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L'imaginaire littéraire de la Polynésie au XIXe siècle : histoire d'une métamorphose (France, Royaume-Uni, USA) / The literary imaginary of Polynesia in the nineteenth century : a history of metamorphosis (France, United Kingdom, USA)

Alnatsheh, Abdel Rahman 21 June 2019 (has links)
Cette thèse traite de l’évolution des modes de représentations et de l’image du Polynésien dans les littératures française, anglaise et américaine depuis 1842, la date du Protectorat de Tahiti, jusqu’en 1911, la période qui précède la Première Guerre mondiale. Il s’agit d’une lecture postcoloniale analysant l’influence des facteurs temporels et culturels des voyageurs occidentaux sur l’image de l’Autre et sur sa transformation du bon sauvage ou du cannibale païen en métis tiraillé entre les traditions et la modernité. Cette analyse a pour ambition de tracer la métamorphose qui marque le discours occidental sur la Polynésie et qui atteint son paroxysme à partir de la fin du XIXe. Il est question de tracer les origines de cette métamorphose, son impact sur la littérature et de déterminer si cette évolution dans le discours colonial représente une prise de conscience de l’Autre ou bien s’il s’agit des symptômes avant-coureurs d’un état de décadence qui frapperait la littérature coloniale. / This thesis deals with the evolution of the modes of representation and the image of the Polynesian in the French, English, and American literatures since 1842, the date of the French Protectorate over Tahiti, until 1911, the period which precedes the First World War. It is about a postcolonial reading of the influence of temporal and cultural factors of Western travelers on the image of the Other, on its transformation from a Noble Savage or a Cannibal into a person who lives in a cultural hybridity, and who is in a conflict between tradition and modernity. This analysis aims to outline the metamorphosis that affects the Western discourse on Polynesia and which reaches its peak starting from the late nineteenth century. It endeavors to study the origins of this metamorphosis, its impact on the literature and to determine if the evolution of the colonial discourse represents a growing awareness of the Other or if it is only a kind of warning symptoms of a literary decadence.
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Pouvoir personnel et ressources politiques : Gaston Flosse en Polynesie francaise. / Personal Rule and Political Resources. Gaston Flosse in French Polynesia

Bessard, Rudy 17 December 2013 (has links)
L’entrepreneur politique tend à dominer un espace sociopolitique par le jeu stratégique d’une matrice de ressources politiques. Ainsi, le leadership du notable Gaston Flosse, dans la collectivité d’outre-mer de Polynésie française, présente les facettes d’un pouvoir personnel en République. Ce type de domination de l’espace polynésien est mis en évidence par la plasticité d’un leadership politique autoritaire, fondé sur de multiples ressources matérielles et symboliques. L’étude de ce leadership politique interroge l’exercice de la démocratie représentative à Tahiti et dans la Vème République. / The strategic mobilization of multidimensional political resources allows the political leader to take power in a political space. Then, the leader uses a combination of political capacities to keep the power and extend his domination. Thus, the political leadership of the Boss Gaston Flosse, in the overseas collectivity of French Polynesia, has become a personal rule inside the French Republic. The domination of the Polynesian sociopolitical space is illustrated by the plasticity of an authoritarian leadership, which questions the expressions of democracy in Tahiti, and in the French political regime.
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Les hymnologies protestantes de Tahiti et des Hauts plateaux malgaches

Mesplé, Raymond 01 January 1995 (has links) (PDF)
Sans résumé
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Maturação e conservação do Tangor 'Murcote' (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) e da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka) sob efeito de biorreguladores. / Maturation and conservation of ‘murcott’ tangor (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) and ‘tahiti’ lime (Citrus latifolia Tanaka) under bioregulators action.

Tavares, Silvio 29 August 2003 (has links)
Os trabalhos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ-USP, no período de agosto de 2001 a agosto de 2002. Verificaram-se os efeitos isolados do regulador vegetal ácido giberélico, 1-metilciclopropeno e aminoetoxivinilglicina, e também nas combinações de 1-MCP com GA3 e AVG com GA3, em pós-colheita de tangor ‘Murcote’ e de lima ácida ‘Tahiti’. A escolha das variedades ocorreu em função do seu potencial, tanto para o mercado interno, quanto para a exportação de frutas frescas. As concentrações utilizadas foram: 20 mg L -1 de GA3; 0,1, 0,5 e 1,0 mL L -1 de 1-MCP; 10, 50 e 100 mg L -1 de AVG e as combinações de 0,5 mL L -1 de 1-MCP com 20 mg L -1 de GA3 e 50 mg L -1 de AVG com 20 mg L -1 de GA3, além do controle. Aplicou-se o 1-MCP através da exposição dos frutos ao gás durante 12 h em caixas herméticas a 20 o C. O AVG e o GA3 foram aplicados submergindo os frutos em solução aquosa contendo as devidas concentrações, durante um minuto. Nas combinações, o GA3 foi aplicado após os tratamentos com 1-MCP ou AVG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial para verificar a ação do 1-MCP e do AVG em tangor ‘Murcote’e na lima ‘Tahiti’. Para as combinações de 1-MCP+GA3 e do AVG+GA3, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com parcelas subdivididas no tempo. Determinou-se a evolução da coloração na casca (L, C* e h o ), os níveis de sólidos solúveis totais ( o Brix), acidez titulável total (%), vitamina C, perda de massa (%), quantidade de suco (%) e taxa respiratória dos frutos sob refrigeração e após 3 dias a 25 o C. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. O 1-MCP não tem efeito sobre a coloração de casca, em aplicações tardias em tangor ‘Murcote’. A concentração de 0,5 mL L -1 foi suficiente para reduzir a taxa respiratória e o consumo de vitamina C. As características físico-químicas mantiveram-se adequadas para o consumo durante 45 dias de armazenamento refrigerado. O AVG aplicado em pós-colheita realçou a intensidade da cor na casca de tangor ‘Murcote’, diminuiu o consumo de sólidos solúveis totais, a taxa respiratória e não afetou a acidez titulável. As combinações de 1-MCP e AVG com GA3 não tiveram efeitos na coloração da casca do tangor ‘Murcote’, após estágio avançado de pigmentação na casca. As combinações também não afetaram o nível de acidez titulável, vitamina C, a perda de massa e a taxa respiratória do tangor ‘Murcote’. Com relação à lima ácida ‘Tahiti’, o tratamento com 1-MCP a 0,5 ou 1,0 mL L -1 atrasou mudanças na coloração da casca (croma e ângulo de cor), promoveu maior teor de sólidos solúveis totais e diminuiu a amplitude de variação do ratio. O AVG não impediu a mudança na cor da casca, porém diminuiu o consumo de SST e de ATT; não afetou a taxa respiratória e o nível de vitamina C. A combinação do 1-MCP+GA3 retardou a evolução na mudança da cor de casca durante 60 dias. O nível de vitamina C manteve-se elevado. Não houve alterações na taxa respiratória e na quantidade de suco nos frutos da lima ácida ‘Tahiti’. / The experiments were conducted from August 2001 to August 2002 in the post-harvest Physiology Laboratory, Department of Biology, ESALQ-USP. It was checked the isolated effect of gibberellic acid, 1-methylcyclopropene and aminoethoxyvinilglycine, and also the combinations of 1-MCP with GA3 and AVG with GA3, on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime post-harvest. The cultivars were chosen because of their potential, both for the internal market as for fresh fruit exportation. The following concentrations were applied: GA3 at 20 mg L -1 ; 1-MCP at 0.1, 0.5 and 1.0 mL L -1 ; AVG at 10, 50 and 100 mg L -1 and the combinations of 1-MCP at 0.5 mL L -1 with GA3 at 20 mg L -1 and AVG at 50 mg L -1 with GA3 at 20 mg L -1 , and the control. The fruits were exposed to 1-MCP gas during 12 h in hermetic boxes at 20 o C. AVG and GA3 were applied dipping the fruits, for a minute, in solutions with the mentioned concentrations. In combinations, GA3 was applied after the treatments with 1-MCP or AVG. The experimental design was totally randomized factorial to check the action of 1-MCP and AVG on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime. For the combinations of 1- MCP+GA3 and AVG+GA3, totally randomized design was used with time subdivided parcels. It was determined the evolution in the peel color (L, C* e h o ), the levels of total soluble solids ( o Brix), total titriable acidity (%), vitamin C, mass loss (%), juice content (%) and respiratory rate of the fruits under cold storage and after 3 days at 25 o C. The results were submitted to regression analysis. 1-MCP doesn’t have any effect on the peel color, in late application, on tangor ‘Murcott’. The 1-MCP at 0.5 mL L -1 was enough to reduce the respiratory rate and the waste of C vitamin. The physic-chemical characteristics were kept suitable for the consumption during 45 days of cold storage. The AVG, in post-harvest application, enhanced the peel color intensity of ‘Murcott’ tangor, decreased the waste of total soluble solids, the respiratory rate and didn’t affect the total titrable acidity. The combinations of 1-MCP and AVG with GA3 didn’t have any effect on the peel color of ‘Murcott’ tangor, after an advanced stage of peel coloration. The combinations didn’t affect the levels of total titrable acidity, C vitamin, mass loss and respiratory rate of ‘Murcott’ tangor. In relation to ‘Tahiti’ lime, the treatment with 1-MCP at 0.5 or 1.0 mL L -1 delayed changes in the peel color (color croma and angle), promoted higher concentration of total soluble solids and decreased the range of ratio variation. The AVG didn’t prevent peel color change, however it decreased the waste of TSS and of TTA; it didn’t affect the respiratory rate and the level of C vitamin. The combination of 1-MCP+GA3 delayed the evolution in the change of peel color during 60 days. The level of C vitamin was kept high. There weren’t changes in the respiratory rate and in juice content ‘Tahiti’ lime.
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BEVERLY, “MUSIC MISSES YOU”: A BIOGRAPHICAL AND PERFORMANCE GUIDE TO AMERICAN MEZZO-SOPRANO BEVERLY WOLFF’S CAREER AND HER SUBSEQUENT IMPACT ON AMERICAN OPERA AND ART SONG

Downs Trail, Sarah C 01 January 2014 (has links)
American mezzo-soprano, Beverly Wolff has not received the credit or respect that she deserves in operatic history. Her career began in 1952 and flourished until her retirement from the stage in 1981. Her intense characterizations, innate musicianship, and intelligence made her one of the most sought-after performers from the 1950s to the 1970s. For thirty years, she worked with some of the operatic world’s finest musicians, including Leonard Bernstein, Gian-Carlo Menotti, Samuel Barber, Ned Rorem, Beverly Sills, Norman Triegle, Placido Domingo, among others. She was represented by Columbia Artists Management Inc (CAMI), one of New York’s oldest and most prestigious management companies, and maintained an active performance schedule that often included operatic, concert, and recital performances in the same week. She trained at the American Vocal Academy in Philadelphia and was inducted into its Hall of Fame. She performed in New York, Boston, Washington, D.C., San Francisco, New Orleans, and Atlanta and was an active member of the New York City Opera, Handel Society, Tanglewood, and the Handel Society of Washington, D.C. Wolff is credited with over sixty recordings. She also appeared on several of NBC’s live operatic programs, which brought opera to the masses. Perhaps most importantly, she created and debuted several important roles in American opera. Few have heard of her; the purpose of this document is to fill in this gap in operatic history, and to clarify and correct misinformation about her. In this document, I will answer the following questions: What determines a performer’s worth? What secures a performer’s place in history? Finally, and more specifically, what imprints did Beverly Wolff leave for posterity?
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Tolerância de mudas de lima ácida ‘Tahiti’ em distintos porta-enxertos à salinidade da água / Tolerance of 'Tahiti' acidic seedlings in different rootstocks to salinity of water.

MOREIRA, Rômulo Carantino Lucena. 02 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-02T18:50:03Z No. of bitstreams: 1 RÔMULO CARANTINO LUCENA MOREIRA - DISSERTAÇÃO PPGSA ACADÊMICO 2016..pdf: 759575 bytes, checksum: 4aac2e1edbf081fcabeba6b5ea8b23fc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-02T18:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RÔMULO CARANTINO LUCENA MOREIRA - DISSERTAÇÃO PPGSA ACADÊMICO 2016..pdf: 759575 bytes, checksum: 4aac2e1edbf081fcabeba6b5ea8b23fc (MD5) Previous issue date: 2016-09 / A citricultura desempenha papel fundamental do ponto de vista social e econômico sendo produzido em quase todo o território nacional geral emprego e renda a pequenos, médios e grandes produtores. As regiões semiáridas e áridas do Brasil são caracterizadas por apresentar insuficiência hídrica e irregularidade de distribuição das chuvas e, desta forma o sistema de produção necessariamente depende da irrigação quem nem sempre disponibiliza de águas de boa qualidade. Diante disto objetiva-se estudar a tolerância de mudas de limão ‘Tahiti’ com distintos portaenxertos oriundos do cruzamento da tangerineira Sunki da Flórida (TSKFL) x Poncirus trifoliata Beneke (TRBK) sob irrigação com águas salinizadas durante a fase de formação do copa/porta-enxerto em casa de vegetação. O experimento foi conduzido em ambiente protegido (casa de vegetação) do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande (CCTA/UFCG), localizado no município de Pombal-PB. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, e tratamentos arranjados em esquema fatorial, 2 x (19+3), relativos a dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,3 e 3,0 dS m-1) e 22 combinações copa/genótipos. Utilizaram-se quatro blocos, com uma planta útil por parcela, totalizando 44 tratamentos e 176 parcelas. O aumento da salinidade da água elevou a condutividade elétrica do estrato de saturação e os teores de sais solúveis no substrato. A irrigação com água com água salina reduziu o acúmulo de fitomassa dos genótipos de citros, com exceção dos genótipos TSKFL X TRBK – 19, TSKFL X TRBK – 24, TSKFL X TRBK – 30, TSKFL X TRBK – 39, TSKFL X TRBK – 43, LCRSTC, LVK x LCR-038, identificados como tolerantes à salinidade. A combinação de ‘Tahiti’ com TSKFL X TRBK – 41 e SUNKI TROPICAL foram considerados sensíveis à salinidade dentre os materiais estudados. / Citriculture plays a fundamental role from the social and economic point of view, being produced in almost all the national territory general employment and income to small, medium and large producers. The semi-arid and arid regions of Brazil are characterized by water deficiency and irregular distribution of rainfall and, therefore, the production system necessarily depends on irrigation, which does not always provide good quality water. The objective of this study was to study the tolerance of 'Tahiti' lemon seedlings with different rootstocks of the Florida Sunki (TSKFL) and Poncirus trifoliata Beneke (TRBK) crosses irrigated with salinized waters during the crown formation / Rootstock greenhouse phase. The experiment was carried out in a protected environment (greenhouse) of the Center for Science and Technology Agro-Food of the Federal University of Campina Grande (CCTA / UFCG), located in the municipality of Pombal-PB. The experimental design was a randomized complete block design and treatments arranged in a 2 x factorial scheme (19 + 3), related to two irrigation water salinity levels (0.3 and 3.0 dS m-1) and 22 combinations/Genotypes. Four blocks were used, with one useful plant per plot, totaling 44 treatments and 176 plots. The increase of water salinity increased the electrical conductivity of the saturation stratum and the contents of soluble salts in the substrate. Irrigation with saline water reduced the phytomass accumulation of citrus genotypes, with the exception of TSKFL X TRBK - 19, TSKFL X TRBK - 24, TSKFL X TRBK - 30, TSKFL X TRBK - 39, TSKFL X TRBK - 43, LCRSTC, LVK X LCR-038, identified as salinity tolerant. The combination of 'Tahiti' with TSKFL X TRBK - 41 and SUNKI TROPICAL was considered sensitive to salinity among the studied materials.
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Maturação e conservação do Tangor 'Murcote' (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) e da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka) sob efeito de biorreguladores. / Maturation and conservation of ‘murcott’ tangor (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) and ‘tahiti’ lime (Citrus latifolia Tanaka) under bioregulators action.

Silvio Tavares 29 August 2003 (has links)
Os trabalhos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ-USP, no período de agosto de 2001 a agosto de 2002. Verificaram-se os efeitos isolados do regulador vegetal ácido giberélico, 1-metilciclopropeno e aminoetoxivinilglicina, e também nas combinações de 1-MCP com GA3 e AVG com GA3, em pós-colheita de tangor ‘Murcote’ e de lima ácida ‘Tahiti’. A escolha das variedades ocorreu em função do seu potencial, tanto para o mercado interno, quanto para a exportação de frutas frescas. As concentrações utilizadas foram: 20 mg L -1 de GA3; 0,1, 0,5 e 1,0 mL L -1 de 1-MCP; 10, 50 e 100 mg L -1 de AVG e as combinações de 0,5 mL L -1 de 1-MCP com 20 mg L -1 de GA3 e 50 mg L -1 de AVG com 20 mg L -1 de GA3, além do controle. Aplicou-se o 1-MCP através da exposição dos frutos ao gás durante 12 h em caixas herméticas a 20 o C. O AVG e o GA3 foram aplicados submergindo os frutos em solução aquosa contendo as devidas concentrações, durante um minuto. Nas combinações, o GA3 foi aplicado após os tratamentos com 1-MCP ou AVG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial para verificar a ação do 1-MCP e do AVG em tangor ‘Murcote’e na lima ‘Tahiti’. Para as combinações de 1-MCP+GA3 e do AVG+GA3, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com parcelas subdivididas no tempo. Determinou-se a evolução da coloração na casca (L, C* e h o ), os níveis de sólidos solúveis totais ( o Brix), acidez titulável total (%), vitamina C, perda de massa (%), quantidade de suco (%) e taxa respiratória dos frutos sob refrigeração e após 3 dias a 25 o C. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. O 1-MCP não tem efeito sobre a coloração de casca, em aplicações tardias em tangor ‘Murcote’. A concentração de 0,5 mL L -1 foi suficiente para reduzir a taxa respiratória e o consumo de vitamina C. As características físico-químicas mantiveram-se adequadas para o consumo durante 45 dias de armazenamento refrigerado. O AVG aplicado em pós-colheita realçou a intensidade da cor na casca de tangor ‘Murcote’, diminuiu o consumo de sólidos solúveis totais, a taxa respiratória e não afetou a acidez titulável. As combinações de 1-MCP e AVG com GA3 não tiveram efeitos na coloração da casca do tangor ‘Murcote’, após estágio avançado de pigmentação na casca. As combinações também não afetaram o nível de acidez titulável, vitamina C, a perda de massa e a taxa respiratória do tangor ‘Murcote’. Com relação à lima ácida ‘Tahiti’, o tratamento com 1-MCP a 0,5 ou 1,0 mL L -1 atrasou mudanças na coloração da casca (croma e ângulo de cor), promoveu maior teor de sólidos solúveis totais e diminuiu a amplitude de variação do ratio. O AVG não impediu a mudança na cor da casca, porém diminuiu o consumo de SST e de ATT; não afetou a taxa respiratória e o nível de vitamina C. A combinação do 1-MCP+GA3 retardou a evolução na mudança da cor de casca durante 60 dias. O nível de vitamina C manteve-se elevado. Não houve alterações na taxa respiratória e na quantidade de suco nos frutos da lima ácida ‘Tahiti’. / The experiments were conducted from August 2001 to August 2002 in the post-harvest Physiology Laboratory, Department of Biology, ESALQ-USP. It was checked the isolated effect of gibberellic acid, 1-methylcyclopropene and aminoethoxyvinilglycine, and also the combinations of 1-MCP with GA3 and AVG with GA3, on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime post-harvest. The cultivars were chosen because of their potential, both for the internal market as for fresh fruit exportation. The following concentrations were applied: GA3 at 20 mg L -1 ; 1-MCP at 0.1, 0.5 and 1.0 mL L -1 ; AVG at 10, 50 and 100 mg L -1 and the combinations of 1-MCP at 0.5 mL L -1 with GA3 at 20 mg L -1 and AVG at 50 mg L -1 with GA3 at 20 mg L -1 , and the control. The fruits were exposed to 1-MCP gas during 12 h in hermetic boxes at 20 o C. AVG and GA3 were applied dipping the fruits, for a minute, in solutions with the mentioned concentrations. In combinations, GA3 was applied after the treatments with 1-MCP or AVG. The experimental design was totally randomized factorial to check the action of 1-MCP and AVG on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime. For the combinations of 1- MCP+GA3 and AVG+GA3, totally randomized design was used with time subdivided parcels. It was determined the evolution in the peel color (L, C* e h o ), the levels of total soluble solids ( o Brix), total titriable acidity (%), vitamin C, mass loss (%), juice content (%) and respiratory rate of the fruits under cold storage and after 3 days at 25 o C. The results were submitted to regression analysis. 1-MCP doesn’t have any effect on the peel color, in late application, on tangor ‘Murcott’. The 1-MCP at 0.5 mL L -1 was enough to reduce the respiratory rate and the waste of C vitamin. The physic-chemical characteristics were kept suitable for the consumption during 45 days of cold storage. The AVG, in post-harvest application, enhanced the peel color intensity of ‘Murcott’ tangor, decreased the waste of total soluble solids, the respiratory rate and didn’t affect the total titrable acidity. The combinations of 1-MCP and AVG with GA3 didn’t have any effect on the peel color of ‘Murcott’ tangor, after an advanced stage of peel coloration. The combinations didn’t affect the levels of total titrable acidity, C vitamin, mass loss and respiratory rate of ‘Murcott’ tangor. In relation to ‘Tahiti’ lime, the treatment with 1-MCP at 0.5 or 1.0 mL L -1 delayed changes in the peel color (color croma and angle), promoted higher concentration of total soluble solids and decreased the range of ratio variation. The AVG didn’t prevent peel color change, however it decreased the waste of TSS and of TTA; it didn’t affect the respiratory rate and the level of C vitamin. The combination of 1-MCP+GA3 delayed the evolution in the change of peel color during 60 days. The level of C vitamin was kept high. There weren’t changes in the respiratory rate and in juice content ‘Tahiti’ lime.
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Indução de tolerância de frutos às injúrias de frio: aspectos fisiológicos e bioquímicos / Induction of fruit tolerance to chilling injury: physiological and biochemical aspects

Sestari, Ivan 09 April 2010 (has links)
Experimentos foram conduzidos com o propósito de investigar as respostas fisiológicas e bioquímicas associadas à indução de tolerância de frutos às injúrias de frio, e o envolvimento do etileno e do sistema antioxidante de defesa neste processo. Para isso, bananas Nanicão e limas ácidas Tahiti foram submetidas a tratamentos que estimularam a síntese ou bloquearam a ação do etileno e a tratamentos térmicos. No primeiro e terceiro experimentos, os frutos foram condicionados a 37°C por 10 horas, ou imersos em água a 45°C por 15 minutos ou a 53°C por 2 minutos, antes do armazenamento a 1°C (lima ácida) ou 6°C (banana). No segundo experimento, limas ácidas foram imersas em soluções contendo 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato ou expostas a 1000nL L-1 de 1-MCP, antes do armazenamento a 1°C (controle). No quarto experimento, bananas foram expostas ou não (controle) a 1000nL L-1 de 1-MCP antes do armazenamento a 6°C. A temperatura e o tempo de exposição dos frutos aos tratamentos com calor influenciaram diretamente a geração e o acúmulo de radicais livres nos tecidos, o que repercutiu em diferente indução de tolerância à baixa temperatura. A aplicação de tratamentos térmicos moderados reduziu a sensibilidade dos tecidos ao etileno, promoveu maior manutenção da estabilidade das membranas, e resultou em menores índices de injúrias de frio ao final do armazenamento de ambos os frutos estudados. Entretanto, ficou evidente que, no caso da banana, a tolerância induzida pelos tratamentos térmicos é temporária, restringindo-se a poucos dias após a exposição à refrigeração. O estresse desencadeado pelo condicionamento dos frutos a 37°C por 10 horas foi severo, pois aumentou a geração de espécies reativas de oxigênio nos tecidos, favorecendo a antecipação do desenvolvimento das injúrias de frio em ambos os frutos. O tratamento da lima ácida com 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato elevou, consideravelmente, a atividade das enzimas antioxidantes presentes no flavedo dos frutos e essa maior capacidade de remoção das espécies reativas de oxigênio foi acompanhada de significativa redução na incidência de injúrias de frio quando comparada ao controle. Adicionalmente, na lima ácida, o bloqueio da ação do etileno não suprimiu a sua evolução durante o armazenamento, consequentemente, a presença deste etileno residual reduziu a capacidade de remoção do peróxido de hidrogênio do flavedo dos frutos. Em contraste, a inibição da percepção do etileno e a supressão da evolução de sua síntese durante o armazenamento da banana foi responsável pela redução da sensibilidade dos frutos às injúrias de frio. A associação entre baixa temperatura e etileno favoreceu o estresse oxidativo, pois reduziu a capacidade de remoção de espécies reativas de oxigênio, induzindo eventos ligados à degradação das membranas celulares. Em suma, a efetividade dos tratamentos avaliados em induzir aos frutos tolerância ao frio está ligada não apenas ao estresse oxidativo, mas também a outros fatores como a presença do etileno no tecido. Possivelmente, a interação desses fatores com a baixa temperatura seja determinante na modulação da resposta requerida para promover maior ou menor tolerância ao frio. / Experiments were performed with the purpose to investigate physiological and biochemical responses associated to induction of fruit tolerance to chilling injury and the involvement of ethylene and antioxidant defense system in this process. Nanicão banana and Tahiti lime fruit were submitted to treatments to stimulate or to inhibit ethylene action and heat treatments. In the first and the third experiments, the fruit were conditioned at 37°C for 10 hours or hot water dipped at 45°C for 15 minutes or 53°C for 2 minutes before storage at 1°C (lime) or 6°C (banana). In the second experiment, Tahiti lime fruit were immersed in solutions containing 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate or treated with 1000nL L-1 1-MCP, before storage at 1°C (control). In the fourth experiment, banana fruit were treated or not (control) with 1000nL L-1 1-MCP before storage at 6°C. The temperature and exposition time of fruit to heat treatments influences the free radical generation and accumulation in the tissues, causing differential induction of chilling tolerance. The fruit exposure to moderate heat treatments decreased the tissue sensitivity to ethylene, maintained membrane stability and resulting in the lower chilling injury index at the end of storage in both fruit. Nevertheless, it was clear that in the case of banana fruit, the heat-induced tolerance is temporary, and is restricted to few days after the cold exposure. The pre storage conditioning of fruit at 37°C for 10 hours trigger a severe stress, since it increased the generation of reactive oxygen species in the tissues favoring the earlier development of chilling injury symptoms in both fruit. There was a considerable increase in the activity of antioxidant enzymes in the flavedo of lime fruit treated with 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate and this elevation on capacity to scavenge the reactive oxygen species was accompanied by significant decrease in the chilling injury incidence when compared to control fruit. In addition, in lime fruit, the ethylene perception inhibitor 1-MCP did not suppress the ethylene evolution during storage period; consequently, this residual ethylene did reduce the flavedo tissue capacity to scavenge hydrogen peroxide. On the contrary, the ethylene perception inhibition and the suppression of synthesis evolution during storage of banana fruit reduce the sensitivity of fruit to chilling injuries. The combination between low temperature and ethylene favors the oxidative stress, given that did decrease the capacity to scavenge the reactive oxygen species, which induces membrane deterioration events. In conclusion, the treatment effectiveness to induce cold tolerance to fruit was related not only to oxidative stress but also to other factors as ethylene in the tissue. Probably, the interaction of these factors with low temperature may be determinant in the modulation of response required to promote high or low chilling tolerance.
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Couples ‘métropolitain' – ‘polynésien' à Tahiti. Enjeux de l'ethnicité, du genre et du statut socioéconomique dans un contexte postcolonial

Schuft, Laura 12 November 2010 (has links) (PDF)
Visant à éclairer l'articulation entre rapports interethniques, de genre et de statut socioéconomique dans une société postcoloniale, cette recherche s'intéresse aux couples interethniques ‘métropolitains' - ‘polynésiens' à Tahiti, Polynésie française. En dépit d'un métissage supposé idéal, dont les unions interethniques sont emblématiques, leurs discours montrent que l'usage de catégorisations participe à (re)produire des différences ethniques au sein des familles. Les catégorisations se font hiérarchiquement, s'appuyant sur des oppositions constituées en termes d'‘évolution' ou de ‘modernité', sous-entendant le statut socioéconomique. Le genre traverse ces hiérarchisations. La double représentation de la femme ‘polynésienne' comme vecteur de ‘modernité' et douce (mythe de la vahine) ou comme dominante (mythe du matriarcat), selon l'appartenance ethnique du conjoint, participe à maintenir une hiérarchie raciste. Si l'éloge du couple interethnique dans lesquels l'homme est ‘blanc' se base sur le statut ethnique de ce dernier, construit en ‘émancipateur' de la vahine, les couples dans lesquels le ‘statut ethnique' dominant est du côté de la femme, plus rares à se former, sont dévalorisés. Les couples interethniques se trouvent aux carrefours de ces rapports de pouvoir qui forment des systèmes imbriqués de ‘racisme genré' et de domination masculine normative au sein du couple. La mise en rapport de leurs témoignages et représentations, et des statistiques sur les caractéristiques des couples interethniques, dévoile des mécanismes de coproduction des rapports sociaux de pouvoir qui se déclinent dans la vie sociale de tous les jours, et ce jusqu'aux sphères familiales et intimes.
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Indução de tolerância de frutos às injúrias de frio: aspectos fisiológicos e bioquímicos / Induction of fruit tolerance to chilling injury: physiological and biochemical aspects

Ivan Sestari 09 April 2010 (has links)
Experimentos foram conduzidos com o propósito de investigar as respostas fisiológicas e bioquímicas associadas à indução de tolerância de frutos às injúrias de frio, e o envolvimento do etileno e do sistema antioxidante de defesa neste processo. Para isso, bananas Nanicão e limas ácidas Tahiti foram submetidas a tratamentos que estimularam a síntese ou bloquearam a ação do etileno e a tratamentos térmicos. No primeiro e terceiro experimentos, os frutos foram condicionados a 37°C por 10 horas, ou imersos em água a 45°C por 15 minutos ou a 53°C por 2 minutos, antes do armazenamento a 1°C (lima ácida) ou 6°C (banana). No segundo experimento, limas ácidas foram imersas em soluções contendo 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato ou expostas a 1000nL L-1 de 1-MCP, antes do armazenamento a 1°C (controle). No quarto experimento, bananas foram expostas ou não (controle) a 1000nL L-1 de 1-MCP antes do armazenamento a 6°C. A temperatura e o tempo de exposição dos frutos aos tratamentos com calor influenciaram diretamente a geração e o acúmulo de radicais livres nos tecidos, o que repercutiu em diferente indução de tolerância à baixa temperatura. A aplicação de tratamentos térmicos moderados reduziu a sensibilidade dos tecidos ao etileno, promoveu maior manutenção da estabilidade das membranas, e resultou em menores índices de injúrias de frio ao final do armazenamento de ambos os frutos estudados. Entretanto, ficou evidente que, no caso da banana, a tolerância induzida pelos tratamentos térmicos é temporária, restringindo-se a poucos dias após a exposição à refrigeração. O estresse desencadeado pelo condicionamento dos frutos a 37°C por 10 horas foi severo, pois aumentou a geração de espécies reativas de oxigênio nos tecidos, favorecendo a antecipação do desenvolvimento das injúrias de frio em ambos os frutos. O tratamento da lima ácida com 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato elevou, consideravelmente, a atividade das enzimas antioxidantes presentes no flavedo dos frutos e essa maior capacidade de remoção das espécies reativas de oxigênio foi acompanhada de significativa redução na incidência de injúrias de frio quando comparada ao controle. Adicionalmente, na lima ácida, o bloqueio da ação do etileno não suprimiu a sua evolução durante o armazenamento, consequentemente, a presença deste etileno residual reduziu a capacidade de remoção do peróxido de hidrogênio do flavedo dos frutos. Em contraste, a inibição da percepção do etileno e a supressão da evolução de sua síntese durante o armazenamento da banana foi responsável pela redução da sensibilidade dos frutos às injúrias de frio. A associação entre baixa temperatura e etileno favoreceu o estresse oxidativo, pois reduziu a capacidade de remoção de espécies reativas de oxigênio, induzindo eventos ligados à degradação das membranas celulares. Em suma, a efetividade dos tratamentos avaliados em induzir aos frutos tolerância ao frio está ligada não apenas ao estresse oxidativo, mas também a outros fatores como a presença do etileno no tecido. Possivelmente, a interação desses fatores com a baixa temperatura seja determinante na modulação da resposta requerida para promover maior ou menor tolerância ao frio. / Experiments were performed with the purpose to investigate physiological and biochemical responses associated to induction of fruit tolerance to chilling injury and the involvement of ethylene and antioxidant defense system in this process. Nanicão banana and Tahiti lime fruit were submitted to treatments to stimulate or to inhibit ethylene action and heat treatments. In the first and the third experiments, the fruit were conditioned at 37°C for 10 hours or hot water dipped at 45°C for 15 minutes or 53°C for 2 minutes before storage at 1°C (lime) or 6°C (banana). In the second experiment, Tahiti lime fruit were immersed in solutions containing 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate or treated with 1000nL L-1 1-MCP, before storage at 1°C (control). In the fourth experiment, banana fruit were treated or not (control) with 1000nL L-1 1-MCP before storage at 6°C. The temperature and exposition time of fruit to heat treatments influences the free radical generation and accumulation in the tissues, causing differential induction of chilling tolerance. The fruit exposure to moderate heat treatments decreased the tissue sensitivity to ethylene, maintained membrane stability and resulting in the lower chilling injury index at the end of storage in both fruit. Nevertheless, it was clear that in the case of banana fruit, the heat-induced tolerance is temporary, and is restricted to few days after the cold exposure. The pre storage conditioning of fruit at 37°C for 10 hours trigger a severe stress, since it increased the generation of reactive oxygen species in the tissues favoring the earlier development of chilling injury symptoms in both fruit. There was a considerable increase in the activity of antioxidant enzymes in the flavedo of lime fruit treated with 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate and this elevation on capacity to scavenge the reactive oxygen species was accompanied by significant decrease in the chilling injury incidence when compared to control fruit. In addition, in lime fruit, the ethylene perception inhibitor 1-MCP did not suppress the ethylene evolution during storage period; consequently, this residual ethylene did reduce the flavedo tissue capacity to scavenge hydrogen peroxide. On the contrary, the ethylene perception inhibition and the suppression of synthesis evolution during storage of banana fruit reduce the sensitivity of fruit to chilling injuries. The combination between low temperature and ethylene favors the oxidative stress, given that did decrease the capacity to scavenge the reactive oxygen species, which induces membrane deterioration events. In conclusion, the treatment effectiveness to induce cold tolerance to fruit was related not only to oxidative stress but also to other factors as ethylene in the tissue. Probably, the interaction of these factors with low temperature may be determinant in the modulation of response required to promote high or low chilling tolerance.

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