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Estudo comparativo das técnicas de tratamento da deformidade em flexão do joelho nos pacientes com paralisia cerebral espástica: alongamento dos tendões dos músculos isquiotibiais mediais com ou sem transferência do semitendíneo para o tubérculo dos adutores / Comparative study of the techniques for treatment of knee flexion deformity in patients with spastic cerebral palsy: lengthening of the tendons of hamstrings muscles with or without the transfer of semitendinosus to adductors tubercle

Mauro Cesar de Morais Filho 25 August 2016 (has links)
Introdução: O alongamento dos músculos isquiotibiais (ISQ) tem sido utilizado com frequência para a correção da contratura em flexão dos joelhos na paralisia cerebral (PC), porém o aumento da anteversão da pelve (AP) e a recidiva da deformidade podem ocorrer a longo prazo. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar se a transferência do semitendíneo para o tubérculo dos adutores (TXST) está relacionada a uma menor taxa de recidiva e a um menor aumento da AP no período pós-operatório, quando comparada ao alongamento deste músculo. Métodos: Foi realizado um estudo tipo coorte retrospectivo. Pacientes com PC diparesia espástica, Gross Motor Function Classification System (GMFCS) I-III, sem cirurgias prévias nos joelhos, submetidos ao alongamento dos ISQ mediais ou à TXST, e com completa documentação no laboratório de marcha foram incluídos no estudo. Foram excluídos aqueles que receberam de forma concomitante a osteotomia extensora do fêmur distal e o encurtamento patelar. Trinta e nove pacientes preencheram os critérios de inclusão e foram divididos em dois grupos de acordo com os procedimentos cirúrgicos realizados: Grupo A (22 pacientes / 44 joelhos), composto por aqueles que receberam o alongamento dos ISQ mediais; Grupo B (17 pacientes / 34 joelhos), formado por aqueles que receberam a TXST ao invés do alongamento do semitendíneo (AST), em conjunto com o alongamento dos demais ISQ mediais. Parâmetros clínicos e de cinemática foram avaliados nos dois grupos antes e após as cirurgias. Resultados: Os grupos não exibiram diferença quanto à distribuição por gênero, idade na cirurgia e tempo de seguimento. A deformidade irredutível em flexão estava presente em 9,1% dos joelhos no Grupo A e em 50% no Grupo B (p < 0,001) antes do tratamento, e em 25% dos joelhos do Grupo A e 20,6% no Grupo B (p=0,647) após os procedimentos cirúrgicos. O número de joelhos com deformidade irredutível em flexão aumentou no Grupo A (p=0,047) e reduziu no Grupo B (p=0,011) após a intervenção. Houve redução significativa da deformidade média em flexão dos joelhos ao exame físico (de 7,3° para 4,4°, p= 0,04) e da flexão dos joelhos durante a fase de apoio da marcha (de 34,2° para 20,2°, p < 0,001) apenas no Grupo B. A AP aumentou nos Grupos A e B após a correção cirúrgica da deformidade em flexão dos joelhos. Conclusão: O aumento da AP foi observado nos dois grupos após o tratamento efetuado. A redução da deformidade em flexão dos joelhos ao exame físico e o aumento da extensão dos joelhos na fase de apoio foram observados apenas nos pacientes submetidos à TXST / Introduction: Hamstrings surgical lengthening has been frequently used for the correction of knee flexion contracture in cerebral palsy (CP), however the increase of anterior pelvic tilt and the recurrence of the deformity can occur in a long-term follow-up. The aim of this study was to evaluate if semitendinosus transfer to distal femur (STTX) is related to less increase of anterior pelvic tilt and less recurrence of knee flexion deformity after treatment than semitendinosus surgical lengthening (STL). Methods: A retrospective cohort study was conducted. Patients with diplegic spastic CP, GMFCS levels I to III, without previous surgical procedures at knee, undergone to bilateral medial hamstrings surgical lengthening or STTX, and with complete documentation at gait laboratory were included in this study. Patients with concomitant distal femur extension osteotomy and patellar tendon shortening were excluded. Thirty-nine patients matched the inclusion criteria and they were divided in two groups according surgical procedures at knees: Group A (22 patients / 44 knees), including patients who received medial hamstrings surgical lengthening as part of multilevel approach; Group B (17 patients / 34 knees), represented by patients who underwent orthopedic surgery including a STTX instead of STL. Clinical and kinematic parameters were evaluated at baseline and at follow-up for all groups. Results: The two groups matched at gender distribution, age at surgery and follow-up time. Fixed knee flexion deformity (FKFD) before surgery was observed at 9.1% of knees in Group A and at 50% in Group B (p < 0.001). At final follow-up, 25% of knees in Group A and 20.6% in Group B shown FKFD (p=0.647). FKFD increased in Group A (p=0.047) and decreased in Group B (p=0.011) after treatment. The reduction of mean FKFD (from 7.3° to 4.4°, p= 0.04) and of knee flexion during gait stance phase (from 34.2° to 20.2°, p< 0.001) were observed only in Group B after surgical procedures. The anterior pelvic tilt increased at both groups after treatment. Conclusion: The increase of anterior pelvic tilt occurred at both groups after correction of knee flexion deformity. Patients who received STTX exhibited less fixed knee flexion deformity and better knee extension during stance phase after surgical treatment than those whom undergone to STL
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Características musculares e neurais de ciclistas e triatletas durante o ciclo de pedalada

Lanferdini, Fábio Juner January 2011 (has links)
Introdução. O músculo esquelético se adapta a diferentes estímulos externos. Estas adaptações podem ser intrínsecas, bem como neurais, alterando a capacidade de produção de força. Portanto, é de se esperar que diferentes modalidades esportivas (ciclismo e triathlon), possuam diferentes adaptações intrínsecas e neuromusculares durante o ciclo de pedalada. O objetivo deste estudo foi investigar possíveis mudanças causadas pelo treinamento do ciclismo e do triathlon na arquitetura muscular, unidade músculo tendão, ativação muscular e suas possíveis consequências na capacidade de produção de força no pedal durante o ciclo de pedalada. Ainda, que efeitos o nível da carga de trabalho causa nas estruturas neuromusculares e capacidade de produção de força no pedal. Artigo I. A arquitetura muscular de ciclistas e triatletas não parece ter sido determinada. O presente estudo compara a arquitetura muscular, unidade músculo tendão, ativação muscular e forças no pedal entre ciclistas, triatletas e não-atletas ao longo do ciclo da pedalada. Os sujeitos realizaram um teste incremental para determinar a potência máxima. Forças no pedal, ativação muscular, cinemática articular e arquitetura muscular foram registradas na potência máxima correspondente a primeira sessão na cadência de 90 rpm. O maior ângulo de penação e menor comprimento de fascículo foram encontrados em ciclistas e triatletas, comparados a não-atletas (p < 0,05). Triatletas apresentam maior ativação do reto femoral que ciclistas e não-atletas (p < 0,05); e ciclistas tem maior ativação, comparados a não-atletas (p < 0,05). Triatletas e nãoatletas apresentam maior ativação do sóleo que ciclistas (p < 0,05) nos primeiros 90° do ciclo de pedalada, enquanto ciclistas ativam mais o sóleo que triatletas e não-atletas (p < 0,05) dos 90° aos 180° do ciclo de pedalada. Triatletas aplicam maior força resultante no pedal comparados a não-atletas no segundo quadrante, enquanto que no quarto quadrante não-atletas apresentam maior força resultante no pedal que ciclistas e triatletas (p < 0,05). O índice de efetividade é maior em ciclistas e triatletas, comparados a não atletas (p < 0,05). Ciclitas e triatletas são semelhantes na arquitetura muscular e forças no pedal, mas apresentam menor comprimento de fascículo e maior ângulo de penação, além de melhor eficiência das forças aplicadas ao pedal em relação a nãoatletas. Artigo II. Os efeitos da carga de trabalho na arquitetura muscular de ciclistas e triatletas ainda necessitam de melhores esclarecimentos. O objetivo deste estudo foi comparar a arquitetura muscular, unidade musculo-tendão, ativação muscular e forças no pedal em ciclistas, triatletas e não-atletas em diferentes níveis de carga de trabalho durante a fase propulsiva do ciclo de pedalada. Os participantes realizaram teste incremental para determinar o nível da carga de trabalho (máxima potência e potências correspondentes ao primeiro e segundo limiares ventilatórios). Forças no pedal, ativação muscular, cinemática articular e arquitetura muscular foram registrados um dia após a determinação dos respectivos níveis de carga de trabalho. Maior ângulo de penação e menor do comprimento de fascículo foram encontrados em ciclistas e triatletas, comparados a não-atletas (p < 0,05). A arquitetura muscular e a unidade músculotendão não sofreram alterações com o nível da carga de trabalho (p > 0,05). Ciclistas tem menor ativação do músculo vasto medial, comparados a triatletas e maior ativação do músculo sóleo comparados a triatletas e não-atletas (p < 0,05). Os músculos vasto medial, reto femoral, bíceps femoral e sóleo são mais ativados da com o incremento do nível da carga de trabalho (p < 0,05), sem alterações nos músculos tibial anterior e gastrocnêmio medial (p > 0,05). A força resultante e o índice de efetividade não diferem entre os grupos (p > 0,05). O incremento do nível da carga de trabalho aumenta a força resultante (p < 0,05) sem alterações no índice de efetividade (p > 0,05). Ciclistas e triatletas tem arquitetura muscular similar, mas diferem de não-atletas. O incremento da carga de trabalho, provoca aumento a ativação muscular e a força resultante. / Introduction. Skeletal muscle adapts to different external stimuli, and this adaptation can lead to intrinsic and neural changes, altering the capacity of the force produced. Therefore it is expected that different sports (cycling and triathlon) have different intrinsic and neuromuscular adaptations during crank cycle. Therefore, the objective of this study is to investigate possible changes caused to sports training (cycling and triathlon) in muscle architecture, muscle-tendon unit, muscle activation and its consequences in capacity of pedal force production in crank cycle. Furthermore, it is aimed at determining the effects of different effort levels on the muscle structures neural activation and pedal force mentioned above. Article I. Muscle architecture of cyclists and triathletes during pedaling is unknown. Our study compared muscle architecture, muscle-tendon unit and activation, and pedal forces of cyclists, triathletes and non-athletes during a complete crank cycle. Participants performed an incremental test to determine maximal power output. Pedal forces, muscle activation, joint kinematics and muscle architecture were recorded at maximal power output and 90 rpm of cadence. Increased pennation angle and shorter fascicle length were found for cyclists and triathletes compared to non-athletes (p < 0.05). Higher activation of rectus femoris for triathletes than cyclists and non-athletes (p < 0.05); and for cyclists compared to non-athletes were observed (p < 0.05). Triathletes and non-athletes had higher activation of soleus than cyclists (p < 0.05). Cyclists had higher soleus activation than triathletes and non-athletes (p < 0.05). Triathletes applied greater resultant force on the pedal compared to non-athletes in second quarter while non-athletes presented higher resultant force than triathletes and cyclists in fourth quarter (p < 0.05). The index of effectiveness was higher for the athletes compared to non-athletes (p < 0.05). Cyclists and triathletes were similar in terms of muscle architecture and pedal forces but presented increased in pennation angle and shorter fascicle length for cyclists and triathletes compared to non-athletes and better efficiency of the forces applied to the pedal in relation to non-athletes. Article II. Effects of workload level in cyclists and triathletes’ muscle architecture during pedalling is unknown. Our goal was to compare muscle architecture, muscletendon unit and activation, and pedal forces of cyclists, triathletes and non-athletes at different workload levels during the propulsive phase of the crank cycle. Participants performed an incremental test to determine workload level (maximal power output and power output of the first and second ventilatory thresholds). Pedal forces, muscle activation, joint kinematics and muscle architecture were recorded at pre-set workload level. Increased pennation angle and shorter fascicle length were found for cyclists and triathletes compared to non-athletes (p < 0.05). Muscle architecture and muscle-tendon unit length were not affected by workload level (p > 0.05). Cyclists achieved lower activation of vastus medialis compared to triathletes, and higher activation of soleus compared to triathletes and non-athletes (p < 0.05). Vastus medialis, rectus femoris, biceps femoris and soleus activations were increased at higher workload level for all groups (p < 0.05) without changes for tibialis anterior and gastrocnemius medialis (p > 0,05). Resultant force and effectiveness index did not differ for between groups (p > 0. 05). Higher workload level increased resultant force (p < 0.05) without changes in index of effectiveness (p > 0.05). Cyclists and triathletes were similar for muscle architecture but differed to non-athletes. Higher workload level increased muscle activation and resultant force.
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Avaliação da arquitetura muscular e das propriedades mecânicas tendíneas em indivíduos espásticos pós-AVC

Dias, Caroline Pieta January 2012 (has links)
Introdução: A espasticidade é frequentemente observada após o acidente vascular cerebral (AVC); entretanto, os efeitos da mesma sobre a estrutura e função muscular não são totalmente conhecidos. A arquitetura muscular é um dos fatores determinantes da funcionalidade de músculos saudáveis, e está relacionada às propriedades mecânicas musculares, como a capacidade de produção de força. No entanto, a força desenvolvida pelo componente contrátil é afetada não somente pela arquitetura muscular, mas também pelas propriedades morfológicas e mecânicas das estruturas tendíneas, as quais são responsáveis pela transmissão de força durante atividades da vida diária. Este trabalho está dividido em dois artigos: o primeiro procura identificar os efeitos da espasticidade sobre a estrutura e função do músculo gastrocnêmio medial, enquanto o segundo, os efeitos dessa doença sobre as propriedades estruturais e mecânicas do tendão de Aquiles. Artigo I: O objetivo deste estudo foi investigar as propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio medial de pacientes pós-AVC com hemiparesia espástica e de indivíduos saudáveis. Foram avaliadas mudanças na arquitetura muscular e no torque em diferentes ângulos articulares nas condições repouso e contração voluntária máxima isométrica. Participaram do estudo 15 sujeitos pós-AVC com espasticidade de tornozelo e um grupo controle de 15 sujeitos saudáveis. Para o posicionamento articular e obtenção do torque isométrico máximo de flexão plantar foi utilizado um dinamômetro isocinético, enquanto imagens do músculo gastrocnêmio medial foram obtidas por ultrassonografia. As imagens foram coletadas em repouso e durante uma contração voluntária máxima isométrica nos ângulos de 30° de flexão plantar, 0° e na máxima dorsiflexão. As comparações foram realizadas entre os lados afetado e não afetado pela espasticidade nos indivíduos pós-AVC e lado direito dos indivíduos saudáveis. O lado afetado apresentou mudanças na estrutura muscular observada pelo menor comprimento de fascículo e espessura em repouso, bem como na funcionalidade muscular observada pelo menor torque e ângulo de penação durante a contração voluntária máxima isométrica além da menor excursão fascicular. O lado não afetado parece apresentar uma estrutura muscular semelhante aquela de indivíduos saudáveis em função da ausência de diferenças nos parâmetros de arquitetura muscular no repouso e contração voluntária máxima isométrica, mas demonstrou prejuízos na capacidade de produção de força. Artigo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar, de forma ativa, as propriedades mecânicas do tendão de Aquiles de indivíduos pós-AVC com hemiparesia espástica e de indivíduos saudáveis. Participaram do estudo 15 sujeitos pós-AVC com espasticidade de tornozelo e um grupo controle de 15 sujeitos saudáveis. Para o posicionamento articular e realização dos protocolos foi utilizado um dinamômetro isocinético. As imagens do comprimento e área de secção transversa, bem como o deslocamento da junção miotendínea do tendão de Aquiles com o músculo gastrocnêmio medial, foram obtidos por meio da ultrassonografia. As imagens do comprimento e área de secção transversa foram coletadas em repouso, e o deslocamento da junção miotendínea do tendão de Aquiles durante uma contração voluntária máxima isométrica em rampa no ângulo de 0° do tornozelo. Foram avaliados a força, deformação, stress, strain, rigidez e módulo de Young do tendão de Aquiles. As comparações foram realizadas entre os lados afetado e não afetado pela espasticidade nos indivíduos pós-AVC e lado direito dos indivíduos saudáveis. Os lados afetado e não afetado do grupo AVC apresentaram alteração na morfologia do tendão de Aquiles observada pela área de secção transversa reduzida. Em relação às propriedades mecânicas, o lado afetado quando comparado ao lado não afetado e lado direito dos sujeitos saudáveis, demonstra estar prejudicado apresentando redução da força e deformação (absolutas e relativas) bem como menores valores de rigidez e módulo de Young. O membro não afetado apresentou redução da força, deformação e rigidez quando comparado ao lado direito dos sujeitos saudáveis. Entretanto, quando estas propriedades mecânicas do lado não afetado são normalizadas pelos parâmetros morfológicos (área de secção transversa e comprimento do tendão), as mesmas apresentam-se semelhantes ao tendão de indivíduos saudáveis. / Introduction: Spasticity often occurs after a stroke; yet, its effects on muscle structure and function are not fully understood. Muscle architecture is one determinant factor of the functionality of healthy muscles, and it’s related to the mechanical properties of muscles, like the ability to produce force. However, the force developed by the contractile component is affected not only by the muscular architecture, but also by morphological and mechanical properties of tendon structures, which are responsible for force transmission during activities of daily living. This work is divided into two articles: the first one tries to identify the effects of spasticity on the structure and function of the medial gastrocnemius muscle, while the second one tries to describe the effects of this disease on the structural and mechanical properties of the Achilles tendon. Study I: The purpose of this study was to investigate the mechanical properties of the medial gastrocnemius muscle in post-stroke patients affected by spastic hemiparesis and healthy subjects. We evaluated changes in muscle architecture and torque at different joint angles in rest condition and in maximum voluntary isometric contraction. The study included 15 subjects that survived from a stroke with ankle spasticity and a control group of 15 healthy subjects. An isokinetic dynamometer was used for joint positioning and obtainment of maximal isometric torque for plantar flexion, while images of the medial gastrocnemius muscle were obtained using ultrasonography. Images were collected at rest and during a maximum voluntary isometric contraction at 30° of plantar flexion, 0° and maximum dorsiflexion. We compared both limbs in post-stroke individuals, affected and non-affected by spasticity, and only the right side in healthy subjects. The spastic side showed changes in muscle structure observed by the shortening in fascicle length and smaller muscle thickness at rest, and in muscular functionality seen by the lower torque and smaller pennation angle during maximum voluntary isometric contraction, as well as in the smaller fascicular excursion. The unaffected side appears to have a muscular structure similar to healthy subjects, because there were no differences in muscle architecture parameters at rest and at maximum voluntary isometric contraction, but it showed impairments in the ability to produce force. Study II: The purpose of this study was to evaluate, in an active way, the mechanical properties of the Achilles tendon in post-stroke individuals with spastic hemiparesis and in healthy subjects. The study included 15 stroke survivors with ankle spasticity and a control group of 15 healthy subjects. An isokinetic dynamometer was used for joint positioning and obtainment of maximal isometric torque for plantar flexion. The images of the length, cross-sectional area and the displacement of the myotendinous junction of Achilles tendon with the medial gastrocnemius muscle were obtained using ultrasonography. The images of length and cross-sectional area were collected at rest and during a maximum voluntary isometric contraction in ramp at the ankle angle of 0°. We evaluated the strength, deformation, stress, strain, stiffness and Young's modulus of the Achilles tendon. We compared both limbs in post-stroke individuals, affected and non-affected by spasticity, and only the right side in healthy subjects. Both affected and non-affected sides of the stroke survivors group showed abnormalities in the Achilles tendon’s morphology observed by the reduced cross-sectional area. Regarding the mechanical properties, the affected side, when compared to the unaffected side and to the dominant side of healthy subjects, proves to be impaired, showing decrease in strength and deformation (both absolute and relative) and lower values of stiffness and Young's modulus. The unaffected limb showed decreased strength, deformation and stiffness when compared to the dominant side of healthy subjects. However, when these mechanical properties of the unaffected side are normalized by morphological parameters (cross-sectional area and length), they become similar to healthy subjects’ tendons.
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Efeitos de intervenções aceleradas de fisioterapia versus intervenções tradicionais após sutura do tendão calcâneo : revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos

Nova, Mayra Casa January 2014 (has links)
Introdução: Rupturas do tendão calcâneo (TC) afetam 18 em 100.000 pessoas todos os anos. A mobilização precoce vem sendo preconizada como uma estratégia eficaz para acelerar o processo de recuperação funcional. Entretanto, a escolha do método de reabilitação após o reparo cirúrgico permanece controversa devido à ausência de evidências clínicas. Objetivo: Verificar o efeito de intervenções aceleradas e tradicionais de fisioterapia em indivíduos que realizaram sutura do TC, por meio de revisão sistemática com metanálise. Metodologia: A busca incluiu as bases de dados MEDLINE (via PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, Science Direct, Lilacs, PEDro, além de busca manual de artigos científicos até início de janeiro de 2014. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e não randomizados comparando intervenções aceleradas e tradicionais após sutura do TC sobre as variáveis: força muscular, amplitude de movimento (ADM) e capacidade funcional do tornozelo. Dois revisores independentes avaliaram os estudos de acordo com critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Resultados: Dos 2194 artigos identificados, 8 estudos foram incluídos. A revisão sistemática evidenciou alta variabilidade entre os estudos em relação as intervenções de fisioterapia. Quanto à metanálise, realizamos a avaliação dos desfechos no período de 6 meses de pós-operatório devido a ausência de dados dos mesmos em outros períodos. Na comparação entre diferentes intervenções de fisioterapia não foram observadas melhoras significativas em relação a variável força muscular (-19,66; IC95%: -74,03 a 34,71) assim como na ADM de flexão plantar (-0,05; IC95%: -3,07 a 2,97) e flexão dorsal (1,94; IC95%: -2,12 a 5,99). Conclusão: A intervenção acelerada de fisioterapia não apresentou melhora significativa da força muscular e na ADM após sutura do TA aos 6 meses de pós-operatório. / Introduction: Achilles tendon (AT) ruptures affect 18 in 100,000 people each year. Early mobilization has been recommended as an effective strategy for accelerating functional recovery. However, the choice of the best rehabilitation method after surgical repair remains controversial due to the absence of clinical evidence. Objective: To investigate the effect of traditional and accelerated rehabilitation protocols on plantiflexores muscular strength, ankle range of motion (ROM) and ankle functional capacity in subjects who underwent Achilles tendon suture, through a systematic review with meta-analysis. Methodology: The search included MEDLINE (via PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, Science Direct, LILACS, PEDro, and manual search of manuscripts until January 2014. Randomized and non-randomized clinical trials were included comparing traditional and accelerated rehabilitation protocols after AT suturing on the following variables: muscle strength, ankle ROM and functional capacity. Two independent reviewers assessed studies according to inclusion and exclusion criteria previously established. Results: Of the 2194 articles identified, 8 studies were included. High variability between studies in relation to the rehabilitation protocols was observed in the systematic review. As for the meta-analysis, we conducted an evaluation of the outcomes up to 6 months postoperatively due to missing data from these outcomes at other time periods. When comparing the different rehabilitation protocols, no significant improvements were observed in muscle strength (-19.66, 95% CI -74.03 to 34.71) as well as in plantarflexor (-0.05; 95 %: -3.07 to 2.97) and dorsiflexor (1.94, 95% CI: -2.12 to 5.99) ROM. Conclusion: The accelerated protocol showed no significant improvement in muscle strength and ROM at 6 months post-surgical repair of the AT.
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Efeito da cadência de pedalada sobre a arquitetura do músculo vasto lateral e o comprimento da unidade músculo-tendínea / Cycling cadence effect on muscle architecture of the vastus lateralis and muscle-tendon unit length

Silva, Júlio Cezar Lima da January 2016 (has links)
A cadência de pedalada é um importante componente na produção de potência, sendo responsável pelas mudanças na velocidade de encurtamento muscular, a qual influencia diretamente o desempenho no ciclismo. Ainda não está claro se a redução na ativação muscular e o menor torque no pedivela estão associados com a redução na contribuição dos tecidos ativos e/ou passivos em diferentes velocidades de pedalada. O objetivo da presente dissertação foi investigar o efeito de diferentes cadências de pedalada (70 e 90 rpm) sobre a arquitetura muscular do vasto lateral (VL) e comprimento da unidade músculo-tendão (UMT). Além de dados adicionais, da unidade músculo-tendão, força e a atividade elétrica dos músculos vasto medial, reto femoral e bíceps femoral, do torque muscular, força, ângulo do joelho, assim como a força resultante no pedal durante a pedalada. A amostra foi composta por 19 atletas (11 ciclistas e 8 triatletas) experientes em ciclismo. As características dos atletas avaliados foram (média±DP): 29 ± 7,4 anos de idade, 72 ± 8,3 kg de massa corporal, 178 ± 8,9 cm de altura, 382 ± 62 km por semana de treinamento de ciclismo, POMAX = 381 ± 37 W da potência máxima aeróbica e 62 ± 6 ml/kg/min de consumo máximo de oxigênio. Os atletas realizaram um teste preliminar para determinação da potência máxima aeróbica durante carga máxima de trabalho, enquanto no segundo teste eles pedalaram na potência referente ao segundo limiar ventilatório (POLV2 = 324±37 W) a 90 e 70 rpm em ordem randomizada por sorteio. A força aplicada no pedal direito, a ativação muscular do membro inferior, a cinemática da articulação do joelho e a arquitetura muscular foram coletadas durante os últimos 20 segundos de cada teste. Esses dados foram utilizados em um modelo biomecânico para verificação da variação do comprimento da unidade músculo-tendão nas respectivas cadências. Comparações estatísticas foram realizadas utilizando testes t de Student entre as duas cadências (70 e 90 rpm) para todas as variáveis do estudo, assumindo uma diferença significativa quando p≤0,05. Para o teste utilizamos o software SPSS 17.0 para Windows. Foi observada uma diminuição significativa no torque extensor do joelho (70 rpm = 108±13% vs. 90 rpm = 97±13%; p<0,01), na força resultante no pedal (70 rpm = 107±11% vs. 90 rpm = 94±7%; p<0,01) e na força do quadríceps (70 rpm = 107±17% vs. 90 rpm = 98±13%; p<0,01) na cadência de 90 rpm comparado a cadência de 70 rpm. Foram observadas ainda similaridade para o ângulo do joelho entre as cadências (100±20% em 70 rpm vs. 99±6% em 90 rpm; p=0,92), e similaridade na espessura do músculo vasto lateral (70 rpm = 101±5%, 90 rpm = 99±6%; p=0,14), enquanto o comprimento do fascículo (70 rpm = 74±33%, 90 rpm = 86±35%; p=0,01) aumentou e o ângulo de penação diminuiu da cadência de 70 para a de 90 rpm (70 rpm = 115±45%, 90 rpm = 96±34%; p<0,01). O comprimento da UMT do quadríceps (70 rpm = 99±2%, 90 rpm = 100±2%; p≤0,05) e o comprimento da UMT do vasto lateral (70 rpm = 98±4%, 90 rpm = 100±4%; p=0,02) apresentaram um aumento na cadência de 70 para a cadência de 90 rpm. Para os músculos reto femoral (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0,08) e bíceps femoral (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0,16) não houveram diferenças significativas para o comprimento da UMT. A ativação muscular do vasto medial em 90 rpm apresentou um diminuição comparada à cadência de 70 rpm (70 rpm = 114±34% vs. 90 rpm = 83±19%; p≤0,05), enquanto a ativação dos músculos bíceps femoral e reto femoral não apresentaram diferença significativa entre as cadências. Em conclusão, a mudança na cadência de pedalada de 70 para 90 rpm em carga constante de trabalho reduz a produção de força dos extensores do joelho à 90 rpm, provavelmente decorrente de uma menor ativação do vasto medial e de um trabalho do fascículo em um maior comprimento e em um menor ângulo de penação do vasto lateral nessa cadência mais elevada. / Cycling cadence is an important component in power production, where changes muscle shortening velocity can affect cycling performance. It is not yet clear if the reduction in muscle activation and the lower crank torque are associated with decreases in contribution from active and/or passive tissues in different cycling cadences. The propose of this master thesis was to investigated the influence of two cycling cadences (70 and 90 rpm) on muscle architecture of the vastus lateralis and muscle-tendon unit length. As well, addictional data was analyzed as muscle-tendon unit, force, and the muscle activation of vastus medialis, rectus femoris and biceps femoris, muscular torque, force, knee angle and resultant force during pedaling. Nineteen athletes (11 cyclists and 8 triathletes) experienced in cycling have taken part in this study. The characteristics of cyclists/triathletes were(mean ±SD): 29 ±7.4 years of age, 72 ±8.3 kg of body mass, 178 ±8.9 cm of height, 382 ±62 km per week of cycling training, 381 ±37 W of maximal aerobic power output, and 62 ±6 ml/kg/min of maximal oxygen uptake. The athletes performed an incremental cycling test to determinate their maximal workload. In a second they pedalled in their maximal workload and at the workload of their second ventilatory threshold (POVT2 = 324±37 W) at 90 and 70 rpm in random order. The force applied to the right pedal, lower limb muscles’ activation, lower limb kinematics and the ultrasound images from vastus lateralis were collected during the last 20 seconds of each test. This data was used in a biomechanical model to assess the influence of muscle-tendon unit in the two cadences. Student t tests were used to compare effects from pedalling cadences (70 and 90 rpm) in this study, assuming a significant difference when p≤0.05 using a statistical package (SPSS 17.0 for windows). A significant decrease in knee extensor torque (70 rpm = 108±13% vs. 90 rpm = 97±13%; p<0.01), in crank torque (70 rpm = 107±11% vs. 90 rpm = 94±7%; p<0.01) and in quadriceps force (70 rpm = 107±17% vs. 90 rpm = 98±13%; p<0.01) were found at 90 rpm compared to 70 rpm. No differences were found for the knee angle between cadences (100±20% at 70 rpm vs. 99±6% at 90 rpm; p=0.92). Muscle thickness was not significantly different between cadences (70 rpm = 101±5%, 90 rpm = 99±6%; p=0.14), however the fascicle length significantly increased (70 rpm = 74±33%, 90 rpm = 86±35%; p=0.01) and pennation angle decreased (70 rpm = 115±45%, 90 rpm = 96±34%; p<0.01) from 70 rpm to 90 rpm. Muscle-tendon unit length of quadriceps showed a significant increase (70 rpm = 99±2%, 90 rpm = 100±2%; p≤0.05) followed by a significant increase in muscle-tendon unit length of vastus lateralis (70 rpm = 98±4%, 90 rpm = 100±4%; p=0.02) from 70 rpm to 90 rpm. Rectus femoris (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0.08) and biceps femoris (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0.16) did not differ between the two cadences. Muscle activation of vastus medialis at 90 rpm showed a decrease compare to70 rpm (70 rpm = 114±34% vs. 90 rpm = 83±19%; p≤0.05), whistle biceps femoris and rectus femoris muscle did not differ between the two cadences. In conclusion, changes in cycling cadence from 70 rpm to 90 rpm at constant workload reduced force production at 90 rpm, resulting in a lower activation of the vastus medialis while fascicles worked at longer lengths and at smaller pennation angles.
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Efeitos do treinamento excêntrico isocinético sobre as propriedades musculotendíneas de flexores plantares de indivíduos saudáveis

Geremia, Jeam Marcel January 2016 (has links)
O exercício excêntrico tem sido utilizado na prevenção/reabilitação de lesões e em programas de treinamento de força para melhorar o condicionamento físico de indivíduos saudáveis. O entendimento das adaptações causadas pelo treinamento excêntrico nos músculos flexores plantares se justifica: 1) pela importância desta musculatura na manutenção de posturas e no ciclo da marcha; 2) pela alta incidência de lesões do tendão de Aquiles; e 3) pelo uso sistemático deste tipo de treinamento em programas de prevenção e reabilitação do tríceps sural. Assim, a presente tese de doutorado busca verificar os efeitos do treinamento excêntrico nas propriedades neuromecânicas e morfológicas dos músculos flexores plantares. No capítulo I foram compiladas informações acerca das adaptações neuromusculares dos flexores plantares e do tendão de Aquiles de indivíduos saudáveis submetidos à programas de treinamento excêntrico. Os estudos encontrados indicam que o treinamento excêntrico pode aumentar a produção de força e ativação muscular, especialmente em testes excêntricos. No entanto, resultados conflitantes e lacunas identificadas na literatura motivaram a realização de dois estudos originais. Os objetivos dos estudos originais foram: 1) determinar a temporalidade das adaptações na ativação e massa muscular de flexores plantares, bem como sua contribuição para os ganhos de força em contrações excêntricas, isométricas e concêntricas ao longo do programa de treinamento (Capítulo II); e 2) avaliar os efeitos de 12 semanas de treinamento excêntrico nas propriedades morfológicas, mecânicas e materiais do tendão de Aquiles de indivíduos saudáveis (Capítulo III). Vinte participantes do sexo masculino realizaram um programa de treinamento excêntrico isocinético (duas vezes por semana, 3-5 séries de 10 repetições máximas). As avaliações das propriedades neuromecânicas e morfológicas dos flexores plantares foram realizadas a cada quatro semanas. Ao final de 12 semanas, o programa de treinamento excêntrico aumentou a produção de torque máximo excêntrico, isométrico e concêntrico; aumentou a atividade eletromiográfica máxima excêntrica e isométrica; e aumentou a espessura muscular. Além disso, os ângulos do pico de torque excêntrico e concêntrico foram deslocados para posições em que os músculos estavam mais alongados. O torque máximo e a espessura muscular aumentaram progressivamente até a oitava semana de treinamento. A ativação neural durante contrações excêntricas e isométricas aumentou após quatro semanas de treino e permaneceu constante até o final do treinamento, enquanto que a ativação neural durante contrações concêntricas permaneceu inalterada durante todo o período de treinamento. Além disso, houve aumento da área de secção transversa, da rigidez e do módulo de Young do tendão de Aquiles. Os incrementos na rigidez e no módulo de Young foram observados após quatro semanas de treinamento, enquanto que o aumento significativo da área de secção transversa tendínea ocorreu após oito semanas de treinamento. Quando tomados em conjunto, estes resultados nos possibilitam entender de que forma as adaptações neuromecânicas e morfológicas dos flexores plantares ocorrem. O aumento da força isométrica e excêntrica nas primeiras quatro semanas de treinamento parece ocorrer devido a adaptações neurais, musculares e tendíneas. No entanto, após maiores períodos de treinamento (i.e. acima de quatro semanas), o aumento da força ocorre devido a incrementos na massa muscular e na rigidez tendínea. Além disso, a ausência de adaptações neurais evidencia que os ganhos de força concêntrica podem estar relacionados apenas com adaptações musculares e tendíneas. / Eccentric exercises are commonly used in prevention, rehabilitation and conditioning training programs. Understanding the adaptations caused by eccentric training on the plantar flexor muscles is justified by: 1) the importance of these muscles in maintaining posture and during gait cycle; 2) the high incidence of Achilles tendon injuries; and 3) the systematic use of this type of training in triceps surae prevention and rehabilitation programs. Thus, the present PhD thesis aims to verify the effects of eccentric training in neuromechanical and morphological properties of the plantar flexor muscles. Chapter I compiled information about the neuromuscular adaptations of the plantar flexors and Achilles tendon of healthy subjects undergoing eccentric training programs. The studies found indicate that eccentric training can increase the production of muscle strength and muscle activation, especially in eccentric tests. The studies found indicate that eccentric training can increase muscle strength and muscle activation, especially in eccentric tests. The purposes of the original studies were: 1) to determine the adaptations time course in plantar flexors activation and muscle mass, as well as their contribution to the strength gains in eccentric, isometric and concentric contractions during the training program (Chapter II); and 2) to evaluate the effects of 12 weeks of eccentric training on Achilles tendon morphological, mechanical and material properties in healthy subjects (Chapter III). Twenty male subjects performed an eccentric isokinetic training program (twice a week, 3-5 sets of 10 maximal repetitions). Plantar flexor neuromechanical and morphological evaluations were performed every 4 weeks. The 12-week training program led to increases in maximum eccentric, isometric and concentric torques; maximum eccentric and isometric electromyographic activity; and muscle thickness. The angles of peak torque in eccentric and concentric tests were shifted towards longer muscle lengths. Maximum torque and muscle thickness increased progressively until the 8th training week. Eccentric and isometric activation increased up to the 4th training week and remained constant until the 12th training week, while no change was found in concentric activation. In addition, Achilles tendon cross-sectional area, stiffness and Young's modulus were increased. The increases in stiffness and Young's modulus were observed after four weeks of training, while the significant increase in tendon cross-sectional area occurred after eight weeks of training. Taken together, these results allow us to understand how the neuromechanical and morphologic adaptations occur in the plantar flexors muscles subjected to a 12-week eccentric training program. The increase in isometric and eccentric strength in the first four weeks of training seems to be related to neural, morphological and tendinous adaptations. However, after longer training periods (i.e. up to four weeks), the strength increase is due to increases in muscle mass and tendon stiffness. Moreover, the absence of evidence in terms of neural adaptations during concentric contractions suggest that the concentric strength gains seem to be related only with muscle and tendon adaptations.
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Efeito da modulação laser de baixa intensidade na regeneração de tendões de ratos jovens e adultos

Taciro, Charles 15 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3902.pdf: 1550216 bytes, checksum: 4bb9ba4c45a700890b50bed03805832d (MD5) Previous issue date: 2011-07-15 / Universidade Federal de Sao Carlos / Aging is an important factor related to the predisposition to tendon degeneration, pathological and delayed tissue repair. Several physical therapy modalities are used to promote acceleration and improvement of tendon healing, among them the low-level laser therapy (LLLT), but the real effects of this therapy associated with the development and aging effects are not yet known. The present study evaluated the effects of LLLT, applied on the calcanear tendon repair after total tenotomy on calcaneal tendon of rats in two different ages. Young rats (4 weeks old, n = 56, body mass = 111.3 &#61617;&#61472;8.3g), randomly divided into 4 subgroups containing 14 animals: J3J (3J/cm2, 8.5mJ/session, 5.0seg/session), J10J (10J/cm2, 28.3mJ/session, 15seg/session), placebo - JPL (0J/cm2), control - JCL (no treatment) and an adult group (27 weeks old, n = 56, body mass = 385.4 &#61617;&#61472;34.3g), randomly divided into 4 subgroups: A3J (3J/cm2, 8.5mJ/session, 5.0seg/session), A10J (10J/cm2, 28.3mJ/session, 15seg/session), placebo - APL (0J/cm2) control - ACL (no treatment). LLLT (685nm, 5.4W/cm2) was applied in 12 sessions, once a day, at a single point on the injury site. On the 13th postoperative day, the animals were euthanized and their tendons were removed. The tendon collagen organization was analyzed by polarization microscopy. The metalloproteinases activity (MMP-2 and MMP-1) was analyzed by zymography, nitric oxide (NO) production was analyzed by Griess method and the concentration of interleukin-1beta (IL-1 &#61538;) and interleukin-10 (IL- 10) by ELISA method. The data analysis showed significant (p <0.05) tissue response to LLLT, both age-dependent and dose-dependent, and the results showed major changes to the adult group at 3J/cm2 when compared to other subgroups in the evaluation of IL-1&#61538;, IL-10 and birefringence, which we can see a potentially inhibitory and stimulatory window. / O envelhecimento é um importante fator relacionado à predisposição do tendão aos processos degenerativos, patológicos e ao retardo da reparação tecidual. Várias modalidades terapêuticas são utilizadas para promover a aceleração e melhora do reparo tendíneo, dentre elas a terapia laser de baixa intensidade (TLBI). Porém os reais efeitos desta terapia associada ao fator potencialmente decisivo na resposta celular como o desenvolvimento e envelhecimento ainda são desconhecidos. Este estudo avaliou os efeitos da TLBI, aplicado na reparação do tendão calcanear após tenotomia radical do tendão calcanear de ratos em duas idades diferentes. Um grupo de ratos jovens (4 semanas de idade, n=56, massa=111.3&#61617;8.3g), subdivididos aleatoriamente em 4 subgrupos contendo cada um 14 animais: J3J (dose 3J/cm2, energia 8.5mJ/sessão e 5.0seg/sessão), J10J (10J/cm2, energia 28.3mJ/sessão e 15seg/sessão), placebo - JPL (dose 0J/cm2), controle - JCL (nenhum tratamento); e um grupo adulto (27 semanas de idade, n=56, massa=385.4&#61617;34.3g), subdivididos aleatoriamente em 4 subgrupos: A3J (dose 3J/cm2, energia 8.5mJ/sessão e 5.0seg/sessão), A10J (10J/cm2, energia 28.3mJ/sessão e 15seg/sessão), placebo - APL (dose 0J/cm2), controle - ACL (sem tratamento). O laser utilizado (685nm, 5.4W/cm2) foi aplicado em 12 sessões, uma vez ao dia, em um único ponto sobre a região da lesão. No 13º dia pós-operatório os animais foram eutanasiados e seus tendões removidos. A organização do colágeno do tendão foi analisada por meio da microscopia de polarização. A atividade das metaloproteases (MMP-2 e MMP-1) foi analisada pela técnica de Zimografia, a produção de óxido nítrico (NO) pelo método Griess e a concentração de Interleucina-1beta (IL-1&#61538;) e Interleucina-10 (IL-10) pelo método ELISA. A análise dos dados mostrou significativa (p< 0.05) resposta do tecido à irradiação laser, tanto de forma idade-dependente como dose-dependente, sendo que, os resultados demonstram maiores alterações para o grupo adulto na dose de 3J/cm2 quando comparado ao outros subgrupos na avaliação da IL-1&#61538;, IL-10 e birrefringência, às quais podemos verificar janelas terapêuticas potencialmente inibitórias e estimulatórias.
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Abordagem artroscópica do recesso palmar da articulação interfalângica distal pela bainha dos tendões flexores digitais em eqüinos / Arthroscopic approach of the palmar recess of the distal interphalangeal joint, through the digital flexor tendon sheath in horses

Marcio Augusto Ferreira 18 March 2005 (has links)
Por meio deste estudo objetivou-se avaliar a viabilidade de um novo acesso artroscópico para o recesso palmar da articulação interfalângica distal em eqüinos pela bainha sinovial comum aos tendões flexores digitais, com as finalidades de proporcionar segurança e eficiência durante a artrocentese, permitir visualização efetiva das estruturas anatômicas, além de criar condições para manipulação de instrumentos artroscópicos. Foram utilizadas 20 peças anatômicas, correspondentes aos membros torácicos de 10 eqüinos. Os conjuntos de um a cinco formaram o Grupo I, cujo o acesso cirúrgico foi medial, e os conjuntos seis a 10 formaram o Grupo II, onde o acesso cirúrgico foi lateral. Posteriormente, avaliou-se o procedimento em animais de experimentação com a aplicação da técnica artroscópica proposta em seis articulações interfalângicas distais dos membros torácicos de três eqüinos (GIII), sem enfermidade previamente diagnosticada através de exames físicos e radiográficos. Os procedimentos no Grupo III foram efetuados sob anestesia geral, em decúbito lateral, e todos animais foram observados durante seis semanas. Neste período, além da avaliação dos parâmetros físicos, foram efetuados controles radiográficos contrastados, visando a avaliar a recuperação e o tempo necessário para oclusão da membrana divisória entre a bainha digital e o interior da articulação interfalângica distal. A técnica proposta alcançou os objetivos propostos, oferecendo nova alternativa para o acesso ao recesso palmar da articulação interfalângica distal nos eqüinos / This study was carried out in order to evaluate the viability of a new arthroscopic approach of the palmar recess of the the interphalangeal joint in horses through the synovial sheath that involves the digital flexor tendon. The purposes of the study were to provide safety and efficiency during arthrocentesis, to allow effective visualization of the anatomical structures and provide means for the manipulation of arthroscopic instruments. Initially, 20 anatomic parts corresponding to the forelimbs of 10 horses were used. Sets numbers 1 through 5 formed Group I in wich a medial surgical approach was performed. Sets numbers 6 through 10 formed Group II, in which there was a lateral surgical approach. Later, the procedure in experimental animals was analyzed. This analysis was done using the proposed arthroscopic technique in 6 distal interphalangeal joints of the forelimbs of three horses (GIII). There was no previously disease diagnosed through physical and radiographic exams. The procedures in Group III were done under put general anesthesia in the lateral recumbence position and all the animals were under observation during six weeks. In the post-operative period a physical and contrasted radiographic exams were done to evaluate the recovery as well as the necessary healing time of the membrane between the digital sheath and distal interphalangeal joint. The technique responded positively to its objectives offering a new alternative to the approach of the palmar recess in the distal interphalangical joint in horses
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Aspectos morfológicos e biométricos da face flexora dos dígitos de novilhas mestiças da raça Nelore

Berlingieri, Maria Augusta [UNESP] 12 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-12Bitstream added on 2014-06-13T19:56:10Z : No. of bitstreams: 1 berlingieri_ma_me_jabo.pdf: 1229129 bytes, checksum: 914f852c063ecbfa177b5697c287aeef (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Nesta pesquisa foram investigados aspectos anatômicos e biométricos da face flexora dos dígitos de 20 novilhas mestiças da raça Nelore, com idades entre 24 e 36 meses, criadas em sistema extensivo. O material foi proveniente de matadouro sob Fiscalização do Serviço de Inspeção Oficial e mantido sob congelamento a -18°C até o momento da dissecação. Após tricotomia e limpeza das regiões distais ao metacarpo e metatarso, as faces palmar e plantar dos dígitos foram dissecadas in natura e as estruturas anatômicas identificadas e medidas com auxílio de paquímetro universal. As mensurações foram feitas em milímetros (mm) e incluíram o comprimento, a largura e a espessura das estruturas anatômicas digitais. A técnica de dissecação in natura foi considerada útil para a execução deste estudo e as estruturas identificadas e mensuradas incluíram os ligamentos acessórios distais dos paradígitos, ligamentos anulares palmares e plantares, bainha digital tendínea, ligamentos anulares proximais e distais, ligamentos interdigitais distais, tendões flexores digitais superficiais e profundos e a manica flexoria. Os dados biométricos obtidos indicam diferenças (p≤0,05) entre membros, antímeros e dígitos, especialmente nas estruturas anatômicas localizadas distalmente. Devido à escassez de estudos biométricos sobre o assunto, os achados deste trabalho podem servir como valores de referência para a faixa etária de novilhas avaliadas e contribuir em pesquisas morfológicas futuras / In the present work anatomic and biometric studies of the distal aspect in the flexor aspect of digits were carried out for 20 cross-breed heifer of Nelore breed aging around 24-36 months raised in an extensive regiment. The materials came from shamble under the Official Fiscalization of Inspect Service and were kept under freezing at -18°C until dissection. After the clipper and cleaning the distal areas, from metacarpus to metatarsus, the structures were dissected and measured by using a universal caliper rule (mm) on length (proximal-distal), widht (abaxial-axial) and thickness (dorso-palmar or dorso-plantar). The dissected structures included the paradigits distal accessories ligaments, palmar and plantar annular ligaments and tendon digital sheath, proximal and distal annular ligaments, interdigital distal ligament, superficial digital flexor tendon and deep digital flexor tendon and manica flexoria. The measured data indicate differences (p≤0,05) among the limb, right, left and respective digits mainly in the more distal analyzed structures. Due to scarcity of biometric studies about this topic, the data found in this work might be useful as a reference for the analyzed group, as well in the anatomic detailed structures which are essential to understanding many of the pathological process of locomotor apparatus in cattle

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