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Terapia cognitivo comportamental em grupo para pacientes com dor crônicaSantos Junior, Randolfo dos 13 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-13 / The assessment and management of chronic pain are an important focus of attention, since these are pointed out as a major cause of disability and demand for health care.Objective: To evaluate the self-efficacy and indicators of anxiety and depression in patients diagnosed with chronic pain in two forms of treatment: a) structured program of Cognitive-Behavioral Therapy in group; B) control group who undergone the usual treatment of the institution.Materials and Methods: Adult patients of both genders at the beginning of care in the Pain Clinics. Those who met the inclusion criteria and agreed to participate in the study were randomized to allocation in the Experimental Group (EG) or Control Group (CG). All participants were evaluated in three moments: initial evaluation, reassessment and follow-up. They answered the following instruments: Questionnaire on clinical and sociodemographic data; Self-Efficacy Scale for Chronic Pain; Hospital Anxiety and Depression Scale; Numeric Pain Rating Scale; Inventory of Attitudes and Beliefs Facing Chronic Pain. The experimental group received, besides the habitual treatment provided by the institution, 10 sessions of Cognitive-Behavioral intervention in group. The control group received the usual treatment provided by the Pain Clinics. Results:A total of 114 adult patients undergoing chronic pain treatment participated in the first part of this study. Data pointed out high indicators of anxiety (53%) and depression (55%), in addition to low self-efficacy (63%). Low self-efficacy was associated with beliefs and dysfunctional attitudes towards pain and to higher indicators of anxiety and depression were observed. In the second part of the study, all participants were randomized into two groups: Experimental Group (EG) and Control Group (CG) . Fifty-seven patients participated in all the stages of this part of the study, 31 in EG and 26 in CG. Comparing the two groups according to the follow-up, the results showed that the experimental group had significantly higher self-efficacy scores (p <0.026) and. significantly lower anxiety scores (p < 0 , 01) and depression (p <0.023).Conclusion: In this study, the cognitive-behavioral therapy in group has improved important benefits for patients with chronic pain, playing on their beliefs and attitudes toward pain, anxiety management and reduction on depression indicators. / A avaliação e o manejo da dor crônica constituem importante foco de atenção, uma vez que são apontadas como uma das principais causas de incapacidade e de procura por cuidados de saúde. Objetivo: Avaliar autoeficácia e indicadores de ansiedade e depressão em pacientes com diagnóstico de dor crônica alocados em duas modalidades de tratamento: a) programa estruturado de Terapia Cognitivo Comportamental em grupo; b) grupo controle, que recebeu o tratamento habitual fornecido pela instituição. Materiais e Métodos: Participaram pacientes adultos de ambos os sexos, em início de atendimento na Clínica da Dor. Aqueles que atenderam aos critérios de inclusão e concordaram em participar do estudo foram randomizados para alocação no Grupo Experimental (GE) ou no Grupo Controle (GC). Todos os participantes foram avaliados em três momentos: avaliação inicial, reavaliação e seguimento. Responderam aos seguintes instrumentos: Questionário de dados clínicos e sociodemográficos; Escala de Autoeficácia para Dor Crônica; Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão; Escala Numérica de Dor; Inventário de Atitudes e Crenças Diante da Dor Crônica. O grupo experimental recebeu, além do tratamento habitual fornecido pela instituição, 10 sessões de intervenção Cognitivo Comportamental em grupo. O grupo controle recebeu o tratamento habitual, oferecido pela Clínica da Dor. Resultados: Participaram da primeira parte deste estudo 114 pacientes adultos em tratamento de dor crônica. Os dados apontaram indicadores elevados de ansiedade (53%) e depressão (55%), além de baixa autoeficácia (63%). Observou-se que a baixa autoeficácia está associada às crenças e atitudes disfuncionais diante da dor e a indicadores mais elevados de ansiedade e depressão. Na segunda parte do estudo, todos os participantes foram distribuídos por meio de randomização em dois grupos: Grupo Experimental (GE) e Grupo Controle (GC). Participaram de todas as etapas desta parte do estudo 57 participantes, sendo 31 no GE e 26 no GC. Comparando-se os dois grupos no que se refere ao seguimento, os resultados apontaram que o grupo experimental apresentou em relação ao grupo controle, escores significativamente maiores de autoeficácia (p < 0,026) e, significativamente,menores de ansiedade (p < 0,01) e depressão (p < 0,023). Conclusão: Neste estudo, a Terapia Cognitivo Comportamental em grupo promoveu benefícios importantes aos pacientes com dor crônica, atuando em suas crenças e atitudes diante da dor, manejo de ansiedade e redução nos indicadores de depressão.
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Supervisão em psicologia clínica e da saúde: modelo cognitivo comportamentalPereira, Carlos Fernando 05 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-05 / Objectives: To identify, characterize and compare the process of cognitive-behavioral
supervision in Clinical Psychology and Health Psychology, under the perspective of
supervisors and supervisees. Methodology: Sixty individuals, 30 supervisors and 30
supervisees, randomly chosen, participated in the study. Data were collected in accredited
institutions, which maintained the Cognitive-Behavioral model as a training. Protocols for
collection were: Data of Sociodemographic Identification, Training and Experiences of the
Participants; Questionnaire Pereira & Valerio on the Supervision Process and Questionnaire
on the Trainee and Supervisor Versions, adapted from the Questionnaire of Deadlock in the
Psychotherapy Supervision of Nigam, Camerom and Leverette, by Oliveira et al., for the
Brazilian population. Data were analyzed qualitatively and quantitatively. Qualitative
information was grouped according to categories of answers schematized by interdependent
judges, with a Concordance Index equal to or greater than 75% among them. For the
quantitative variables, descriptive statistics were used by frequency, percentage, mean,
median and standard deviation, considering the dispersion of the phenomena studied.
Results: The participants' ages ranged from 31 to 61 years for supervisors and from 23 to 42
for supervisees.
For all the groups, female sex and catholic religion were predominant; married civil status
was pointed out by supervisors and the single one by supervisees. São José do Rio Preto, SP was referred as the city of origin, home at present and local of formation by the majority of
the respondents. The training time ranged from one to 36 years, and supervision was from one
to 33 years, the longer time pointed out by the groups of supervisors and the shorter by the
supervisees group. Cognitive-behavioral therapy and health psychology are the basic models
of action and Lato-Sensu specialization courses more mentioned by both groups; Master and
Doctorate degrees most indicated by the supervisors. For the supervision process, data
showed high scores in all domains, in the Pereira & Valerio instrument. However, Ethics and
Teaching predominated with higher percentages among all groups, while Assistance,
Management and Research varied among them, with the lowest performances. Analysis of the
factors investigated by the instrument of Oliveira et al. have pointed out to the Improvement
of Learning as the most marked by most groups, and Understanding, with the worst results.
Conclusion: Socio-demographic data and aspects of supervision are according to the related
literature as well as expected for this population and will allow the drawing of projects and
programs for the qualified development of the supervision process. / Esse estudo é de extrema importância, pois tem como tripé a supervisão, supervisor e
supervisionandos. Objetivos: Identificar, caracterizar e comparar o processo de supervisão
cognitivo-comportamental em Psicologia Clínica e em Psicologia da Saúde, sob as
perspectivas de supervisores e de supervisionandos. Métodologia: Participaram do estudo, 60
indivíduos sendo 30 supervisores e 30 supervisionandos, escolhidos aleatoriamente. Os dados
foram coletados em Instituições devidamente credenciadas, as quais mantinham o modelo
Cognitivo-Comportamental como formação. Para a coleta, foram utilizados protocolo
contendo: Dados de Identificação Sociodemográfica, de Formação e Experiências dos
Participantes; Questionário Pereira & Valerio sobre o Processo de Supervisão e Questionário
nas Versões para Estagiário e para Supervisores, adaptado do Questionário de Impasses na
Supervisão de Psicoterapia de Nigam, Camerom e Leverette, por Oliveira e colaboradores,
para a população brasileira. Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente. As
informações qualitativas foram agrupadas por categorias de respostas esquematizadas por
Juízes interdependentes, com Índice de Concordância igual ou superior a 75% entre eles. Para
as variáveis quantitativas foi utilizada estatística descritiva por frequência, porcentagem,
média, mediana e desvio padrão, considerando-se a dispersão dos fenômenos estudados. Resultados: A idade dos participantes variou de 31 a 61 anos para supervisores e de 23 a 42
para supervisionandos. O sexo feminino e a religião católica foram predominantes para todos
os grupos; o estado civil casado foi indicado por supervisores e o de solteiro, por
supervisionandos. São José do Rio Preto, SP foi referida como a cidade de origem, moradia
atual e de formação educacional pela maioria dos respondentes. O tempo de formação variou
de um a 36 anos, e como supervisão foi de um a 33 anos, sendo o maior indicado pelos
grupos de supervisores e o menor pelo grupo de surpevisionandos. A Terapia Cognitivocomportamental
e a Psicologia da Saúde constituem os modelos de base de atuação e os
cursos de especialização Lato-Sensu mais mencionados por ambos os grupos; o mestrado e o
doutorado mais indicados pelos supervisores. Para o processo de supervisão ,os dados
demonstram altas pontuações em todos os domínios, no instrumento Pereira & Valerio.
Entretanto, Ética e Ensino predominam com maiores porcentagens entre todos o grupos,
enquanto que Assistência, Gerenciamento e Pesquisa variaram entre estes, com os menores
desempenhos. Análise dos fatores investigados pelo instrumento de Oliveira et al. aponta o
Aprimoramento do Aprendizado como o mais assinalado pela maior parte dos grupos, e a
Compreensão, com os piores resultados. Conclusão: Os dados sociodemográficos e os
aspectos sobre supervisão estão compatíveis com a literatura pertinente ao tema e esperados
para esta população e permitirão a elaboração de projetos e programas para o
desenvolvimento qualificado do processo de supervisão.
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A Teoria Cognitiva Comportamental na intervenção telefônica para cessação do tabagismo / The Cognitive Behavioral Theory in the telephone intervention for smoking cessationSilvia Maria Ribeiro Oyama 01 February 2011 (has links)
A Teoria Cognitiva Comportamental (TCC) tem sido utilizada nos programas de cessação do tabagismo e tem apresentado resultados satisfatórios na sua aplicação. A abordagem telefônica também tem sido utilizada no tratamento dos fumantes, seu uso é recente e sua efetividade ainda não é consolidada. No Brasil, não existe um protocolo para a abordagem telefônica do fumante estruturado na TCC, assim este estudo teve como objetivo verificar a efetividade de um protocolo para cessação do tabagismo baseado na utilização de ambos. Para isso o perfil tabagístico e a dependência a nicotina foram avaliadas através da aplicação de questionário após o tempo controle, a intervenção e após seis meses do término da abordagem. Foram incluídos 101 indivíduos integrantes de uma UBS no estado de São Paulo. Cada indivíduo recebeu oito contatos com duração média de quarenta minutos, onde foi abordada a identificação e análise dos pensamentos automáticos, crenças disfuncionais, análise funcional do comportamental e emprego de técnicas para mudança de comportamento. Obteve-se uma abstinência imediata de 67,3% (p=0,001) e após seis meses, 37,6% de abstinência. Observou-se diminuição significativa dos cigarros fumados por dia (p=0,001) e diminuição da dependência à nicotina avaliado através do teste de dependência à nicotina, teste Fargeström, (p=0,001). Houve associação entre o sexo dos participantes e o resultado do estudo. Estes resultados sugerem uma efetividade do uso do protocolo baseado na Teoria Cognitiva Comportamental na intervenção telefônica para cessação do tabagismo na amostra estudada. / Cognitive Behavioral Theory (CBT) has been used in programs for stopping smoking and has shown satisfactory results in their application. The telephone approach has also been used in the access to smokers, this use is recent and its effectiveness is not yet consolidated. In Brazil, there is no record for dealing in telephone approach to smoker (CBT), so this study is aimed to verify the effectiveness for stopping smoking based on the use of both. Therefore, the profile of the tobacco user and nicotine dependence were assessed using a questionnaire after the time control, intervention and six months after the end of the approach. 101 members of UBS in the state of Sao Paulo were enrolled in the program. Each person received eight contacts with an average duration of forty minutes, which dealt with the identification and analysis of automatic thoughts, dysfunctional beliefs, functional behavior analysis and use of techniques to change behavior. Results showed an immediate withdrawal of 67.3% (p = 0.001) and 37.6% after six months of abstinence. We observed a significant reduction in cigarettes smoked per day (p = 0.001) and decreased nicotine dependence measured by the test of nicotine dependence, Fargeström test (p = 0.001). There has been an association between sex of participants and the study\'s outcome. These results suggest effectiveness of using a protocol based on Cognitive Behavioral Theory in telephone intervention for stopping smoking in this population
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Manejo de esquivas emocionais na psicoterapia analítica funcional: Delineamento experimental de caso único / Management of emotional avoidance in Functional Analytic Psychotherapy: single-case experimental designMilena Carvalho de Godoy Geremias 03 October 2014 (has links)
A partir do estudo e consolidação empírica da Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) tem-se explorado cada vez mais a relação estabelecida entre terapeuta e cliente, no intuito de se compreender e aprimorar os processos de mudança clínica ocorridos em terapia. A literatura enfatiza que respostas emitidas por parte do terapeuta no decorrer do processo de autorrevelação do cliente podem impactar seu desfecho, facilitando ou dificultando exposições e verbalizações. Considerando que a FAP tem se ajustado bem a casos clínicos que apresentam dificuldades no estabelecimento de relações de intimidade, o objetivo central desta pesquisa foi investigar se o responder contingente do terapeuta às respostas de esquivas emocionais emitidas pelo cliente, aumenta a emissão de relatos sobre sentimentos, assim como o de autorrevelações em sessão e em seus relacionamentos extra consultório. Para isso, uma cliente com queixa de dificuldade em estabelecer relações interpessoais e uma terapeuta (com experiência clínica no manejo da FAP) foram selecionadas. O delineamento experimental de caso único apresentou o formato: A1-B1-A2-B2. As sessões foram filmadas e transcritas e os dados coletados foram analisados pela Escala de Classificação da Psicoterapia Analítica Funcional (FAPRS) adaptada. Doze sessões foram categorizadas e 4.094 (quatro mil e noventa e quatro) unidades de análises foram avaliadas. Os resultados indicaram que a variável independente (FAP) foi a responsável pela diminuição na emissão de comportamentos problema (CRBs1) e, principalmente, pelo aumento na emissão de comportamentos de melhora (CRBs2). Em outras palavras, durante a fase FAP, após a evocação da terapeuta, a cliente passou a entrar em contato com seus sentimentos e se autorrevelar mais efetivamente em terapia, de modo que seus comportamentos de esquiva emocional diminuíram. De maneira geral, as diferenças entre as fases FAP e não-FAP ficaram evidentes com os dados dos CRBs2 e não com os dos CRBs1. Os resultados corroboram a hipótese do estudo, fortalecem as evidências clínicas promovidas pela Psicoterapia Analítica Funcional e replicam os dados apresentados pelas pesquisas realizadas no Programa de Psicologia Clínica da USP com o uso da FAP e com delineamento experimental de caso único / Based on studies and empirical consolidation of Functional Analytic Psychotherapy (FAP), the relationship between therapist and client has been extensively explored in order to understand and enhance the process of clinical change that occurs during therapy sessions. The literature emphasizes that feedback provided by the therapist to the process of clients self-disclosure might affect and impact outcome by facilitating or hindering interpersonal exposure and verbalizations. Considering that FAP presents satisfactory results with clinical cases characterized by difficulties to establish intimate relationships, the aim of this research was to investigate whether the therapist contingent responding to clients emotional avoidance increases clients report of feelings, self-disclosure in therapy and in out-of-session relationships. For this study, a client with problems to establish interpersonal relationships and a therapist with clinical expertise on FAP were chosen. The single-case experimental design had the format: A1-B1-A2-B2. The sessions were recorded and transcribed and the data collected were coded using an adaptation of the Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale (FAPRS). Twelve sessions were coded and 4.094 (four thousand and ninetyfour) units of analysis were analyzed. Results indicated that the independent variable (FAP) was responsible for decreasing the emission of problem behaviors (CRBs1) and above all for increasing the emission of improvements (CRBs2). In other words, during FAPs phase, after the therapist evoking, the client began to get in touch with her feelings and to self-disclose more effectively in therapy. As a result, her emotional avoidance behaviors decreased. In general, the differences between FAP and non-FAP phases were clearly showed in the data of the CBRs2 and not in the data of the CRBs1. The results corroborate the hypothesis of the study, strengthen clinical evidence of FAP and replicate the data presented in other research studies conducted in the Clinical Psychology Program at University of São Paulo using FAP and single-case designs
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Eficácia da terapia cognitiva processual no transtorno de estresse pós-traumático / Effectiveness of trial-based cognitive therapy in post-traumatic stress disorderÉrica Panzani Duran 02 February 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia da Terapia Cognitiva Processual na melhora de pacientes com Transtorno de Estresse Pós-traumático. Desenho do estudo - Estudo randomizado, com dois grupos paralelos. Intervenções - Dois modelos de Terapia Comportamental Cognitiva - Terapia Cognitiva Processual e Exposição (os pacientes receberam tratamento farmacológico). Duração e frequência: Após a avaliação inicial (semana 00), as sessões de psicoterapia tiveram frequência semanal, durante onze semanas, e quinzenais nas quatro últimas semanas, totalizando 13 (treze) sessões. As sessões de psicoterapia duraram 1 (uma) hora. Os pacientes foram reavaliados após três meses. Número de participantes: Amostra de conveniência envolvendo 86 pacientes; 42 no grupo de Exposição e 44 no grupo de Terapia Cognitiva Processual. Resultados e Conclusão: Os dois grupos melhoraram, porém melhoras nos sintomas de TEPT não foram estatisticamente significantes entre os grupos (p > 0,1), assim como para sintomas depressivos e ansiosos (p > 0,2). Estes resultados sugerem que a Terapia Cognitiva Processual é tão eficaz quanto a Terapia de Exposição padrão-ouro / Objective: To evaluate the efficacy of Trial-Based Cognitive Therapy in the improvement of patients with posttraumatic stress disorder. Study design - Randomized study with two parallel groups. Interventions - Two Models of Cognitive Behavioral Therapy - Trial-Based Cognitive Therapy (TBCT) and Exposure (patients received pharmacological treatment). Duration and frequency: After the initial assessment (week 0), psychotherapy sessions were held weekly for eleven weeks and twice a week for four weeks, a total of thirteen (13) sessions. Psychotherapy sessions were one (1) hour long. Patients were reassessed after three months. Total Duration: 13 sessions of treatment and three months follow-up. Number of Participants: Convenience sample involveing 86 patients, 42 in the exposure group and 44 in the TrialBased Therapy group. Results and Conclusion: Both groups improved, but improvements in the symptoms of PTSD depression and anxiety were not statistically significant among the two treatment groups (p > 0.1; p > 0.2). These results suggest that Trial-Based Cognitive Therapy is as effective as the gold standard Exposure
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Estudo controlado de terapia cognitivo comportamental em grupo no tratamento de pacientes com transtorno bipolar / Controlled study of cognitive behavioral therapy in group format for the treatment of patients with bipolar disorderBernardo Carramão Gomes 24 June 2010 (has links)
A Terapia Cognitivo-Comportamental é o tratamento de primeira linha para uma série de quadros dentro da Psiquiatria e é hoje a abordagem psicoterápica que reúne o maior número de ensaios controlados no tratamento do Transtorno Bipolar. Seu uso em formato de grupo para o Transtorno Bipolar já foi testada anteriormente em ensaios abertos que demonstraram boa aplicabilidade. Tal formato não foi aplicado em um ensaio controlado até o momento. Este foi um estudo realizado em duas fases. Inicialmente, ingressaram pacientes com Transtorno Bipolar do tipo I e II, com escores inferiores ou iguais a 8 na Escala de Hamilton para Depressão-17 itens, e inferiores ou iguais a 6 na Escala de Young para Mania. Os mesmos foram distribuídos randomicamente para receber tratamento padrão medicamentoso para Transtorno Bipolar (N = 27) ou a este acrescido Terapia Cognitivo- Comportamental em grupo (N = 23). A Terapia Cognitivo-Comportamental em grupo foi constituída de 18 sessões de 90 minutos cada, com duração total de seis meses, baseada em um protocolo experimental desenvolvido para este estudo. Na segunda fase, iniciada após o tratamento, todos os pacientes foram avaliados por entrevista telefônica, que foi repetida a cada três meses. As medidas de desfecho foram o intervalo de tempo até o primeiro episódio de humor e a presença de novos episódios no seguimento, de acordo com os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais - Quarta Edição (DSM-IV). Oitenta e um pacientes foram incluídos neste estudo, sendo que 50 já completaram a fase de intervenção e doze meses de acompanhamento e seus dados são apresentados neste estudo. A análise de intenção de tratar mostrou que não houve diferença entre os grupos para tempo até a primeira recaída (Wilcoxon = 0,667, p = 0,414). Quando considerada a polaridade da primeira recaída, este resultado manteve-se tanto para mania (Wilcoxon = 1,498, p = 0,221), quanto para depressão (Wilcoxon = 3,328, p = 0,068). A presença de episódios também não diferiu entre os grupos (2 = 0,28, p = 0,6). Neste estudo pioneiro, não conseguimos demonstrar aumento significativo na profilaxia de novos episódios de humor quando incluímos sessões de Terapia Cognitivo Comportamental em grupo ao tratamento usualmente oferecido a pessoas com Transtorno Bipolar / Cognitive Behavioral Therapy (CBT) is the first-line treatment for a wide number of psychiatry disorders and it is, nowadays, the psychotherapeutic approach with the largest number of controlled trials for the treatment of bipolar disorder. Its use in group format for bipolar disorder has already been tested in open trials, demonstrating good feasibility. Such format has not yet been applied in a controlled trial. This is a two-phase study. For the initial phase, we selected bipolar I and II patients, with scores equal or lower to 8 in the Hamilton Depression Rating Scale 17 items, and equal or lower to 6 in the Young Mania Rating Scale. They were then randomly selected for receiving pharmacological treatment alone (N = 27), or added to 18 sessions of group CBT (N = 23). The sessions were based on an experimental manual developed for this study and lasted 90 minutes each, for a total of six months. The second phase, initiated after the treatment was completed, all patients were evaluated by telephone interview, repeated every three months. The outcome measures were the interval until the first new episode and the presence of new episodes following the treatment, according to the criteria defined by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - Fourth Edition (DSM IV). Eighty one patients were included in this study, of which fifty have completed the intervention phase and a twelve-month follow-up. Their results are presented in this study. Intention-to-treat analysis showed that there was no difference between groups in terms of time until the first relapse (Wilcoxon = 0.667; p= 0.414). When considering the polarity of the first relapse, this result remained the same for both depressive (Wilcoxon = 3.328; p=0.068), and mania (Wilcoxon =1.498; p=0.221) episodes. The presence of episodes was not statistically different between groups (2 = 0.28, p= 0.6) either. In this pioneer study, we could not demonstrate a significant improvement in the prophylaxis of new mood episodes when adding group CBT sessions to the treatment commonly offered to people with bipolar disorder
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Avaliação de resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupo para transtorno de pânico em curto e longo prazoHeldt, Elizeth Paz da Silva January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Funcionamento neuropsicológico no transtorno obsessivo-compulsivo e resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupoBraga, Daniela Tusi January 2011 (has links)
A relação entre o funcionamento neuropsicológico e a resposta dos pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos tratamentos tem sido pouco investigada. No presente estudo, nossos objetivos foram: Avaliar o impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) sobre as funções cognitivas (antenção, memória e funções executivas) dos pacientes com TOC. Além disso, avaliar se o funcionamento cognitivo pré-tratamento é preditor de reposta à TCCG. Cento e três pacientes com TOC foram randomizados para participar de doze semanas de TCCG (n=61) ou aguardar tratamento em lista de espera (LE) por três meses (n=42). Não foram encontradas diferenças significativas entre o grupo que participou da TCCG e LE nas medidas neuropsicológicas pós terapia. Por outro lado, os pacientes que responderam à TCCG (redução > 35% na Y-BOCS e CGI-S < 2 no final do período) apresentaram melhor desempenho nas estratégias organizacionais visuo-espaciais avaliadas pelo Rey (F=6,417; p=0,014) quando comparados com não respondedores. Além disso, melhor desempenho quanto as funções executivas (FE) avaliada pelo Trilhas B (F=16,12; df=57; p=0,025) e memória de trabalho pelo Trilhas B-A (F=13,5; df=57; p=0,011) pré-tratamento foram preditores de resposta à TCCG. Concluindo, parece existir uma associação entre a gravidade dos sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) e o desempenho organizacional visuo-espacial, pois a melhora desta habilidade foi restrita aos respondedores. Além disso, as FE e memória de trabalho foram preditores de boa resposta à TCCG no TOC. Além disso, a presente tese verificou se existe associação entre o funcionamento neuropsicológico e a gravidade dos SOC, bem como entre as diferentes dimensões do TOC: obsessão, limpeza, verificação, neutralização (compulsões mentais), simetria e colecionismo. Foi realizado um estudo transversal avaliando 141 pacientes com TOC, através da avaliação neuropsicológica dos domínios da atenção, memória e funções executivas. Os resultados do presente estudo sugerem que quanto maior o déficit do QI executivo maior a gravidade dos sintomas compulsivos (adjusted =-0,338) e maior o prejuízo da memória visuoespacial (adjusted =-0,213), mas não dos sintomas obsessivos. Além disso, a gravidade dos sintomas obsessivos foi associada à menor capacidade de controle inibitório (adjusted =-2,12). As distintas dimensões de sintomas do TOC foram associadas a diferentes desempenhos neuropsicológicos. A dimensão colecionismo foi associada a um melhor desempenho nas estratégias organizacionais avaliadas pelo teste Rey, enquanto todas as outras dimensões foram associadas a uma pior performance, sugerindo assim um padrão cognitivo distinto dependendo da sintomatologia predominante. / The relationship between neuropsychological functioning and therapeutic outcome of obsessive-compulsive disorder (OCD) patients has been poorly investigated. In this study, our object was two-fold. Firstly, we aimed at evaluating the effects of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) on cognitive functions (including attention, memory and executive functioning) of OCD patients. Secondly, we assessed whether baseline cognitive dysfunction was able to predict therapeutic response of OCD patients to CBGT. To reach these goals, 103 OCD patients were randomized to receive 12-week CBGT (n=61) or to remain in a waiting list (WL; n=42) for the corresponding period. Participants had several neuropsychological domains evaluated both at baseline and at end-point. Significant differences were observed between treated and control groups in attention and working memory domains. However, no significant difference was found between treated patients and waiting list (WL) in neuropsychological measures after 3 months of CBGT. Responders to CBGT (i.e. individuals showing a reduction > 35% on the Y-BOCS and CGI-S < 2 at end point) performed better in the organization strategies measured by Rey (F=6.417, p=0.014) when compared with non-responders. Greater executive function measured by TMT B (F=16.12, df=57, p=0.025) and working memory abilities by TMT B-A (F=13.5, df=57, p=0.011) at baseline predicted response to CBGT. In conclusion, there seems to be an association between obsessive-compulsive symptoms remission and visual-spatial organization performance, because the improvement of this abilities were restricted to OCD responders. Greater executive function and working memory abilities were predictors of good response to CBGT in OCD. In addition, this thesis verified the association between neuropsychological functioning and severity of OCS, as well as between the different dimensions of OCD, obsessing, washing, checking, neutralizing (mental compulsions), ordering and hoarding. We conducted a cross-sectional study evaluating 141 OCD patients, through of the neuropsychological evaluation of attention, memory and executive functions domains. The results of this study suggest that the higher the executive IQ deficit greater the severity of compulsive symptoms (adjusted =- 0.338) and greater the injury of visual-spatial memory (adjusted =- 0.213), but not of the obsessive symptoms. Moreover, the severity of obsessive symptoms was associated with a lower capacity of inhibitory control (adjusted =- 2.12). The distinct dimensions of OCD symptoms were associated with different neuropsychological performances. The hoarding dimension was associated with better performance in organizational strategies by Rey, while all other dimensions were associated with a poor performance, thus suggesting a distinct cognitive pattern depending on the predominant symptoms.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizadaKnijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo no transtorno obsessivo-compulsivoCordioli, Aristides Volpato January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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