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Adesivo de fibrina derivado de veneno de serpente como promotor da cicatrização tendínea em cães: estudo histopatológico e biomecânico

Ferraro, Gisela Cristiane [UNESP] 24 June 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-06-24Bitstream added on 2014-06-13T18:56:56Z : No. of bitstreams: 1 ferraro_gc_me_jabo_prot.pdf: 1566804 bytes, checksum: 525d350b3b6ff2ea3d93042d8ad26fac (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar as condições clínicas do deslizamento tendíneo, a cinética celular do processo inflamatório e cicatricial e a força na regeneração do tendão do músculo f1exor profundo dos dedos do membro torácico de cães, quando se utiliza cola derivada da associação de veneno de serpente e fibrinogênio bubalino em substituição da tenorrafia convencional. Os tendões de 30 membros foram seccionados parcialmente para a aplicação da cola de fibrina. Aos 7,15 e 30 dias do pós-operatório foram realizadas biopsias para o estudo anátomopatológico e biomecânico dos tendões. A análise dos resultados demonstrou que 71,7% dos tendões estudados apresentaram retração dos cotos e 21,7% aderência com grau moderado a excessivo, comprometendo o deslizamento. Houve diferença significativa para o número de células inflamatórias entre os três tempos estudados (P<0,05), e o infiltrado inflamatório foi máximo aos 15 dias. Os resultados histopatológicos revelaram processo inflamatório característico do tendão aos 7, 15 e 30 dias, com menor grau de inflamação na fase aguda, facilitando a fase de maturação cicatricial. Pela avaliação biomecânica, a cicatrização tendínea ganhou, com o tempo, resistência progressiva para a força de tração máxima e deformações permanentes, possuindo aos 15 dias resultados satisfatórios para a rigidez e resistência, quando comparados com os outros dois tempos estudados. Assim, o adesivo de fibrina derivado de veneno de serpente pode ser usado como substância alternativa em tenorrafias para rupturas completas, ou na substituição dessas para rupturas parciais de tendões de cães. / The aim of this research was to evaluate the c1ínical conditions of the tendineous sliding, the cellular kinetics of the inflammatory and healing process and the force in the regeneration of the digital deep f1exor tendon in the thoracic limb of dogs, when glue derived from the association of snake venom and buffalo fibrinogen was used instead of conventional tenorraphy. Tendons of 30 limbs were partially sectioned for fibrina glue application. Biopsies were performed at 7, 15 and 30 days after surgery so the anatomopathological and biomechanical studies of the tendons were conducted. The results analysis demonstrated that 71.7% of the tendons presented stumps retraction and 21.7% moderate to excessive adherence, what affected the sliding. There was significant difference as for the number of inflammatory cells in all studied times (P<0.05) and the inflammatory infiltration was (P<0.05) and the maximum at 15 days. The histopatological typical inflammatory process of results demonstrated the tendon at 7, 15 and 30 days after surgery, occurring a lower inflammation level in the acute phase, what made easier the healing maturation phase. In the biomechanical evaluation, as time went by the tendineous healing got progressive resistance for the maximum traction force and permanent deformations and demonstrated satisfactory results for rigidity and resilience at 15 days, when compared to the other two analyzed times. Therefore, the fibrina glue derived from snake venom can be used as an alternative substance in tenorraphies of complete ruptures or in substitution of these for partial ruptures of dogs tendons.
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Plasma rico em plaquetas no tratamento de tendinite em eqüinos: avaliação clínica, ultrasonográfica e histopatológica / Clinical, ultrasonographic and histopathological evaluation of tendinitis in horses treated with platelets-rich plasma

Maia, Leandro 14 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1754422 bytes, checksum: 500dc405f445f8fc444588513bddd52d (MD5) Previous issue date: 2008-07-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Platelet-rich plasma (PRP) is an autologous and economic source of intensal growth factors, with great therapeutic potential. This work aimed to carry out clinical, ultrasonographic and histopathological evaluations of the effect of PRP on the treatment of induced tendonitis of the superficial digital flexor tendon (SDFT) of horses. Thus, six healthy geldings aged between eight and fifteen years ( x = 12 years) were evaluated. SDFT tendinitis was induced in both forelimbs, by means of intratendinous administration of 2.5 mg of collagenase (2.5 mg.mL-1), with such procedure being considered the start of the experimental phase. Twelve days after tendonitis induction, the animals were submitted to two treatments, with the lesion provoked in the right SDFT, (treated group TG), receiving 2.5 mL of PRP activated with calcium chloride at 10%, at concentrations ranging from 320.000 to 500.000 platelets.µL-1; and the lesion in the left TFDS (control group - CG), receiving 2.5 mL of saline solution (NaCl 0.9%). Three days after the treatment started, the animals were submitted to controlled and progressive physical activity during 32 days. In the first 30 days after tendinitis induction, the animals were submitted to daily physical examination and were later monitored clinically twice a week until the end of the experiment. Ultrasonographic examinations were carried out before and after tendinitis induction (48 hours after and on experiment days 7, 12, 14, 21 28, 35 and 42), with tendon cross-sectional area (CSA), lesion cross-sectional area (L-CSA), L-CSA percentage, severity and ecchogenicity of the lesion and collagen fiber alignment being evaluated. On day 48, biopsy of the lesion site was conducted for the histopathological exam. Clinical evaluation after the treatments (from days 12 to 45) revealed, in function of the time, (P<0.05) reduced edema intensity, pain at palpation, local temperature increase, as well as degree of lameness. However, differences (P<0.05) between the groups were observed only for edema and pain at palpation, with less intensity in the TG. In the ultrasonographic examination, reduction (P<0.05) in the L-CSA and in lesion ecchogenicity, in function of time, was observed, but with difference (P<0.05) between groups only for the LCA, whose mean values were smaller in the TG. The histopathological evaluation revealed fibroblastic activity, neovascularization, lymphoplasmocitary infiltrate, hemorrhagic foci, and tissue disorganization in both groups. In the TG, the SDFT was more (P<0.05) organized with collagen fibers, and fibroblasts better displayed in the tendinous matrix. In addition, the qualitative analysis showed smaller (P<0.05) fibroblastic activity in the TG, which was not (P>0.05) confirmed by morphometry (quantitative analysis). The main conclusions of the study were that the PRP provides lower intensity of clinical variables (edema and pain at palpation), providing greater comfort and well being to the animal, as well as, promotes greater reduction in the area of the lesion and better tissue organization. / O plasma rico em plaquetas (PRP) é uma fonte autógena e econômica de diversos fatores de crescimento, com grande potencial terapêutico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito PRP no tratamento da tendinite induzida no tendão do músculo flexor digital superficial (TFDS) de eqüinos mediante avaliação clínica, ultra-sonográfica e histopatológica. Para isso foram utilizados seis eqüinos hígidos machos castrados, com idade entre oito e 15 anos ( x = 12 anos). A tendinite do TFDS foi provocada em ambos os membros torácicos, mediante a administração intratendínea de 2,5 mg de colagenase (2,5 mg.mL-1), sendo esse procedimento considerado o início da fase experimental. Doze dias após a indução da tendinite, os animais foram submetidos a dois tratamentos: sendo que na lesão efetuada no TFDS direito (grupo tratado GT), foi administrado 2,5 mL de PRP ativado com cloreto de cálcio a 0,0125 mol.L-1, contendo concentrações variando de 320.000 a 500.000 plaquetas.µL-1; na tendinite do TFDS esquerdo (grupo controle - GC), foi administrado 2,5 mL de solução salina (NaCl 0,9%). Após três dias de iniciado o tratamento, os animais foram submetidos à atividade física controlada e progressiva durante 32 dias. Nos primeiros trinta dias após indução da tendinite, os eqüinos foram submetidos a exame físico diário e, posteriormente, foram monitorados clinicamente duas vezes por semana até o término do experimento. Exames ultra-sonográficos foram realizados antes e após indução da tendinite (48 horas após e no 7o, 12o, 14o, 21o, 28o, 35o, 42o dia do experimento), sendo avaliado a área transversal do tendão (ATT), área transversal da lesão (ATL), o percentual da ATL, a intensidade e ecogenicidade da lesão, assim como o paralelismo das fibras colágenas. No 48o dia foi realizada biópsia do local da lesão para exame histopatológico. A avaliação clínica realizada após tratamento (12º dia ao 45º dia) revelou, em função do tempo, redução (P<0,05) da intensidade do edema, da dor à palpação, do aumento de temperatura local, bem como o grau de claudicação. Entretanto, diferenças (P<0,05) entre grupos somente foram observadas para o edema e para a dor à palpação, com menor intensidade no GT. Na avaliação ultra-sonográfica observou-se redução (P<0,05) da ATL e da ecogenicidade da lesão em função do tempo, mas com diferença (P<0,05) entre grupos apenas para ATL, onde os valores médios foram menores no GT. A análise histopatológica revelou, em ambos os grupos, atividade fibroblástica, neovascularização, infiltrado linfoplasmocitário, focos hemorrágicos e desorganização tecidual. No GT o TFDS apresentou-se mais (P<0,05) organizado, com fibras colágenas e fibroblastos melhor dispostos na matriz tendínea. Adicionalmente, a análise qualitativa demonstrou menor (P<0,05) atividade fibroblástica no GT, que não (P>0,05) foi confirmada na morfometria (análise quantitativa). As principais conclusões do estudo foram que o PRP propicia menor intensidade de variáveis clínicas (edema e dor à palpação), o que proporciona maior conforto e bem estar para o animal, assim como promove maior redução da área da lesão e melhor organização tecidual.
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Adesivo de fibrina derivado de veneno de serpente como promotor da cicatrização tendínea em cães : estudo histopatológico e biomecânico /

Ferraro, Gisela Cristiane. January 2003 (has links)
Orientador: Julieta Rodini Engracia de Moraes / Banca: Silvia Regina Catharino Satori Barraviera / Banca: Antonio Carlos Shimano / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar as condições clínicas do deslizamento tendíneo, a cinética celular do processo inflamatório e cicatricial e a força na regeneração do tendão do músculo f1exor profundo dos dedos do membro torácico de cães, quando se utiliza cola derivada da associação de veneno de serpente e fibrinogênio bubalino em substituição da tenorrafia convencional. Os tendões de 30 membros foram seccionados parcialmente para a aplicação da cola de fibrina. Aos 7,15 e 30 dias do pós-operatório foram realizadas biopsias para o estudo anátomopatológico e biomecânico dos tendões. A análise dos resultados demonstrou que 71,7% dos tendões estudados apresentaram retração dos cotos e 21,7% aderência com grau moderado a excessivo, comprometendo o deslizamento. Houve diferença significativa para o número de células inflamatórias entre os três tempos estudados (P<0,05), e o infiltrado inflamatório foi máximo aos 15 dias. Os resultados histopatológicos revelaram processo inflamatório característico do tendão aos 7, 15 e 30 dias, com menor grau de inflamação na fase aguda, facilitando a fase de maturação cicatricial. Pela avaliação biomecânica, a cicatrização tendínea ganhou, com o tempo, resistência progressiva para a força de tração máxima e deformações permanentes, possuindo aos 15 dias resultados satisfatórios para a rigidez e resistência, quando comparados com os outros dois tempos estudados. Assim, o adesivo de fibrina derivado de veneno de serpente pode ser usado como substância alternativa em tenorrafias para rupturas completas, ou na substituição dessas para rupturas parciais de tendões de cães. / Abstract: The aim of this research was to evaluate the c1ínical conditions of the tendineous sliding, the cellular kinetics of the inflammatory and healing process and the force in the regeneration of the digital deep f1exor tendon in the thoracic limb of dogs, when glue derived from the association of snake venom and buffalo fibrinogen was used instead of conventional tenorraphy. Tendons of 30 limbs were partially sectioned for fibrina glue application. Biopsies were performed at 7, 15 and 30 days after surgery so the anatomopathological and biomechanical studies of the tendons were conducted. The results analysis demonstrated that 71.7% of the tendons presented stumps retraction and 21.7% moderate to excessive adherence, what affected the sliding. There was significant difference as for the number of inflammatory cells in all studied times (P<0.05) and the inflammatory infiltration was (P<0.05) and the maximum at 15 days. The histopatological typical inflammatory process of results demonstrated the tendon at 7, 15 and 30 days after surgery, occurring a lower inflammation level in the acute phase, what made easier the healing maturation phase. In the biomechanical evaluation, as time went by the tendineous healing got progressive resistance for the maximum traction force and permanent deformations and demonstrated satisfactory results for rigidity and resilience at 15 days, when compared to the other two analyzed times. Therefore, the fibrina glue derived from snake venom can be used as an alternative substance in tenorraphies of complete ruptures or in substitution of these for partial ruptures of dogs tendons. / Mestre
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Efeito da colocação de um ponto simples em tendão flexor de coelho em região vascularizada e avascularizada: análise da propriedades mecânicas e histopatológicas

Salate, Ana Claudia Bonome [UNESP] 23 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-23Bitstream added on 2014-06-13T19:39:58Z : No. of bitstreams: 1 salate_acb_dr_botfm.pdf: 3019127 bytes, checksum: cbb2d9eb05383282d0fb472d53fb21a1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nas últimas três décadas muitas pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de compreender o processo cicatrização dos tendões flexores e ainda hoje, a reabilitação envolve processos complexos e não compreendidos totalmente. As incertezas em colocar a sutura central na face dorsal vascularizada ou na face palmar avascularizada, persistem ainda na prática clínica e nos experimentos das técnicas de reparo dos tendões flexores dos dedos da mão na região da bainha digital. O objetivo deste estudo foi analisar as propriedades mecânicas e histopatológicas da colocação de um ponto de sutura simples no tendão flexor profundo dos dedos do pé de coelhos, verificando os efeitos na interface sutura-tendão e comparar a colocação deste ponto na região do tendão fibroso, vascularizada e na região do tendão fibrocartilaginoso avascular. Foram estudados 88 coelhos machos divididos em dois grupos de acordo com o local de colocação do ponto de sutura e em mais três subgrupos de acordo com o tempo de seguimento pós- operatório de sete, 14 e 21 dias. O procedimento cirúrgico consistiu na colocação de um único ponto na região de tendão fibroso (Grupo TF) e na região de tecido fibrocartilaginoso (Grupo TFC) no tendão flexor profundo dos dedos do pé do coelho. Em ambos os grupos, os tendões estavam íntegros, sem lesão e os animais permaneceram livres de imobilização. As propriedades mecânicas estudadas foram carga máxima, tensão na carga máxima, módulo de elasticidade, energia na carga máxima e energia por área. Três tendões de cada grupo foram submetidos à análise histológica descritiva por meio de microscopia óptica com ênfase no progresso das etapas da cicatrização tendinosa. A análise das propriedades mecânicas demonstrou comportamento semelhante em ambos... / In the last three decades many studies have been undertaken with the aim of understanding the process of flexor tendon healing and even now, the rehabilitation involves a complex and not fully understood process. The doubts concerning placing the core suture in the vascularized dorsal region than of the palmar avascularized region remain in clinical practice and in the experimental techniques in the repair of flexor tendons of the finger in the digital sheath. The aim of this study was to evaluate the mechanical and histopathologic properties of placing a single suture on the deep flexor tendon in rabbit toes, examining the effects on suture-tendon interface and compare the placement of this point at normal vascularized tendon as well as at the avascular fibrocartilagenous tendon. Eighty-eight male rabbits were studied and divided into two groups according to the local of the point of suture and in three subgroups according to the time of postoperative segment of seven, fourteen and twenty-one days. The surgical procedure was inserting a single point in the region of fibrous tendon (TF Group) and the region of fibrocartilagenous tissue (TFC Group) in deep flexor tendon in rabbit toes. In both groups, the tendons were intact without injury and the animals were allowed free movement. The mechanical properties were maximum load, stress at maximum load, elasticity modulus (Young modulus), energy at maximum load and energy per area. Three tendons from each group were subjected to descriptive histological analysis by an optical microscopy emphasizing the process of tendon healing stages. The analysis of mechanical properties showed similar trend in both groups, with increasing values in accordance with the periods of seven, fourteen and twenty-one days in most of the variables. The control group showed relative similarity than operated group except in TFC twenty one days group that operated... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do treinamento excêntrico isocinético sobre as propriedades musculotendíneas de flexores plantares de indivíduos saudáveis

Geremia, Jeam Marcel January 2016 (has links)
O exercício excêntrico tem sido utilizado na prevenção/reabilitação de lesões e em programas de treinamento de força para melhorar o condicionamento físico de indivíduos saudáveis. O entendimento das adaptações causadas pelo treinamento excêntrico nos músculos flexores plantares se justifica: 1) pela importância desta musculatura na manutenção de posturas e no ciclo da marcha; 2) pela alta incidência de lesões do tendão de Aquiles; e 3) pelo uso sistemático deste tipo de treinamento em programas de prevenção e reabilitação do tríceps sural. Assim, a presente tese de doutorado busca verificar os efeitos do treinamento excêntrico nas propriedades neuromecânicas e morfológicas dos músculos flexores plantares. No capítulo I foram compiladas informações acerca das adaptações neuromusculares dos flexores plantares e do tendão de Aquiles de indivíduos saudáveis submetidos à programas de treinamento excêntrico. Os estudos encontrados indicam que o treinamento excêntrico pode aumentar a produção de força e ativação muscular, especialmente em testes excêntricos. No entanto, resultados conflitantes e lacunas identificadas na literatura motivaram a realização de dois estudos originais. Os objetivos dos estudos originais foram: 1) determinar a temporalidade das adaptações na ativação e massa muscular de flexores plantares, bem como sua contribuição para os ganhos de força em contrações excêntricas, isométricas e concêntricas ao longo do programa de treinamento (Capítulo II); e 2) avaliar os efeitos de 12 semanas de treinamento excêntrico nas propriedades morfológicas, mecânicas e materiais do tendão de Aquiles de indivíduos saudáveis (Capítulo III). Vinte participantes do sexo masculino realizaram um programa de treinamento excêntrico isocinético (duas vezes por semana, 3-5 séries de 10 repetições máximas). As avaliações das propriedades neuromecânicas e morfológicas dos flexores plantares foram realizadas a cada quatro semanas. Ao final de 12 semanas, o programa de treinamento excêntrico aumentou a produção de torque máximo excêntrico, isométrico e concêntrico; aumentou a atividade eletromiográfica máxima excêntrica e isométrica; e aumentou a espessura muscular. Além disso, os ângulos do pico de torque excêntrico e concêntrico foram deslocados para posições em que os músculos estavam mais alongados. O torque máximo e a espessura muscular aumentaram progressivamente até a oitava semana de treinamento. A ativação neural durante contrações excêntricas e isométricas aumentou após quatro semanas de treino e permaneceu constante até o final do treinamento, enquanto que a ativação neural durante contrações concêntricas permaneceu inalterada durante todo o período de treinamento. Além disso, houve aumento da área de secção transversa, da rigidez e do módulo de Young do tendão de Aquiles. Os incrementos na rigidez e no módulo de Young foram observados após quatro semanas de treinamento, enquanto que o aumento significativo da área de secção transversa tendínea ocorreu após oito semanas de treinamento. Quando tomados em conjunto, estes resultados nos possibilitam entender de que forma as adaptações neuromecânicas e morfológicas dos flexores plantares ocorrem. O aumento da força isométrica e excêntrica nas primeiras quatro semanas de treinamento parece ocorrer devido a adaptações neurais, musculares e tendíneas. No entanto, após maiores períodos de treinamento (i.e. acima de quatro semanas), o aumento da força ocorre devido a incrementos na massa muscular e na rigidez tendínea. Além disso, a ausência de adaptações neurais evidencia que os ganhos de força concêntrica podem estar relacionados apenas com adaptações musculares e tendíneas. / Eccentric exercises are commonly used in prevention, rehabilitation and conditioning training programs. Understanding the adaptations caused by eccentric training on the plantar flexor muscles is justified by: 1) the importance of these muscles in maintaining posture and during gait cycle; 2) the high incidence of Achilles tendon injuries; and 3) the systematic use of this type of training in triceps surae prevention and rehabilitation programs. Thus, the present PhD thesis aims to verify the effects of eccentric training in neuromechanical and morphological properties of the plantar flexor muscles. Chapter I compiled information about the neuromuscular adaptations of the plantar flexors and Achilles tendon of healthy subjects undergoing eccentric training programs. The studies found indicate that eccentric training can increase the production of muscle strength and muscle activation, especially in eccentric tests. The studies found indicate that eccentric training can increase muscle strength and muscle activation, especially in eccentric tests. The purposes of the original studies were: 1) to determine the adaptations time course in plantar flexors activation and muscle mass, as well as their contribution to the strength gains in eccentric, isometric and concentric contractions during the training program (Chapter II); and 2) to evaluate the effects of 12 weeks of eccentric training on Achilles tendon morphological, mechanical and material properties in healthy subjects (Chapter III). Twenty male subjects performed an eccentric isokinetic training program (twice a week, 3-5 sets of 10 maximal repetitions). Plantar flexor neuromechanical and morphological evaluations were performed every 4 weeks. The 12-week training program led to increases in maximum eccentric, isometric and concentric torques; maximum eccentric and isometric electromyographic activity; and muscle thickness. The angles of peak torque in eccentric and concentric tests were shifted towards longer muscle lengths. Maximum torque and muscle thickness increased progressively until the 8th training week. Eccentric and isometric activation increased up to the 4th training week and remained constant until the 12th training week, while no change was found in concentric activation. In addition, Achilles tendon cross-sectional area, stiffness and Young's modulus were increased. The increases in stiffness and Young's modulus were observed after four weeks of training, while the significant increase in tendon cross-sectional area occurred after eight weeks of training. Taken together, these results allow us to understand how the neuromechanical and morphologic adaptations occur in the plantar flexors muscles subjected to a 12-week eccentric training program. The increase in isometric and eccentric strength in the first four weeks of training seems to be related to neural, morphological and tendinous adaptations. However, after longer training periods (i.e. up to four weeks), the strength increase is due to increases in muscle mass and tendon stiffness. Moreover, the absence of evidence in terms of neural adaptations during concentric contractions suggest that the concentric strength gains seem to be related only with muscle and tendon adaptations.
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Avaliação da arquitetura muscular e das propriedades mecânicas tendíneas em indivíduos espásticos pós-AVC

Dias, Caroline Pieta January 2012 (has links)
Introdução: A espasticidade é frequentemente observada após o acidente vascular cerebral (AVC); entretanto, os efeitos da mesma sobre a estrutura e função muscular não são totalmente conhecidos. A arquitetura muscular é um dos fatores determinantes da funcionalidade de músculos saudáveis, e está relacionada às propriedades mecânicas musculares, como a capacidade de produção de força. No entanto, a força desenvolvida pelo componente contrátil é afetada não somente pela arquitetura muscular, mas também pelas propriedades morfológicas e mecânicas das estruturas tendíneas, as quais são responsáveis pela transmissão de força durante atividades da vida diária. Este trabalho está dividido em dois artigos: o primeiro procura identificar os efeitos da espasticidade sobre a estrutura e função do músculo gastrocnêmio medial, enquanto o segundo, os efeitos dessa doença sobre as propriedades estruturais e mecânicas do tendão de Aquiles. Artigo I: O objetivo deste estudo foi investigar as propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio medial de pacientes pós-AVC com hemiparesia espástica e de indivíduos saudáveis. Foram avaliadas mudanças na arquitetura muscular e no torque em diferentes ângulos articulares nas condições repouso e contração voluntária máxima isométrica. Participaram do estudo 15 sujeitos pós-AVC com espasticidade de tornozelo e um grupo controle de 15 sujeitos saudáveis. Para o posicionamento articular e obtenção do torque isométrico máximo de flexão plantar foi utilizado um dinamômetro isocinético, enquanto imagens do músculo gastrocnêmio medial foram obtidas por ultrassonografia. As imagens foram coletadas em repouso e durante uma contração voluntária máxima isométrica nos ângulos de 30° de flexão plantar, 0° e na máxima dorsiflexão. As comparações foram realizadas entre os lados afetado e não afetado pela espasticidade nos indivíduos pós-AVC e lado direito dos indivíduos saudáveis. O lado afetado apresentou mudanças na estrutura muscular observada pelo menor comprimento de fascículo e espessura em repouso, bem como na funcionalidade muscular observada pelo menor torque e ângulo de penação durante a contração voluntária máxima isométrica além da menor excursão fascicular. O lado não afetado parece apresentar uma estrutura muscular semelhante aquela de indivíduos saudáveis em função da ausência de diferenças nos parâmetros de arquitetura muscular no repouso e contração voluntária máxima isométrica, mas demonstrou prejuízos na capacidade de produção de força. Artigo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar, de forma ativa, as propriedades mecânicas do tendão de Aquiles de indivíduos pós-AVC com hemiparesia espástica e de indivíduos saudáveis. Participaram do estudo 15 sujeitos pós-AVC com espasticidade de tornozelo e um grupo controle de 15 sujeitos saudáveis. Para o posicionamento articular e realização dos protocolos foi utilizado um dinamômetro isocinético. As imagens do comprimento e área de secção transversa, bem como o deslocamento da junção miotendínea do tendão de Aquiles com o músculo gastrocnêmio medial, foram obtidos por meio da ultrassonografia. As imagens do comprimento e área de secção transversa foram coletadas em repouso, e o deslocamento da junção miotendínea do tendão de Aquiles durante uma contração voluntária máxima isométrica em rampa no ângulo de 0° do tornozelo. Foram avaliados a força, deformação, stress, strain, rigidez e módulo de Young do tendão de Aquiles. As comparações foram realizadas entre os lados afetado e não afetado pela espasticidade nos indivíduos pós-AVC e lado direito dos indivíduos saudáveis. Os lados afetado e não afetado do grupo AVC apresentaram alteração na morfologia do tendão de Aquiles observada pela área de secção transversa reduzida. Em relação às propriedades mecânicas, o lado afetado quando comparado ao lado não afetado e lado direito dos sujeitos saudáveis, demonstra estar prejudicado apresentando redução da força e deformação (absolutas e relativas) bem como menores valores de rigidez e módulo de Young. O membro não afetado apresentou redução da força, deformação e rigidez quando comparado ao lado direito dos sujeitos saudáveis. Entretanto, quando estas propriedades mecânicas do lado não afetado são normalizadas pelos parâmetros morfológicos (área de secção transversa e comprimento do tendão), as mesmas apresentam-se semelhantes ao tendão de indivíduos saudáveis. / Introduction: Spasticity often occurs after a stroke; yet, its effects on muscle structure and function are not fully understood. Muscle architecture is one determinant factor of the functionality of healthy muscles, and it’s related to the mechanical properties of muscles, like the ability to produce force. However, the force developed by the contractile component is affected not only by the muscular architecture, but also by morphological and mechanical properties of tendon structures, which are responsible for force transmission during activities of daily living. This work is divided into two articles: the first one tries to identify the effects of spasticity on the structure and function of the medial gastrocnemius muscle, while the second one tries to describe the effects of this disease on the structural and mechanical properties of the Achilles tendon. Study I: The purpose of this study was to investigate the mechanical properties of the medial gastrocnemius muscle in post-stroke patients affected by spastic hemiparesis and healthy subjects. We evaluated changes in muscle architecture and torque at different joint angles in rest condition and in maximum voluntary isometric contraction. The study included 15 subjects that survived from a stroke with ankle spasticity and a control group of 15 healthy subjects. An isokinetic dynamometer was used for joint positioning and obtainment of maximal isometric torque for plantar flexion, while images of the medial gastrocnemius muscle were obtained using ultrasonography. Images were collected at rest and during a maximum voluntary isometric contraction at 30° of plantar flexion, 0° and maximum dorsiflexion. We compared both limbs in post-stroke individuals, affected and non-affected by spasticity, and only the right side in healthy subjects. The spastic side showed changes in muscle structure observed by the shortening in fascicle length and smaller muscle thickness at rest, and in muscular functionality seen by the lower torque and smaller pennation angle during maximum voluntary isometric contraction, as well as in the smaller fascicular excursion. The unaffected side appears to have a muscular structure similar to healthy subjects, because there were no differences in muscle architecture parameters at rest and at maximum voluntary isometric contraction, but it showed impairments in the ability to produce force. Study II: The purpose of this study was to evaluate, in an active way, the mechanical properties of the Achilles tendon in post-stroke individuals with spastic hemiparesis and in healthy subjects. The study included 15 stroke survivors with ankle spasticity and a control group of 15 healthy subjects. An isokinetic dynamometer was used for joint positioning and obtainment of maximal isometric torque for plantar flexion. The images of the length, cross-sectional area and the displacement of the myotendinous junction of Achilles tendon with the medial gastrocnemius muscle were obtained using ultrasonography. The images of length and cross-sectional area were collected at rest and during a maximum voluntary isometric contraction in ramp at the ankle angle of 0°. We evaluated the strength, deformation, stress, strain, stiffness and Young's modulus of the Achilles tendon. We compared both limbs in post-stroke individuals, affected and non-affected by spasticity, and only the right side in healthy subjects. Both affected and non-affected sides of the stroke survivors group showed abnormalities in the Achilles tendon’s morphology observed by the reduced cross-sectional area. Regarding the mechanical properties, the affected side, when compared to the unaffected side and to the dominant side of healthy subjects, proves to be impaired, showing decrease in strength and deformation (both absolute and relative) and lower values of stiffness and Young's modulus. The unaffected limb showed decreased strength, deformation and stiffness when compared to the dominant side of healthy subjects. However, when these mechanical properties of the unaffected side are normalized by morphological parameters (cross-sectional area and length), they become similar to healthy subjects’ tendons.
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Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
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Efeitos de intervenções aceleradas de fisioterapia versus intervenções tradicionais após sutura do tendão calcâneo : revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos

Nova, Mayra Casa January 2014 (has links)
Introdução: Rupturas do tendão calcâneo (TC) afetam 18 em 100.000 pessoas todos os anos. A mobilização precoce vem sendo preconizada como uma estratégia eficaz para acelerar o processo de recuperação funcional. Entretanto, a escolha do método de reabilitação após o reparo cirúrgico permanece controversa devido à ausência de evidências clínicas. Objetivo: Verificar o efeito de intervenções aceleradas e tradicionais de fisioterapia em indivíduos que realizaram sutura do TC, por meio de revisão sistemática com metanálise. Metodologia: A busca incluiu as bases de dados MEDLINE (via PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, Science Direct, Lilacs, PEDro, além de busca manual de artigos científicos até início de janeiro de 2014. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e não randomizados comparando intervenções aceleradas e tradicionais após sutura do TC sobre as variáveis: força muscular, amplitude de movimento (ADM) e capacidade funcional do tornozelo. Dois revisores independentes avaliaram os estudos de acordo com critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Resultados: Dos 2194 artigos identificados, 8 estudos foram incluídos. A revisão sistemática evidenciou alta variabilidade entre os estudos em relação as intervenções de fisioterapia. Quanto à metanálise, realizamos a avaliação dos desfechos no período de 6 meses de pós-operatório devido a ausência de dados dos mesmos em outros períodos. Na comparação entre diferentes intervenções de fisioterapia não foram observadas melhoras significativas em relação a variável força muscular (-19,66; IC95%: -74,03 a 34,71) assim como na ADM de flexão plantar (-0,05; IC95%: -3,07 a 2,97) e flexão dorsal (1,94; IC95%: -2,12 a 5,99). Conclusão: A intervenção acelerada de fisioterapia não apresentou melhora significativa da força muscular e na ADM após sutura do TA aos 6 meses de pós-operatório. / Introduction: Achilles tendon (AT) ruptures affect 18 in 100,000 people each year. Early mobilization has been recommended as an effective strategy for accelerating functional recovery. However, the choice of the best rehabilitation method after surgical repair remains controversial due to the absence of clinical evidence. Objective: To investigate the effect of traditional and accelerated rehabilitation protocols on plantiflexores muscular strength, ankle range of motion (ROM) and ankle functional capacity in subjects who underwent Achilles tendon suture, through a systematic review with meta-analysis. Methodology: The search included MEDLINE (via PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, Science Direct, LILACS, PEDro, and manual search of manuscripts until January 2014. Randomized and non-randomized clinical trials were included comparing traditional and accelerated rehabilitation protocols after AT suturing on the following variables: muscle strength, ankle ROM and functional capacity. Two independent reviewers assessed studies according to inclusion and exclusion criteria previously established. Results: Of the 2194 articles identified, 8 studies were included. High variability between studies in relation to the rehabilitation protocols was observed in the systematic review. As for the meta-analysis, we conducted an evaluation of the outcomes up to 6 months postoperatively due to missing data from these outcomes at other time periods. When comparing the different rehabilitation protocols, no significant improvements were observed in muscle strength (-19.66, 95% CI -74.03 to 34.71) as well as in plantarflexor (-0.05; 95 %: -3.07 to 2.97) and dorsiflexor (1.94, 95% CI: -2.12 to 5.99) ROM. Conclusion: The accelerated protocol showed no significant improvement in muscle strength and ROM at 6 months post-surgical repair of the AT.
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Características musculares e neurais de ciclistas e triatletas durante o ciclo de pedalada

Lanferdini, Fábio Juner January 2011 (has links)
Introdução. O músculo esquelético se adapta a diferentes estímulos externos. Estas adaptações podem ser intrínsecas, bem como neurais, alterando a capacidade de produção de força. Portanto, é de se esperar que diferentes modalidades esportivas (ciclismo e triathlon), possuam diferentes adaptações intrínsecas e neuromusculares durante o ciclo de pedalada. O objetivo deste estudo foi investigar possíveis mudanças causadas pelo treinamento do ciclismo e do triathlon na arquitetura muscular, unidade músculo tendão, ativação muscular e suas possíveis consequências na capacidade de produção de força no pedal durante o ciclo de pedalada. Ainda, que efeitos o nível da carga de trabalho causa nas estruturas neuromusculares e capacidade de produção de força no pedal. Artigo I. A arquitetura muscular de ciclistas e triatletas não parece ter sido determinada. O presente estudo compara a arquitetura muscular, unidade músculo tendão, ativação muscular e forças no pedal entre ciclistas, triatletas e não-atletas ao longo do ciclo da pedalada. Os sujeitos realizaram um teste incremental para determinar a potência máxima. Forças no pedal, ativação muscular, cinemática articular e arquitetura muscular foram registradas na potência máxima correspondente a primeira sessão na cadência de 90 rpm. O maior ângulo de penação e menor comprimento de fascículo foram encontrados em ciclistas e triatletas, comparados a não-atletas (p < 0,05). Triatletas apresentam maior ativação do reto femoral que ciclistas e não-atletas (p < 0,05); e ciclistas tem maior ativação, comparados a não-atletas (p < 0,05). Triatletas e nãoatletas apresentam maior ativação do sóleo que ciclistas (p < 0,05) nos primeiros 90° do ciclo de pedalada, enquanto ciclistas ativam mais o sóleo que triatletas e não-atletas (p < 0,05) dos 90° aos 180° do ciclo de pedalada. Triatletas aplicam maior força resultante no pedal comparados a não-atletas no segundo quadrante, enquanto que no quarto quadrante não-atletas apresentam maior força resultante no pedal que ciclistas e triatletas (p < 0,05). O índice de efetividade é maior em ciclistas e triatletas, comparados a não atletas (p < 0,05). Ciclitas e triatletas são semelhantes na arquitetura muscular e forças no pedal, mas apresentam menor comprimento de fascículo e maior ângulo de penação, além de melhor eficiência das forças aplicadas ao pedal em relação a nãoatletas. Artigo II. Os efeitos da carga de trabalho na arquitetura muscular de ciclistas e triatletas ainda necessitam de melhores esclarecimentos. O objetivo deste estudo foi comparar a arquitetura muscular, unidade musculo-tendão, ativação muscular e forças no pedal em ciclistas, triatletas e não-atletas em diferentes níveis de carga de trabalho durante a fase propulsiva do ciclo de pedalada. Os participantes realizaram teste incremental para determinar o nível da carga de trabalho (máxima potência e potências correspondentes ao primeiro e segundo limiares ventilatórios). Forças no pedal, ativação muscular, cinemática articular e arquitetura muscular foram registrados um dia após a determinação dos respectivos níveis de carga de trabalho. Maior ângulo de penação e menor do comprimento de fascículo foram encontrados em ciclistas e triatletas, comparados a não-atletas (p < 0,05). A arquitetura muscular e a unidade músculotendão não sofreram alterações com o nível da carga de trabalho (p > 0,05). Ciclistas tem menor ativação do músculo vasto medial, comparados a triatletas e maior ativação do músculo sóleo comparados a triatletas e não-atletas (p < 0,05). Os músculos vasto medial, reto femoral, bíceps femoral e sóleo são mais ativados da com o incremento do nível da carga de trabalho (p < 0,05), sem alterações nos músculos tibial anterior e gastrocnêmio medial (p > 0,05). A força resultante e o índice de efetividade não diferem entre os grupos (p > 0,05). O incremento do nível da carga de trabalho aumenta a força resultante (p < 0,05) sem alterações no índice de efetividade (p > 0,05). Ciclistas e triatletas tem arquitetura muscular similar, mas diferem de não-atletas. O incremento da carga de trabalho, provoca aumento a ativação muscular e a força resultante. / Introduction. Skeletal muscle adapts to different external stimuli, and this adaptation can lead to intrinsic and neural changes, altering the capacity of the force produced. Therefore it is expected that different sports (cycling and triathlon) have different intrinsic and neuromuscular adaptations during crank cycle. Therefore, the objective of this study is to investigate possible changes caused to sports training (cycling and triathlon) in muscle architecture, muscle-tendon unit, muscle activation and its consequences in capacity of pedal force production in crank cycle. Furthermore, it is aimed at determining the effects of different effort levels on the muscle structures neural activation and pedal force mentioned above. Article I. Muscle architecture of cyclists and triathletes during pedaling is unknown. Our study compared muscle architecture, muscle-tendon unit and activation, and pedal forces of cyclists, triathletes and non-athletes during a complete crank cycle. Participants performed an incremental test to determine maximal power output. Pedal forces, muscle activation, joint kinematics and muscle architecture were recorded at maximal power output and 90 rpm of cadence. Increased pennation angle and shorter fascicle length were found for cyclists and triathletes compared to non-athletes (p < 0.05). Higher activation of rectus femoris for triathletes than cyclists and non-athletes (p < 0.05); and for cyclists compared to non-athletes were observed (p < 0.05). Triathletes and non-athletes had higher activation of soleus than cyclists (p < 0.05). Cyclists had higher soleus activation than triathletes and non-athletes (p < 0.05). Triathletes applied greater resultant force on the pedal compared to non-athletes in second quarter while non-athletes presented higher resultant force than triathletes and cyclists in fourth quarter (p < 0.05). The index of effectiveness was higher for the athletes compared to non-athletes (p < 0.05). Cyclists and triathletes were similar in terms of muscle architecture and pedal forces but presented increased in pennation angle and shorter fascicle length for cyclists and triathletes compared to non-athletes and better efficiency of the forces applied to the pedal in relation to non-athletes. Article II. Effects of workload level in cyclists and triathletes’ muscle architecture during pedalling is unknown. Our goal was to compare muscle architecture, muscletendon unit and activation, and pedal forces of cyclists, triathletes and non-athletes at different workload levels during the propulsive phase of the crank cycle. Participants performed an incremental test to determine workload level (maximal power output and power output of the first and second ventilatory thresholds). Pedal forces, muscle activation, joint kinematics and muscle architecture were recorded at pre-set workload level. Increased pennation angle and shorter fascicle length were found for cyclists and triathletes compared to non-athletes (p < 0.05). Muscle architecture and muscle-tendon unit length were not affected by workload level (p > 0.05). Cyclists achieved lower activation of vastus medialis compared to triathletes, and higher activation of soleus compared to triathletes and non-athletes (p < 0.05). Vastus medialis, rectus femoris, biceps femoris and soleus activations were increased at higher workload level for all groups (p < 0.05) without changes for tibialis anterior and gastrocnemius medialis (p > 0,05). Resultant force and effectiveness index did not differ for between groups (p > 0. 05). Higher workload level increased resultant force (p < 0.05) without changes in index of effectiveness (p > 0.05). Cyclists and triathletes were similar for muscle architecture but differed to non-athletes. Higher workload level increased muscle activation and resultant force.
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Avaliação do tendão quadríceps e ligamento patelar pela ultrassonografia e ressonância magnética em jogadores de futebol assintomáticos / Ultrasonography and magnetic resonance imaging for assessment of the quadriceps tendon and patellar ligament in asymptomatic soccer players

Olger de Souza Tornin 07 February 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A ultrassonografia (US) e a ressonância magnética (RM) representam os principais métodos de diagnósticos por imagem na avaliação do mecanismo extensor do joelho. Há carência de trabalhos que avaliem por US e RM a presença de alterações no mecanismo extensor de jogadores de futebol assintomáticos. OBJETIVO: Avaliar, por meio de RM e US, o tendão quadríceps e o ligamento patelar de jogadores de futebol assintomáticos e dos participantes do grupo-controle. Identificar se há alterações de imagens ou lesões. Determinar se essas sofrem influências pelos seguintes critérios: canhoto ou destro, quanto à dominância ao chute, posição em campo, idade do atleta e tempo de prática esportiva. MÉTODO: Foram avaliados um total de 248 joelhos: 112 eram de 56 de jogadores de futebol assintomáticos e 136 eram do grupo-controle. O grupo composto por jogadores de futebol apresentava idades entre 14 e 34 anos. Já o grupo-controle era composto por indivíduos com idade também entre 14 e 34 anos, principalmente, universitários e funcionários do hospital, com gênero igual aos dos jogadores selecionados, mas sem atividades físicas de impacto, como vôlei, futebol e salto, por exemplo. RESULTADO: Constatou-se a presença de alterações de imagens ou de lesões em nove ligamentos patelares e apenas duas nos tendões quadríceps de jogadores de futebol assintomáticos, tanto pela US quanto pela RM, e nenhum caso alterado no grupo-controle. Houve concordância significativa entre RM e US quanto aos resultados obtidos. Além disso, os jogadores de futebol apresentaram anormalidades (alterações de imagens ou lesões) no tendão quadríceps ou no ligamento patelar significativamente (p<0,05) maior do que no grupo-controle; a idade média dos jogadores com alguma anormalidade é significativamente menor do que a dos jogadores sem lesão (p<0,003); o tempo médio de prática desportiva dos jogadores que apresentam anormalidade é menor do que o tempo médio dos jogadores que não têm anormalidade (p<0,001); os jogadores destros apresentaram anormalidades, enquanto que os jogadores canhotos não (p<0,05). Dentre os jogadores, há correlação entre mais alterações de imagem ou lesão de joelho e menor tempo como jogador e menor idade (R² de Nagelkerke = 0,700). Destros têm risco aumentado de ter anormalidade nas referidas estruturas (Razão de Chances = 15,204) quanto menor for o tempo como jogador de futebol. Os jogadores da defesa têm 4,76 vezes mais chance de desenvolver anormalidade do que atacantes e goleiros (p<0,04). CONCLUSÃO: Os jogadores de futebol assintomáticos apresentam anormalidades no tendão do quadríceps e ligamento patelar detectadas pela RM e US. As alterações estão relacionadas a menor idade, menor tempo de prática desportiva, ser destro e ser jogador de defesa / INTRODUCTION: Ultrasonography (US) and magnetic resonance imaging (MRI) are the main diagnostic imaging methods used in evaluation of the extensor mechanism of the knee. Theres a scarcity of works assessing alterations on the extensor mechanism of the knee of asymptomatic soccer players using US and MRI. OBJECTIVE: To assess, by means of MRI and US imaging, the quadriceps tendon and patellar ligament of asymptomatic soccer players and healthy control group; identify abnormal imaging findings or injuries; ascertain whether these are affected by leg dominance (left or right), field position, age, and time spent practicing the sport. METHOD: A total of 248 knees were evaluated: 112 of 56 asymptomatic soccer players and 136 of healthy controls. The players ages ranged from 14 to 34 years. The control group was composed mostly of college students and hospital staff members, also with ages between 14 and 34, matched for gender to the selected soccer players, and who did not engage in high-impact activities such as volleyball, soccer, or jumping. RESULTS: Abnormal imaging findings or injuries were detected, by US and MRI alike, in nine patellar ligaments and two quadriceps tendons of asymptomatic soccer players. No abnormal findings were detected in the control group. CONCLUSION: There was significant consistency between MRI and US findings. Soccer players were much more likely (p<0.05) to have abnormal imaging findings or injuries of the quadriceps tendon and patellar ligament as compared with the control group; the average age of players presenting some abnormality is significantly lower than of those without injuries (p<0.003); the average time spent practicing the sport for players presenting abnormalities is lower than those who dont present injuries (p<0.001); a correlation between the dominant leg and the affected knee was observed, with the players with a dominant right leg presenting injuries while the ones with a dominant left leg not showing abnormalities (p<0.05). Amongst the players there is a correlation between more abnormal imaging findings or injuries on the knee and less professional practicing time and age (Nagelkerke R² = 0.700).Players with a dominant right leg have an increased chance of presenting abnormalities on the quadriceps tendon and patellar ligament (Odds Ratio = 15.204) with a lower average time spent practicing the sport. Defense players have 4.76 times more chance to develop abnormalities than forward players and goalkeepers (p<0.04). CONCLUSION: The asymptomatic soccer players present abnormalities on the quadriceps tendon and patellar ligament identified using ultrasonography (US) and magnetic resonance imaging (MRI). The alterations are related with less age, less time of professional practice, right leg dominance and defense field position

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