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Terapia comportamental no controle da incontinência urinária da mulher idosa: uma ação de enfermagem na promoção do autocuidado / Behavioral therapy intne control of urinary incontinence in elderly women: a nursing action in promoting self-careBarbara Martins Corrêa da Silva 18 December 2012 (has links)
A incontinência urinária gera implicações negativas nos âmbitos emocional, social e econômico tanto para o indivíduo incontinente, como para seus cuidadores. A terapia comportamental é uma das abordagens não-invasivas para a incontinência urinária. A terapia comportamental é realizada durante as consultas de enfermagem e a atuação do enfermeiro consiste na aplicação de um protocolo de orientações sobre hábitos de vida, medidas de controle da micção, treinamento para realização do diário miccional, treinamento de exercícios perineais e avaliação da resposta da paciente à terapia. O estudo tem como base teórica a Teoria do autocuidado de Dorothea Elisabeth Orem, pois a terapia comportamental visa instrumentalizar o indivíduo a realizar práticas de autocuidado a partir do protocolo de atendimento do ambulatório. O objetivo da pesquisa é avaliar a efetividade da terapia comportamental aplicada pelo enfermeiro para o controle miccional e melhora da qualidade de vida da mulher idosa. Trata-se de um ensaio clínico não-controlado.40 Foram incluídas no estudo mulheres acima de 60 anos que participam do Ambulatório do Núcleo de Atenção ao Idoso com a queixa clínica de perda involuntária de urina encaminhadas para o ambulatório de urogeriatria. A população estudada foi composta por 13 participantes. Os dados da pesquisa foram coletados a partir dos instrumentos de avaliação do ambulatório de urogeriatria que foram arquivados nos prontuários das pacientes: o diário miccional, avaliação de enfermagem na terapia comportamental e o questionário sobre qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária chamado de Kings Health Questionnaire. Estes instrumentos foram aplicados antes e depois da terapia comportamental. Foram colhidos dados das pacientes acompanhadas no ambulatório durante o período de abril de 2011 a junho de 2012. Os resultados foram que após a terapia comportamental todas as idosas responderam que ingerem líquidos no período diurno, 92,30% das idosas responderam que estabeleceram um ritmo miccional de 2/2 horas ou de 3/3 horas. Sobre o parâmetro miccional perda de urina ao final da terapia comportamental 75% das idosas apresentaram ausência de perda de urina. Além disso, após a terapia comportamental nenhuma das pacientes teve perda de urina durante a realização dos exercícios e 92,30% apresentaram contração eficiente dos músculos perineais. Deste modo, esta pesquisa demonstrou que as idosas que participaram da terapia comportamental obtiveram melhora do controle urinário e da qualidade de vida. A terapia é um sistema que sofre retroalimentação à medida que o paciente adere às práticas de autocuidado e o enfermeiro reforça as orientações a fim de atingir o objetivo maior que é a sensação de bem estar. A teoria de Dorothea Orem se adequou bem ao estudo, pois a terapia comportamental permitiu aos idosos a assumirem responsabilidade com o seu corpo e se empenharem efetivamente para melhorar a sua condição de saúde e qualidade de vida. / Urinary incontinence generates negative implications in the fields emotional, social and economic incontinent for both the individual and for their caregivers. Behavioral therapy is a noninvasive therapyss for urinary incontinence. Behavioral therapy is performed during the visits by nurses and nursing work involves the application of a protocol for guidance on lifestyle habits, measures to control urination, training for performing voiding diary, training exercises and perineal assessment of patient response therapy. The theoretical study is based on the theory of self-care of Elisabeth Dorothea Orem, because behavioral therapy aims to equip the individual to perform self-care practices from the ambulatory care protocol. The objective of the research is to evaluate the effectiveness of behavioral therapy applied by nurses to control urination and improves the quality of life of women elderly. It is a non-controlled clinical trial. The study included women over 60 who participate in the Clinic's Center for Elderly Care clinic with the complaint of involuntary leakage of urine sent for geriatric clinic. The study population was composed of 13 individuals. The data were collected from records that have been filed in the records of patients: the voiding diary, nursing assessment and behavioral therapy on quality of life questionnaire in women with urinary incontinence called the King's Health Questionnaire. These instruments were administered before and after the behavioral therapy. Data were collected from medical records at the clinic during the period from April 2011 to June 2012. The results were that after behavioral therapy all elderly respondents that drink during the day, 92.30% of the women said they established a rhythm of urinary 2/2 hours or 3/3 hours. In parameter voiding urine loss the end of behavioral therapy, 75% of the women showed no loss of urine. Moreover, after behavioral therapy none of the patients had urine leakage during the exercises and showed 92.30% efficient contraction of the perineal muscles. Thus, this research demonstrated that the elderly who participated in the behavioral therapy had improved bladder control and quality of life. Therapy is a feedback system that the patient adheres to the practices of self-care and the nurse reinforces the guidelines in order to achieve the ultimate goal which is the feeling of well being. Dorothea Orem's theory is well adapted to study because behavioral therapy enabled the elderly to take responsibility with your body and engage effectively to improve their health status and quality of life.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizadaKnijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo no transtorno obsessivo-compulsivoCordioli, Aristides Volpato January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação de resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupo para transtorno de pânico em curto e longo prazoHeldt, Elizeth Paz da Silva January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Effectiveness of a cognitive-behavior therapy protocol for posttraumatic stress disorder and implications for trauma memory narrativesMello, Patricia Gaspar January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Posttraumatic Stress Disorder (PTSD) is a mental disorder developed after the exposure to a traumatic event. People suffering from PTSD usually presents symptoms of reexperiencing, avoidance, hyperarousal, shame, and guilty. Several theories try to explain how PTSD is developed, but there is relative consensus about the influence of an impaired memory processing. Literature points out many types of treatments that aim to regulate this memory impairment and, therefore, reduce PTSD symptoms. Cognitive-Behavior Therapy (CBT) is considered a gold-standard treatment for PTSD. However, most studies about CBT for PTSD are developed in the military context or in developed countries. As far as we know, there is a limited number of studies exploring this subject in Brazil, even with evidence suggesting Brazilian CBT therapists have different treatment approaches when compared with American CBT therapists. Our study aimed to verify the efficacy of an adapted CBT treatment for PTSD in Brazilians regarding PTSD symptoms, cognitions, depression and trauma memory content. This dissertation is composed by (1) a brief introduction, explaining the main concepts we used to develop the study; (2) a theoretical section composed by a systematic review about CBT techniques for PTSD treatment; (3) an empirical section composed by two papers, being one regarding the efficacy of adapted CBT protocol for PTSD symptoms, cognitions and depression, another about memory content in PTSD before and after exposure tasks; and (4) final considerations summarizing our main findings. Results show that our CBT protocol successfully reduces PTSD symptomatology, patient’s memory seems to be less fragmented and they tend to include less psychophysiological sensations of fear and anxiety in their trauma memory narratives after therapy. The results suggest our CBT protocol is effective on the treatment of PTSD in Brazilians and it helps patients to organize and attribute a more functional meaning to their traumatic experiences. / O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um transtorno mental desenvolvido após a exposição a um evento traumático. Pessoas que sofrem com TEPT geralmente experienciam sintomas de revivência, evitação e excitabilidade aumentada. Diversas teorias tentam explicar como o TEPT se desenvolve, mas há relativo consenso sobre o envolvimento de processos de memória disfuncionais. A literatura aponta que existem muitos tipos de tratamento que buscam modular a memória de pacientes com TEPT e, assim, reduzir seus sintomas. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é considerada o tratamento de escolha para o TEPT, porém a maior parte dos estudos sobre TCC para TEPT é desenvolvida no contexto militar ou em países desenvolvidos. Até onde se tem conhecimento, ainda há pouca pesquisa explorando esse assunto no Brasil, ainda que existam evidencias de que terapeutas de TCC brasileiros possuem abordagens diferentes de tratamento se comparados com terapeutas americanos. Este estudo objetivou verificar a eficácia de um protocolo de TCC adaptado para TEPT em brasileiros no que se refere a sintomas e cognições de TEPT, depressão e conteúdo de memória traumática. Esta tese é composta de (1) uma breve introdução, explicando os principais conceitos utilizados para desenvolver a pesquisa; (2) uma seção teórica composta por uma revisão sistemática a respeito de técnicas cognitivocomportamentais para o tratamento do TEPT;(3) uma seção empírica composta por dois artigos, sendo um sobre a eficácia de um protocolo de TCC adaptado para sintomas e cognições de TEPT e depressão, e o outro artigo relativo a conteúdo de memória traumática em TEPT antes e depois da terapia; e (4) considerações finais compilando nossos principais achados. Os resultados sugerem que o protocolo de TEPT adaptado diminui a sintomatologia de TEPT e a memória traumática dos pacientes torna-se menos fragmentada após a terapia. Além disso, os pacientes tendem a incluir menos sensações psicofisiológicas em suas narrativas da memória traumática após a terapia. Os resultados sugerem que este protocolo de TCC é efetivo para tratar TEPT em brasileiros e auxilia os pacientes a organizar e atribuir um significado mais funcional a suas experiências traumáticas
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Terapia comportamental no controle da incontinência urinária da mulher idosa: uma ação de enfermagem na promoção do autocuidado / Behavioral therapy intne control of urinary incontinence in elderly women: a nursing action in promoting self-careBarbara Martins Corrêa da Silva 18 December 2012 (has links)
A incontinência urinária gera implicações negativas nos âmbitos emocional, social e econômico tanto para o indivíduo incontinente, como para seus cuidadores. A terapia comportamental é uma das abordagens não-invasivas para a incontinência urinária. A terapia comportamental é realizada durante as consultas de enfermagem e a atuação do enfermeiro consiste na aplicação de um protocolo de orientações sobre hábitos de vida, medidas de controle da micção, treinamento para realização do diário miccional, treinamento de exercícios perineais e avaliação da resposta da paciente à terapia. O estudo tem como base teórica a Teoria do autocuidado de Dorothea Elisabeth Orem, pois a terapia comportamental visa instrumentalizar o indivíduo a realizar práticas de autocuidado a partir do protocolo de atendimento do ambulatório. O objetivo da pesquisa é avaliar a efetividade da terapia comportamental aplicada pelo enfermeiro para o controle miccional e melhora da qualidade de vida da mulher idosa. Trata-se de um ensaio clínico não-controlado.40 Foram incluídas no estudo mulheres acima de 60 anos que participam do Ambulatório do Núcleo de Atenção ao Idoso com a queixa clínica de perda involuntária de urina encaminhadas para o ambulatório de urogeriatria. A população estudada foi composta por 13 participantes. Os dados da pesquisa foram coletados a partir dos instrumentos de avaliação do ambulatório de urogeriatria que foram arquivados nos prontuários das pacientes: o diário miccional, avaliação de enfermagem na terapia comportamental e o questionário sobre qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária chamado de Kings Health Questionnaire. Estes instrumentos foram aplicados antes e depois da terapia comportamental. Foram colhidos dados das pacientes acompanhadas no ambulatório durante o período de abril de 2011 a junho de 2012. Os resultados foram que após a terapia comportamental todas as idosas responderam que ingerem líquidos no período diurno, 92,30% das idosas responderam que estabeleceram um ritmo miccional de 2/2 horas ou de 3/3 horas. Sobre o parâmetro miccional perda de urina ao final da terapia comportamental 75% das idosas apresentaram ausência de perda de urina. Além disso, após a terapia comportamental nenhuma das pacientes teve perda de urina durante a realização dos exercícios e 92,30% apresentaram contração eficiente dos músculos perineais. Deste modo, esta pesquisa demonstrou que as idosas que participaram da terapia comportamental obtiveram melhora do controle urinário e da qualidade de vida. A terapia é um sistema que sofre retroalimentação à medida que o paciente adere às práticas de autocuidado e o enfermeiro reforça as orientações a fim de atingir o objetivo maior que é a sensação de bem estar. A teoria de Dorothea Orem se adequou bem ao estudo, pois a terapia comportamental permitiu aos idosos a assumirem responsabilidade com o seu corpo e se empenharem efetivamente para melhorar a sua condição de saúde e qualidade de vida. / Urinary incontinence generates negative implications in the fields emotional, social and economic incontinent for both the individual and for their caregivers. Behavioral therapy is a noninvasive therapyss for urinary incontinence. Behavioral therapy is performed during the visits by nurses and nursing work involves the application of a protocol for guidance on lifestyle habits, measures to control urination, training for performing voiding diary, training exercises and perineal assessment of patient response therapy. The theoretical study is based on the theory of self-care of Elisabeth Dorothea Orem, because behavioral therapy aims to equip the individual to perform self-care practices from the ambulatory care protocol. The objective of the research is to evaluate the effectiveness of behavioral therapy applied by nurses to control urination and improves the quality of life of women elderly. It is a non-controlled clinical trial. The study included women over 60 who participate in the Clinic's Center for Elderly Care clinic with the complaint of involuntary leakage of urine sent for geriatric clinic. The study population was composed of 13 individuals. The data were collected from records that have been filed in the records of patients: the voiding diary, nursing assessment and behavioral therapy on quality of life questionnaire in women with urinary incontinence called the King's Health Questionnaire. These instruments were administered before and after the behavioral therapy. Data were collected from medical records at the clinic during the period from April 2011 to June 2012. The results were that after behavioral therapy all elderly respondents that drink during the day, 92.30% of the women said they established a rhythm of urinary 2/2 hours or 3/3 hours. In parameter voiding urine loss the end of behavioral therapy, 75% of the women showed no loss of urine. Moreover, after behavioral therapy none of the patients had urine leakage during the exercises and showed 92.30% efficient contraction of the perineal muscles. Thus, this research demonstrated that the elderly who participated in the behavioral therapy had improved bladder control and quality of life. Therapy is a feedback system that the patient adheres to the practices of self-care and the nurse reinforces the guidelines in order to achieve the ultimate goal which is the feeling of well being. Dorothea Orem's theory is well adapted to study because behavioral therapy enabled the elderly to take responsibility with your body and engage effectively to improve their health status and quality of life.
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Funcionamento neuropsicológico no transtorno obsessivo-compulsivo e resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupoBraga, Daniela Tusi January 2011 (has links)
A relação entre o funcionamento neuropsicológico e a resposta dos pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos tratamentos tem sido pouco investigada. No presente estudo, nossos objetivos foram: Avaliar o impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) sobre as funções cognitivas (antenção, memória e funções executivas) dos pacientes com TOC. Além disso, avaliar se o funcionamento cognitivo pré-tratamento é preditor de reposta à TCCG. Cento e três pacientes com TOC foram randomizados para participar de doze semanas de TCCG (n=61) ou aguardar tratamento em lista de espera (LE) por três meses (n=42). Não foram encontradas diferenças significativas entre o grupo que participou da TCCG e LE nas medidas neuropsicológicas pós terapia. Por outro lado, os pacientes que responderam à TCCG (redução > 35% na Y-BOCS e CGI-S < 2 no final do período) apresentaram melhor desempenho nas estratégias organizacionais visuo-espaciais avaliadas pelo Rey (F=6,417; p=0,014) quando comparados com não respondedores. Além disso, melhor desempenho quanto as funções executivas (FE) avaliada pelo Trilhas B (F=16,12; df=57; p=0,025) e memória de trabalho pelo Trilhas B-A (F=13,5; df=57; p=0,011) pré-tratamento foram preditores de resposta à TCCG. Concluindo, parece existir uma associação entre a gravidade dos sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) e o desempenho organizacional visuo-espacial, pois a melhora desta habilidade foi restrita aos respondedores. Além disso, as FE e memória de trabalho foram preditores de boa resposta à TCCG no TOC. Além disso, a presente tese verificou se existe associação entre o funcionamento neuropsicológico e a gravidade dos SOC, bem como entre as diferentes dimensões do TOC: obsessão, limpeza, verificação, neutralização (compulsões mentais), simetria e colecionismo. Foi realizado um estudo transversal avaliando 141 pacientes com TOC, através da avaliação neuropsicológica dos domínios da atenção, memória e funções executivas. Os resultados do presente estudo sugerem que quanto maior o déficit do QI executivo maior a gravidade dos sintomas compulsivos (adjusted =-0,338) e maior o prejuízo da memória visuoespacial (adjusted =-0,213), mas não dos sintomas obsessivos. Além disso, a gravidade dos sintomas obsessivos foi associada à menor capacidade de controle inibitório (adjusted =-2,12). As distintas dimensões de sintomas do TOC foram associadas a diferentes desempenhos neuropsicológicos. A dimensão colecionismo foi associada a um melhor desempenho nas estratégias organizacionais avaliadas pelo teste Rey, enquanto todas as outras dimensões foram associadas a uma pior performance, sugerindo assim um padrão cognitivo distinto dependendo da sintomatologia predominante. / The relationship between neuropsychological functioning and therapeutic outcome of obsessive-compulsive disorder (OCD) patients has been poorly investigated. In this study, our object was two-fold. Firstly, we aimed at evaluating the effects of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) on cognitive functions (including attention, memory and executive functioning) of OCD patients. Secondly, we assessed whether baseline cognitive dysfunction was able to predict therapeutic response of OCD patients to CBGT. To reach these goals, 103 OCD patients were randomized to receive 12-week CBGT (n=61) or to remain in a waiting list (WL; n=42) for the corresponding period. Participants had several neuropsychological domains evaluated both at baseline and at end-point. Significant differences were observed between treated and control groups in attention and working memory domains. However, no significant difference was found between treated patients and waiting list (WL) in neuropsychological measures after 3 months of CBGT. Responders to CBGT (i.e. individuals showing a reduction > 35% on the Y-BOCS and CGI-S < 2 at end point) performed better in the organization strategies measured by Rey (F=6.417, p=0.014) when compared with non-responders. Greater executive function measured by TMT B (F=16.12, df=57, p=0.025) and working memory abilities by TMT B-A (F=13.5, df=57, p=0.011) at baseline predicted response to CBGT. In conclusion, there seems to be an association between obsessive-compulsive symptoms remission and visual-spatial organization performance, because the improvement of this abilities were restricted to OCD responders. Greater executive function and working memory abilities were predictors of good response to CBGT in OCD. In addition, this thesis verified the association between neuropsychological functioning and severity of OCS, as well as between the different dimensions of OCD, obsessing, washing, checking, neutralizing (mental compulsions), ordering and hoarding. We conducted a cross-sectional study evaluating 141 OCD patients, through of the neuropsychological evaluation of attention, memory and executive functions domains. The results of this study suggest that the higher the executive IQ deficit greater the severity of compulsive symptoms (adjusted =- 0.338) and greater the injury of visual-spatial memory (adjusted =- 0.213), but not of the obsessive symptoms. Moreover, the severity of obsessive symptoms was associated with a lower capacity of inhibitory control (adjusted =- 2.12). The distinct dimensions of OCD symptoms were associated with different neuropsychological performances. The hoarding dimension was associated with better performance in organizational strategies by Rey, while all other dimensions were associated with a poor performance, thus suggesting a distinct cognitive pattern depending on the predominant symptoms.
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Funcionamento neuropsicológico no transtorno obsessivo-compulsivo e resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupoBraga, Daniela Tusi January 2011 (has links)
A relação entre o funcionamento neuropsicológico e a resposta dos pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos tratamentos tem sido pouco investigada. No presente estudo, nossos objetivos foram: Avaliar o impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) sobre as funções cognitivas (antenção, memória e funções executivas) dos pacientes com TOC. Além disso, avaliar se o funcionamento cognitivo pré-tratamento é preditor de reposta à TCCG. Cento e três pacientes com TOC foram randomizados para participar de doze semanas de TCCG (n=61) ou aguardar tratamento em lista de espera (LE) por três meses (n=42). Não foram encontradas diferenças significativas entre o grupo que participou da TCCG e LE nas medidas neuropsicológicas pós terapia. Por outro lado, os pacientes que responderam à TCCG (redução > 35% na Y-BOCS e CGI-S < 2 no final do período) apresentaram melhor desempenho nas estratégias organizacionais visuo-espaciais avaliadas pelo Rey (F=6,417; p=0,014) quando comparados com não respondedores. Além disso, melhor desempenho quanto as funções executivas (FE) avaliada pelo Trilhas B (F=16,12; df=57; p=0,025) e memória de trabalho pelo Trilhas B-A (F=13,5; df=57; p=0,011) pré-tratamento foram preditores de resposta à TCCG. Concluindo, parece existir uma associação entre a gravidade dos sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) e o desempenho organizacional visuo-espacial, pois a melhora desta habilidade foi restrita aos respondedores. Além disso, as FE e memória de trabalho foram preditores de boa resposta à TCCG no TOC. Além disso, a presente tese verificou se existe associação entre o funcionamento neuropsicológico e a gravidade dos SOC, bem como entre as diferentes dimensões do TOC: obsessão, limpeza, verificação, neutralização (compulsões mentais), simetria e colecionismo. Foi realizado um estudo transversal avaliando 141 pacientes com TOC, através da avaliação neuropsicológica dos domínios da atenção, memória e funções executivas. Os resultados do presente estudo sugerem que quanto maior o déficit do QI executivo maior a gravidade dos sintomas compulsivos (adjusted =-0,338) e maior o prejuízo da memória visuoespacial (adjusted =-0,213), mas não dos sintomas obsessivos. Além disso, a gravidade dos sintomas obsessivos foi associada à menor capacidade de controle inibitório (adjusted =-2,12). As distintas dimensões de sintomas do TOC foram associadas a diferentes desempenhos neuropsicológicos. A dimensão colecionismo foi associada a um melhor desempenho nas estratégias organizacionais avaliadas pelo teste Rey, enquanto todas as outras dimensões foram associadas a uma pior performance, sugerindo assim um padrão cognitivo distinto dependendo da sintomatologia predominante. / The relationship between neuropsychological functioning and therapeutic outcome of obsessive-compulsive disorder (OCD) patients has been poorly investigated. In this study, our object was two-fold. Firstly, we aimed at evaluating the effects of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) on cognitive functions (including attention, memory and executive functioning) of OCD patients. Secondly, we assessed whether baseline cognitive dysfunction was able to predict therapeutic response of OCD patients to CBGT. To reach these goals, 103 OCD patients were randomized to receive 12-week CBGT (n=61) or to remain in a waiting list (WL; n=42) for the corresponding period. Participants had several neuropsychological domains evaluated both at baseline and at end-point. Significant differences were observed between treated and control groups in attention and working memory domains. However, no significant difference was found between treated patients and waiting list (WL) in neuropsychological measures after 3 months of CBGT. Responders to CBGT (i.e. individuals showing a reduction > 35% on the Y-BOCS and CGI-S < 2 at end point) performed better in the organization strategies measured by Rey (F=6.417, p=0.014) when compared with non-responders. Greater executive function measured by TMT B (F=16.12, df=57, p=0.025) and working memory abilities by TMT B-A (F=13.5, df=57, p=0.011) at baseline predicted response to CBGT. In conclusion, there seems to be an association between obsessive-compulsive symptoms remission and visual-spatial organization performance, because the improvement of this abilities were restricted to OCD responders. Greater executive function and working memory abilities were predictors of good response to CBGT in OCD. In addition, this thesis verified the association between neuropsychological functioning and severity of OCS, as well as between the different dimensions of OCD, obsessing, washing, checking, neutralizing (mental compulsions), ordering and hoarding. We conducted a cross-sectional study evaluating 141 OCD patients, through of the neuropsychological evaluation of attention, memory and executive functions domains. The results of this study suggest that the higher the executive IQ deficit greater the severity of compulsive symptoms (adjusted =- 0.338) and greater the injury of visual-spatial memory (adjusted =- 0.213), but not of the obsessive symptoms. Moreover, the severity of obsessive symptoms was associated with a lower capacity of inhibitory control (adjusted =- 2.12). The distinct dimensions of OCD symptoms were associated with different neuropsychological performances. The hoarding dimension was associated with better performance in organizational strategies by Rey, while all other dimensions were associated with a poor performance, thus suggesting a distinct cognitive pattern depending on the predominant symptoms.
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Avaliação de resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupo para transtorno de pânico em curto e longo prazoHeldt, Elizeth Paz da Silva January 2002 (has links)
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizadaKnijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
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