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O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana

Teixeira, Ravena Olinda January 2014 (has links)
TEIXEIRA, Ravena Olinda. O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana. 2014. 100f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T12:57:41Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_roteixeira.pdf: 708146 bytes, checksum: 81cb4941b7f7d3181b7f16a84d92c688 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:35:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_roteixeira.pdf: 708146 bytes, checksum: 81cb4941b7f7d3181b7f16a84d92c688 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_roteixeira.pdf: 708146 bytes, checksum: 81cb4941b7f7d3181b7f16a84d92c688 (MD5) Previous issue date: 2014 / The present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox. / O presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sólida fundamentação ontológica que Spinoza realiza na primeira parte da Ética para definir as coisas finitas, o presente texto não é apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construção desse diálogo é tratar da finitude pela perspectiva da experiência humana. Com efeito, nos propomos a um diálogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaçam quando analisamos a condição de existência dos homens, ou seja, a duração. Para tanto, faz-se necessário analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composição dinâmica, assim como a mente e os seus gêneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diálogo que desenvolvemos nesse texto não é explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possível e intrigante ao lermos que o autor da Ética afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho é tratar do corpo, da duração, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradição sem fim ou em um paradoxo inexplicável.
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A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza / Imagination in the third kind of knowledge in Spinoza

Mathias Netto, Jayme January 2014 (has links)
MATHIAS NETTO, Jayme. A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza. 2014. 89f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:14:44Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) Previous issue date: 2014 / Our aim, with this work, is emphasize the problem of imagination in the third kind of knowledge in the work Ethics by Benedictus de Spinoza (1632-1677). In part II of Ethics, the author explicits the three kinds of knowledge: the imagination (the first kind), the reason (the second kind) and the intuitive science (the third). Our conjecture is that there is an interaction between the first and the third kinds and that this occurs as follows: (1) by the Spinoza’s preoccupation in use the imagination so that the mind links the external things to the ontological context of immanence. And (2) by the inevitability of linguistic signals (while part of imagination), without which the power of intellect (in intuitive science) would not be able to communicate the own author’s system. It is necessary, first of all, the explanation of the third gender of knowledge and its ontological presupposition (substance, attributes and modes). This exposition is possible only by the mediation of Parts I, II, III and IV of the treated work. Posteriorly, is analyzed the imagination as source of a confused knowledge, specifically in Part II. However, we recognize that itself may be a power, as Spinoza notes in proposition XVII of this part. Finally, by superimposing imagination and intuitive science, we inferred as a hypothesis that, ultimately, the power of imagination is in direct bond with the third kind of knowledge. We propose, in the same way, that the intuitive science founds the central idea of ontology in Spinoza (idea of God), from which all the others are deduced, according to the geometric method utilized in Ethics. Such a method founds itself in the intuitive science and makes use of linguistic signals, to communicate systematically the Spinoza’s ontology. / Pretendemos, com esta dissertação, enfatizar o problema da imaginação no terceiro gênero de conhecimento na obra Ética de Benedictus de Spinoza (1632 – 1677). Na Parte II da Ética, o autor explicita os três gêneros de conhecimento: a imaginação (o primeiro gênero), a razão (o segundo) e a ciência intuitiva (o terceiro). Nossa hipótese é de que há uma interação entre o primeiro e terceiro gêneros e que ocorre da seguinte forma: (1) pela preocupação de Spinoza em usar a imaginação para que a mente vincule as coisas exteriores ao contexto ontológico da imanência. E (2) pela inevitabilidade dos signos linguísticos (enquanto parte da imaginação), sem os quais a potência do intelecto (na ciência intuitiva) não seria capaz de comunicar o próprio sistema do autor. Faz-se necessário, primeiramente, a explicação do terceiro gênero de conhecimento e seu pressuposto ontológico (substância, atributos e modos). Essa exposição somente é possível pela mediação das Partes I, II, III e V da obra aqui tratada. Posteriormente, analisa-se a imaginação enquanto fonte de um conhecimento confuso especificamente na Parte II. No entanto, reconhecemos que ela própria pode ser uma potência, como Spinoza assinala na Proposição XVII desta parte. Por fim, ao sobrepor imaginação e ciência intuitiva, depreendemos como hipótese que, em última instância, a potência da imaginação está em seu vínculo direto com o terceiro gênero de conhecimento. Propomos, da mesma forma, que a ciência intuitiva funda a ideia central da ontologia de Spinoza (ideia de Deus), da qual todas as outras são deduzidas, conforme o método geométrico utilizado na Ética. Tal método se funda na ciência intuitiva e utiliza-se dos signos linguísticos, para comunicar sistematicamente a ontologia de Spinoza.
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Autodeterminação : considerações sobre os aspectos ontológicos da liberdade humana na Ética de B. Espinosa

Lisboa, Thiago Henrique Cortez de January 2017 (has links)
Orientador: Profª. Drª. Luciana Zaterka / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / A pesquisa tem por objetivo discutir os aspectos ontológicos gerais que fundamentam a liberdade humana no seio da filosofia de B. Espinosa, tendo por objeto de investigação sua obra magna, Ética demonstrada em ordem geométrica. Caracterizado por um determinismo causal absoluto, a filosofia de Espinosa elimina do sistema as noções de contingência, possibilidade e finalidade, impedindo que a liberdade seja entendida como livre-arbítrio (ou como um ato de livre escolha entre alternativas contrárias). No entanto, a filosofia espinosana não abole do sistema a concepção de liberdade; pelo contrário, o que vemos é uma definição de liberdade compatível com sua ontologia determinista, ou seja, que ela não se opõe à determinação interna, mas apenas à determinação externa do ser, possibilitando o uso do termo "autodeterminação" para nos referirmos à liberdade. Com isso, a liberdade se expressa em dois âmbitos: autodeterminação existencial e causal. Todavia, apenas a substância espinosana satisfaz plenamente estes dois âmbitos da autodeterminação, pois, sendo os homens entes finitos cuja existência e ações são determinadas "em outro e por outro", seu ser parece ser duplamente desprovido de autodeterminação. Assim, apresente pesquisa investiga dois problemas: 1) em que medida a determinação da existência e da ação humana "em outro e por outro" não configura um ato coercitivo? 2) como os homens, cujas ações são eventualmente determinadas exteriormente pela relação com os outros seres finitos, podem determinar internamente suas próprias ações, manifestando com isso autodeterminação causal? A pesquisa investiga estas questões reconstruindo e reinterpretando, em três capítulos, alguns conceitos centrais da Ética acerca da liberdade humana em Espinosa, como o de conatus, elucidando como ele é um dos principais conceitos que fundamenta e explica a liberdade humana enquanto autodeterminação causal no seio desta filosofia determinista. / This research aims to discuss the general ontological aspects that ground human freedom within the philosophy of B. Spinoza, by investigating his magnum opus, Ethics Demonstrated in Geometrical Order. Characterized by an absolute causal determinism, Spinoza¿s philosophy eliminates from the system the notions of contingency, possibility and finality, preventing freedom to be understood as free-will (or as an act of free choice between opposite alternatives). However, Spinoza¿s philosophy does not abolish from the system the concept of freedom; On the contrary, what we see is a definition of freedom compatible with his deterministic ontology, that is, that freedom does not oppose to internal determination, but only to the being¿s external determination, making possible to use the term "self-determination" to refer to freedom. With this, freedom is expressed in two spheres: existential self-determination and causal self-determination. However, only Spinoza¿s substance fully satisfies these two spheres of self-determination, because since men being finite beings whose existence and actions are determined "in another and by another", their being seems doubly devoid of self-determination. Therefore, this research investigates two problems: 1) at what extent does the determination of human existence and action "in another and by another" does not constitute a coercive act? 2) How can men, whose actions are eventually externally determined by their relation with other finite beings, determine internally their own actions, thus manifesting causal self-determination? The research investigates these questions by reconstructing and reinterpreting, in three chapters, some central concepts of the Ethics about human freedom in Spinoza, such as conatus, elucidating how it is one of the main concepts that grounds and explains human freedom as causal self-determination at the core of this deterministic philosophy.
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Hegel, Spinoza e o indivíduo : fraqueza ou fortaleza?

Silva Neto, José Garajau da 26 February 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-09-11T19:17:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente trabalho apresenta um debate de cunho ontoteológico que envolve os autores G.W.F Hegel e Baruch Spinoza. Hegel é autor de um capítulo em uma de suas obras mais extensas, as Lições sobre a História da Filosofia, de uma crítica veemente à Spinoza, seu predecessor a quem, por outro lado, deve uma declarada estima. Por essa razão, buscou-se balizar as posições de ambos os autores no tocante à relação do indivíduo com o absoluto, em vias de uma redenção do sistema de Spinoza, por meio do encontro do conceito de individualidade em sua efetividade, às vistas de Hegel. Nosso trabalho dedicouse majoritariamente à uma análise metodológica crítica que levou cada um dos autores ao nosso objeto de estudo, o indivíduo. / The present dissertation presents a debate with an onto-theological background involving the following authors: G.W.F Hegel and Baruch Spinoza. Hegel authored a whole chapter in one of his main texts, the Lectures on the History of Philosophy, of a severe critique to Spinoza, his predecessor to whom, on the other hand, he owes a declared esteem. Due to this, we sought to mark out the positions of both authors in respect to their opinions on the relationship of the individual and the absolute, in the process of purging Spinoza’s system through finding the concept of individuality in its effectiveness under Hegel’s sight. Our work was dedicated to a critical methodological analysis that took each of the authors to our object of study, the individual.
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O homem livre em Deus por Bento Espinosa

Leite, Wiltonn William 09 June 2016 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo investigar como um determinado e definido homem pode ser livre em um universo determinado a existir exclusivamente pela necessidade da natureza de Deus sive Natura como afirma Bento Espinosa. Para tanto, faz-se a revisão da obra desse autor com ênfase em seus livros Ethica e Tratatus de Intellectus Emendatione e de alguns de seus comentadores. Parte-se da ideia espinosista da existência de uma única substância absolutamente infinita – Deus sive Natura – que ao causar-se causa o universo inteiro (modelo espinosiano de causalidade). Explicita-se como o homem tendo reformado seu intelecto ou sua inteligência pode vir a conhecer a si e as coisas por suas causas adequadas o que lhe leva a apreender e compreender a si mesmo e as coisas em sua perfeita realidade. Discute-se este homem – causa adquada de si mesmo – e sua consequência para sua existência em ato, consigo mesmo (conatus) no encontro (occursus) com o outro (o outro homem). Numa perspectiva ética, conhecidas as coisas por suas causas adequadas, por absoluto racionalismo afetivo (razão afetiva), o homem agindo ativamente, compõe-se com o outro em uma relação de amizade. Procurando se perseverar em si mesmo, respeita e preserva o outro, o que resulta no aumento de sua(s) potência(s) para agir e de sua energia(s) para existir. Essa compreensão pode resultar no estabelecimento do estado mais próximo da natureza humana: o estado democrático. Assim, finalmente, conclui-se que o homem livre e autônomo em Deus é o autômato espiritual. É livre quando, tendo o conhecimento adequado das coisas, ele é, está, opera, se move, vive e existe em ato segundo o que Deus lhe ordena. Ele conhece a Deus e isto é a beatitude. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-08-09T17:34:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Wiltonn William Leite.pdf: 1539191 bytes, checksum: 68dc91c21f2be3ab5cb381f6c0e62400 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T17:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Wiltonn William Leite.pdf: 1539191 bytes, checksum: 68dc91c21f2be3ab5cb381f6c0e62400 (MD5) Previous issue date: 2016-08-09 / This thesis aims to investigate how a certain and defined man can be free in a universe determined to exist exclusively by the necessity of Deus sive Natura, as Benedict Spinoza affirm. Therefore, it does the review of this author emphasizing his books Ethica and Tractatus de Intellectus Emendatione and some of his commentators. It starts with the Spinoza’s idea of the existence of a unique absolutely infinite substance – Deus sive Natura – self-cause of itself and the entire universe (spinozist model of causality). It makes explicit as the man having reformed his intellect or his intelligence he can know himself and the others things by their adequate causes which leads him to learn and understand himself and the things in his (their) perfect reality. It is discussed this man, adequate cause of himself, and the consequences for his existence with himself (conatus) in the encounter (occursus) with the other (the other man).An ethical perspective, known things by their adequate causes by an absolute affective rationalism (emotional reason), the man acts actively, composing with the other man a relationship of friendship. Trying to persevere himself in his being, he respects and preserves the other, resulting in the increase of his (their) power(s) to act and his (their) energy(s) to exist. This understanding can result in the establishment of the closest state of human nature: the democratic state. So, finally, it is concluded that the free and autonomous man in God is the spiritual automaton. He is free when – having the proper knowledge of things – he is, operates, moves, lives and exists in act according to what God commands him. He knows God and this is the beatitude.
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Nas veredas do humor e da alegria

Moraes, Daniela Cardoso 10 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária e Literatura, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-15T16:09:52Z No. of bitstreams: 1 2012_DanielaCardosoMoraes.pdf: 707650 bytes, checksum: f599200057470a58afc3b7ab2309fa12 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-10-16T10:34:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_DanielaCardosoMoraes.pdf: 707650 bytes, checksum: f599200057470a58afc3b7ab2309fa12 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-16T10:34:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_DanielaCardosoMoraes.pdf: 707650 bytes, checksum: f599200057470a58afc3b7ab2309fa12 (MD5) / "Nas veredas do humor e da alegria" analisa a presença e a função do humor na fabulação de "Grande Sertão: Veredas" bem como a sua importância no processo de recepção e significação da obra. Considerando o humor como uma categoria que se distingue do cômico e não corresponde a um gênero literário propriamente dito, destaca-se a qualidade peculiar do humorismo presente na obra. Assim, a análise do humor leva a um tema significativo em "Grande Sertão: Veredas": a alegria, vista como um afeto e uma paixão. Dessa forma, utiliza-se da filosofia de Baruch Spinoza encontrada na "Ética", a qual oferece um estudo exemplar dos afetos e uma explicação para estado de alegria misturada à tristeza que colore o humor do narrador. Nesse sentido, o motivo da "travessia" encontrado na obra é tomado como uma travessia perpetrada pelos afetos, dos quais destacamos a função da alegria. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / “Nas veredas do humor e da alegria” analyses both the presence and function of humor in the fabling of “Grande Sertão: Veredas”, as well as its importance in the process of reception and signification of this work. Considering the humor as a category which has its own distinction from the comic and is not related to a specific literary genre, in this work such peculiar humoristic quality is noteworthy. Thus, the analysis of such humor lead to a significant theme in “Grande Sertão: Veredas”: the joy, seen as an affection and a passion. Thereby, the philosophy of Baruch Spinoza´s “Ethics”, which can offer an exemplary study of the affections, was used as an explanation to the state of joy mixed with sadness that colors the narrator´s sense of humor. In this way, the sense of “path” found in the work is taken as a path perpetrated by the affections, from which ones we emphasize the function of joy.
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As objeções de Pierre Bayle no Dictionnaire Historique et Critique à hipótese espinosista de uma só substância

Negrão, Andréa de Faria Franco January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O homem livre em Deus por Bento Espinosa

Leite, Wiltonn William 09 June 2016 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo investigar como um determinado e definido homem pode ser livre em um universo determinado a existir exclusivamente pela necessidade da natureza de Deus sive Natura como afirma Bento Espinosa. Para tanto, faz-se a revisão da obra desse autor com ênfase em seus livros Ethica e Tratatus de Intellectus Emendatione e de alguns de seus comentadores. Parte-se da ideia espinosista da existência de uma única substância absolutamente infinita – Deus sive Natura – que ao causar-se causa o universo inteiro (modelo espinosiano de causalidade). Explicita-se como o homem tendo reformado seu intelecto ou sua inteligência pode vir a conhecer a si e as coisas por suas causas adequadas o que lhe leva a apreender e compreender a si mesmo e as coisas em sua perfeita realidade. Discute-se este homem – causa adquada de si mesmo – e sua consequência para sua existência em ato, consigo mesmo (conatus) no encontro (occursus) com o outro (o outro homem). Numa perspectiva ética, conhecidas as coisas por suas causas adequadas, por absoluto racionalismo afetivo (razão afetiva), o homem agindo ativamente, compõe-se com o outro em uma relação de amizade. Procurando se perseverar em si mesmo, respeita e preserva o outro, o que resulta no aumento de sua(s) potência(s) para agir e de sua energia(s) para existir. Essa compreensão pode resultar no estabelecimento do estado mais próximo da natureza humana: o estado democrático. Assim, finalmente, conclui-se que o homem livre e autônomo em Deus é o autômato espiritual. É livre quando, tendo o conhecimento adequado das coisas, ele é, está, opera, se move, vive e existe em ato segundo o que Deus lhe ordena. Ele conhece a Deus e isto é a beatitude. / This thesis aims to investigate how a certain and defined man can be free in a universe determined to exist exclusively by the necessity of Deus sive Natura, as Benedict Spinoza affirm. Therefore, it does the review of this author emphasizing his books Ethica and Tractatus de Intellectus Emendatione and some of his commentators. It starts with the Spinoza’s idea of the existence of a unique absolutely infinite substance – Deus sive Natura – self-cause of itself and the entire universe (spinozist model of causality). It makes explicit as the man having reformed his intellect or his intelligence he can know himself and the others things by their adequate causes which leads him to learn and understand himself and the things in his (their) perfect reality. It is discussed this man, adequate cause of himself, and the consequences for his existence with himself (conatus) in the encounter (occursus) with the other (the other man).An ethical perspective, known things by their adequate causes by an absolute affective rationalism (emotional reason), the man acts actively, composing with the other man a relationship of friendship. Trying to persevere himself in his being, he respects and preserves the other, resulting in the increase of his (their) power(s) to act and his (their) energy(s) to exist. This understanding can result in the establishment of the closest state of human nature: the democratic state. So, finally, it is concluded that the free and autonomous man in God is the spiritual automaton. He is free when – having the proper knowledge of things – he is, operates, moves, lives and exists in act according to what God commands him. He knows God and this is the beatitude.
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Subversões teológicas em Espinosa = descobertas da potência filosófica / Theological subversions of Spinoza : discoveries of philosophical potentia

D'Abreu, Rochelle Cysne Frota, 1977- 03 August 2012 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T21:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Abreu_RochelleCysneFrota_D.pdf: 2412395 bytes, checksum: 1cf86c18412b72e864ce28b2d17f4cf9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A filosofia de Espinosa representou importante contraponto à filosofia moderna, ainda que o filósofo holandês tenha acompanhado todo o debate filosófico e científico de seu tempo. Em face dos problemas religiosos e políticos do século XVII, e diante das saídas encontradas pela República Holandesa para os problemas de política internacional e de inclusão dos outros, Espinosa se apresenta como importante alternativa de produção de um novo discurso filosófico, carregado de subversão e libertação política, o que proporcionou, por sua vez, uma emancipação do pensar filosófico tanto das inspirações religiosas quanto da mera redução do saber ontológico ao conhecimento científico. Essa subversão se desdobrará não apenas na crítica religiosa, mas no enraizamento da potência imaginativa que cria uma nova linguagem e novas expressões corpóreas / Abstract: Spinoza's philosophy represented an important counterpoint to the modern philosophy, although the Dutch philosopher followed all the philosophical and scientific debate of his time. In the face of the religious and political problems of the seventeenth century and the solutions to the problems of international politics and inclusion adopted by the Dutch Republic, Spinoza presents himself as an important alternative for the production of a new philosophical discourse, charged with subversion and political liberation, which led, in turn, to an emancipation of the philosophical thought from both religious inspirations and mere reduction of ontological knowledge to scientific knowledge. This subversion will unfold not only in religious criticism, but also in the rooting of the imaginative power that creates a new language and new bodily expressions / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Deseo y experiencia urbana: el espacio abstracto capitalista y la lógica de las pasiones teológico-políticas en el habitar, consideraciones a partir de la filosofía de Baruch de Spinoza y Henri Lefebvre

Cápona González, Daniela January 2017 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Filosofía

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