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Análise in silico da estabilidade estrutural de um inibidor de proteases em complexo com a tripsina

Honda, Diego Elias 26 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Química, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-13T13:13:32Z No. of bitstreams: 1 2016_DiegoEliasHonda.pdf: 2169221 bytes, checksum: 3f749f9435181b7433ed52f969f2025d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-20T21:34:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DiegoEliasHonda.pdf: 2169221 bytes, checksum: 3f749f9435181b7433ed52f969f2025d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-20T21:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DiegoEliasHonda.pdf: 2169221 bytes, checksum: 3f749f9435181b7433ed52f969f2025d (MD5) / O inibidor de serinoproteases da família Bowman-Birk Black eyed-pea Trypsin/Chymotrypsin Inhibitor (BTCI), encontrado em grãos de feijão de corda Vigna unguiculata, é uma proteína com enorme potencial biotecnológico, sendo destacado seu aspecto farmacológico. Sua estrutura possuí sete ligações dissulfeto que estendem sua ação a condições mais extremas de temperatura e pH. Toda sua aplicabilidade decorre do fato de inibir as enzimas tripsina e quimotripsina. Neste trabalho, buscou-se encontrar metodologia semi-empírica que fosse capaz de extrair informações químicas sobre o processo inibitório que ocorre entre o BTCI e a tripsina, bem como a construção de um sistema que permita um olhar mais detalhado sobre os fenômenos que ocorrem na interface entre o inibidor e a enzima a ser inibida. Neste sentido, as propriedades avaliadas foram os orbitais de fronteira e seus quatro vizinhos imediatos. Não obstante, também foi mensurada a força de cada uma das sete ligações dissulfeto. Observou-se que, para o estudo do BTCI no vácuo, diferentes metodologias semi-empíricas forneceram resultados adversos. Conclusão semelhante foi observada para o caso do BTCI complexado com a tripsina. Todavia, quando se analisou a interface entre essas duas proteínas, os métodos em questão tiveram grande correspondência entre si, indicando que a Cys22 é um dos resíduos mais importantes na interface, provavelmente ajudando a manter a conformação durante o processo de ancoragem. Quanto às ligações dissulfeto, não foi possível afirmar sobre qual delas maior impacta a estrutura do BTCI. Contudo, verificou-se que as ligações entre os resíduos Cys34 e Cys19, e Cys61 e Cys46 foram as de menor contribuição energética. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Bowman-Birk Trypsin/Chymotrypsin inhibitor from Vigna unguiculata seeds (BTCI) is a protein with high biotechnological potential, especially due to its pharmacological aspects. Its structure has seven disulfide bonds which extends BTCI working range to some severe temperature and pH conditions. All BTCI applicability is due to its trypsin and chymotrypsin inhibition. This way, we tried to find some semi-empirical methodology capable to give chemical information about the inhibition process between BTCI and trypsin, as well as to construct a system that allows a closer look about what happens within those proteins interface. To accomplish this objective, we looked to the frontier orbitals and their four immediate neighbors. Likewise, each of its seven disulfide bonds had their energy determined. We conclude that the study of BTCI in vacuum with different methodologies give different results. Similar conclusion was seen for BTCI complexed with trypsin. However, when we analyzed the interface between those two proteins all methods are in agreement, pointing that Cys22 is responsible to maintain the interface conformation during the enzyme-inhibitor docking. About the disulfide bonds, it wasn’t possible to confirm which one has the greatest impact on BTCI structure. Nevertheless, we saw that bonds between Cys34 and Cys19, and Cys61 and Cys46 residues had the lowest energy contribution.
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Mecanismos envolvidos nas respostas nociceptivas e inflamatórias induzidas pela tripsina na pata de camundongos

Paszcuk, Ana Flávia January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238176.pdf: 1523972 bytes, checksum: 1339a1f91b3dcdae6ffe52dfe88cf2ae (MD5) / Além de funcionarem como enzimas de degradação, certas proteases atuam como moléculas de sinalização que regulam algumas atividades celulares por clivarem e ativarem membros da família de receptores acoplados à proteína G, os receptores ativados por proteases (PARs). A tripsina é uma protease capaz de gerar respostas nociceptivas e inflamatórias por ativar principalmente o receptor PAR-2. O objetivo do presente estudo foi analisar os mecanismos e mediadores envolvidos nas respostas nociceptivas e inflamatórias induzidas pela tripsina na pata de camundongos. A injeção intraplantar de tripsina produziu aumento tempo- e dose-dependente do volume da pata dos camundongos associado com nocicepção espontânea. A resposta edematogênica foi inibida pelo antagonista seletivo do receptor B2 para as cininas FR173657 (48 ± 5 %), pelo inibidor não seletivo das enzimas COX1/2 indometacina (33 ± 3 %), pelo bloqueador da enzima COX-2 celecoxib (30 ± 5 %), pelo inibidor de síntese protéica dexametasona (30 ± 6 %), pelo antagonista do receptor de CGRP CGRP8-37 (39 ± 6 %), pelo antagonista do TRPV1 SB366791 (49 ± 4 %) ou pela deleção do receptor p55 do TNFa (42 ± 6 %). Ademais, o antagonista do receptor B1 para cininas SSR240612, o inibidor da enzima COX-1 SC560, o depletor de mastócitos composto 48-80, o estabilizador de mastócitos cromoglicato de sódio, o antagonista do receptor H1 de histamina pirilamina ou os antagonistas seletivos para os receptores NK1 FK888, NK2 SR48968, NK3 SR142801, foram todos capazes de reduzir o edema induzido pela tripsina. Ao contrário, o inibidor não seletivo da enzima óxido nítrico sintase (NOS) L-NOARG ou a deleção gênica enzima NOS induzida não foram capazes de reduzir o edema de pata causado pela tripsina. Interessantemente, o edema de pata foi significativamente reduzido em animais com deleção gênica para o receptor PAR-2, apenas na primeira hora, mas não nos pontos tardios após a injeção de tripsina. Já a nocicepção induzida pela tripsina foi significativamente reduzida pelo FR173657 (57 ± 8 %), composto 48/80 (56 ± 6 %), cromoglicato de sódio (47 ± 7 %), SB366791 (48 ± 8 %), FK888 (41 ± 8 %), SR48968 (60 ± 3 %), SR142801 (46 ± 9 %), CGRP8-37 (35 ± 5 %), em animais com deleção gênica para o receptor p55 do TNFa (38 ± 6 %) ou em animais com deleção gênica para o receptor PAR-2 (85 ± 3 %). Entretanto, as respostas nociceptivas induzidas pela tripsina não foram alteradas pelo tratamento com o SSR240612, indometacina, dexametasona, pirilamina ou L-NOARG. Além disso, a tripsina produziu aumento na atividade da enzima mieloperoxidase, o qual foi ausente em animais com deleção gênica para o PAR-2. A tripsina também induziu aumento tempo-dependente dos níveis das citocinas TNFa e IL-1ß na pata dos camundongos. O presente estudo mostra que a injeção intraplantar de tripsina na pata de camundongos produz respostas nociceptivas e inflamatórias marcantes que são mediadas pela geração de um conjunto de mediadores inflamatórios e, em grande parte, mas não exclusivamente, pela ativação do receptor PAR-2.
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Mecanismo antiartrítico da tripsina administrada por via oral

Sant'ana, Flora Lucena January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317829.pdf: 1196028 bytes, checksum: b45c41979d2169d09b0d948da10f4639 (MD5) Previous issue date: 2013 / A artrite reumatoide é uma doença autoimune que em seu curso pode causar inatividade do paciente e levá-lo a óbito. Acredita-se que 1,5% da população mundial seja afligida pela doença, que não tem cura e os tratamentos disponíveis nos dias de hoje além de terem alto custo, podem causar efeitos adversos graves, limitando o tratamento da doença. A pesquisa em busca de medicamentos com menos efeitos adversos e de custo acessível faz-se então necessária. O presente estudo mostrou que a tripsina administrada em ratas pela via oral na dose de 2,95mg/Kg foi capaz de diminuir a dor e a inflamação articular em um modelo de artrite induzida por CFA, e que uma única administração foi capaz de manter o efeito antiartrítico durante os 7 dias de avaliação. Animais vagotomizados não tiveram melhora do quadro artrítico após a administração da tripsina na mesma dose anterior, indicando um papel vagal na atividade da enzima. Da mesma forma, a tripsina não teve efeito quando administrada em animais que receberam injeção intratecal das neurotoxinas 6-OHDA e 5,7-DHT. Esse resultado sugere o papel das vias descendentes inibitórias noradrenérgicas e serotoninérgicas, respectivamente, na ação da tripsina. As vias descendentes inibitórias monoaminérgicas não somente podem diminuir a nocicepção, como também, a partir da inibição do reflexo da raiz dorsal, seria capaz de controlar a inflamação articular. O presente trabalho propõe, então, que a ativação vagal seguida da liberação de monoaminas na medula pela via descendente inibitória compõem o mecanismo de ação da tripsina via oral, que pode ser considerada como uma alternativa de tratamento para doenças inflamatórias crônicas como a artrite reumatoide. Por extensão, esse trabalho sugere que ativadores orais de aferências do nervo vago subdiafragmático, e não absorvíveis, podem ser um novo ramo para o desenvolvimento de fármacos com menos efeitos colaterais.<br>
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Avaliação da participação de canais de cálcio voltagem-dependentes sobre a resposta pruritogênica em camundongos

Maciel, Izaque de Sousa January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-03-29T02:01:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000455926-Texto+Completo-0.pdf: 1580649 bytes, checksum: 43ccab4db0f539ea4361b47f57d0cedd (MD5) Previous issue date: 2014 / We assessed the effects of pharmacological spinal inhibition of voltage-gated calcium channels (VGCC) in mouse pruritus. The epidural administration of P/Q-type MVIIC or PhTx3. 3, L-type verapamil, T-type NNC 55-0396 or R-type SNX-482 VGCC blockers failed to alter the scratching behavior caused by the PAR-2 activator trypsin, injected into the mouse nape skin. Otherwise, trypsin-elicited pruritus was markedly reduced by the spinal administration of preferential N-type VGCC inhibitors MVIIA and Phα1β. C. magus-obtained toxin MVIIA displayed significant effects when dosed from 1 to 4 h before trypsin, whereas the effects of P. nigriventer-derived Phα1β remained for up to 12 h. MVIIA or Phα1β also prevented the itching elicited by intradermal (i. d. ) injection of SLIGRL-NH2, compound 48/80 or chloroquine, although they did not affect H2O2-induced itching. Furthermore, the co-administration of MVIIA or Phα1β markedly inhibited the pruritus caused by the spinal injection of gastrin-releasing peptide (GRP), but not morphine. Notably, spinal MVIIA or Phα1β greatly prevented chronic pruritus allied to dry skin. However, either toxin failed to alter the edema formation or neutrophil influx caused by trypsin. In addition, epidural MVIIA or Phα1β did not modify the expression of GRP receptor (GRP-R) in the spinal cord, whilst they brought c-Fos activation to control levels. Finally, the in vitro incubation of MVIIA or Phα1β prevented the calcium influx evoked by the synthetic PAR-2 agonist AC264613 in spinal cord synaptosomes. Data brings novel evidence on itching transmission mechanisms, pointing out the therapeutic relevance of N-type VGCC inhibitors to control refractory pruritus. / Foram avaliados os efeitos da inibição farmacológica dos canais de cálcio voltagem-dependentes (CCVD) no prurido em camundongos. A administração intratecal (i. t. ) dos bloqueadores CCVD do subtipo P/Q (MVIIA ou PhTx3. 3), subtipo L (verapamil), subtipo T (NNC 55-0396) ou do subtipo R (SNX-482) não alterou o comportamento de coçar induzido pela tripsina (agonista do receptor PAR-2), aplicada na região dorsal do pescoço de camundongos. Entretanto, o comportamento de coçar induzido pela tripsina foi significativamente diminuído pela administração i. t. dos bloqueadores de CCVD do subtipo N (MVIIA e Phα1β). A toxina MVIIA, derivada do C. magus, apresentou efeitos significativos quando administrada entre 1 a 4 horas antes da aplicação de tripsina. Por outro lado, a toxina Phα1β derivada do veneno da aranha P. nigriventer demonstrou atividade, quando injetada até 12 h antes da tripsina.O pré-tratamento com MVIIA ou Phα1β foi efetivo em inibir o comportamento de coçar induzido pela aplicação intradérmica (i. d. ) de SLIGRL-NH2, composto 48/80 ou cloroquina; entretanto, as toxinas não inibiram o comportamento de coçar induzido pela injeção i. d. de H2O2. A co-injeção de MVIIA ou Phα1β inibiu o comportamento de coçar induzido pela aplicação i. t. do peptídeo liberador de gastrina (GRP), mas não inibiu o prurido causado pela morfina. Relevantemente, a administração i. t. da toxina MVIIA ou Phα1β inibiu a coceira crônica induzida pelo modelo de pele seca em camundongos. A atividade anti-pruritogênica de ambas as toxinas não parece estar relacionada com a modulação do processo inflamatório na pele, uma vez que as toxinas MVIIA ou Phα1β não foram capazes de inibir o edema e a migração de neutrófilos induzidos pela aplicação i. d. de tripsina.A aplicação i. t. de MVIIA ou Phα1β não modificou a expressão do receptor para o GRP (GRP-R) na medula espinhal. Por outro lado, as duas reduziram a expressão de c-Fos aos níveis do grupo controle, de acordo com a avaliação na medula dos camundongos. Finalmente, a incubação de MVIIA ou Phα1β preveniu o influxo de cálcio estimulado pelo agonista do receptor PAR-2 AC264613 em sinaptossomas de medula de camundongos. Estes resultados trazem uma nova perspectiva acerca dos mecanismos envolvidos na sinalização da coceira, indicando os inibidores de CCVD do subtipo N como possíveis estratégias para o tratamento do prurido, especialmente nas condições onde há ausência de resposta à terapia atual.
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Síntese e Caracterização de partículas de levana-magnetita e sua utilização com matriz para imobilização de tripsina

da Costa Maciel, Jackeline 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O polissacarídeo levana foi utilizado como revestimento de partículas de magnetita, as quais foram obtidas pelo método de co-precipitação de uma solução contendo íons de Fe(II) e Fe(III) em meio aquoso alcalino. As partículas de levana-magnetita foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV), magnetometria, difração de Raios-X (DRX) e espectroscopia na região do infravermelho (IV). As partículas de magnetita, não-revestidas e revestidas, foram ambas heterogêneas na forma sendo as partículas revestidas de tamanhos maiores. As partículas revestidas exibiram uma magnetização dez vezes menor comparada àquelas não-revestidas provavelmente devido à camada de revestimento. O difratograma de raios X mostrou que a magnetita é a fase dominante nas partículas revestidas e a espectroscopia no infravermelho mostrou bandas de absorção características do polissacarídeo levana e da magnetita presentes nas partículas com revestimento (O H, C O C, e Fe O). As partículas de levana-magnetita foram ativadas com periodato de sódio e utilizadas como matriz para imobilização da enzima proteolítica tripsina. A quantidade de proteína imobilizada foi de 79,66 % e sua atividade específica variou com a quantidade de enzima imobilizada. A tripsina imobilizada foi reutilizada dez vezes seguidas e apresentou uma atividade específica média igual a 17,41 ± 0,53 mU/mg correspondendo a 84,43 ± 5,42 % da atividade específica inicial. Após estocagem por 30 dias a 4 °C e 25 °C, a tripsina imobilizada mostrou uma perda de 40,69 % e 41,47 % da atividade inicial, respectivamente. Em relação ao tempo de prateleira, uma perda de 70,56 % da atividade inicial foi observada depois de estocada por 21 dias e reutilizada cinco vezes durante este período. Ela mostrou significantemente uma maior estabilidade em condições de aumento da temperatura (40°C e 50°C) quando comparada à enzima solúvel. A faixa de pH para atividade ótima da tripsina imobilizada foi de 8,5 9,0 e para tripsina solúvel foi de 8,0 9,0. A tripsina imobilizada apresentou um Km aparente (0,257 ± 0,04 mM) aproximadamente 2 vezes menor que aquele encontrado para a enzima solúvel (0,528 ± 0,26 mM). As partículas de magnetita revestidas mostraram boa capacidade para serem usadas como matriz para imobilização de enzimas, em especial sua capacidade para retenção de proteína, reuso e estabilidade térmica
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Isolamento de inibidor de Tripsina e Proteína Anticoagulante da Hemolinfa de Lasiodora sp (aranha caranguejeira)

FERREIRA, Felipe Roberto Borba 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Inibidores de protease são moléculas que têm a capacidade de controlar proteases por bloqueio da atividade catalítica. As proteases participam de importantes eventos fisiológicos tais como a digestão dos alimentos, coagulação sangüínea, e apoptose. A ação dos inibidores é essencial para garantir a homeostase. Artrópodes como insetos e aracnídeos são ricas fontes desses inibidores. O objetivo desse trabalho foi isolar inibidores de proteases presentes na hemolinfa da aranha Lasiodora sp. Hemolinfa foi coletada através de punção cardíaca na presença de anticoagulante. Após centrifugação (800g) o plasma foi separado e utilizado para a detecção de inibidor de tripsina, trombina, fator Xa e XIIa. Cromatografia de afinidade em tripsina-Sepharose resultou no inibidor purificado, porém sem atividade inibitória. Isolamento do inibidor de tripsina foi realizado por cromatografia em coluna de Sephadex G-100 e a preparação contendo atividade inibitória de tripsina foi denominada: inibidor de tripsina bruto. Cromatografia em Mono Q isolou a partir do inibidor de tripsina bruto, o inibidor de tripsina LPTI (do inglês Lasiodora plasma trypsin inhibitor) e uma proteína anticoagulante LPA (do inglês Lasiodora plasma anti-coagulant). Eletroforese em gel de poliacrilamida em presença de sulfato sódico de dodecila revelou massa molecular de 72 kDa para LPTI e LPA. Avaliação de atividade inibitória sobre proteases e do efeito na coagulação através de determinação do tempo de recalcificação, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) revelou que LPTI não interfere na coagulação e LPA, sem atividade inibitória de tripsina, interfere no TTPA. De acordo com nosso conhecimento LPTI e LPA correspondem ao primeiro inibidor de tripsina e a primeira proteína anticoagulante isolados da hemolinfa de aranha. LPTI e LPA podem participar no mecanismo de coagulação da hemolinfa através do controle da produção da protease fenoloxidase, que dispara a cascata, e do controle da atividade de proteases da cascata de coagulação
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Determinação de parâmetros estruturais e termodinâmicos da isoforma &#945;-tripsina bovina em solventes aquo-orgânicos

ROSA, D. P. 23 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10774_025 - DAYANNE PINHO ROSA - DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - FINAL.pdf: 805134 bytes, checksum: a0838bf2c2101acc6105315b494bc58a (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Os solventes orgânicos são comuns em processos industriais que utilizam enzimas, mas, ao mesmo tempo, sabe-se que alteram suas propriedades. Assim, os efeitos do solvente orgânico aquoso (etanol) em diferentes concentrações na estrutura &#945;- tripsina foram investigadas por técnicas espectroscópicas e análise de dados termodinâmicos. A espectroscopia de absorção UV-Vis, a fluorescência intrínseca do triptofano e o espalhamento dinâmico da luz (DLS) sugerem a formação de estados parcialmente dobrados, em vez de estados agregados, em alta concentração de etanol (> 60% v/v de etanol/tampão), exibindo pouca perda de estrutura secundária, mas alterações significativas na estrutura terciária. Os dados termodinâmicos (Tm e &#8710;H) sugerem um afrouxamento de interações intramoleculares fracas, o que se reflete em um aumento de flexibilidade de tal forma que a capacidade catalítica pode ser aumentada ou diminuída de acordo com a concentração de etanol no sistema. Os resultados globais sugerem que na faixa de 0-60% v/v de etanol/tampão, a &#945;- tripsina sofre fenômenos de multimerização reversíveis, mantendo a sua atividade catalítica. No entanto a partir de 60% v/v de etanol/tampão, a população de estados parcialmente enovelados com menor atividade catalítica é predominante. Palavras chaves: tripsina, isoformas, enzimologia, solventes orgânicos, estrutura, termodinâmica.
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Estudo dos papeis biologicos de dois inibidores de Kunitz isolados de sementes de Dimorphandra mollis BENTH: atividades inseticida e inflamatoria

Mello, Glaucia Coelho de 03 April 2005 (has links)
Orientador: Maria Ligia Rodrigues Macedo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_GlauciaCoelhode_D.pdf: 13820355 bytes, checksum: f4848f2050224a7f6808a8923338dac1 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Os inibidores de proteinases desempenham as mais variadas funções biológicas. Em plantas, eles podem estar envolvidos no mecanismo de defesa vegetal contra predadores e doenças. Devido à habilidade dessas moléculas protéicas bloquearem enzimas, os inibidores também podem ser usados como ferramentas no estudo de processos bioquímicos relacionados a patologias, tais como a inflamação, hemorragia e até mesmo o câncer. Neste trabalho, a caracterização físico-química e o estudo dos papéis biológicos de dois inibidores isolados e purificados de sementes de Dimorphandra mollis, DMTI (Mace do et ai., 2000) e DMTI-II (Mello et aI., 2001) foram realizadas com o objetivo de melhor conhecer essas moléculas. DMTI (20 kDa) e DMTI-II (23kDa) são inibidores de tripsina pertencentes à família de Kunitz. A estabilidade da atividade inibitória de DMTI e DMTI-II foi analisada e comparada. DMTI e DMTI-II perde, respectivamente, cerca de 20% e 40% da atividade quando incubados a 60 °e por 20 minutos. Entretanto, a atividade de ambos não foi afetada por diferentes condições de pH, concentrações crescentes dos agentes redutores DTT e uréia. No entanto, a atividade DMTI-II sofreu um descréscimo de 50% quando incubado com cloreto de guanidina. A diferença da estabilidade dos inibidores levou a investigação da estrutura protéica de ambos; DMTI e DMTI-II foram submetidos a análises de dicroísmo circular e calorimetria. A ação inseticida de DMTI-II e DMTI sobre os lepidópteros Anagasta kuehniella e Corcyra cephalonica, foram analisadas através de ensaios in vitro e in vivo. Tanto DMTI-II quanto DMTI, quando incorporados ao nível de 2% na dieta artificial dos insetos, não se mostraram agentes inseticidas potenciais contra essas duas espécies. Estes resultados não descartam a utilização dos inibi dores de D. mollis na biotecnologia vegetal contra outras espécies de insetos, apenas ajudam a esclarecer as características como agentes inseticidas biológicos. Quando estudado o envolvimento de DMTI-II e DMTI na resposta inflamatória utilizando o edema de pata em ratos como modelo experimental, os resultados mostraram que doses crescentes de DMTI-II geram uma curva dose-dependente sendo que a resposta máxima ocorre 30 minutos após a sua injeção subplantar, o que sugeriu a ação do inibidor na liberação de histamina e serotonina, que são responsáveis pelo aumento da penneabilidade vascular. A elucidação do mecanismo de ação de DMTI-Il foi estudada através da utilização de drogas antiinflamatórias, como a mepiramina e ciproheptadina; sendo esta última a que melhor inibiu a ação de DMTI-Il na indução do edema. Concomitantemente, a sua ação na liberação de bradicinina também pode estar ocorrendo, pois o pré-tratamento com o antagonista de receptores B 2, HOE 140, reduziu cerca de 79% do edema induzido por DMTI-II / Abstract: Proteinase inhibitors have a wide range of biological functions. In plants, they¿re part of the defense mechanism against predators and diseases. As they can block enzymes, inhibitors are useful tools in the study of biochemical processes related to pathologies, such as inflammation, hemorrhage and even cancer. This paper aims at assessing the physical-chemical features and the biological functions of two inhibitors isolated and purified trom Dimorphandra mollis seeds, DMTI (Macedo et al., 2000) and DMTI-II (Mello et aI., 2001). DMTI (20 kDa) and DMTI-TI (23 kDa) are trypsin inhibitors ITom the Kunitz family. The stability of the inhibitory activity of DMTI and that ofDMTI-II were analyzed and compared to each other. DMTI and DMTI-II lost 20% and 40%, respectively, oftheir activities when incubated at 60°C for 20 minutes. However, neither inhibitory activity was sensitive to pH above the 2.0-10.0 range, reducing DTT agents and urea. On the other hand, DMTI-II activity was reduced by 50% when incubated with guanidine hydrochloride. The difference of stability between the inhibitors led to further investigation of their protein structure; DMTI and DMTI-II structures were analyzed by circular dichroism (CD) and differential scanning calorimetry (DSC). The effectiveness of DMTI-II and DMTI as insecticide in Lepidoptera insects, Anagasta kuehniella and Corcyra cephalonica, was analyzed in vitro and in vivo assays. Neither DMTI-II nor DMTI, when incorporated into artificial diet at 2%, were active as insecticide agents against these two species. Nevertheless, these results do not discard the use of inhibitors trom D. mollis in plant biotechnology against other species of insects; they just help us to understand how they work as biological agents. When studying DMTI and DMTI-II participation in inflammatory response in the rat paw edema experimental model, the results showed that increased doses of DMTI-II induced a dose dependent curve, and maximum response occurred 30 min after sub-plantar injection, which indicated that the inhibitor is active in the release of histamine and serotonin, which are responsible for the increase of vascular permeability. The elucidation of DMTI-II action mechanism was studied by using anti-inflammatory drugs, such as mepyramine and cyproheptadine, the latter the most effective against DMTI-II effects in edema induction. At the same time, it may also be active in bradykinin release as the pretreatment with B2 receptor antagonist HOE 140 reduced the DMTI-II induced edema by near1y 79% / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Depilado enzimático conservador del pelo: injuria química y mecánica de la epidermis para incrementar los procesos difusivos

Garro, María Laura 01 July 2013 (has links)
En la epidermis del bovino se encuentran lípidos intercelulares a nivel del estrato corneo que desempeñan un papel importante como barrera hidrofóbica. Esta barrera deberá transformarse para permitir el paso de enzimas depilatorias hacia la unidad pilosebácea y lámina basal. A su vez las enzimas no deben alterar el colágeno determinante de la calidad del cuero. El objetivo de este estudio fue vulnerar la epidermis de piel de bovino utilizando distintos tratamientos previos a la aplicación de la enzima. Se utilizaron tensioactivos y sulfito de sodio como pretratamiento y posteriormente tratamiento con tripsina. El control fue tratado con buffer bicarbonato de sodio. Se realizaron técnicas histológicas, microscopía electrónica de transmisión, difusión de colorantes y espectroscopía. Los tratamientos generaron cambios de diferente intensidad en la morfología de la piel bovina y en la permeabilidad de esta a los colorantes. Con microscopía electrónica de transmisión se observó pérdida de desmosomas que obedecerían al efecto de la tripsina. La lámina basal permaneció luego de los tratamientos, esto podría relacionarse con el tiempo de exposición a la enzima. El pretratamiento con sulfito generó desorganización fibrilar del colágeno, separación dermis epidermis y aumento en la difusión de colorantes. El sulfito cuando se combina con otros reactivos disminuye su efecto. Las técnicas estadísticas aplicadas en el análisis espectroscópico de los lípidos ubicados en los estratos superficiales de la epidermis demostraron que no fueron alterados por el tratamiento con terpenos. / In bovine skin the main barrier for substances is located in the upper layer, stratum corneum, where intercellular lipids play a crucial role as hydrophobic barrier. This barrier must be transformed to allow enzymes reach the pilosebaceous unit and basal lamina without collagen damage. In the present study in bovine epidermis, surfactants and sodium sulphite where employed as pretreatment before trypsin. Bicarbonate buffer was used as control. Samples where analyzed with histological techniques, transmission electron microscopy, stain diffusion and spectroscopy. Skin morphology and stain permeability changed after the treatments. Loss of desmosomes observed with TEM could be consequence of trypsin. Persistence of the basal lamina after trypsin could be associated with the period of time used to study enzyme activity. Sulphite pretreatment caused disorganization of collagen fibrils, dermis -epidermis separation and increased stain diffusion. Also when sulphite was combined with reagents its effect decreased. Statistical studies applied in vibrational spectra of stratum corneum lipids demonstrate no alteration by terpenes.
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Caracterização do papel da fosfatidilinositol-3 quinase γ nas respostas inflamatórias e nociceptivas induzidas pela tripsina em camundongos

Pereira, Paula Juliana Brizuela de Seadi January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000428504-Texto+Completo-0.pdf: 9435155 bytes, checksum: b968cd0d1d061bafe5d115acc37423bf (MD5) Previous issue date: 2011 / This study investigated the effects of selective PI3K inhibitors in the pruriceptive, inflammatory and nociceptive responses induced by trypsin in mice. The animals were orally treated with the selective PI3Kg inhibitors AS605240 (1 to 30 mg/kg), AS041164 and AS252424 (both 1 mg/kg), 30 min beforehand. In separate groups, AS605240 was given by intrathecal (i. t. ) or intracerebroventricular (i. c. v. ) routes. The control groups received saline at the same schedules of administration. The effects of PI3K blocking were assessed in different experimental assays. The oral treatment with AS605240 produced a marked reduction of scratching behavior elicited by trypsin, whereas AS041164 and AS252424 administration failed to significantly affect this parameter. Moreover, AS605240 (1 mg/kg) was able to produce a partial, but significant inhibition of the scratching bouts elicited by CP 48/80. Interestingly, the i. c. v. and i. t. injection of AS605240 also reduced trypsin-induced itching. The oral administration of AS605240 was found effective in producing a significant and dose-dependent reduction of trypsin-induced paw edema, TNFa production, as well as the neutrophil recruitment, according to MPO activity assessment. Likewise, oral AS605240 (1 mg/kg) promoted a significant reduction of spontaneous nociception induced by trypsin in the mouse paw. In contrast, the same dose of AS605240 did not significantly modify capsaicin-evoked nociception. Noteworthy, AS605240 (1 mg/kg) was effective in preventing c-Fos and phospho-Akt immunopositivity at the spinal cord of trypsin-injected mice, either into the dorsum or the paws. Our data suggests that PI3K inhibitors might represent a valuable alternative for treating inflammatory and painful conditions, as well as pruritus. / Este estudo investigou os efeitos de inibidores seletivos para PI3K nas respostas pruriceptivas, inflamatórias e nociceptivas induzidas por tripsina em camundongos. Os animais foram tratados por via oral com os inibidores seletivos de PI3K AS605240 (1 a 30 mg/kg), AS041164 e AS252424 (ambos 1 mg/kg), 30 min antes dos experimentos. Em grupos separados, o AS605240 foi administrado por via intratecal (i. t. ) ou intracerebroventricular (i. c. v. ). Os grupos controles receberam solução salina nos mesmo esquemas de administração. Os efeitos da inibição da PI3K foram avaliados em diferentes modelos experimentais. O tratamento oral com AS605240 reduziu marcantemente o comportamento de coçar causado pela tripsina, enquanto o AS041164 e AS252424 não afetaram de forma significativa esse parâmetro. Além disso, o AS605240 (1 mg/kg) produziu uma inibição parcial, mas significativa do comportamento de coçar evocado pelo CP 48/80. De maneira interessante, a injeção i. t. e i. c. v. de AS605240 também reduziu o prurido causado pela tripsina. A administração oral de AS605240 foi efetiva em promover uma redução significativa e dosedependente do edema de pata, produção de TNF, bem como o recrutamento de neutrófilos induzido por tripsina. Do mesmo modo, o AS605240 (1 mg/kg) reduziu significativamente a nocicepção espontânea causada pela injeção de tripsina na pata dos animais. Por outro lado, a mesma dose de AS605240 não modificou a nocicepção induzida por capsaicina. Notavelmente, o AS605240 (1 mg/kg) previniu a imunopositividade para c-Fos e fosfo-Akt na medula espinhal dos camundongos injetados com tripsina tanto no dorso como na pata. Nossos dados sugerem que a inibição de PI3K pode representar uma valiosa alternativa para o tratamento de condições inflamatórias e dolorosas, bem como o prurido.

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