorização da epidemia da AIDS, o estudo pretendeu a problematização dos modos como os homossexuais de Senhor do Bonfim se orientam nas situações de interação sexual frente a epidemia. As noções êmicas de risco e prevenção são categorias chave. Os contextos e configurações das interações sexuais proporcionam a constituição de modalidades de prevenção muito próprias, atestando o quanto questões que envolvem o risco e a prevenção são concebidas sócioculturalmente uma vez que são negociadas nas diversas situações em que os sujeitos se engajam em relações sexuais. A prevenção é tomada enquanto uma construção cultural, portanto, não podendo ser estudada senão sob a visão do conjunto das representações da doença, do corpo, da infelicidade e do mundo no qual os indivíduos estão inseridos. Assim, a vivência do risco e mesmo a sua percepção não se restringem ao universo individual, ao contrário, o comportamento de risco é percebido e negociado na rede de relações sociais. Em última instância, ele é fruto das interações sociais. Considering the retaking picture or stabilization of the infection risk for HIV among men that make sex with other men, and the concomitant process of interiority of the epidemic of AIDS, the study intended the questioner of the manners as the homosexuals of Mister of Bonfim they are guided in the situations of interaction sexual front the epidemic. The notions risk and prevention are categories key. The contexts and configurations of the sexual interactions provide the constitution of very own prevention modalities, attesting him/it as subjects that involve the risk and the prevention are become pregnant partner-culturally once they are negotiated in the several situations in that the subjects are engaged in sexual relationships. The prevention is taken while a cultural construction, therefore, not could be studied except under the vision of the group of the representations of the disease, of the body, of the unhappiness and of the world in which the individuals are inserted. Like this, the existence of the risk and same his/her perception doesn't limit to the individual universe, to the opposite, the risk behavior is noticed and negotiated in the net of social relationships. Ultimately, he is fruit of the social interactions.
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Sintomas de ansiedade, depressão, nível de estresse, uso de álcool e outras drogas e repertório de habilidades sociais como fatores relacionados ao comportamento sexual de risco em pessoas infectadas pelo HIV em tratamento na cidade de São Paulo / Symptoms of anxiety, depression, stress level, use of alcohol and other drugs and range of social skills as factors related to sexual risk behavior in HIV-positive individuals being treated in the city of São Paulo

Cardoso, Luciana Roberta Donola 03 June 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência de sintomas de ansiedade e depressão, nível de estresse, consumo de álcool e drogas e repertório de habilidades sociais na prática de sexo sem preservativo em uma amostra representativa de indivíduos com HIV/AIDS em tratamento ambulatorial na cidade de São Paulo. Métodos: Participaram da pesquisa 667 pacientes, 383 (57,4%) homens e 284 (42,6%) mulheres, portadores do vírus HIV em tratamento na Casa da AIDS, Emílio Ribas, CRT Santa Cruz, SAE DST/AIDS Campos Elíseos, SAE DST/AIDS Cidade Líder II, CR DST/AIDS Nossa Senhora do Ó, AE Vila Prudente e CR DST/AIDS Santo Amaro. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: Mini Exame do Estado Mental, questionário sociodemográfico, Escalas de Avaliação de Ansiedade e Depressão de Beck, Inventário de Sintomas de Estresse, Escala de assertividade de Rathus, questionário sobre uso de álcool, tabaco e outras drogas, AUDIT, Questionário sobre Comportamento Sexual na Vida e a Escala de Avaliação de Comportamento Sexual de Risco - SERBAS. Os pacientes foram entrevistados nos locais onde faziam seu tratamento. Resultados: A análise múltipla mostrou que ter algum parceiro soropositivo e ter feito uso de maconha antes do sexo foram associados negativamente ao uso do preservativo. Ter dois ou mais parceiros sexuais nos últimos três meses foi associado a ter trabalho regular, ter feito sexo em grupo, contaminação anterior por alguma outra doença sexualmente transmissível, parceiro soropositivo, não residir com o parceiro, sexo em troca de álcool, droga, abrigo/comida alguma vez na vida, orientação homossexual, prática de sexo anal, CD4 acima de 350 cels/mm3 e uso de cocaína antes do sexo. Sintomas de ansiedade e depressão, nível de estresse e falta de habilidades sociais afetaram significativamente a vida sexual dessa população diminuindo as chances de fazer sexo nos três meses anteriores à entrevista, mas não mostraram associação com o uso de preservativo e múltiplos parceiros. Conclusão: Pessoas com HIV que fazem sexo sem preservativo apresentam características diferentes daquelas que tem múltiplos parceiros. A sorologia do parceiro foi uma variável importante para a prática de sexo sem preservativo. A orientação homo e bissexual, prática de sexo anal e o sexo masculino foram mais associadas a ter mais parceiros sexuais. O consumo de álcool e outras drogas esteve presente nos dois comportamentos de risco. Identificar os fatores associados a esses comportamentos de risco e as diferenças encontradas no perfil das pessoas que fizeram sexo sem preservativo e daquelas que tiveram múltiplos parceiros são pontos importantes para programas de prevenção. Tais características podem servir como marcadores que auxiliam os profissionais de saúde a detectar possíveis comportamentos de risco e planejar estratégias de prevenção / Introduction: The AIDS epidemic is a major public health problem. It is estimated that, even after becoming aware of their serostatus, one in three people with HIV continues to have sex without a condom, regardless of the partner\'s serostatus. Purpose: To evaluated the influence of symptoms of anxiety and depression, stress level, alcohol and drug use and the range of social skills on having sex without a condom in a representative sample of individuals living with HIV/AIDS and receiving outpatient treatment in the city of São Paulo. Methods: 667 patients - 383 (57.4%) men and 284 (42.6%) women - with HIV and being treated at Casa da AIDS, Emílio Ribas, CRT Santa Cruz, SAE DST/AIDS Campos Elíseos, SAE DST/AIDS Cidade Líder II, CR DST/AIDS Nossa Senhora do Ó, AE Vila Prudente and CR DST/AIDS Santo Amaro participated in the study. The following tools were used to collect data: Mini-Mental State Examination, social and demographic survey, Beck Anxiety and Depression Inventories, Stress Symptom Inventory, Rathus Assertiveness Schedule, alcohol, tobacco and other drugs use survey, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), Sexual Behavior Survey, and Sexual Risk Behavior Assessment (SERBAS). Patients were interviewed at the places where they were being treated. Results: The multiple analysis has shown that having an HIV-positive partner and using marijuana before sex were negatively associated with condom use. Having two or more partners over the past three months was been associated with having regular job, have done group sex, previous infection with other sexually transmitted infections, an HIV-positive partner, not living with the partner, sex in exchange for alcohol, drug, shelter/food at least once in their lives, homosexuality, engagement in anal sex, CD4 cells/mm3 count above 350, and use of cocaine before sex. Anxiety and depression symptoms, stress level and lack of social skills significantly affected the sexual lives of that population, making them less likely to have sex in the three months before the interview, but they were not associated with the use of a condom and multiple partners. Conclusion: The characteristics of HIV-positive individuals who have unprotected sex are different from those who have multiple partners. The partners\' serostatus was an important variable for engaging in unprotected sex. Homosexuality and bisexuality, anal sex and male gender were more associated in individuals who had more sexual partners. Use of alcohol and other drugs was present in both risk behaviors. Identifying the factors associated with those risk behaviors and the differences between the profiles of the individuals who had sex without a condom and those who had multiple partners is critical for prevention programs. Such characteristics can serve as markers to help health care professionals identify possible risk behaviors and plan prevention strategies ____________________________
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Sintomas de ansiedade, depressão, nível de estresse, uso de álcool e outras drogas e repertório de habilidades sociais como fatores relacionados ao comportamento sexual de risco em pessoas infectadas pelo HIV em tratamento na cidade de São Paulo / Symptoms of anxiety, depression, stress level, use of alcohol and other drugs and range of social skills as factors related to sexual risk behavior in HIV-positive individuals being treated in the city of São Paulo

Luciana Roberta Donola Cardoso 03 June 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência de sintomas de ansiedade e depressão, nível de estresse, consumo de álcool e drogas e repertório de habilidades sociais na prática de sexo sem preservativo em uma amostra representativa de indivíduos com HIV/AIDS em tratamento ambulatorial na cidade de São Paulo. Métodos: Participaram da pesquisa 667 pacientes, 383 (57,4%) homens e 284 (42,6%) mulheres, portadores do vírus HIV em tratamento na Casa da AIDS, Emílio Ribas, CRT Santa Cruz, SAE DST/AIDS Campos Elíseos, SAE DST/AIDS Cidade Líder II, CR DST/AIDS Nossa Senhora do Ó, AE Vila Prudente e CR DST/AIDS Santo Amaro. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: Mini Exame do Estado Mental, questionário sociodemográfico, Escalas de Avaliação de Ansiedade e Depressão de Beck, Inventário de Sintomas de Estresse, Escala de assertividade de Rathus, questionário sobre uso de álcool, tabaco e outras drogas, AUDIT, Questionário sobre Comportamento Sexual na Vida e a Escala de Avaliação de Comportamento Sexual de Risco - SERBAS. Os pacientes foram entrevistados nos locais onde faziam seu tratamento. Resultados: A análise múltipla mostrou que ter algum parceiro soropositivo e ter feito uso de maconha antes do sexo foram associados negativamente ao uso do preservativo. Ter dois ou mais parceiros sexuais nos últimos três meses foi associado a ter trabalho regular, ter feito sexo em grupo, contaminação anterior por alguma outra doença sexualmente transmissível, parceiro soropositivo, não residir com o parceiro, sexo em troca de álcool, droga, abrigo/comida alguma vez na vida, orientação homossexual, prática de sexo anal, CD4 acima de 350 cels/mm3 e uso de cocaína antes do sexo. Sintomas de ansiedade e depressão, nível de estresse e falta de habilidades sociais afetaram significativamente a vida sexual dessa população diminuindo as chances de fazer sexo nos três meses anteriores à entrevista, mas não mostraram associação com o uso de preservativo e múltiplos parceiros. Conclusão: Pessoas com HIV que fazem sexo sem preservativo apresentam características diferentes daquelas que tem múltiplos parceiros. A sorologia do parceiro foi uma variável importante para a prática de sexo sem preservativo. A orientação homo e bissexual, prática de sexo anal e o sexo masculino foram mais associadas a ter mais parceiros sexuais. O consumo de álcool e outras drogas esteve presente nos dois comportamentos de risco. Identificar os fatores associados a esses comportamentos de risco e as diferenças encontradas no perfil das pessoas que fizeram sexo sem preservativo e daquelas que tiveram múltiplos parceiros são pontos importantes para programas de prevenção. Tais características podem servir como marcadores que auxiliam os profissionais de saúde a detectar possíveis comportamentos de risco e planejar estratégias de prevenção / Introduction: The AIDS epidemic is a major public health problem. It is estimated that, even after becoming aware of their serostatus, one in three people with HIV continues to have sex without a condom, regardless of the partner\'s serostatus. Purpose: To evaluated the influence of symptoms of anxiety and depression, stress level, alcohol and drug use and the range of social skills on having sex without a condom in a representative sample of individuals living with HIV/AIDS and receiving outpatient treatment in the city of São Paulo. Methods: 667 patients - 383 (57.4%) men and 284 (42.6%) women - with HIV and being treated at Casa da AIDS, Emílio Ribas, CRT Santa Cruz, SAE DST/AIDS Campos Elíseos, SAE DST/AIDS Cidade Líder II, CR DST/AIDS Nossa Senhora do Ó, AE Vila Prudente and CR DST/AIDS Santo Amaro participated in the study. The following tools were used to collect data: Mini-Mental State Examination, social and demographic survey, Beck Anxiety and Depression Inventories, Stress Symptom Inventory, Rathus Assertiveness Schedule, alcohol, tobacco and other drugs use survey, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), Sexual Behavior Survey, and Sexual Risk Behavior Assessment (SERBAS). Patients were interviewed at the places where they were being treated. Results: The multiple analysis has shown that having an HIV-positive partner and using marijuana before sex were negatively associated with condom use. Having two or more partners over the past three months was been associated with having regular job, have done group sex, previous infection with other sexually transmitted infections, an HIV-positive partner, not living with the partner, sex in exchange for alcohol, drug, shelter/food at least once in their lives, homosexuality, engagement in anal sex, CD4 cells/mm3 count above 350, and use of cocaine before sex. Anxiety and depression symptoms, stress level and lack of social skills significantly affected the sexual lives of that population, making them less likely to have sex in the three months before the interview, but they were not associated with the use of a condom and multiple partners. Conclusion: The characteristics of HIV-positive individuals who have unprotected sex are different from those who have multiple partners. The partners\' serostatus was an important variable for engaging in unprotected sex. Homosexuality and bisexuality, anal sex and male gender were more associated in individuals who had more sexual partners. Use of alcohol and other drugs was present in both risk behaviors. Identifying the factors associated with those risk behaviors and the differences between the profiles of the individuals who had sex without a condom and those who had multiple partners is critical for prevention programs. Such characteristics can serve as markers to help health care professionals identify possible risk behaviors and plan prevention strategies ____________________________

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