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Efeito da suplementação protéica sobre o desempenho de novilhos de corte em pastagem de forrageira tropical

Warkentin, Marcos January 2005 (has links)
Foi realizado um experimento para avaliar o efeito da suplementação com sal proteinado e sal mineralizado sobre o desempenho de novilhos de corte em pastejo de capim estrela (Cynodon nlemfuensis Vanderyst) (CE) diferido. Os suplementos avaliados foram produtos comerciais disponíveis no mercado: sal mineralizado (SM); sal proteinado (SP) e sem suplementação (SS). O experimento teve uma duração de 84 dias e foram utilizados 36 novilhos Braford com um peso médio de 267 kg, distribuídos aleatoriamente em seis piquetes com área de 4 ha, num delineamento completamente casualizado. A pastagem de CE apresentou valores médios de proteína bruta (PB), fibra insolúvel em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) de 7,6, 78,7 e 45,3 % respectivamente e não sendo observadas diferenças significativas entre tratamentos (p>0,05). Entretanto, observou-se que as condições climáticas observadas durante o experimento podem ter afetado os parâmetros de avaliação da qualidade e disponibilidade da pastagem. O ganho médio diário (GMD) apresentado pelos animais não mostrou diferença significativa (p>0,05) entre os diferentes tratamentos, sendo de 0,009 kg/dia para SM, 0,104 kg/dia para SP e 0,198 kg/dia para SS. Nas condições em que foi conduzido o presente experimento, a utilização de sal mineralizado e de sal proteinado não melhorou o ganho de peso por animal e por área em relação aos novilhos que não receberam suplementação.
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Estrutura e composição da comunidade herbácea em um remanescente de Floresta Atlântica submontana, no Agreste de Pernambuco

VIANA, Jéssica Lira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T18:47:21Z No. of bitstreams: 2 JÉSSICA LIRA VIANA - MESTRADO BIOLOGIA VEGETAL - 2012.pdf: 3773468 bytes, checksum: 36aaef91571f8d714793416642724863 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 JÉSSICA LIRA VIANA - MESTRADO BIOLOGIA VEGETAL - 2012.pdf: 3773468 bytes, checksum: 36aaef91571f8d714793416642724863 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Este estudo teve como objetivo realizar: um inventário florístico das ervas terrestres do estrato herbáceo; a caracterização da estrutura dessa comunidade; a caracterização fitogeográfica das espécies que a compõem e a caracterização ambiental usando as espécies como indicadoras. O trabalho foi realizado em um fragmento de floresta tropical submontana localizada em Pernambuco. Foram utilizadas 50 parcelas de 1x1m, plotadas aleatoriamente. Os parâmetros fitossociológicos calculados foram densidade e frequência, absolutas e relativas. Para estimativas de riqueza e diversidade foi usado o indicador de riqueza específica (S) e o índice de Shannon (H’). Foram identificadas 107 espécies em 75 gêneros e 39 famílias, 25 das 107 espéces foram amostradas fitossociologicamente. Poaceae foi a família de maior riqueza tanto no levantamento florístico quanto no fitossociológico. Outras famílias importantes na florística foram Cyperaceae (11 spp.), Rubiaceae (7 spp.), Plantaginaceae (6 spp.), Fabaceae (6 spp.), Marantaceae (6 spp.), Commelinaceae (5 spp.), Orchidaceae (5 spp.) e Acanthaceae (4 spp.). O estrato herbáceo mostrou-se rico, apresentando uma composição formada em sua maioria por espécies de ampla dispersão, e uma menor parte por espécies endêmicas, contendo uma sinúsia predominantemente de ervas hemicriptofitas. As espécies Parodiolyra micrantha e Oplismenus hirtellus foram as mais frequentes e importantes ecologicamente na comunidade.
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Taxonomia e distribuição de Demospongiae (porifera) na plataforma continental de Sergipe

SANTOS, Joana Carolina Freire Sandes 31 January 2014 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-10T19:52:25Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Joana Carolina Santos.pdf: 8217269 bytes, checksum: f239a6e642dbb3b8d5ecb9ebe5ea4f63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:52:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Joana Carolina Santos.pdf: 8217269 bytes, checksum: f239a6e642dbb3b8d5ecb9ebe5ea4f63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / As esponjas são organismos que apresentam diversos tipos de associações com outros animais, apresentando um alto potencial econômico voltado para o monitoramento ambiental e principalmente para a extração dos seus compostos bioativos utilizados na confecção de fármacos. O Nordeste do Brasil possui a maior diversidade de poríferos com aproximadamente 270 espécies registradas. Porém, Sergipe ainda permanece relativamente pouco conhecido, com apenas 10 espécies de esponjas marinhas. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo apresentar uma lista das espécies de Demospongiae da plataforma continental de Sergipe, além de mapear a sua distribuição espacial na costa. As coletas foram realizadas no período de 2001 a 2003, onde foram amostradas 18 estações nas isóbatas de 10, 20 e 30 metros, dispostas em seis transectos perpendiculares a costa, através de redes de arrasto. Foram coletados 159 espécimes, resultando em um total de 39 espécies/morfotipos identificados. Destas espécies, 31 são novos registros para o Estado e 12 representam novas espécies para a ciência, sendo uma delas o primeiro registro do subgênero Hymedesmia (Stylopus) para o Atlântico Tropical Ocidental e outra o primeiro registro do gênero Smenospongia para o Brasil. Os poríferos ocorreram na metade das estações amostradas, estando a sua distribuição intrinsecamente relacionada ao tipo de substrato presente na costa. A maioria das espécies identificadas ocorreu em regiões de substrato composto por areia grossa e cascalho, afastadas da costa, enquanto que nas regiões de substrato lamoso ou de areia fina não houve esponjas, ocorrendo poucas exceções. Dessa forma, o presente trabalho ampliou para 41 o número de registros de espécies para Sergipe, contribuindo para o conhecimento sobre a espongiofauna sergipana e brasileira, visto que o estado representava uma lacuna biogeográfica no conhecimento acerca desses animais.
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Biomassa, taxonomia e ecologia do fitoplâncton do estuário do Rio Igarassu (Pernambuco, Brasil)

Leão, Bruno Machado January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4722_1.pdf: 614219 bytes, checksum: 539c796cf3aa813e3b41fb5ef3cd38b3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Foram realizadas coletas mensais de outubro/2002 a setembro/2003 em baixa-mar e preamar de um mesmo dia, para estudo do fitoplâncton do estuário do rio Igarassu em relação aos parâmetros abióticos. A biomassa variou de 1,60mg.mP -3 P, na preamar da estação mais á jusante, em agosto/2003, a 80,20mg.mP -3 P, mais á montante, em maio/2003, na baixa-mar. Concentrações elevadas de clorofila a também ocorreram na baixa-mar, com visibilidade total do disco de Secchi. Foram identificadas 202 espécies, com predomínio das ticoplanctônicas. As dominantes, Chaetoceros curvisetus, Thalassionema nitzschioides, Microcystis aeruginosa, Rhizosolenia hebetata e Thalassiosira rotula e muito freqüentes, Navicula sp, C. curvisetus e Coscinodiscus centralis. A densidade microfitoplanctônica esteve associada à pluviosidade, enquanto a diversidade especifica e eqüitabilidade foram diretamente relacionadas à baixa-mar e à estação estival. A análise dos componentes principais evidenciou uma correlação direta da biomassa com espécies dulcícolas e ticoplanctônicas, e inversa com as marés, oxigênio dissolvido, transparência, salinidade e profundidade. À pluviosidade estiveram correlacionadas diretamente as espécies neríticas T. nitzschioides e Skeletonema costatum e a dulcícola M. aeruginosa, e inversamente a temperatura da água. A partir destas observações verificou-se a influência da água do mar no estuário do rio Igarassu, com aumento do oxigênio dissolvido, diluição do material em suspensão e possível atenuação do efeito da poluição local
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Ecofisiologia de briófitas de floresta atlântica nordestina

Silva, Adaíses Simone Maciel da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4859_1.pdf: 6280297 bytes, checksum: f08f789578fab08d0d9e549ba52dcf99 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ecologia e a ecofisiologia de briófitas ainda são pouco conhecidas quando comparadas com as de espermatófitas. No Neotrópico essa lacuna é ainda maior e mais preocupante. É importante entender as relações desses vegetais, como a ciclagem de nutrientes, retenção hídrica, interações com fungos, invertebrados e outras plantas. Desta forma, o presente estudo investigou alguns aspectos da ecofisiologia das briófitas na Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Foram avaliadas a morfogênese protonemática e as estratégias reprodutivas de seis espécies de musgos e duas espécies de hepáticas, e foram estudados a germinação de esporos e o crescimento inicial do musgo Thamniopsis incurva sob diferentes condições de luz e disponibilidade hídrica. Cápsulas maduras foram desinfestadas e os esporos distribuídos em meio Knop (líquido e solidificado com ágar 0,4%). Dois padrões gerais foram identificados para musgos/hepáticas: germinação exospórica/endospórica, protonema filamentoso/ uniestratificado ou globoso e formação do gametófito folhoso lenta/rápida. Em geral, as espécies apresentaram estratégias que provavelmente auxiliam a colonização em campo. Nos musgos, verificou-se rápida ramificação do protonema e larga produção de gametóforos e gemas protonemáticas, enquanto em hepáticas constatou-se rápida germinação e curta duração do protonema, produzindo diretamente o gametófito jovem. Os esporos de Thamniopsis incurva perderam rapidamente a viabilidade (aprox. 30 dias). A germinação foi observada sob fotoperíodo de 12 h e escuro contínuo. Diferentes intensidades e qualidades de luz não inibiram o crescimento protonemático e a formação de botões gametofíticos, o que indica uma alta capacidade para colonizar diversos micro-habitats. Por outro lado, a germinação dos esporos, o crescimento protonemático e o estabelecimento de gametófitos foram reduzidos sob potenciais a partir de 0,06 MPa. A partir dos dados ecofisiológicos da espécie é sugerido que estratégias para manutenção e estabelecimento envolvam germinação e crescimento protonemático rápidos, desde que restritos a micro-habitats submetidos à alta umidade
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Distribuição espacial e efeito de borda em briófitas epífitas e epifilas em um remanescente de floresta atlântica nordestina

Patrícia Pereira Silva, Mércia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7082_1.pdf: 1235082 bytes, checksum: 2b1c7ef43cd57ad1a2496c6ebfe85c4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A composição, riqueza, e diversidade de briófitas epífitas foram estudadas em 15 forófitos de dossel em relação à distância da borda em um fragmento de Floresta Atlântica da Estação Ecológica de Murici, Alagoas (Lat. 09º11 05 09º16 48 S; Long. 35º45 20- 35º55 12 O). O fragmento apresenta 2.628ha e largura máxima de ca. 2.000m. Foram sorteados aleatoriamente em toda extensão do fragmento 15 pontos geográficos distribuídos em cinco faixas de distância (três em cada uma) em função da borda: 0-200m, 201-400m, 401-600m, 601-800m, 801-1100m. Os pontos foram localizados em campo com GPS e, em cada um, foi selecionada uma fanerógama arbórea de dossel. Os forófitos foram escalados utilizando técnicas verticais de ascensão para coleta de uma amostra de briófitas em cada uma das cinco zonas de altura: base, tronco, 1ª ramificação, 2ª ramificação e dossel externo. Os parâmetros brioflorísticos foram comparados entre as zonas de altura nos forófitos e as faixas de distância da borda através de Análise de Variância. Foram registradas 78 espécies, obtendo-se a maior riqueza e diversidade na zona do tronco. Neste inventário estimou-se 75% da representatividade da brioflora do remanescente e determinou-se que um pequeno número de forófitos não foi suficiente para a amostragem de uma real composição florística. Não foi constatada contribuição expressiva do dossel na riqueza, diversidade e na distribuição espacial das briófitas como é recorrente na literatura para Florestas Tropicais Úmidas. O dossel externo apresentou praticamente o mesmo número de espécies da base, o que demonstra que os estratos inferiores têm grande importância para a diversidade local. Não houve diferença significativa dos parâmetros brioflorísiticos entre as zonas e entre as faixas de distância da borda. Esses resultados evidenciam a não estratificação de espécies no gradiente vertical e sugerem que a distância da borda não é suficiente para explicar a distribuição da brioflora local. Este fato evidencia a elevada diversidade beta do local, ou seja, a alta substituição de espécies de um microhabitat para outro, o que é característico de Florestas Tropicais Úmidas. Sendo assim, a própria heterogeneidade ambiental do remanescente pode ser um fator importante da falta de diferenciação do gradiente vertical e entre a borda e o interior
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Relação entre solos e vegetação em gradiente topográfico de fragmento de Floresta Atlântica

MACHADO, L. V. 14 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8997_Luciana Ventura Machado.pdf: 2891006 bytes, checksum: 6045c886119729cfe12c6e91cd7cc40e (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / As florestas tropicais reconhecidamente apresentam grande diversidade de espécies vegetais, distribuídas em diferentes fitofisionomias. Essa diversidade fitofisionômica pode advir da alta variação biogeoquímica, variações climáticas, topografia, material de origem do solo, atividade microbiana, química do solo, suscetibilidade à erosão e tempo. A combinação entre esses fatores é capaz de afetar o desenvolvimento e distribuição das espécies vegetais. O objetivo deste estudo foi analisar a relação dos atributos do solo com a comunidade arbóreo-arbustiva em gradiente topográfico de um fragmento de Floresta Atlântica no sul do Estado do Espírito Santo. O estudo foi realizado no Parque Estadual Mata das Flores, município de Castelo, Espírito Santo, Brasil. As parcelas foram alocadas em um transecto de 750 metros ao longo de um gradiente topográfico que varia de 100 m a 180 m de altitude, dispostas em pares distantes 10 metros entre si e a distância entre os pares variando de 20 a 25 m. Procedeu-se a caracterização química e física do solo nas profundidades 0,0-0,10 e 0,10-0,20 m. Realizou-se a caracterização dos atributos biológicos na profundidade de 0,0-0,10 m em duas épocas do ano, verão (fevereiro/2015) e inverno (agosto/2015). Análise de Componentes Principais, Análise de Redundância e Análise de Escalonamento Multidimensional Não-Métrico foram utilizadas para análise estatística dos dados. Os resultados indicaram que o solo da baixada apresentou maiores teores de bases trocáveis (Ca, Mg, Na, K), P e teor de Areia Fina. Em contrapartida, o solo do topo apresentou maior acidez potencial (H+Al), menos nutrientes disponíveis, e com maiores teores de argila. As parcelas da encosta apresentaram condição intermediária entre o topo e a baixada no Domínio Morfoclimático Mar de Morros no bioma Floresta Atlântica da região Sudeste. O C da biomassa microbiana (CBM), a respiração basal (RBSA), o quociente microbiano (qMIC), o quociente metabólico (qCO2) e a atividade da β-glucosidase foram afetados pela sazonalidade. Os resultados indicaram que os solos da baixada, com melhor fertilidade química natural, correlacionaram-se com Actinostemon concolor, Guapira opposita, Sorocea bonplandii, Fabaceae, Sarcaulus brasiliensis e Rauia resinosa. No verão, as espécies Actinostemon concolor, Guapira opposita, Rauia resinosa, Sorocea bonplandii e Sarcaulus brasiliensis promoveram maior atividade enzimática da fosfatase ácida, desidrogenase, teores de CBM e NBM do solo nas parcelas da baixada. No inverno não foi verificado correlação dos atributos do solo com a vegetação no fragmento de Floresta Atlântica no sul do Espírito Santo. Planos de manejo para a manutenção e aproveitamento da biodiversidade de ecossistemas naturais devem considerar a interação entre os diferentes tipos de solo, vegetação, paisagem e seus efeitos diversos sobre a estrutura e função do ecossistema.
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Álgebra tropical: uma abordagem introdutória

Nascimento, Tadeu Matos Henriques 31 May 2016 (has links)
Often mathematics is seen by high school students as a science restricted to memorizing formulas and concepts. Therefore limiting in its essence. The work seeks to reverse that view by submitting a new eld of study: Tropical Algebra. Relatively new area of mathematics that keeps the curious feature to handle the operations of addition and multiplication di erently from traditional, already presents interesting practical results. Tropical algebra will be presented in a didactic way, comparing it with the traditional algebra, showing the consequences of tropical operations in the study of polynomials, matrices and geometry, and presenting some practical applications. / Frequentemente a matemática é vista pelos alunos do ensino médio como uma ciência restrita à memorização de fórmulas e conceitos. Portanto, limitante em sua essência. O trabalho busca reverter tal visão através da apresentação de um novo campo de estudos: A Àlgebra Tropical. Área relativamente nova da matemática que guarda a curiosa característica de tratar as operações de adi- ção e multiplicação de forma diferente da tradicional, já apresenta resultados práticos interessantes. A Àlgebra Tropical será apresentada de forma didática, comparando-a com a álgebra tradicional e mostrando as consequências das operações tropicais no estudo dos polinômios, matrizes e geometria, além de apresentar algumas aplicações práticas.
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Contribuição ao estudo da estabilização de solos tropicais com adição de cal para fins rodoviários: aspectos mineralógicos e morfológicos de alguns solos das Regiões Sul e Sudeste do Brasil / Not available.

Maria Teresa de Nóbrega 22 April 1988 (has links)
A estabilização de solos com adição de cal, que é uma técnica comumente empregada em países das zonas temperadas, tem encontrado muita dificuldade de aplicação no Brasil e no domínio tropical em geral. Os mecanismos envolvidos nessa estabilização são pouco conhecidos, mas citam-se normalmente a capacidade de troca, floculação e aglomeração das argilas e as reações pozolânicas como as responsáveis pela alteração e melhora das propriedades geotécnicas das misturas solo-cal. Com o objetivo de contribuir para o avanço do conhecimento da estabilização com adição de cal em materiais tropicais, selecionou-se 3 solos e 2 alteritas, expressivos em termos de área e que apresentam dificuldades de emprego na construção rodoviária, nas regiões sul e sudeste do país: o Latossolo Roxo, a Terra Roxa estruturada, o Latossolo Vermelho Escuro orto, as alteritas de granito e de gnaisse. Optou-se por uma abordagem pedológica e geoquímica, utilizando como instrumentos de pesquisa as técnicas mineralógicas e micromorfológicas, além dos ensaios mecânicos que funcionaram como controle das variações de comportamento hídrico e mecânico dos materiais antes da adição de cal. Os materiais foram estudados sob três condições diferentes: natural, compactado sem tratamento prévio e compactado após adição de cal. Os solos são de textura argilosa, constituídos por caolinita, oxi-hidróxidosde ferro e gibbsita (esta última ausente na TER). As alteritas são siltosa a silto-arenosas, constituídas basicamente por caolinita, mica (biotita alterada), quartzo e feldspatos (pouco). A adição de cal confere a todos os materiais um aumento na capacidade de suporte, redução na expansão e na contração, com intensidades variáveis em função da natureza do material envolvido. A análise mineralógica mostrou que a cal afeta os minerais da fração argila, promovendo uma \"amorfização\" na gibsita e caolinita. Nas alteritas é a caolinita que é afetada ) preferencialmente, enquanto que amica (biotita alterada) não mostra sinais de ataque. Os produtos neoformados são entretanto, mais difíceis de serem detectados pelas técnicas de difração de raios-X e análise termo diferencial. Os estudos micromorfológicos, por outro lado, revelam a existência dos produtos de neossíntese, a sua distribuição e as relações que mantêm com os constituintes do plasma. Mostram, ainda, que a compactação destrói parcial ou totalmente a organização natural dos materiais, dando origem a um novo arranjo, onde são visíveis sinais deinstabilidade: orientações plasmáticas estriadas e fissuras que em geral delimitam lamelas. Estes indícios são observados principalmente nos solos. As misturas solo-cal compactadas exibem arranjos diferentes destes, onde os sinais de instabilidade são atenuados ou suprimidos, dependendo do material utilizado. Em conclusão, verifica-se que tanto a mineralogia quanto a organização original dos materiais influenciam o resultado da estabilização. / The soil stabilization with lime is a well known technic in countries of temperate zone, but its utilization in Brazil and the Tropical countries as a general, has been rather problematic. The mechanisms involved in the stabilization are not well known and cation exchange capacity, clay flocculation and agglomeration and pozzolanic reactions have been mentioned as responsible for the alteration and improvement of the geotechnical properties of the soil lime mixture. In order to contribute to the better acknowledgement of the soil stabilization with lime addition, 3 soils types and 2 alterites were selected on the basis of their extensive occurrence and their bad quality as road construction materials. The soils selected were a LR, a TRE and a LE of a granite and a of gnaisse. The methods of study were mainly pedological and geochemical based on mineralogical and micromorphological analysis associated with mechanical tests in order to control the hydric and mechanical behaviour of the materials before and after the lime treatment. The material were studied within 3 different condition: natural, compacted without treatment and compacted with treatment. The soils present a clay texture and are constituted by kaolinite, iron oxydes and hydroxydes and gibbsite (the latter not present in TRE). The alterites present a silty to sandy silt textures and are formed mainly by kaolinite, mica (weathered biotite), quartz and few feldspar. The lime addition to these materials represents an increase in the bearing capacity and a reduction of expansion and contraction, a different intersities according to the nature of these material. The mineralogical analysis has shown that lime affects the clay fraction, leading to a \"amorphization\" of gibbsite and kaolinte. In the alterites, the kaolinite is the most affect while the mica remains nearly antouched. Nevertheless, the newly formed materials are rather difficult to be detected by XRDA and ATD. On the other hand, the micromorphological studies, sow the presence of the products of neosintesis and its distribution and relationship with the plasma constituents. It is also shown that the compactness destroyes partially or totally the natural organization of the material, given origin to a new one were signs of instability are rather clear: plasmic orientation and parallel fissures limiting lamellae. These evidences are better observed in the soils. The compacted soil-lime mixture show different organizations, where the signs of instability are attenuated or suppressed, depending on the material. As a conclusion, it can be said that mineralogy as well as the original organization of the materials has influence on the stabilization result.
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Flora ficologica da plataforma continental do litoral setentrional da bacia potiguar (RN), Brasil, com ênfase em chlorophyta

De Lourdes Montenegro Cocentino, Adilma 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo286_1.pdf: 4532281 bytes, checksum: 5ee734b4703c139cdf078dd6a6e9f6eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Foram estudadas as macroalgas marinhas bentônicas de um habitat pouco explorado (Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil) e cuja informação florística é rara, para se conhecer a diversidade taxonômica e padrões de distribuição em um infralitoral tropical, onde vários empreendimentos estão em fase de instalação, sendo enfatizadas as Chlorophyta, como indicadoras da qualidade ambiental. Amostragens de macroalgas bentônicas foram feitas, com dois tipos de dragas e uma rede de arrasto do tipo porta, durante quatro campanhas: julho de 2002, maio e novembro de 2003 e maio de 2004, em 43 estações. Foram identificados 196 táxons de macroalgas (incluindo variedades e formas), distribuídos nos filos Chlorophyta (29%), Ochrophyta (17%) e Rhodophyta (54%). Três espécies de Rhodophyta, Halopthys schottii (W. R. Taylor) L.E. Philips & De Clerck (63,9%), Bryothamnion seaforthii (Turner) Kütz. (62,5%), Osmundaria obtusiloba (C. Agardh) R. E. Norris (47,2%) e uma Ochrophyta, Dictyopteris delicatula J. V. Lamour. ( 43,1%) foram classificadas como as mais frequentes na área. Os táxons pouco frequentes (frequência de ocorrência entre 11,1% e 34,7%) distribuíram-se em 19 Rhodophyta, oito Ochrophyta e duas Chlorophyta. Na categoria dos táxons de frequência de ocorrência esporádica com menos de 10%, foram identificadas 39 espécies de Rhodophyta, e Chlorophyta e 16 Ochrophyta. Chlorophyta esteve representado por 54 táxons. A família mais frequente foi Caulerpaceae, e o gênero mais diversificado foi Caulerpa J. V. Lamour., com 11 espécies. Do total dos táxons identificados, uma espécie de Rhodophyta, Palisada poiteaui (J. V. Lamour.) K. W. Nam var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M. T. Fujii & Díaz teve a sua ocorrência confirmada para o litoral brasileiro e 14 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para o litoral Potiguar, sendo sete Rhodophyta: Ptilothamnion speluncarum (Collins & Herv.) D. L. Ballant., Ceramium brasiliense A. B. Joly, C. COCENTINO, A. L. M. Flora Ficológica da Plataforma Continental do Litoral Setentrional... 16 comptum Børgesen, C. flaccidum (Kütz.) Ardiss., C. nitens (C. Agardh.) J. Agardh., Chodrophycus furcatus (Cord. - Mar. & M. T. Fujii) M. T. Fujii & Sentíes, Wrightiella tumanowiczii (Gatty ex Harv.) F. Schmitz; três espécies de Chlorophyta: Cladophora coelothrix Kütz., Caulerpella ambígua (Okamura) Prud homme & Lokhorst, Halimeda simulans M. Howe; e cinco espécies de Ochrophyta: Dictyota bartayresiana J. V. Lamour., D. pulchella Hörnig & Schenetter, Ralfisia expansa (J. Agardh.) J. Agardh, Padina sanctae-crucis Børgesen e P. boergesenii Allender & Kraft. Dentre as Chlorophyta a espécie mais frequente foi Caulerpa prolifera (Forsskål) J. V. Lamour., ocorrendo em quase todas as estações da plataforma costeira e interna, durante todas as campanhas. A distribuição das espécies de Chlorophyta por profundidade mostrou que o maior número de táxons ocorreu entre 10 e 20m, e uma ampla distribuição vertical foi registrada para Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq.) C. Agardh, Chamaedoris peniculum (J. Ellis & Solander) Kuntze, Codium isthmocladum Vickers, Microdictyon vanbosseae Setch., Udotea occidentalis A. Gepp & E. Gepp e Ventricaria ventricosa (J. Agardh) J. L. Olsen & J. A. West. Das amostras coletadas por draga nas quatro faixas de profundidade, o transecto T3 (faixa de 20 a 50m) apresentou o maior número de espécies (114 táxons), seguida por T2 (10 a 20m) com 111 táxons. Em geral, Rhodophyta apresentou uma maior distribuição em relação às diversas profundidades, principalmente as algas calcárias não articuladas, com 29% de frequência de ocorrência. Padrão sazonal na comunidade das macroalgas não foi observado em nenhuma das quatro campanhas realizadas. Apesar das atividades petrolíferas que ocorrem na área não foram observadas espécies consideradas bioindicadoras de alterações ambientais com frequências significativas

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