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Democracia representativa e democracia participativa no pensamento politico de Locke e RousseauAlverga, Carlos Frederico Rubino Polari de 07 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação, 2003. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-09-17T20:01:27Z
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Previous issue date: 2003-07 / Representação e participação políticas são temas centrais na teoria e reflexão política moderna e contemporânea. Segundo Sartori (1994:146) o desinteresse político da população pelos pleitos é um fato concreto e, tão importante quanto isto, é a forma pela qual a teoria política sobre a democracia reage a este fato. Desta maneira, uma reflexão essencialmente teórica sobre a teoria política da democracia, sem a pretensão de tentar explicar a crise de representação política pela qual atravessam algumas das principais democracias ocidentais, constitui um objeto de estudo relevante, que pode, inclusive, fornecer subsídios a pesquisadores que pretendam tentar explicar a apatia eleitoral nos principais sistemas democráticos do mundo, principalmente os dos Estados Unidos e os da Europa Ocidental, com base na teoria política sobre a democracia, tanto moderna quanto contemporânea. No presente trabalho pretende-se realizar a aludida reflexão, recorrendo, na teoria política moderna, àqueles autores que lançaram as bases do pensamento político que fundamentou os referenciais teóricos tanto da democracia representativa quanto da participativa, John Locke e Jean Jacques Rousseau. Adicional e subsidiariamente, com vistas a abordar a discussão acerca da representação e da participação políticas na atualidade, também são examinados os pensamentos políticos de três estudiosos contemporâneos das democracias representativa e participativa, sendo dois deles adeptos da primeira, Giovanni Sartori (1994), e Norberto Bobbio (1987 e 2000) e uma defensora da segunda, Carole Pateman (1992). _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Political representation and participation are central subjects in modern and contemporary political reflection and theory. Sartori (1994:146) asserts that population’s indifference for elections is a concrete fact, and, as important as that, is the manner by which political theory about democracy reacts to this fact. So, a essentially theoretical reflection about democracy’s political theory, without the pretension of explaining the crisis of political representation of the most important democracies, constitutes a relevant object of investigation, which can, inclusively, supply subsidies for researchers who want to try to explain the electoral apathy of citizens in contemporary democracies, mainly the United States and Western Europe ones, based on modern and contemporary political theory about democracy. The present work has the aim of doing the mentioned theoretical reflection about the political theory about democracy, analyzing the authors who established the basis of the political thought about representative and participatory democracies, John Locke and Jean Jacques Rousseau. Collaterally, with the aim of examining these question of representative and participatory democracies in contemporary time, it will be also analysed the political thought of three relevant contemporary researchers of the democratic question, who are Giovanni Sartori (1994), Norberto Bobbio (1987 and 2000) and Carole Pateman (1992). Sartori and Bobbio are followers of the representative democracy and Pateman defends the participatory democracy.
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Modos da soberania e a questão do poder na teoria política contemporânea / Des modes de la souveraineté et la question du pouvoir dans la théorie politique contemporaine.Gustavo Cezar Ribeiro 13 October 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / La question de la présence de la souveraineté dans la pensée politique est directement liée à la définition de la théorie politique comme un domaine spécifique de la connaissance. En supposant que les opérateurs et les références cognitives de souveraineté sont déjà disponibles
avant même l'avènement du concept moderne, il sera possible didentifier ces composants au sein des réflexions qui ne font pas nécessairement mention expresse du mot lui-même. A partir d'une brève reprise historique de la souveraineté (Bodin, Machiavel, Hobbes), l'étude
présentée ici vise à identifier la présence de ses composants au sein des traditions qui en sont
potentiellement réfractaires. De lexamen de certains des courants les plus radicaux de la pensée libérale (Hayek, Popper, Michael Polanyi), en les reconnaissant aussi comme des postulats de souveraineté, le travail culmine avec la prise en compte d'initiatives contemporaines (Carl Schmitt, Antonio Negri) à lélaboration de leurs principales impasses théoriques. Dans ce dernier contexte, la question de la souveraineté sera pensée à partir des
notions connexes, parmi lesquels figure en bonne place le pouvoir constituant, créé par Sieyès pendant la Révolution Française. / O comparecimento do tema da soberania ao pensamento político está diretamente ligado à definição da teoria política como campo específico do saber. Admitindo-se que os operadores e referências cognitivas da soberania já se encontravam disponíveis mesmo antes do advento
moderno do conceito, é possível identificar seus componentes no interior de reflexões que não
necessariamente fazem menção expressa ao próprio vocábulo. Partindo de uma breve recuperação histórica da soberania (Bodin, Maquiavel, Hobbes), o estudo aqui apresentado busca identificar a presença dos seus componentes no interior de tradições que lhe são
potencialmente refratárias. Examinando algumas das correntes mais radicais do pensamento liberal (Hayek, Popper, Michael Polanyi), reconhecendo-as igualmente como postulados de soberania, o trabalho culmina com a investigação das iniciativas contemporâneas (Carl
Schmitt, Antonio Negri) na elaboração dos seus principais impasses teóricos. Neste contexto mais recente, o tema da soberania será pensado a partir de noções correlatas, dentre as quais figura com destaque a de poder constituinte, elaborada por Sieyès durante a Revolução
Francesa.
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Modos da soberania e a questão do poder na teoria política contemporânea / Des modes de la souveraineté et la question du pouvoir dans la théorie politique contemporaine.Gustavo Cezar Ribeiro 13 October 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / La question de la présence de la souveraineté dans la pensée politique est directement liée à la définition de la théorie politique comme un domaine spécifique de la connaissance. En supposant que les opérateurs et les références cognitives de souveraineté sont déjà disponibles
avant même l'avènement du concept moderne, il sera possible didentifier ces composants au sein des réflexions qui ne font pas nécessairement mention expresse du mot lui-même. A partir d'une brève reprise historique de la souveraineté (Bodin, Machiavel, Hobbes), l'étude
présentée ici vise à identifier la présence de ses composants au sein des traditions qui en sont
potentiellement réfractaires. De lexamen de certains des courants les plus radicaux de la pensée libérale (Hayek, Popper, Michael Polanyi), en les reconnaissant aussi comme des postulats de souveraineté, le travail culmine avec la prise en compte d'initiatives contemporaines (Carl Schmitt, Antonio Negri) à lélaboration de leurs principales impasses théoriques. Dans ce dernier contexte, la question de la souveraineté sera pensée à partir des
notions connexes, parmi lesquels figure en bonne place le pouvoir constituant, créé par Sieyès pendant la Révolution Française. / O comparecimento do tema da soberania ao pensamento político está diretamente ligado à definição da teoria política como campo específico do saber. Admitindo-se que os operadores e referências cognitivas da soberania já se encontravam disponíveis mesmo antes do advento
moderno do conceito, é possível identificar seus componentes no interior de reflexões que não
necessariamente fazem menção expressa ao próprio vocábulo. Partindo de uma breve recuperação histórica da soberania (Bodin, Maquiavel, Hobbes), o estudo aqui apresentado busca identificar a presença dos seus componentes no interior de tradições que lhe são
potencialmente refratárias. Examinando algumas das correntes mais radicais do pensamento liberal (Hayek, Popper, Michael Polanyi), reconhecendo-as igualmente como postulados de soberania, o trabalho culmina com a investigação das iniciativas contemporâneas (Carl
Schmitt, Antonio Negri) na elaboração dos seus principais impasses teóricos. Neste contexto mais recente, o tema da soberania será pensado a partir de noções correlatas, dentre as quais figura com destaque a de poder constituinte, elaborada por Sieyès durante a Revolução
Francesa.
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Ética e política no pensamento de Hanna ArendtPinto, Francisco Rogério Madeira 06 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação, 2006. / Submitted by Loiana Noronha (loiaunb@hotmail.com) on 2009-10-19T15:26:05Z
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Previous issue date: 2006-06 / Este trabalho tem como objetivo discutir o conceito de ética de Hannah Arendt. Contudo, não partimos dos textos usuais sobre o tema contidos nos trabalhos de Arendt a partir de sua observação do julgamento de Eichmann (1963). Em obras como Entre o Passado e o Futuro (1954) e A Condição Humana (1958), elaboradas antes deste acontecimento, é possível se vislumbrar uma perspectiva ética do conceito de ação arendtiano. A construção desta ética tem como pressuposto a ação.
Deste modo, é uma ética pautada na prática (práxis) e visibilidade de atos criados pelos homens em sua pluralidade. Destacamos que o conceito de ação política de Hannah Arendt, por se construir pela participação dos homens, fundamenta-se nesses próprios homens, neles residindo seu conteúdo ético na forma de um cuidado pelo mundo. A ética arendtiana possui também influências clássicas em sua construção. O modelo ético heróico grego e os textos trágicos se apresentam como elementos constitutivos da ética arendtiana. Ao se ressaltar estas duas inspirações da antigüidade, se pretende afastar uma perspectiva interpretativa que aponta um caráter estético para a ação política de Arendt. Mais do que estético, o conceito de ação político arendtiano é ético.
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Depois da revolução, a ordem : um estudo sobre o pensamento político de John Adams / Order after revolution : a study in the political thought of John AdamsCarvalho, Maria Inês Panzoldo de 15 September 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação, 2008. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2010-09-09T23:22:12Z
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Previous issue date: 2008-09-15 / O objetivo deste estudo é examinar os escritos políticos de John Adams (1735-1826), ator e espectador da Revolução Americana e protagonista político nas duas primeiras décadas de história nacional dos Estados Unidos da América. Adams é considerado o mais erudito dos founding fathers. Sua vida compreende dois períodos cruciais da história política norte-americana: a conquista da independência e a elaboração da constituição. Adams teve participação ativa tanto no esforço de consumar a ruptura revolucionária quanto na fundação do sistema político e constitucional que, em grande medida, subsiste até hoje. Ele concebe a política como ciência e a ciência da política como um empreendimento eminentemente experimental, creditando à natureza humana (desvelada por meio da história) o papel de guia dos legisladores. Após quase dois anos de relativa obscuridade, Adams vem sendo redescoberto graças à relevância de suas perguntas e à presciência de suas respostas aos desafios da época. Das cinzas emerge um intelectual e estadista cujos escritos políticos lançam luz seja sobre o drama fundacional dos Estados Unidos da América, seja sobre problemas perenes da filosofia política. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / O objetivo deste estudo é examinar os escritos políticos de John Adams (1735-1826), ator e espectador da Revolução Americana e protagonista político nas duas primeiras décadas de história nacional dos Estados Unidos da América. Adams é considerado o mais erudito dos founding fathers. Sua vida compreende dois períodos cruciais da história política norte-americana: a conquista da independência e a elaboração da constituição. Adams teve participação ativa tanto no esforço de consumar a ruptura revolucionária quanto na fundação do sistema político e constitucional que, em grande medida, subsiste até hoje. Ele concebe a política como ciência e a ciência da política como um empreendimento eminentemente experimental, creditando à natureza humana (desvelada por meio da história) o papel de guia dos legisladores. Após quase dois anos de relativa obscuridade, Adams vem sendo redescoberto graças à relevância de suas perguntas e à presciência de suas respostas aos desafios da época. Das cinzas emerge um intelectual e estadista cujos escritos políticos lançam luz seja sobre o drama fundacional dos Estados Unidos da América, seja sobre problemas perenes da filosofia política.
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Do social em movimento aos movimentos sociais ou por uma leitura antijurídica de democraciaCarvalho, Rodrigo Chaves de Mello Rodrigues de 30 May 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-29T14:34:33Z
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Previous issue date: 2014-05-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a relação entre democracia e movimentos sociais. Para tanto, mobilizaremos um debate no interior do campo da filosofia política que termine por nos autorizar a apreciar esta relação a partir de uma chave antijurídica de compreensão da democracia. Neste caminho, nosso argumento apontará os movimentos sociais como atores fundamentais da constituição democrática, uma vez que representam um polo radicalizador desse processo. Na esteira dos movimentos sociais, pretenderemos observar o processo de “democratização da democracia”, entendido aqui como resposta ao duplo movimento da sociedade em, por um lado, ampliar o universo das subjetividades que a compõe e pluralmente a estrutura e, por outro, reconhecer, no terreno político, a legitimidade dessas subjetividades, fazendo, então, da resultante dessa operação, a base para a eclosão futura de novas subjetividades. / This work aims to reflect on the relationship between democracy and social movements. Therefore, we will resort to a debate in the political philosophy„s realms that will authorize us to see this relationship from an anti-juridical perspective of democracy understanding. In this sense, the social movements will be taken as essentials agents of democracy building, as they radicalize democracy stepping up process. In this path, we intent to analyze the process of “democratization of democracy”, understood as the answer to two alongside movements in the society: on the one hand, expansion of subjectivities sphere, that is part of it and builds it in plural ways, and on the other, accept, in the political field, the legitimacy of these subjectivities, making the result of this operation a basis of future new subjectivities‟ emergence.
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As contribuições de Maquiavel ao pensamento político e a sua crítica à igreja de Roma / The Machiavelli´s contributions to the political thought and his critic to the church of RomeMachado, Marco Aurélio Gomes 13 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 13 / Fundo Loyola de Apoio Acadêmico / Este trabalho de dissertação tem a pretensão de investigar e apresentar uma construção dos principais aspectos da teoria política de Nicolau Maquiavel a partir das censuras que este pensador florentino efetuou sob forma de críticas à Igreja Romana. Maquiavel condena o comportamento ético e político da Igreja. Num primeiro momento consideramos estas censuras para apresentar e desenvolver a crítica, em especial aquela que acusa a Igreja de ser a principal responsável pelo estado de ruína que se encontrava a Itália. A Antipolítica da Igreja representa, para Maquiavel, um impedimento para a península seguir seu curso na mesma velocidade da evolução dos demais Estados europeus daquele final do século XV. Para o florentino a antipolítica do cristianismo apresenta raízes bem mais profundas que tanto a análise e comparação dos acontecimentos pretéritos sobre seu tempo, que resultaram no diagnóstico político da enfermidade que assolava estado de enfraquecimento da sua Itália, quanto a sua contribuição para a formaçã / This master thesis aims to investigate and to present a construction of the main aspects of Niccolo Machiavelli political theory begining from the censorships that this Florentine thinker made to the Roman Church. Machiavelli condemns the ethical and political behavior of the Church. In a first moment we considered these censorships to present and to develop the critic, especially that that accuses the Church of being the main responsible for the ruin state in wich Italy was in. The antipolitic of the Church represents an impediment for the courtry to follow his course in the same speed of the evolution of other European States of that final XV century. The antipolitic of Christianity presents much deeper roots than those he analysis and compairs with the past events on his time, that they resulted in the political diagnosis of the illness that devastated state of weakness of Italy, as well as its contribution in forming the political notion of the State, it passes, for a critic to the Roman Church and also
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Contribuições para uma crítica ao pensamento político de Hannah ArendtGaspar, Ronaldo Fabiano dos Santos 30 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main scope of this study was to investigate the antinomies incurred by Hannah Arendt in
her complex theoretical path in the field of political thought. Among these antinomies, we
point out her criticism of Nazism, nourished by some philosophical sources similar to that
movement; her defense of reason, which refuses, in some decisive aspects, the rationality of
history; her apology of revolution, characterized by an aristocratic concept of political
participation; at last, Being Hannah Arendt a thinker considered difficult to be classified, this
study shows that, in essence, her ideas are connected to the canons of political liberalism. By
analyzing her early writings until the eve of The life of the mind we tried to approach mainly the
prominent role of Karl Marx s works as object of criticism. These critiques compelled her to
develop her own positions, particularly the controversial and even incorrect analysis about
Marx s works. Finally, we tried to evidence that the conservatism of Hannah Arendt was
strengthened by her criticism of Marx and at the same time, by the fact that World War
Second became a distant event, while there was an intensification of Cold War / O objetivo central deste trabalho foi investigar as antinomias em que Hannah Arendt incorreu
ao longo do seu complexo percurso teórico no campo do pensamento político. Dentre essas
antinomias, destacamos suas críticas ao nazismo, que se nutrem de algumas fontes filosóficas
similares às deste movimento; sua defesa da razão, que recusa em aspectos decisivos a
racionalidade da história; sua apologia da revolução, que contém uma concepção aristocrática
da participação política; e, por fim, numa pensadora tida como inclassificável, como suas
ideias se enquadram, em essência, nos cânones do liberalismo político. Na análise deste
percurso, que vai desde seus primeiros escritos até as vésperas d A vida do espírito, buscou-se
aflorar, especialmente, o papel destacado que a obra de Karl Marx ocupa como objeto de
crítica e de desenvolvimento das próprias posições de Hannah Arendt, em particular o caráter
controverso e mesmo incorreto das análises que a autora efetua desta obra. Enfim, tentamos
demonstrar que o conservadorismo de Hannah Arendt se adensou ao longo de suas
formulações críticas em relação a Marx e, ao mesmo tempo, com o distanciamento da II
Guerra mundial e o recrudescimento da Guerra fria
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Contribuições para uma crítica ao pensamento político de Hannah ArendtGaspar, Ronaldo Fabiano dos Santos 30 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main scope of this study was to investigate the antinomies incurred by Hannah Arendt in
her complex theoretical path in the field of political thought. Among these antinomies, we
point out her criticism of Nazism, nourished by some philosophical sources similar to that
movement; her defense of reason, which refuses, in some decisive aspects, the rationality of
history; her apology of revolution, characterized by an aristocratic concept of political
participation; at last, Being Hannah Arendt a thinker considered difficult to be classified, this
study shows that, in essence, her ideas are connected to the canons of political liberalism. By
analyzing her early writings until the eve of The life of the mind we tried to approach mainly the
prominent role of Karl Marx s works as object of criticism. These critiques compelled her to
develop her own positions, particularly the controversial and even incorrect analysis about
Marx s works. Finally, we tried to evidence that the conservatism of Hannah Arendt was
strengthened by her criticism of Marx and at the same time, by the fact that World War
Second became a distant event, while there was an intensification of Cold War / O objetivo central deste trabalho foi investigar as antinomias em que Hannah Arendt incorreu
ao longo do seu complexo percurso teórico no campo do pensamento político. Dentre essas
antinomias, destacamos suas críticas ao nazismo, que se nutrem de algumas fontes filosóficas
similares às deste movimento; sua defesa da razão, que recusa em aspectos decisivos a
racionalidade da história; sua apologia da revolução, que contém uma concepção aristocrática
da participação política; e, por fim, numa pensadora tida como inclassificável, como suas
ideias se enquadram, em essência, nos cânones do liberalismo político. Na análise deste
percurso, que vai desde seus primeiros escritos até as vésperas d A vida do espírito, buscou-se
aflorar, especialmente, o papel destacado que a obra de Karl Marx ocupa como objeto de
crítica e de desenvolvimento das próprias posições de Hannah Arendt, em particular o caráter
controverso e mesmo incorreto das análises que a autora efetua desta obra. Enfim, tentamos
demonstrar que o conservadorismo de Hannah Arendt se adensou ao longo de suas
formulações críticas em relação a Marx e, ao mesmo tempo, com o distanciamento da II
Guerra mundial e o recrudescimento da Guerra fria
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O imigrante nas fronteiras da cidadania: uma análise dos limites normativos do ideal nacional / On the boundaries of citizenship: a critical study of the national idealVentura, Raissa Wihby 20 December 2013 (has links)
Qual concepção de cidadania justifica adequadamente políticas de imigração justas? Tendo como horizonte essa questão, os argumentos mobilizados neste trabalho seguirão os seguintes passos. Primeiro, serão esboçados os traços gerais da relação estabelecida historicamente entre territórios/fronteiras, Estado, nação e cidadania. A ideia é expor a construção da engrenagem que sustenta o Estado-nação destacando o lugar da cidadania como peça fundamental de um esquema que não pode simplesmente ser transferido do âmbito doméstico para o global. A segunda parte será dedicada à exposição de posições que corroboram a afirmação do ideal nacional a partir de um vocabulário normativo. Representando a vertente cívico-culturalista, o argumento de David Miller será retomado e destacado ao longo da exposição. A voz de Miller merece destaque, pois reúne uma defesa normativa do ideal nacional, de um ponto de vista racional e ético, como o princípio que melhor responderia questões relacionadas à comunidade política. Em seguida, os argumentos esboçados por Charles Taylor serão apresentados para reforçar a posição normativa sobre o ideal nacional. Taylor, partindo de uma leitura sobre o significado da ideia de patriotismo na tradição cívico-humanista do pensamento político, afirma que o nacionalismo é o combustível produzido pela modernidade para colocar em curso o sentimento patriótico necessário tanto para que regimes democráticos existam como para que práticas distributivas sejam consol00idadas. Expostas duas versões fortes da posição nacionalista, serão então sugeridos alguns caminhos para a formulação de críticas dirigidas à resposta normativa nacionalista para o ideal de cidadania, apontando para problemas tanto nos argumentos políticos e morais quanto nas posições que se baseiam nos termos de uma teoria social que sistematiza conceitos como solidariedade social, responsabilidade e confiança. Espera-se que fique explícito que o foco na imigração exerce papel fundamental na argumentação que se pretende desenvolver adiante, qual seja: compreender as implicações dessa posição para a realidade de imigrantes acena para os limites normativos da defesa de um ideal nacionalista como conteúdo para a justificação da cidadania. Ao final, em uma tentativa de reunir considerações para projetos futuros, buscar-se-á estabelecer as conexões entre uma concepção de justiça distributiva global e a definição do ideal de cidadania como parte dessa concepção. / Which conception of citizenship properly justifies our immigrations policies? Having this question as a goal, the work moves along the following steps. In the first place, it will delineate some general relations between boundaries, sates, nations and citizenship. The main objective here is to make evident the historical assumptions which underpin the national-states modern notion. A special place will be hold to the concept of citizenship and its intrinsically local nature. Next, the second part intends to show some contemporary approaches according to which the national ideal can be endorsed from a moral point of view. The work of David Miller will be analyzed representing the civic-culturalistic argument. It deserves special attention due to Millers ingenious attempt to update the normative defense of the national ideal. After that the civic-humanist approach lead by Charles Taylor will be considered. According to this version of the national ideal argument, nationalism is the main mechanism developed by modern societies to set in motion the patriotic requirements necessary for realizing modern values - such as the democratic institutions and distributive policies among citizens. The approaches represent two of the most influential arguments for immigration policies based on nationalistic values. It is important to call attention to the impact of these doctrines on the lives of real-life immigrants and how problematic a nationalistic-based theory of citizenship is. It will be claimed that this movement fails both because of its moral and political consequences and because the kind of social theory it tends to entail. Finally, looking for future projects, this work will try to define the place of citizenship into a consistent concept of global justice.
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