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Diagnóstico socioambiental e utilização de indicadores como propostas metodógicas para melhorar o desenvolvimento local e a Conservação Ambiental na Serra da Aratanha

Silva, Lilian Pâmela Lima e January 2013 (has links)
SILVA, L. P. L. Diagnóstico socioambiental e utilização de indicadores como propostas metodógicas para melhorar o desenvolvimento local e a Conservação Ambiental na Serra da Aratanha. 2013. 152 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-29T18:09:25Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_lplsilva.pdf: 5527722 bytes, checksum: 97db9631befa512ada2ecec66a06d5e8 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-01-26T20:01:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_lplsilva.pdf: 5527722 bytes, checksum: 97db9631befa512ada2ecec66a06d5e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-26T20:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_lplsilva.pdf: 5527722 bytes, checksum: 97db9631befa512ada2ecec66a06d5e8 (MD5) Previous issue date: 2013 / Pensar em estratégias que conciliem o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental é um desafio constante no mundo atual. Tendo em vista essa necessidade, a presente dissertação objetiva fazer um estudo exploratório sobre alguns aspectos sociais e ambientais da Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Aratanha e região do entorno. As APAs são categorias de Unidades de Conservação (UC), definidas em lei, e estão incluídas dentre as principais estratégias utilizadas para a conservação do meio ambiente no Brasil. Neste estudo, busca-se compreender como a existência de uma UC influencia determinada região, e como por ela é influenciada, tanto em relação aos aspectos conservacionistas, quanto em relação aos aspectos sociais. Os métodos escolhidos para o alcance do objetivo deste trabalho são os seguintes: conjunto de parâmetros e variáveis para diagnosticar a estrutura socioeconômica da população; questões objetivas e discursivas (a partir de questionário estruturado) para verificar o nível de conhecimento e indicadores para avaliar o cumprimento das normas ambientais por parte da população e da gestão responsável. Dentre os resultados obtidos, destaca-se o Índice de Cumprimento das Normas Ambientais (Icna), que resultou em 0,44, assumindo-se, assim, que o cumprimento das normas ambientais pela população e gestores se encontra no limiar entre os níveis de cumprimento avaliados como baixo e médio. As consequências desse resultado são percebidas no diagnóstico socioambiental: o desconhecimento dos entrevistados em relação às questões conservacionistas da APA, e a realização de atividades cotidianas que agridem o meio ambiente, tais como jogar lixo ao céu aberto e queimá-lo. A partir dos resultados obtidos nessas etapas, foram elaboradas propostas para uma gestão mais eficaz da região, que visam à conservação ambiental, tais como um fortalecimento das relações entre gestores e população, e o aumento das atividades de educação ambiental na região.
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A Relação do Nível de Evidenciação Socioambiental e Fatores da Sustentabilidade de Empresas do Setor Elétrico Brasileiro.

Silva Neto, Eliezer Rodrigues da 27 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:13:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7765_Dissertação PDF.pdf: 1631391 bytes, checksum: 34a136fb06192138ea331e5313fddd54 (MD5) Previous issue date: 2014-11-27 / O Relatório Anual de Responsabilidade Socioambiental (RARS) das empresas do Setor Elétrico Brasileiro (SEB) é um importante canal de comunicação entre as organizações e os diversos interessados. Atuando como um complemento às demonstrações contábeis, fornecendo para além das informações obrigatórias as informações de natureza voluntária, contribuindo para uma maior transparência da Responsabilidade Socioambiental das empresas. O objetivo deste estudo foi verificar qual a relação entre o Nível de Evidenciação Socioambiental e os Fatores Econômicos, Ambientais e Sociais da Sustentabilidade. A pesquisa classifica-se como quantitativa-descritiva cuja coleta de dados apresenta-se como documental. A análise foi realizada em 113 empresas concessionárias de energia elétrica que publicaram o RARS no ano de 2012. O primeiro resultado relevante foi à validação da métrica utilizada para aferir o Nível de Evidenciação Socioambiental das empresas pesquisadas mediante o teste Alpha de Cronbach. Em seguida identificou-se que as empresas possuem um maior Nível de Evidenciação Social que Ambiental, e que muitas empresas ainda enquadram-se nos níveis Regular e Baixo de evidenciação socioambiental, o que reforça a tese que somente por meio de regulação as empresas realizarão divulgações completas. Em relação às principais práticas de evidenciação socioambiental, constatou-se que estão voltadas a publicitar as políticas socioambientais desenvolvidas pelas empresas, tendo nas interações socioambientais negativas as piores práticas de evidenciação. No que se refere à relação do Nível de Evidenciação Socioambiental e Fatores Econômicos, Ambientais e Sociais da Sustentabilidade foi constatado relação positiva e significativa com as variáveis, Tamanho, Grupo Empresarial, Riqueza Distribuída a Colaboradores e Investimento Ambiental.
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Análise de conflitos do sistema de concessões florestais no Brasil

Albuquerque, Gabriela Pereira January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-03-22T20:27:42Z No. of bitstreams: 1 2009_GabrielaPereiraAlbuquerque.pdf: 5416135 bytes, checksum: 8abe32bd36d53da393f81cb733423764 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-05-11T13:05:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_GabrielaPereiraAlbuquerque.pdf: 5416135 bytes, checksum: 8abe32bd36d53da393f81cb733423764 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-11T13:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_GabrielaPereiraAlbuquerque.pdf: 5416135 bytes, checksum: 8abe32bd36d53da393f81cb733423764 (MD5) Previous issue date: 2009 / As políticas públicas, no caso em estudo a criação da Lei n°. 11.284/06, representam uma das maneiras que o poder público emprega para tentar mitigar conflitos sobre o acesso a recursos públicos. O estudo teve a intenção de analisar quais eram/são os principais conflitos relacionados à gestão florestal no Brasil; se os motivos de tais conflitos estavam presentes nos três períodos históricos que serão estudados; quais eram/são os atores sociais envolvidos com a gestão florestal que participaram do processo de discussão das propostas e; se os motivos que justificaram a aprovação da adoção do sistema de concessões florestais caracterizavam motivos reais de conflitos no Brasil. A teoria social em que se baseia este trabalho é a teoria dos processos sociais; os conflitos abordados neste trabalho serão tratados como embates que demandam soluções negociadas para viabilizar a gestão mais harmônica dos recursos em disputa. Tais embates são oriundos da multiplicidade de percepções sobre a forma de uso dos recursos naturais. A arena de interação dos atores no caso em estudo ocorre no âmbito político nacional, pois os atores que estão discutindo a ação política a ser implementada não estão envolvidos diretamente com o uso do recurso ou a execução da regulação, ou seja, não são beneficiários ou executores diretos. Todos os quesitos expostos pela EM Nº. 14/MMA/GM/2005 caracterizavam motivo de conflito enfrentados pelos gestores florestais. A concessão pode ser um instrumento eficaz de uso sustentável do recurso se o poder público for capaz de monitorar e fiscalizar de forma suficiente e eficiente as áreas de concessão. Os principais avanços foram a inclusão da sustentabilidade ambiental, social, cultural e econômica aos princípios da Lei; a participação social crescente e a criação da figura da floresta pública. Com exceção dos agentes de fomento, os demais segmentos descritos estiveram presentes nos três períodos estudados. Não houve mudança significativa de posicionamento entre os atores, o que houve foi seu apoio ao processo a partir do momento em que seus interesses foram contemplados. Não é consenso entre os atores que o sistema de concessões florestais seja capaz de garantir/atenuar os quesitos expostos pela EM Nº. 14/MMA/GM/2005. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Public policies, in this case the creation of the Law n°. 11.284/06, represent one of the ways that the government employs to try to mitigate conflicts over access to public resources. The study had the objective of examining what the main conflicts related to forest management in Brazil are, if the reasons for such conflicts were present in the three historical periods to be studied, who are the social stakeholders involved in forest management which have participated in the discussion process of proposals and if the reasons that legitimated the approval of the forest concession system adoption, characterized real reasons of conflict in Brazil. The conflict concept adopted by this work was described by George Simmel (1973). To the author, conflicts are forms of social interaction which are essential for the organization and construction of the society. Conflicts are essential because it is through them that the stakeholders associate themselves and extinguish their differences, opposite interests and conflicting points of view forming a unit. In this work, the conflict is situated at the idea’s field and the interaction arena is national, because it deals with conflict of interests and ideas concerning the adoption of the forest concession system in Brazil. All items displayed in the EM 14/MMA/GM/2005 characterized cause of conflict faced by forest managers. The concession can be an effective instrument for sustainable use of the resource if the government is able to track and supervise adequately and efficiently the areas of concession. The main progress achieved was the inclusion of environmental, social, cultural and economical sustainability to the principles of the law; the increasing social participation and the creation of the figure of the “public forest”. Except for the fomentation agents, all other segments were present on the three periods studied. There was no significant change of position among the stakeholders, what did happen was their support for the process from the moment that their interests were covered. There is no consensus among stakeholders that the forest concessions system is able to ensure/mitigate the issues exposed by the EM n°. 14/MMA/GM/2005.
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A cidade no rio : conflitos socioambientais na área estuarina do rio Capibaribe, Pernambuco, Brasil

Mendonça, Emmanuele Ribeiro de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T12:28:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) erm.pdf: 3655954 bytes, checksum: 46ec8888f127bc432682c2312d3da415 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) erm.pdf: 3655954 bytes, checksum: 46ec8888f127bc432682c2312d3da415 (MD5) Previous issue date: 2012 / DAAD / A presente pesquisa pondera em torno da temática dos conflitos socioambientais. Esses conflitos são explicados por Martinez-Alier (2011) como lutas desempenhadas quando o ônus de determinada atividade danosa ao ambiente é direcionado aos pobres, que protestam e resistem. Nas áreas estuarinas urbanas se processam diversos conflitos socioambientais, dentre eles, estão os que envolvem o acesso e uso da água. Estes se manifestam numa dinâmica complexa, que implica num conjunto de relações sociais, como de classe e gênero. O objetivo deste trabalho é, portanto, analisar os processos que condicionam os conflitos socioambientais em torno da água na área estuarina do rio Capibaribe, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, Brasil. O estuário do rio Capibaribe é totalmente inserido na cidade do Recife, uma metrópole, sujeitando-se aos processos de degradação ambiental da urbanização brasileira. Isto afeta prioritariamente as populações de baixa renda que ocupam os manguezais na cidade, construindo seus territórios de vivência. As comunidades Caranguejo e Tabaiares são exemplos disto, uma vez que convivem desde meados do século XX com a precariedade do saneamento básico. Assim, essas comunidades compõem o referencial empírico deste trabalho. Para a realização da análise, foi realizada uma abordagem qualitativa de pesquisa, permeada pela interdisciplinaridade. Em vista disso, a pesquisa foi desenvolvida segundo a estratégia da Triangulação de Métodos, que permitiu a combinação de diversas técnicas de coleta e tratamento dos dados. Deste modo, foi analisado o contexto histórico e geográfico da área onde se processam os conflitos relacionados ao acesso e uso da água, bem como a identificação dos atores sociais, dos agentes naturais e do tipo de conflito (Latente ou Manifesto). Neste processo foi percebido que esses conflitos estavam encadeados a outros, numa rede complexa. Essa descoberta coloca em evidência o caráter dialético dos conflitos socioambientais, da mesma forma a dinâmica territorial na cidade capitalista. Isto foi possível mediante o enfoque dialético e politizador da análise, tendo em vista a totalidade dos fenômenos. A pesquisa revelou também aspectos importantes da dimensão das relações sociais de gênero nesses conflitos, tema que, até o momento, tem sido pouco desenvolvido no Brasil. A mulher tem destaque na dinâmica desses conflitos socioambientais, visto que a água é sua ferramenta de trabalho. Assim sendo, ela é atingida pela precariedade do saneamento básico de modo peculiar.
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Gestão estratégica da responsabilidade socioambiental empresarial : um estudo comparado entre distribuidoras de energia e supermercados

Milton De Sousa Filho, José 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1117_1.pdf: 556823 bytes, checksum: 96cfa80f054509d61e82d67710431d70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Gestão estratégica da responsabilidade socioambiental empresarial é o tema principal deste trabalho. Combinando literatura acadêmica de responsabilidade socioambiental empresarial (RSAE), vantagem competitiva e estratégia empresarial, a pesquisa que culminou nesta dissertação visou investigar sobre a integração entre essas variáveis. Para isso, foram investigados dois setores com características distintas, foram eles, distribuição de energia, que é caracterizada pela baixa concorrência, e, supermercado, que é um setor altamente concorrencial. No primeiro foram investigadas Celpe e Coelce, distribuidoras de energia de Pernambuco e Ceará, respectivamente, e no segundo, Carrefour e Pão de Açúcar. Como resultado, foi constatado que não existem grandes diferenças entre as empresas investigadas dos dois setores no que diz respeito à gestão estratégica da responsabilidade socioambiental. Nestas quatro empresas analisadas em profundidade as ações e práticas socioambientais tiveram mais similaridades do que diferenças apesar da distinção entre os setores. As similaridades estão nas características e públicos alvo dos projetos, principalmente crianças e jovens; na utilização dos três tipos de governança, in-house, terceirizada e colaborativa; no tipo de questão social que é foco das ações, principalmente questões sociais genéricas; e nos benefícios trazidos pela RSAE, boa imagem e reputação. Assim, ao concluir a pesquisa, foi observado que à luz do referencial teórico, as empresas pesquisadas ainda utilizam de forma tímida a perspectiva estratégica de RSAE. Contudo, alguns pontos de evolução para esta perspectiva puderam ser constatados nas empresas pesquisadas, como por exemplo, a inclusão da RSAE no planejamento estratégico, nos valores, na cultura e no cotidiano organizacional. Por fim, como reflexão final, constatou-se que em um país desigual como o Brasil, as empresas devem utilizar formas estratégicas e não estratégicas de RSAE, já que estas últimas também merecem atenção, pois buscam resolver problemas que deveriam ter um suporte público mais eficiente
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Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental: um estudo na empresa Florestal de Alimentos S.A. em Lajeado-RS

Schossler, Giovana Beatriz 24 September 2010 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2010-11-22T16:31:46Z No. of bitstreams: 1 GiovanaSchossler.pdf: 33906670 bytes, checksum: ed6f1ab75e4728db5b8151ea5f616897 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-22T16:31:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GiovanaSchossler.pdf: 33906670 bytes, checksum: ed6f1ab75e4728db5b8151ea5f616897 (MD5) / Este estudo parte do pressuposto de que há a necessidade de mudanças nos modelos de vida e nas formas de produção e reprodução dos padrões de consumo ancorados na exploração dos bens naturais. Também compreende que, para uma transformação dos atuais padrões de vida, é preciso propor ações envolvendo diversos setores sociais, entre eles o setor empresarial, por desempenhar um papel fundamental na cadeia produtiva e poder contribuir para amenizar os impactos da ação humana no ambiente. A Florestal Alimentos S.A., de Lajeado, por ser reconhecida em função de suas práticas ambientais, apresenta-se como objeto de estudo ao buscar-se compreender como elas foram implantadas. Além disso, a pesquisa realizada na empresa permite identificar como essa organização descarta os resíduos decorrentes das suas atividades. Como resultados, observa-se que alguns elementos são indicadores do aprimoramento da responsabilidade socioambiental.
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Educação Ambiental no ensino em alternância: contribuições da Escola Família Agrícola de Jaguaré na construção do paradigma socioambiental

COELHO, F. T. 07 April 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11009_RESUMO.pdf: 12518 bytes, checksum: 1d43f7e80ccdf7745a1b10b905c098a4 (MD5) Previous issue date: 2017-04-07 / A questão ambiental é fundamental para a sociedade, pois o planeta e seus habitantes dependem da relação estabelecida com a natureza. A origem da Educação Ambiental está nos movimentos Ecológicos que contestavam a sociedade capitalista industrial de consumo na década de 1960. Assim como a Educação Ambiental, a Educação do Campo surge dos movimentos sociais, da mobilização da sociedade civil contra um modelo econômico excludente e degradador. No bojo da Educação do Campo nasce a Escola do Campo que vem em defesa de uma educação que assuma seu papel social contemplando os ideais e necessidades do povo camponês. Seguindo essas vertentes, a pesquisa teve o objetivo de avaliar as contribuições que a Escola Família Agrícola de Jaguaré oferece para a concretização da Educação Ambiental Crítica, Transformadora e Emancipatória especificando (1) as dimensões pedagógica, institucional e socioambiental na qual está inserida; (2) quais são as propostas curriculares para a Educação Ambiental na EFA; (3) e as contribuições históricas e atuais do ensino em alternância para a formação socioambiental das comunidades do campo. Adotou-se o método de pesquisa qualitativa do tipo etnográfica, investigando as ações realizadas na Escola Família Agrícola de Jaguaré. Participaram da pesquisa estudantes, professores/monitores, diretor e ex-alunos da escola respondendo as entrevistas semiestruturadas. Os resultados da investigação apontam que grande parte dos produtores rurais utiliza técnicas convencionais de produção, incluindo o agrotóxico, o que acarreta em prejuízos ao ambiente. Em contrapartida, a Escola Família Agrícola de Jaguaré tem investido na conscientização socioambiental desde seus primórdios na escola e comunidade para que sejam minimizados os impactos acarretados por esse tipo de manejo. Além disso, almeja-se a formação integral de jovens agricultores que trabalhem com consciência e responsabilidade ambiental. Os desafios apontados são a falta da participação familiar nas lutas pelos interesses do campo, na valorização da educação de seus filhos, principalmente no reconhecimento técnico do trabalho na propriedade da família. Percebeu-se também o desinteresse de muitas comunidades e órgãos públicos em adotar medidas que valorizem a manutenção do meio socioambiental. Além disso, o pouco investimento que é feito por órgãos públicos na Escola Família Agrícola, por ser uma instituição filantrópica, também minimiza as potencialidades do ensino. Os resultados sinalizam a necessidade de maiores investimentos e reconhecimentos institucionais, além da realização de atividades que permitam a aproximação da escola às propriedades que ainda encontram resistência quanto ao uso de práticas sustentáveis.
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Monumento Natural dos Pontões Capixabas : identidade pomerana na luta por direitos e território

Spamer, Helmar 12 May 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2017. / Submitted by Gabriela Lima (gabrieladaduch@gmail.com) on 2017-12-05T10:47:25Z No. of bitstreams: 1 2017_HelmarSpamer.pdf: 2397616 bytes, checksum: 0cc7752b8ee71c487eda90b11390eb02 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-24T11:34:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_HelmarSpamer.pdf: 2397616 bytes, checksum: 0cc7752b8ee71c487eda90b11390eb02 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T11:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_HelmarSpamer.pdf: 2397616 bytes, checksum: 0cc7752b8ee71c487eda90b11390eb02 (MD5) Previous issue date: 2018-01-24 / No ano de 2002 foi criado o Parque Nacional dos Pontões Capixabas nos municípios de Pancas e Águia Branca, noroeste do estado do Espírito Santo. Segundo o Sistema Nacional das Unidades de Conservação (SNUC), a categoria de Parque Nacional pertence ao grupo das áreas de preservação ambiental de proteção integral, não admite a presença humana e atividades de produção em seu interior. Desse modo, a criação do parque nos pontões capixabas implicaria na desapropriação de diversas famílias que residem na região, gerando um conflito socioambiental. A partir do risco iminente da perda das terras, ocorreu uma mobilização e organização por parte da comunidade pomerana local e esse processo de afirmação identitária e luta pelo território resultou no surgimento da Associação Pomerana de Pancas (APOP), na inserção dessa instituição na Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, no reconhecimento do Povo Pomerano na Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT) e na recategorização da referida Unidade de Conservação de Parque Nacional para Monumento Natural que, apesar de também classificar-se como uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, permite a presença de propriedades particulares em seu interior, garantindo, assim, a permanência da comunidade pomerana de Pancas em seu território tradicional. Contudo, devido a divergências de interesses entre o governo federal e a comunidade local, o Monumento Natural dos Pontões Capixabas não foi totalmente regulamentado e o processo encontra-se paralizado, ainda não foram criados o plano de manejo e nem o conselho gestor da unidade. Em outra direção, além do conflito com o Estado, os pomeranos enfrentam situações de divergências internas quanto às formas de organização do Povo Tradicional Pomerano no Brasil e por ocupação de espaços de representação na esfera política. Diante desse contexto, esse estudo discute a lógica operante de implementação e gestão de Unidades de Conservação no país que, por vezes, negligencia os direitos e inviabiliza os modos de viver, saberes e práticas dos povos e comunidades tradicionais, gerando situações de conflito e injustiças socioambientais. Sob a perspectiva da pesquisa-ação, esse estudo pressupõe um maior envolvimento do pesquisador no contexto estudado, desenvolvendo ações de intervenção e, por consequência, promove-se uma análise dessa inserção. Como pomerano pertencente à comunidade que protagoniza essa pesquisa, atuante na Associação Pomerana de Pancas e membro do Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT), pretendo desenvolver reflexões sobre os conflitos internos e identitários surgidos na história recente do Povo Pomerano a partir da apropriação da categoria de Povo Tradicional. / In 2002 the National Park of Pontões Capixabas was created in the municipalities of Pancas and Águia Branca, in the northwestern part of the state of Espírito Santo. According to the National System of Conservation Units (SNUC), the category of National Park belongs to the group of environmental protection areas of integral protection, it does not admit human presence and production activities within it. Thus, the creation of the park in the Pontões Capixabas would imply the expropriation of several families residing in the region, generating a socio-environmental conflict. From the imminent risk of loss of land, a mobilization and organization by the local Pomeranian community occurred and this process of identity affirmation and struggle for territory resulted in the emergence of the Pomeranian Association of Pancas (APOP), in the insertion of this institution in the National Commission Sustainable Development of Traditional Peoples and Communities, recognition of the Pomeranian People in the National Policy for the Sustainable Development of Traditional Peoples and Communities (PNPCT) and the reclassification of the National Park Conservation Unit for Natural Monument, which, although classified As a Conservation Unit of Integral Protection, allows the presence of private properties in its interior, thus guaranteeing the permanence of the Pomeranian community of Pancas in its traditional territory. However, due to divergences of interest between the federal government and the local community, the Pontões Capixabas Natural Monument has not been totally regulated and the process is paralyzed, the management plan and the unit management council have not yet been created. In another direction, in addition to the conflict with the state, Pomeranians face situations of internal divergence regarding the forms of organization of the Pomeranian Traditional People in Brazil and occupation of spaces of representation in the political sphere. Given this context, this study discusses the operative logic of implementation and management of Conservation Units in the country that sometimes neglects the rights and makes the traditional ways of living, knowledge and practices unfeasible, generating situations of conflict and injustice Socio-environmental. From the perspective of action research, this study presupposes a greater involvement of the researcher in the studied context, developing intervention actions and, consequently, an analysis of this insertion is promoted. As a Pomeranian belonging to the community that is the protagonist of this research, working in the Pomeranian Association of Pancas and member of the National Council of Traditional Peoples and Communities (CNPCT), I intend to develop reflections on the internal conflicts and identities that arose in the recent history of the Pomeranian People from the appropriation Of the category of Traditional People. / RESUM: Im Jår 2002 wur dai Nationalpark Pontões Capixabas in de Gemaind Pancas und Águia Branca, im Nordwest fon dai Staad Espirito Santo gründet. Nå dem national erhulungsystem höirt dai kategori fon dem Nationalpark tau dem Grup fon dem umwildschuts mit integral protektion, wou al meischlig ümgåen un produktionsaktiviteite forbåre sin. Sicherlig, mit dai schafung fon dem Park Pontões Capixabas, müste feel familche wat in dai region woonte, up anderer stele hentreeke. Weegen dai gefår an dat land forspeelen, hät ain mobilisijrung un organisation anfånge mit dai lokal Pomersich Gemeindschaft üm dai identiteitsbeståung un kampf üm dem Territorium, dun is uk dai Pomerisch Association fon Pancas (APOP) gründet woure. Doir dai insertion fon dai Institution in dai National Komission fon dai Nåhulig Uunerstütsung fon dai Traditionale Folker un Gemaindschafte, an dai ankeenung fon dai Pomerische Lüür in dai National Politik an dai Nåhulig Uunerstütsung for dai Traditionale Folker un Gemaidnschafte (PNPCT). Dai nijg kategorisijrung an dai Naturschutsheit fon dem Nationalpark is Naturmonument nent woure, trotsdem is dai uk klassifikijrt woure as ain Stel mit Integral Schutsheit un Protektion, wou uk erlaubt wäir dat dai pomerische lüür eer wirschaft wijre drijwe küüne, wäir uk garantijrt dat dai pomerisch gemaindschaft fon Pancas in dem traditionale territorium woone küne. Doch, weegen dem uunerscheid oiwer dai interesse tüschen dem federal regirung mit dai lokal gemaindschaft is dai Naturmonument fon Pontões Capixabas ni regulamentijrt woure un dai process is bet hüüt nog paralisijrt, dår is uk nog ni dai bedijnungsplån un dai amtråt måkt woure. In aine anderer richtung, oiwer dem konflikt mit de Staad, daue dai pomerer forschijdene situatione mitmåke, oiwerhaupt in dai organisationsform fon dem Traditional Pomerisch Folk im Brasil taum amtstele besijten un foirståen in dai politisch representation. In deisem kontext, besriwt deis leirforschung dai logik un operativ implementation un Schutserhulung in dem land, wou manchmål, dat echt gerecht an dai leewentsmour, un waitenschaft, un al måken fon dai traditionale folker, in konfliktsituatione koome mit dai ümwildsungerechtigkeite. Dai perspektiv mit dai aktionsforschung, oiwernimt de forscher mit groud un stark inlåten mit dem leirkontext, wou dai aktione doir dai interventione desenvolwijrt ware koine, doir konsekwens, enstäit ain analys mit dem insats. Dai Pomer wat tauhöirt an dai gemaindschaft wat deis forshung protagonisijrt, is uk air foirståe in dai Pomerisch Association fon Pancas, mitglijd in dem Nationalråd fon dai Traditionale Folker un Gemaindschafte (CNPCT), wou reflextione måkt ware oiwer identiteit un interkonflikte wat upkoome sin doir frisch geschite mit dem Pomerische Folk un apropriation fon dai kategori as Traditional Folk.
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A apropriação da estética ambiental na cidade do Recife : uma análise das comunidades de exclusão socioambiental

Renato da Silva Filho, José 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2122_1.pdf: 3051080 bytes, checksum: a9eda61ffc8cdc7a32771dfd70db9aef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / As grandes transformações que ocorrem nas paisagens, principalmente as urbanas, em decorrência do acréscimo populacional e aumento da demanda por suas necessidades, tornam imperiosa a adoção de novas práticas avaliativas no estudo das questões pertinentes ao tema. Em se tratando de uma análise dos condicionantes socioambientais na cidade do Recife, nada mais natural que serem levadas em consideração as implicações recorrentes à questão dos cursos d‟água existentes em seu território, pois estes além de balizarem historicamente toda a formação da cidade, emprestam-lhe elementos que se confundem com a sua própria essência: águas, vegetação ribeirinha, recursos naturais para sustentabilidade de parte de sua população. Esses elementos não estão distribuídos, ou melhor dizendo, não estão apropriados de forma aleatória na paisagem. Existe uma concentração da apropriação estética a serviço de uma determinada parcela da população em detrimento de outra. A estética, entendida não apenas como a visualização do belo, mas com a capacidade que essa visualização tem em despertar nos órgãos sensoriais a sensação do prazer, do contentamento, possibilitando alívio para as pressões e indagações existenciais do cotidiano, tem recebido pouca relevância na formulação das políticas públicas de planejamento urbano. Embora possa parecer, numa primeira avaliação, que a estética seja um componente exclusivo do campo das artes e da filosofia, suas interações com as demais áreas do conhecimento não podem continuar relegadas a um segundo plano. Os novos paradigmas da ciência, complexidade, instabilidade e intersubjetividade, apontam para novas formas de compreensão da realidade dos fenômenos socioambientais. A partir dessa constatação, o presente trabalho procura levantar, através de acervo bibliográfico, análise de relatórios e trabalho de campo junto à Comunidade do Pilar, dados quali-quantitativos acerca das relações entre as comunidades socioambientalmente excluídas e seu meio de vivência. Nesse empenho foi fundamental o embasamento teórico proporcionado pelas obras de Arthur Schopenhauer (2003), Yu-fu Tuan (1980), Enrique Leff (2007), Milton Santos (1981), entre outros expoentes que possibilitam o diálogo de saberes tão necessário ao pressuposto da complexidade. A apropriação da estética ou simplesmente sua exclusão se constitui num item de grande importância para a formulação, direcionamento e implementação de projetos sociais. Um dos grandes agravantes, no enfrentamento para resolução das necessidades básicas das comunidades excluídas, é que não se considera suas relações de afetividade e prazer com os recursos visuais presentes no ambiente, fato este constatado com muita propriedade durante a realização do trabalho de campo. A exclusão socioambiental dessas comunidades origina uma gama de sentimentos e comportamentos que podem contribuir para a sensação de não pertencimento à sua localidade, baixa estima e topofobia ao seu espaço vivenciado. Essas implicações psicossociais necessitam ser diagnosticadas, para que toda e qualquer política urbana agregue elementos metafísicos como forma de abrandar e minimizar as contradições sociais existentes. Esta é a conclusão e orientação dada na finalização do trabalho. O paradigma da complexidade se apresenta como o grande articulador dentro do processo metodológico, capaz de perceber que todo e qualquer fato socioambiental não se explica por si, ele é o resultado de uma complexa relação de causa e efeito que extrapola o visível, necessitando ser amplamente conhecido para que possa ser enfrentado
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A governança dos conflitos socioambientais nos limites do complexo industrial portuário de SUAPE-PE

SANTOS, Cecília Barreto Monteiro dos 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2861_1.pdf: 3993575 bytes, checksum: 628d2b538d3c4060ef5dfcad68679f2a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Os conflitos socioambientais podem ser provenientes de tensões entre interesses coletivos e interesses privados. Os desafios trazidos pela emergência de tais conflitos remetem à necessidade de negociação entre as partes interessadas, por meio de uma relação horizontal com participação igualitária, pautada por uma boa governança que ultrapassa o plano político-institucional. As relações com o meio ambiente não são iguais para todas as classes sociais, as que controlam os meios de produção devem conservar os recursos naturais e promover a redução da desigualdade social assumindo a sua responsabilidade socioambiental. Este trabalho trata dos conflitos socioambientais relacionados às comunidades que vivem próximas às empresas envolvidas em impactos socioambientais nos limites do Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS) PE. O objetivo do trabalho é analisar os fatores que oportunizam ou limitam o atual modelo de governança do CIPS para contornar a problemática identificada. A pesquisa pode ser classificada como uma abordagem descritiva qualitativa com o olhar da complexidade que permite realizar a análise e discussão dos resultados de maneira interdisciplinar. A delimitação do objeto de estudo ocorreu após a pesquisa bibliográfica em trabalhos acadêmicos e documentos que permitem avançar na compreensão dos conflitos socioambientais, identificando as partes interessadas envolvidas(quatro comunidades Engenho Serraria, Engenho Algodoais, Engenho Mercês e Ilha de Tatuoca; CIPS setor governamental; e empresas privadas próximas às comunidades delimitadas). Os principais procedimentos utilizados na pesquisa foram: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa de campo e a construção de uma matriz de enquadramento qualitativo do envolvimento das partes interessadas no tratamento dos conflitos socioambientais. De uma forma geral, os resultados apontam para a tendência de um médio envolvimento das partes interessadas com os conflitos identificados. Dentre os fatores identificados na pesquisa que oportunizam o tratamento dos conflitos em Suape, destacaram-se: a compreensão da existência do conflito sob o ponto de vista do CIPS e das comunidades locais; o relacionamento entre o CIPS e os líderes comunitários; a existência de canais para recebimento de reclamações de caráter ambiental em muitas das empresas; o aproveitamento e a capacitação da mão de obra local em muitas das empresas; e o desenvolvimento de ações de cunho social por parte do CIPS e das empresas. Por outro lado, identificou-se um maior número de fatores que limitam a negociação dos conflitos, tais como: baixa capacidade associativa e de iniciativa coletiva das comunidades; limitação da qualificação destas para participação nas discussões; limitação de articulação entre as partes interessadas; limitações de investimentos em projetos e ações socioambientais por parte das empresas e do CIPS; e uma preocupação de foco reducionista das comunidades e do CIPS em questões específicas referentes a indenizações e relocação de terras

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