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Estudo taxonômico do gênero Hypericum L.(Hypericaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Ely, Cleusa Vogel January 2014 (has links)
Hypericum é o maior gênero da família Hypericaceae, comportando cerca de 500 espécies no mundo. No Brasil, o estado com o maior número de espécies de Hypericum é o Rio Grande do Sul, que concentra 19 das 22 espécies citadas para o país, o que corresponde a quase 90% da diversidade do gênero no Brasil. No entanto, dificuldades referentes à delimitação taxonômica de categorias infraespecíficas e entre espécies comprometem a autenticidade de pesquisas em outras áreas do conhecimento, além de negligenciar a riqueza específica do gênero Hypericum no País. Por esta razão, o presente estudo teve como objetivos: 1) realizar o levantamento das espécies do gênero Hypericum no Rio Grande do Sul, a fim de contribuir para o conhecimento da flora nativa; 2) fornecer subsídios para a identificação das espécies de Hypericum ocorrentes no Rio Grande do Sul por meio de chave dicotômica, descrições morfológicas, ilustrações, fotografias, mapas de distribuição geográfica, entre outras informações. Durante o estudo taxonômico foram realizadas expedições de coleta para todas as regiões fisiográficas do Estado, além da revisão de 14 herbários da Região Sul do Brasil e Argentina. No total, foram analisadas e corrigidas cerca de 1050 exsicatas e rodados aproximadamente cinco mil quilômetros, nos quais foram coletados cerca de 230 espécimes referentes a 19 espécies de Hypericum. Todo o material herborizado foi incluído no herbário ICN. Nesse trabalho, aumentamos para 23 o número de espécies citadas para o Brasil e 20 para o Rio Grande do Sul. Dentre as espécies encontradas no Estado, 17 estão citadas na Lista de Espécies da Flora do Brasil sendo que as demais, correspondem às novidades desse trabalho (uma nova citação para o país e duas espécies inéditas para a ciência). Além disso, foram aceitas sinonimizações envolvendo H. brasiliense s.l. e propostas seis novas sinonimizações envolvendo H. carinatum, H. cordatum, H. myrianthum e H. rigidum. Todas as espécies de Hypericum foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que seis espécies foram indicadas para a Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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Revisão de Oenopiella Bergoth, 1891 (Hemiptera, Pentatomidae, Carpocorini)

Aldea, Andrés Francisco Fernandez January 2013 (has links)
Este projeto visou realizar um estudo sobre a morfologia das espécies de Oenopiella, com ênfase na genitália de ambos os sexos. Foram descritas e ilustradas as principais características, com o objetivo de efetuar um registro da variação morfológica das estruturas analisadas. Além da redescrição de Oenopiella unidentata Spinola, 1852, Oenopiella punctaria Stål, 1859 e Oenopiella pallidula Stål, 1872, duas novas espécies são descritas. / This project aimed to carry out a study on the morphology of the species of Oenopiella with emphasis on the genitalia of both sexes. The main features were described and illustrated in order to make a record of morphological variation of the analyzed structures. Besides redescription of Oenopiella unidentata Spinola, 1852, Oenopiella punctaria Stål, 1859, and Oenopiella pallidula Stål, 1872, two new species are here described.
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Espécies de Hyalella Smith, 1874 (Crustacea, Amphipoda, Dogielinotidae) encontradas em ambientes subterrâneos

Cardoso, Giovanna Monticelli January 2013 (has links)
O gênero Hyalella Smith, 1874 abriga os anfípodos gamarídeos de ambientes de água doce, restritos ao continente americano. O Brasil apresenta uma alta diversidade de espécies quando comparado a outros países, mas a fauna subterrânea ainda é pouco conhecida. O presente estudo tem como objetivo identificar e descrever as espécies de Hyalella encontradas em áreas subterrâneas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Hyalella sp. nov. 1 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado de Minas Gerais, com distribuição restrita a Gruta Vereda da Palha. A espécie apresenta caracteres troglomórficos como a redução dos olhos, ausente em alguns exemplares; as antenas possuem tamanhos similares; cinco setas serradas na face medial do própodo do gnatópodo 1; gnatópodo 2 com palma irregular, fortemente inclinada e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 2 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado do Paraná, restrita a Caverna das Andorinhas. Esta espécie possui caracteres morfológicos troglomórficos como olhos ausentes e antena 1 maior que a antena 2; o gnatópodo 1 com formato do própodo oval e cinco setas serradas na face medial ventral; gnatópodo 2 com própodo alongado e oval, com palma lisa fortemente inclinada; dáctilo longo, ultrapassa a metade do comprimento do própodo e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 3 possui uma ampla distribuição pelos rios epígeos e hipógeos dos parques PEI e PETAR no estado de São Paulo, o que a classifica como uma espécie troglófila, suas características incluem os olhos bem desenvolvidos e pigmentados; antena 1 menor que antena 2; própodo do gnatópodo 1 com sete a treze setas serradas na face medial ventral e gnatópodo 2 com a palma do própodo irregular, pouco inclinada. A adição de um novo caracter morfológico em relação ao ângulo de inclinação da palma do gnatópodo 2 pode auxiliar na identificação de todas as espécies de Hyalella. Este trabalho evidencia a semelhança entre três, das cinco espécies hipógeas encontradas no Brasil: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, que apresentam a palma fortemente inclinada, enquanto a Hyalella sp. nov. 3 é a única espécie até o momento que apresenta a palma pouco inclinada. Além da descrição de duas espécies hipógeas e uma epígea do gênero Hyalella, uma chave de identificação foi proposta para as espécies troglomórficas brasileiras e, novas localidades de ocorrência são registradas para Hyalella warmingi Stebbing, 1899. Com a adição destas espécies o percentual de espécies troglomórficas brasileiras aumenta de 17,6% para 25%. / The genus Hyalella Smith, 1874 is composed by freshwater amphipods, restricted to American continental waters. Brazil shows a high diversity of species compared to other countries, but the subterranean fauna still is poorly known. This study aims to identify and describe the species of Hyalella found in subterranean areas in the South and Southeast of Brazil. Hyalella sp. nov. 1 is the first troglobite species described for the state of Minas Gerais, with restricted distribution to Vereda da Palha cave. The species has troglomorphic characters such as eye reduction, absent in some specimens; antennas with similar size; gnathopod 1 with five setae on the medial face of propodus; gnathopod 2 with palm irregular and strongly inclined and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 2 is the first troglobite species described for the state of Paraná, restricted to Andorinhas cave. This species has troglomorphic characters such as missing eyes and antenna 1 longer than antenna 2; propodus of gnathopod 1 elongated and oval, with five setae on the medial face; propodus of gnathopod 2 is elongated and oval, with palm smooth strongly inclined; dactylus long, exceeds half the length of propodus and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 3 has a wide distribution in epygean and hypogean rivers in two state parks of São Paulo, which classifies the species as troglophile, its features include eyes well developed and pigmented; antenna 1 shorter than antenna 2; propodus of the gnathopod 1 with seven to thirteen setae on the medial face and propodus of gnathopod 2 with irregular palm, slightly tilted. The addition of a new morphological character referred to the palm inclination of the gnathopod 2 can help identify all species of Hyalella. This study highlights the similarity between three of five species found in Brazil hypogean waters: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, that have palm strongly tilted, while Hyalella sp. nov. 3 is the only species so far that shows palm slightly tilted. Besides the description of two new hypogean species and one epygean of the genus of Hyalella, an identification key was proposed for troglomorphic species of Brazil and new localities of occurrence are recorded for Hyalella warmingi Stebbing, 1899. With the addition of these species the percentage of Brazilian troglomorphic species increases from 17.6% to 25%.
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Cucurbitaceae Durande na Floresta Atlântica de terras baixas ao norte do Rio São Francisco

COSTA, Géssica Anastácia Gomes da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T18:36:34Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Géssica Costa.pdf: 2466942 bytes, checksum: c81bd6bd7e15b17a59f12029751c673a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:36:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Géssica Costa.pdf: 2466942 bytes, checksum: c81bd6bd7e15b17a59f12029751c673a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPQ / Cucurbitaceae é predominantemente tropical e subtropical compreendendo entre 940-980 espécies das quais estima-se que 148, em 30 gêneros, ocorram no Brasil. Possui grande importância na economia mundial principalmente devido às espécies utilizadas na alimentação. Considerando sua complexa morfologia, a escassez de identificação de amostras da família e a diversidade pouco conhecida no país, este estudo tem por objetivo contribuir com o conhecimento de Cucurbitaceae no Brasil fornecendo descrições e chaves de identificação. A área de estudo abrangeu a Floresta Atlântica desde o estado de Alagoas ao Rio Grande do Norte, onde foram encontradas 18 espécies compiladas em 10 gêneros: Cayaponia (2), Ceratosanthes (2), Cyclanthera (1), Fevillea (1), Gurania (4), Luffa (1), Melothria (2), Momordica (1), Psiguria (3) e Ritydostylis (1).
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Fungos conidiais associados à decomposição de substratos vegetais em fragmento de Mata Atlântica, Serra da Jibóia , Bahia

MARQUES, Marcos Fabio Oliveira January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4617_1.pdf: 1837450 bytes, checksum: 12e69a196f98b00da03f95e4e0126abc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foi realizado o levantamento de fungos conidiais associados a substratos vegetais em duas áreas do fragmento de Mata Atlântica, Bahia. Em cada área (A e B) foram realizadas coletas no período de outubro/2005 a junho/2006, recolhendo-se amostras de folhas, pecíolos, galhos e cascas em parcelas de 10 x 10m. Utilizou-se a técnica de lavagem em água corrente e incubação em câmara-úmida para isolamento dos fungos e montagem de lâminas permanentes. O material estudado foi depositado nos Herbários da Universidade Estadual de Feira de Santana (HUEFS) e Universidade Federal de Pernambuco (URM). Os resultados estão descritos em quatro seções. Na primeira são apresentados 64 táxons de fungos associados ao folhedo, 11 novas referências para a América do Sul e uma para o Brasil. Na segunda seção foram catalogados 47 táxons associadas a galhos e cascas, sendo 17 novos para a América do Sul e três para o Brasil. A terceira seção descreve quatro espécies esporodoquiais de Vermiculariopsiella, que constituem um novo registro para a Bahia e dois novos registros para a América do Sul. São apresentados descrições, comentários, distribuição geográfica e ilustrações, principalmente das novas citações para o Brasil. Na quarta seção é comparada a similaridade das espécies de fungos entre as áreas estudadas. No total foram identificados 106 táxons, distribuídos entre folhas, pecíolos, galhos e cascas. Embora apresentando número equivalente de espécies, houve baixa similaridade (25%) entre as comunidades de fungos conidiais das duas áreas. Os resultados indicam que o fragmento de Mata Atlântica investigado é propício ao desenvolvimento de fungos
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Fungos Gasteróides em áreas de Mata Atlântica no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil

Mateus Barros Barbosa, Marcos 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6500_1.pdf: 17141551 bytes, checksum: 9347fbf69049bf5077c1c57f0a2b6dd9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os fungos gasteróides constituem um grupo artificial, sem nenhum valor taxonômico, de Basidiomycetes cuja principal característica é o desenvolvimento angiocárpico e liberação passiva dos esporos. Os integrantes deste grupo de fungos eram incluídos na classe Gasteromycetes sendo representados pelas bufas-de-lobo (puffballs), bufas-de-lobo-estipitadas (stalked puffballs), estrelasda- terra (earthstars), fungos ninhos de passarinhos (bird s nest fungi), tentáculos fedorentos (stinkhorns) e pelos fungos clatrados (Cage fungi). No Brasil, o estudo destes fungos tiveram início no século XIX com um grande enfoque nas regiões sul e sudeste enquanto que o nordeste foi, durante muito tempo, negligenciado sendo ainda mais agravante para o Estado do Rio Grande do Norte que só vei a ter estudos no século XXI. Tendo como objetivo conhecer melhor a micobiota gasteróide na Mata Atlântica Potiguar, foram efetuadas coletas, de 2009 a 2010, em dois remanescentes do Estado do Rio Grande do Norte: Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela Senador Antônio Farias, com cerca de dois mil hectares e localizado no município de Baía Formosa; e Parque Estadual Dunas do Natal, com aproximadamente 1.170 hectares e localizado na capital Potiguar. No total foram identificadas trinta e uma espécies distribuídas nos gêneros Aseroë, Bovista, Calvatia, Cyathus, Geastrum, Morganella, Mutinus, Myriostoma, Phallus e Scleroderma. Quase 65% dos táxons identificados representam novas referências para o Estado ressaltando assim a contribuição taxonômica no levantamento de fungos gasteróides para a Mata Atlântica da região onde 19% constituem novas espécies para a ciência, 13% são novos registros para a América do Sul e 26% constituem novas referências para o Nordeste brasileiro
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Diversidade de Passifloraceae s.s. no Espírito Santo

BORGES, K. F. 16 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8996_Katiuss Ferreira Borges.pdf: 6834509 bytes, checksum: 3ef1dbac275a941df6eb5d3567f78721 (MD5) Previous issue date: 2016-08-16 / Passifloraceae sensu stricto é uma família representada por 17 gêneros e cerca de 630 espécies. No Brasil, das 139 espécies encontradas, 30 ocorrem no Espírito Santo, que ocupa a 8ª posição em diversidade, tanto de espécies cultivadas quanto de espécies silvestres. Cultivos comerciais no Brasil concentram-se basicamente em Passiflora edulis, no entanto, as demais espécies ocorrentes no estado também exibem caracteres morfo-agronômicos de interesse, e são fontes de recursos genéticos a serem caracterizados e empregados em programas de melhoramento e conservação. O objetivo deste trabalho foi caracterizar espécies de Passifloraceae s.s. ocorrentes no Espírito Santo, por meio de ferramentas taxonômicas e marcadores moleculares microssatélites para fornecer informações para o preenchimento de lacunas geográficas, diversidade genética e conhecimento da flora. Para tal buscou-se estudar os espécimes depositados em coleções de herbários e os provenientes de coletas de campo. As espécies foram caracterizadas através de 50 SSR desenvolvidos para P. edulis e 21 para P. alata. 56 caracteres morfológicos foram avaliados e, 44 primers amplificados, com taxa de 48% de transposição resultou para o estado a identificação do gênero Passiflora com 29 espécies, subordinadas dentro de quatro subgêneros: cinco pertencentes ao subg. Decaloba (DC.) Rchb. (P. auriculata Kunth., P. capsularis L., P. misera Kunth, P. porophylla Vell. e P. suberosa L.; 20 ao subg. Passiflora L. (P. actinia Hook., P. alata Curtis, P. amethystina J.C. Mikan, P. campanulata Mast., P. edmundoi Sacco, P. edulis Sims, P. filamentosa Cav., P. foetida L., P. junqueirae Imig & Cervi, P. kermersina Link & Otto, P. malacophylla Mast., P. margaritae Sacco, P. mediterranea Vell., P. miersii Mast., P. mucronata Lam., P. racemosa Brot., P. setacea DC., P. sidifolia M.Roem., P. silvestris Vell., P. speciosa Gardn. e P. vellozii Gardn.; duas ao subg. Astrophea Mast. (P. haematostigma Mast. e P. rhamnifolia Mast.) e somente uma ao subg. Deidamioides (Harms) Killip (P. contracta Vitta) e do gênero Mitostemma com uma única espécie Mitostemma glaziovii Mast. Apresentamos também ilustrações e dados de distribuição geográfica das espécies. A compilação das análises morfológicas e moleculares auxiliaram no entendimento das relações entre as espécies. Palavras-chave: maracujá, microssatélites, morfologia, taxonomia, transferibilidade
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Taxonomia de Glomeromycota: revisão morfológica, chaves dicotômicas e descrição de novos táxons

Tomio Goto, Bruno 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A taxonomia dos fungos micorrízicos arbusculares (FMA) vem sofrendo grandes alterações durante os últimos 20 anos e isso é facilmente evidenciado pelas mudanças na classificação desses fungos que deixaram de ser meros representantes da família Endogonaceae, passando para Ordem Glomales, ainda dentro dos Zygomycetes, e finalmente culminando no filo Glomeromycota onde foram definitivamente segregados dos Zygomycota. Todas essas alterações na classificação estão relacionadas às mudanças na interpretação agregada aos caracteres relacionados exclusivamente aos glomerosporos onde toda a taxonomia morfológica está embasada e também aos dados moleculares. Essas mudanças têm sido incorporadas à taxonomia do grupo, com as descrições de novas famílias, gêneros e espécies que incluíram evidências morfológicas adicionais já dentro do novo filo. Apesar dessas alterações recentes, nenhuma análise morfológica detalhada foi realizada desde a proposta do filo Glomeromycota, o que torna a taxonomia do grupo mais frágil considerando que a maior parte das propostas de novas famílias e gêneros estão baseadas quase que exclusivamente em dados moleculares. Por essa razão, o objetivo deste trabalho foi revisar os caracteres morfológicos com base em evidências disponíveis na literatura assim como nas espécies herborizadas, mantidas em coleções de germosplasma e principalmente em esporos de campo onde a maior parte das espécies tem sido descritas com intuito de fornecer análises detalhadas desses caracteres usados para a identificação, incorporar à taxonomia do grupo novas abordagens morfológicas e elaborar chaves para facilitar a identificação de gêneros e espécies de Glomeromycota. Para isso, todas as descrições de espécies foram analisadas desde a descrição de Glomus macrocarpum e Gl. microcarpum em 1844. Além disso, glomerosporos provenientes de coleções de cultura viva (EMBRAPA, UFPE, UFRRJ) e herborizadas (FL Herbarium, FH, Universidad de Havanna, Universidad de Buenos Aires e material da coleção pessoal do prof. Fritz Oehl) foram avaliadas. A principal fonte de dados foram os glomerosporos provenientes de amostras de campo de diversos ecossistemas brasileiros e alguns da América Latina. Glomerosporos provenientes de amostras de campo foram extraídos do solo por peneiramento úmido seguido de centrifugação em água e sacarose a 40%. Após a extração os glomerosporos foram separados por cor e tamanho e montados entre lamina e lamínula com PVLG e PVLG + Reagente de Melzer (1:1 v/v) para posterior análise em microscópio composto. Culturas armadilhas com solo nativo e Sorghum bicolor (L.) foram mantidas por três meses em média para captura das espécies de FMA. No total foram avaliadas 106 espécies de FMA pertencentes a todos os gêneros exceto Otospora, incluindo cinco novas espécies para a ciência, abrangendo todos os modos de desenvolvimento encontrado no filo Glomeromycota. Os caracteres morfológicos avaliados foram: cor, forma, tamanho dos esporocarpos, perídio e plexo central (cor, tamanho e forma); cor, tamanho, forma e modo de desenvolvimento dos glomerosporos; espessura, tipo e estrutura da parede, reação ao Melzer ou a resina (PVLG) e as estruturas especializadas de germinação (orbs e placas germinativas). Conclui-se que o único caráter morfológico compartilhado entre todos os representantes do filo Glomeromycota é a estrutura da parede, sendo assim os caracteres morfológicos considerados primários (mais úteis para a identificação das espécies de FMA) são: estrutura da parede, tipo de camada e ornamentação enquanto cor, forma, tamanho e reação ao Melzer ou resina são considerados secundários para a identificação de espécies
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Diversidade e ecologia de Agaricomycetes lignolíticos (Basidiomycota) em manguezais de Pernambuco, Brasil

MELO, Georgea Santos Nogueira de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3032_1.pdf: 1839481 bytes, checksum: f4a1bce0b7cfc0c4f491af9cb87863a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho propõe acessar a riqueza e os padrões de distribuição de Agaricomycetes lignolíticos nos manguezais de Pernambuco, investigando sua relação com o hospedeiro vegetal e sua ocorrência em relação à sazonalidade e área de coleta. Entre março de 2009 a março de 2010, foram realizadas 36 coletas em quatro áreas de manguezais de Pernambuco: duas no litoral norte e duas no litoral sul. Para as análises ecológicas, foi demarcado um transecto de 250 x 40m em cada área e criadas seis categorias de substrato: Avicennia schaueriana viva (AV), A. schaueriana morta (AM), Rhizophora mangle viva (RV), R. mangle morta (RM), Laguncularia racemosa viva (LV) e L. racemosa morta (LM). Os fungos encontrados foram levados para laboratório e analisados macro e microscopicamente. A ocorrência diferencial no substrato e a distribuição foram testadas através de análise binomial e qui-quadrado e a similaridade entre as áreas foi analisada através da ANOSIM. Foram identificados 274 espécimes correspondentes a 32 espécies, 24 gêneros, 11 famílias e seis ordens. Todas as espécies identificadas são novos registros para manguezais de Pernambuco. Dezenove são citadas pela primeira vez no ecossistema, quatro no Nordeste, quatro para o Brasil e uma é nova ocorrência para América do Sul. As espécies vegetais não foram ocupadas diferencialmente por Agaricomycetes, enquanto as comunidades fúngicas parecem estar distribuídas diferencialmente nos manguezais do litoral norte e sul. A diversidade não diferiu ao longo do ano, mas os fungos foram mais abundantes na época chuvosa. Dez grupos de fungos obtiveram mais de 15 ocorrências e apresentaram valores significativos de recorrência e exclusividade; Agaricomycetes lignolíticos, fungos poróides, Schizopora paradoxa e Perenniporia spp foram recorrentes em RM, Phellinus gilvus e Trichaptum biforme foram recorrentes em AM e Gloeophyllum striatum ocorreu exclusivamente em RM. A diversidade de Agaricomycetes depende da distribuição vegetal dos transectos e o estudo das relações fungo-hospedeiro deve preferencialmente ser analisado ao nível de espécie
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Revisão de amanita (amanitaceae, basidiomycota) no brasil

WARTCHOW, Felipe 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo545_1.pdf: 3871753 bytes, checksum: 29520b91f30821a5d7d20428e1c61753 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Amanita é um gênero morfologicamente e molecularmente bem definido, dividido em dois subgêneros, Amanita (com as seções Amanita, Vaginatae e Caesarea) e Lepidella (com as seções Lepidella, Amidella, Phalloideae e Validae). Amanita é importante ecologicamente nos ecossistemas devido à associação ectomicorrízica com gimnospermas e angiospermas. Algumas espécies são venenosas e outras são usadas para fins recreativos. O objetivo deste estudo foi contribuir com o conhecimento da diversidade de Amanita no Brasil. Estudos de materiais correspondendo a espécies de Amanita depositados em Herbários e coletas foram realizados, e 32 táxons são registrados. Destes, 12 ocorreram nas regiões Norte e Nordeste, enquanto nove táxons foram registrados para a região Sul do Brasil e dois táxons para a Sudeste. Os táxons de distribuição geográfica mais ampla no país são A. muscaria ssp. flavivolvata, que ocorre nas regiões Sul e Sudeste, A. coacta, que ocorre nas regiões Norte e Sudeste, e A. crebresulcata, com ocorrência no Norte e Nordeste. Os espécimes de A. campinaranae, A. coacta, A. craseoderma, A. crebresulcata, A. lanivolva, A. sulcatissima, A. viscidolutea e A. xerocybe foram revisados e efetuou-se a lectotipificação dos isótipos de A. craseoderma, A. coacta, A. crebresulcata e A. sulcatissima. Amanita lippiae foi descrita para a região semi-árida do Nordeste e A. petalinivolva sp. ined. mais 14 espécimes representam espécies novas para a ciência. As ocorrências de A. ameghinoi, A. crysoleuca, A. multisquamosa, A. spissa e A. strobiliformis não foi confirmada para o Brasil. Materiais depositados em herbários brasileiros como Amanita sp. , Amanitopsis regalis e Amanitopsis bresadolae pertencem a outros gêneros de Agaricales

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