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Teste ergométrico em crianças e adolescentes: comparação entre os protocolos de Bruce e rampaSILVA, Odwaldo Barbosa e January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O teste ergométrico (TE) tem sido realizado nas crianças e adolescentes
para avaliar a capacidade de exercício, antes do início de atividades
físicas, na presença de doenças cardíacas ou para avaliar sintomas
relacionados ao esforço. A esteira tem sido o ergômetro mais usado e o
protocolo de Bruce aplicado na maioria dos pacientes. Tem havido maior
interesse por protocolos individualizados, com duração entre 8 e 12 min,
aumentos constantes e pequenos da velocidade e inclinação, de acordo
com o VO2 max previsto, conhecidos pelo nome de rampa . O objetivo foi
comparar o tempo, FC, velocidade, inclinação e VO2 max nos protocolos
de Bruce ou rampa, em crianças e adolescentes submetidos ao teste
ergométrico (TE), e sugerir critérios para a utilização do protocolo em
rampa. Foi realizado um estudo observacional, tipo série de casos, com
controle histórico, de 1006 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos
submetidos ao TE entre outubro de 1986 e fevereiro de 2003, que
concluíram um dos dois protocolos. Foram excluídos os que tiveram o TE
interrompido por outras causas que não cansaço físico, em uso de
medicações que interferiam na FC e limitações físicas à realização do
exercício habitual. A análise estatística dos dados foi realizada adotando
significância para p<0,05 e intervalo de confiança de 95%. A FC max
alcançada foi superior a 180 bpm nos dois protocolos, em todas as
idades. O tempo de exercício próximo a 10:00 min, foi praticamente igual
nas meninas; nos meninos foi significativamente maior no protocolo de
Bruce, com valores superiores a 12:00 min a partir dos 12 anos. A
inclinação foi maior nas meninas mais jovens com o protocolo de Bruce, e
a velocidade e o VO2 max maior em todos que realizaram o protocolo em
rampa. Com os dois protocolos a FC max ultrapassou a desejada, com
menor tempo e maior VO2 max com o protocolo em rampa. O VO2 max, a
velocidade e inclinação alcançadas, podem ser utilizados como
referência, para auxiliar na prescrição do exercício do protocolo em
rampa, no teste ergométrico realizado na esteira
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Teste ergométrico em idosos uma avaliação de suas principais aplicações e parâmetrosJanny Maia Siqueira, Betty 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Vem acontecendo uma importante mudança no perfil da população mundial com aumento do número de idosos, da expectativa de vida e da prevalência de doenças crônicas, com destaque para as doenças cardiovasculares. Esse panorama requer o domínio de métodos eficazes de diagnóstico e prevenção cardiovascular. O envelhecimento promove alterações na fisiologia do indivíduo que implicam em mudanças nos valores normais dos exames, nas morbidades associadas ou mesmo nas preferências dos pacientes por procedimentos menos invasivos. Com o objetivo de revisar a bibliografia sobre o teste ergométrico em idosos, foi realizada pesquisa com os descritores exercise stress testing, treadmill stress testing X elderly, aged, nas bases de dados MEDLINE, SciELO e LILACS. Os autores que avaliaram indivíduos idosos durante o teste ergométrico demonstram a segurança e eficácia do método e sua utilidade nesse grupo. O exame deve ser aplicado na avaliação clínica diagnóstica, e principalmente na avaliação da capacidade funcional, onde tem importante valor prognóstico
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O comportamento cardiovascular pós-teste ergométrico em pacientes com diferentes etiologias de insuficiência cardíacaMelo, Priscilla Flávia de 21 October 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2014. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-06-09T12:49:09Z
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2014_PriscillaFlaviade Melo.pdf: 1658637 bytes, checksum: 49e98976cb5d381b33f91afda8fab0b2 (MD5) / Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é o desfecho clinico mais comum para as doenças cardíacas. A IC é uma condição crônica caracterizada por uma combinação complexa de alterações patofisiológicas centrais e periféricas. A disfunção endotelial e rigidez arterial na IC ocorrem devido à hiperestimulação simpática e alterações neuro-humorais causadas pelo baixo débito cardíaco. Entretanto, o grau de acometimento vascular está relacionado à etiologia da IC. O presente estudo tem como objetivo avaliar os ajustes vasculares funcionais pós-teste ergométrico em pacientes com IC chagásico e isquêmico
Método: Foram analisados trinta e um indivíduos do gênero masculino com IC Chagásica (11), IC isquêmica (10) e indivíduos saudáveis (10). A avaliação dos ajustes vasculares foi realizada por meio de exame de tonometria de aplanação arterial (TA) e índice de incremento (IAx) antes e após teste ergométrico máximo.
Resultados: Os indivíduos com IC Chagásica apresentam valores iniciais de pressão central sistólica (PCS) menor quando comparados aos controles saudáveis (88 ± 10.10 e 108 ±13.97 mmHg p<0,05) assim como valores de pressão sistólica periférica(PSp) (98 ± 14,2 e 122 ± 13,1mmHg p<0,05) e na pressão diastólica periférica(PDp) (52 ± 7,6 e72 ± 12,7mmHg p<0,05). Dentre as variáveis avaliadas após teste de esforço observamos menores valores de frequência cardíaca (FC) nos indivíduos com IC Chagásica e isquêmica em relação aos saudáveis (64 ± 9,6; 68 ± 10,3 e 84 ± 13,3mmHg p <0.05) menor PSP nos chagásicos em relação aos saudáveis (99 ± 10,5 e 120 ± 14,8 mmHg p <0.05) e menor PDp e PC nos chagásicos em relação aos isquêmicos e saudáveis (53 ± 5,6; 69 ± 9,3 e 77 ± 11,3mmHg p <0,05) e(87 ± 12,1; 108 ± 15,5 e107 ± 15,1 p <0.05). Após o exercício verificamos ainda aumento do IAX no grupo IC isquêmica o que não ocorreu com indivíduos com IC chagásicos e saudáveis (93 ± 10,6; 74 ± 16,2 e 68 ± 12,9 mmHg p <0,05).
Conclusão: Pacientes com insuficiência cardíaca de origem chagásica apresentaram menor resposta hiper-reativa das pressões central e periférica sugerindo um maior comprometimento hemodinâmico. Já os de origem isquêmica apresentam aumento da rigidez arterial. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: Heart failure (HF) is the most common clinical outcome for heart disease. HF is a chronic condition characterized by a complex combination of peripheral and central pathophysiological changes. The reduction in cardiac output in this condition causes endothelial dysfunction and arterial stiffness in response to changes in sympathetic overstimulation and neurohumoral adjustments to low cardiac output. However it is believed that the etiology of HF may influence the degree of vascular involvement and consequently the ability to exercise. The present study aims to evaluate the cardiovascular adjustments to exercise in front of patients with HF of different etiologies.
Method: A male individuals with Chagas HF, ischemic compared to healthy subjects were analyzed thirty one. The assessment of vascular adjustments was performed by examination of arterial applanation tonometry (AT) and augmentation index (AIx) before and after maximal exercise testing.
Results: Individuals with Chagas HF have lower initial values of central systolic pressure (CSP) when compared to healthy controls (88 ± 10:10 and 108 ± 13.97 mmHg) as well as peripheral systolic blood pressure (SBPp) (98 ± 14.2 and 122 ± 13,1mmHg) and the peripheral diastolic blood pressure (DBPp) (± 7.6 52 ± 12,7mmHg e72). After the stress test show lower increase in heart rate (HR) for HF in ischemic and Chagas compared to healthy subjects (64 ± 9.6, 68 ± 10.3 and 84 ± 13,3mmHg p <0.05). The SBPp is smaller in Chagas disease compared to healthy post-test (10.5 ± 99 and 120 ± 14.8 mmHg, p <0.05). To DBPp and SPC values for Chagas IC are lower when compared to ischemic and healthy (53 ± 5.6, 69 ± 9.3 and 77 ± 11,3mmHg p <0.05), and (87 ± 12.1, 108 ± 15 5 e107 ± 15.1 p <0.05). After exercise there was an increase in the HF group AIx ischemic unobserved chagasic and healthy IC (93 ± 10.6, 74 ± 16.2 and 68 ± 12.9 mmHg, p <0.05).
Conclusion: Patients with HF of different etiologies has distinct vascular adjustments after maximal exercise testing. Patients with ischemic HF and HF Chagas have different characteristics and vascular responses to an acute bout of exercise.
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Avaliação da técnica BIPAP no auxílio ao diagnóstico da doença coronarianaAumann, Sonia Maria 10 July 2010 (has links)
O teste ergométrico é um dos exames mais utilizados para diagnosticar a doença coronariana, e como tal apresenta uma grande dificuldade para concluí-lo, pois os indivíduos fadigam antes mesmo de atingir a FC (freqüência cardíaca) preconizada. No trabalho desenvolvido, propõese a aplicação da técnica BiPAP para aumentar a capacidade de permanência do voluntário durante o teste ergométrico e avalia-se sua potencialidade como ferramenta auxiliar ao
diagnóstico coronariano. Como forma de adaptação ao uso incentivador respiratório,
implementou-se a caminhada de 12 min antes do teste ergométrico. Empregou-se uma
amostra de 31 voluntários para a caminhada de 12 min e 30 voluntários para o teste
ergométrico, sendo todos coronarianos do sexo masculino, entre 49 a 68 anos. Os voluntários foram submetidos a um protocolo que consistia de duas etapas: na primeira, sem a aplicação do incentivador respiratório e na segunda, utilizando o equipamento de BiPAP. Para a
caminhada de 12 min, compararam-se as variações de distância percorrida e de freqüência
cardíaca alcançada entre as duas etapas. No teste ergométrico, verificaram-se as variações
cardio-respiratórias pressão arterial, freqüência cardíaca, equivalente metabólico, duplo
produto, consumo de oxigênio, saturação de oxigênio e ácido láctico, nas duas etapas. Com a
aplicação do protocolo experimental, procurou-se suscitar o surgimento de exaustão e fadiga
tardiamente, a fim de se obter um resultado significativo no diagnóstico coronariano e
alcançar a freqüência cardíaca máxima (Fcmáx). Os resultados foram analisados comparando
estatisticamente os parâmetros medidos nas duas etapas, tanto para a caminhada como para o
teste ergométrico. Neste, aplicando a técnica BiPAP, os resultados mostraram um pior
desempenho físico dos voluntários, os quais não atingiram a freqüência cardíaca máxima
(FCM) e entraram em fadiga respiratória precocemente. Para a caminhada de 12 min, os
voluntários superaram a distância percorrida com relação à caminhada sem o uso do
incentivador. Concluiu-se que a técnica BiPAP: (1) durante caminhada em esforço moderado,
proporciona ganhos no rendimento físico, tanto em termos de distância quanto de FC,
superando a caminhada sem o uso do incentivador; (2) no teste ergométrico, não promove
incrementos metabólicos e fisiológicos que venham a melhorar o diagnóstico da doença
coronariana, tendo em vista que ocorreu redução do trabalho respiratório e da saturação de
oxigênio, levando à dispnéia e provocando precocemente a fadiga respiratória,
respectivamente / The ergometric test is one of the most important medical examinations in order to diagnose
coronary disease. However, it shows a great limitation, because individuals get tired even
before they have reached a predefined cardiac frequency (CF). In the developed research, it
is proposed the application of BiPAP technique during the ergometric test as a means of
prolonging the period of testing and improving its performance for the coronary disease
diagnostic. As a volunteer adaptation to the breathing booster device, the 12 min walking test
before the ergometric one was performed. A group of 31 male coronary patients, 50 up to 68
years old, participated of the walking test and 30 patients, of the ergometric one. The
volunteers were submitted to an experimental protocol consisted of 2 stages: in the first one,
without the breathing booster device, and in the second one, using it. For the 12 min walking
test, it was compared the variations of the coursed distance and the cardiac frequency
achieved between the 2 stages. Along the ergometric test, it was measured and compared the
cardio-respiratory parameters: arterial pressure, cardiac frequency, metabolic equivalent,
double product, oxygen consumption, oxygen saturation and lactic acid. With the application
of the clinical protocol, we tried to reach the maximum cardiac frequency (CFM), and to
provoke the appearing of late exhaustion and fatigue, which influence the coronary disease
diagnostic. For the ergometric test, using the BiPAP technique, the results had shown
volunteers wickedly physical performance, reaching no CFM and moreover initiating the
process of breathing fatigue precociously. On the walk test, with moderated effort, the
volunteers overcame the walked distance in relation to the walking without the use of the
breathing booster device, indicating, on this way, that the BiPAP technique can promote an
increase of the distance and of FC. For the ergometric test, however, we concluded that the
BiPAP technique does not increase metabolic and physiologic parameters which can
improve the sensitivity and precision of the coronary disease diagnostic, considering that it
had produced a reduction of breathing work and oxygen saturation, bringing to dyspnea and
to respiratory fatigue precociously, respectively.
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Avaliação da técnica BIPAP no auxílio ao diagnóstico da doença coronarianaAumann, Sonia Maria 10 July 2010 (has links)
O teste ergométrico é um dos exames mais utilizados para diagnosticar a doença coronariana, e como tal apresenta uma grande dificuldade para concluí-lo, pois os indivíduos fadigam antes mesmo de atingir a FC (freqüência cardíaca) preconizada. No trabalho desenvolvido, propõese a aplicação da técnica BiPAP para aumentar a capacidade de permanência do voluntário durante o teste ergométrico e avalia-se sua potencialidade como ferramenta auxiliar ao
diagnóstico coronariano. Como forma de adaptação ao uso incentivador respiratório,
implementou-se a caminhada de 12 min antes do teste ergométrico. Empregou-se uma
amostra de 31 voluntários para a caminhada de 12 min e 30 voluntários para o teste
ergométrico, sendo todos coronarianos do sexo masculino, entre 49 a 68 anos. Os voluntários foram submetidos a um protocolo que consistia de duas etapas: na primeira, sem a aplicação do incentivador respiratório e na segunda, utilizando o equipamento de BiPAP. Para a
caminhada de 12 min, compararam-se as variações de distância percorrida e de freqüência
cardíaca alcançada entre as duas etapas. No teste ergométrico, verificaram-se as variações
cardio-respiratórias pressão arterial, freqüência cardíaca, equivalente metabólico, duplo
produto, consumo de oxigênio, saturação de oxigênio e ácido láctico, nas duas etapas. Com a
aplicação do protocolo experimental, procurou-se suscitar o surgimento de exaustão e fadiga
tardiamente, a fim de se obter um resultado significativo no diagnóstico coronariano e
alcançar a freqüência cardíaca máxima (Fcmáx). Os resultados foram analisados comparando
estatisticamente os parâmetros medidos nas duas etapas, tanto para a caminhada como para o
teste ergométrico. Neste, aplicando a técnica BiPAP, os resultados mostraram um pior
desempenho físico dos voluntários, os quais não atingiram a freqüência cardíaca máxima
(FCM) e entraram em fadiga respiratória precocemente. Para a caminhada de 12 min, os
voluntários superaram a distância percorrida com relação à caminhada sem o uso do
incentivador. Concluiu-se que a técnica BiPAP: (1) durante caminhada em esforço moderado,
proporciona ganhos no rendimento físico, tanto em termos de distância quanto de FC,
superando a caminhada sem o uso do incentivador; (2) no teste ergométrico, não promove
incrementos metabólicos e fisiológicos que venham a melhorar o diagnóstico da doença
coronariana, tendo em vista que ocorreu redução do trabalho respiratório e da saturação de
oxigênio, levando à dispnéia e provocando precocemente a fadiga respiratória,
respectivamente / The ergometric test is one of the most important medical examinations in order to diagnose
coronary disease. However, it shows a great limitation, because individuals get tired even
before they have reached a predefined cardiac frequency (CF). In the developed research, it
is proposed the application of BiPAP technique during the ergometric test as a means of
prolonging the period of testing and improving its performance for the coronary disease
diagnostic. As a volunteer adaptation to the breathing booster device, the 12 min walking test
before the ergometric one was performed. A group of 31 male coronary patients, 50 up to 68
years old, participated of the walking test and 30 patients, of the ergometric one. The
volunteers were submitted to an experimental protocol consisted of 2 stages: in the first one,
without the breathing booster device, and in the second one, using it. For the 12 min walking
test, it was compared the variations of the coursed distance and the cardiac frequency
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cardio-respiratory parameters: arterial pressure, cardiac frequency, metabolic equivalent,
double product, oxygen consumption, oxygen saturation and lactic acid. With the application
of the clinical protocol, we tried to reach the maximum cardiac frequency (CFM), and to
provoke the appearing of late exhaustion and fatigue, which influence the coronary disease
diagnostic. For the ergometric test, using the BiPAP technique, the results had shown
volunteers wickedly physical performance, reaching no CFM and moreover initiating the
process of breathing fatigue precociously. On the walk test, with moderated effort, the
volunteers overcame the walked distance in relation to the walking without the use of the
breathing booster device, indicating, on this way, that the BiPAP technique can promote an
increase of the distance and of FC. For the ergometric test, however, we concluded that the
BiPAP technique does not increase metabolic and physiologic parameters which can
improve the sensitivity and precision of the coronary disease diagnostic, considering that it
had produced a reduction of breathing work and oxygen saturation, bringing to dyspnea and
to respiratory fatigue precociously, respectively.
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Uso inapropriado do Teste Ergométrico para o Diagnóstico da Doença Arterial CoronarianaSilva, Antônio Marconi Leandro da January 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T02:20:36Z
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Previous issue date: 2014 / O teste ergométrico é considerado um exame útil e seguro na estratificação e diagnóstico da doença arterial coronariana (DAC). No entanto seu uso abusivo está relacionado a indicações inapropriadas, que acarretam gastos e intervenções desnecessárias. Objetivo: Descrever a frequência do uso inapropriado de teste ergométrico para diagnóstico de DAC e seus determinantes. Métodos: Entre novembro de 2012 e abril de 2013, foram estudados indivíduos consecutivamente submetidos a teste ergométrico em dois hospitais de Juazeiro-BA. Como critérios de inclusão, os indivíduos deveriam ter idade ≥18 anos e o teste ergométrico ser indicado com intuito de pesquisa de doença coronária. Uso inapropriado do teste ergométrico foi definido quando: (1) indivíduos assintomáticos fossem submetidos ao teste; (2) na presença de sintomas, a probabilidade pré-teste de DAC obstrutiva fosse baixa ou alta. Realizamos modelo de regressão logística para identificação dos determinantes de uso inapropriado. Resultados: Durante o período, 191 sujeitos foram indicados para diagnóstico de doença coronária. A média de idade foi 48±14 anos, com predominância do sexo feminino. Os exames realizados foram classificados como inapropriados em 150 pacientes, determinando uma prevalência de 78% (95% IC 72% – 84%). A chance de teste inapropriado foi 5 vezes maior quando o paciente era da rede de saúde privada (OR = 5,07; 95% IC 2,43-10,57; p < 0,001). Conclusão: Em nosso meio, a maioria das indicações de teste ergométrico é inapropriada. Sua disponibilidade sugere ser o único determinante independente do uso inapropriado de teste ergométrico, caracterizada pelos pacientes ter cobertura da rede suplementar de saúde.
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Respostas hemodinâmicas em mulheres no climatério portadoras de apneia obstrutiva do sono submetidas ao teste de esforço máximoREICHOW, Karina Garcez 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T12:42:13Z
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Previous issue date: 2013 / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um distúrbio respiratório cuja prevalência aumenta no gênero feminino após o início do climatério. A principal característica da AOS é a presença de episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, que levam a hipóxia e hipercapnia recorrentes, com consequente ativação de quimiorreceptores e alteração da atividade do sistema nervoso autônomo (SNA). Essa hiperatividade simpática pode propiciar prejuízo nas respostas hemodinâmicas e na tolerância ao exercício físico máximo. Objetivos: Avaliar as variáveis hemodinâmicas em mulheres no climatério com AOS submetidas ao teste de esforço máximo. Métodos: Foram incluídas 127mulheres no climatério, com idade entre 46 e 68 anos [56,3 ±5,44 anos], sem utilização de terapia hormonal, previamente submetidas ao exame de polissonografia. As voluntárias foram divididas em dois grupos, de acordo com o índice de apneia-hipopneia (IAH) apresentado, sendo estes: (1) Mulheres sem AOS [n=82, IAH=1,99 ±1,47 eventos/h] e (2) Mulheres com AOS [n=45, IAH=12,53 ±8,3 eventos/h] e foram avaliadas através de teste de ergométrico em esteira ergométrica. Resultados: Não houve diferença entre os valores de repouso de frequência cardíaca (FC) [78,39 ±13,2 bpm vs 80,13 ±12,6 bpm (p=0,46)], pressão arterial sistólica (PAS) [134,82 ±14,7 mmHg vs 138,67 ±16,0 mmHg (p=0,21)] e pressão arterial diastólica (PAD) [83,23 ±8,1 mmHg vs 84,78 ±7,8 mmHg (p=0,19)] entre os grupos. Durante a realização do teste máximo, as mulheres portadoras de AOS apresentaram menores valores de FCmáx [160,26 ±16,15 bpm vs 153,31 ±17,6 bpm (p=0,03)], e tempo de exercício [8,29 ±1,86 minutos vs 7,78 ±1,92 minutos (p=0,05)], bem como valores superiores de PAS de pico [181,22 ±16,8 mmHg vs 187,67 ±17,3 mmHg (p=0,04)] e PAD de pico [83,66 ±10,6 mmHg vs 88,33 ±11,9 mmHg (p=0,04)] quando comparadas ao grupo sem AOS. Não houve diferença nos valores de frequência cardíaca de recuperação no 1º e 2º minutos [22,38 ±10,39 batimentos vs 20,38 ±11,73 batimentos (p=0,34); e 35,59 ±12,9 batimentos vs 31,84 ±13,11 batimentos (p=0,12) respectivamente], e na % da FCmáx predita alcançada [97,2 ±9,3% vs 94,7 ±10,3% (p=0,16)] entre os grupos. Conclusão: Os achados sugerem que, ao serem submetidas ao teste de esforço máximo, as mulheres no climatério portadoras de AOS, apresentam redução na tolerância ao exercício visualizada por um menor tempo de exercício atingido, e elevação dos níveis de pressão arterial sistólica e diastólica. Por outro lado, a AOS não parece influenciar a FC de recuperação nas mulheres avaliadas.
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Influência do índice de massa corporal na pressão arterial de adolescentes no repouso e no esforçoSILVA, Odwaldo Barbosa e January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2007 / Nas últimas décadas, alterações no comportamento alimentar e estilo de vida sedentária em indivíduos geneticamente susceptíveis contribuíram para o importante aumento da obesidade. Nos últimos anos, vem sendo identificado um número progressivamente maior de adolescentes com hipertensão arterial sistêmica associada à obesidade. O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da pressão arterial sistêmica no repouso e no esforço físico em adolescentes com índice de massa corporal (IMC) normal ou aumentado. No primeiro artigo, Pressão arterial no repouso em adolescentes - influência da atividade física e do IMC , foi avaliada a associação entre a pressão arterial, o IMC e a atividade física de 502 adolescentes entre 14 e 17 anos de ambos os sexos. No segundo, intitulado Influência do IMC aumentado na pressão arterial de adolescentes durante o exercício , foi analisado o comportamento da pressão arterial no repouso e no esforço e a tolerância ao exercício em 152 estudantes submetidos ao teste ergométrico. Concluiu-se que o IMC esteve positivamente associado com a pressão arterial no repouso e no esforço, enquanto que o tempo semanal de atividade física esteve negativamente associado com a pressão arterial diastólica no repouso. Esses dados sugerem que devam ser estimuladas medidas preventivas para combater o sobrepeso e aumentar a atividade física entre os adolescentes
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TESTE ERGOMÉTRICO EM HIPOXIA: ALTERNATIVA PARA AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR DE ADULTOS E IDOSOS / STRESS TEST IN HYPOXIA: ALTERNATIVE FOR CARDIOVASCULAR AVALIATION OF ADULTS AND ELDERLYFreire, Jorge Luiz Palma 28 October 2016 (has links)
This investigation evaluated the electrocardiographic responses at rest and in the stress test of
adults and elderly of both genres in normoxia and hypoxia situations. For this, were tested. 67
voluntaries from the ages of 50 to 79, divided in 45 sedentary persons, men and women
(Group 1); 15 soccer players that play the city championship at the senior category (55 or
plus) (Group 2) and seven high performance canoeists (Group 3). The participants were
submitted, following the order, to rest and stress test EKG, in both normoxia and hypoxia
situations. The EKG tracing results were compared qualitatively, between the described
situations, and the clinical observations revealed in the tests analyzed. Results: 52 subjects
presented EKG results of normal effort and without difference between the two test situations
(normoxia and hypoxia). In 12 subjects were found tracing alterations that occur in hypoxia
that didn t appeared in normoxia. Referring specifically to the hypoxia alteration, were
shown, at total, a five-case occurrence of extrasystoles, eleven ST segment depression and 1 T
wave flatness. The number of cases of apparently healthy persons, that didn t showed
alteration of TEN and TEH, which allows to claim that the hypoxia exam is safe to these
people. The cases of TEH alteration, without TEN correspondence, suggest that TEH can be
more sensible to detect alterations with a possible pathological indicative; mainly referring to
myocardial ischemia signals and rhythm disturbs. / Esta investigação avalia as respostas eletrocardiográficas em repouso e no teste ergométrico
de adultos e idosos de ambos os sexos nas situações de normoxia e em hipoxia. Para isso,
foram testadas 67 pessoas voluntárias na faixa etária entre 50 a 79 anos, divididos em 45
pessoas sedentárias, homens e mulheres (Grupo 1); 15 jogadores de futebol que disputam o
campeonato da cidade na categoria sênior (igual ou maior que 55 anos) (Grupo 2) e sete
canoístas de alto rendimento (Grupo 3). Os participantes foram submetidos, seguindo a
ordem, a ECG de repouso e teste ergométrico, ambos nas situações de normoxia e hipoxia. Os
resultados de traçado eletrocardiográfico foram comparados qualitativamente entre as
situações descritas, e as observações clínicas manifestas nos testes analisados. Resultados: 52
sujeitos apresentaram resultados de ECG de esforço normais e sem diferenciação entre as
duas situações de testes (normoxia e hipoxia). Já em 12 sujeitos constatou-se que as alterações
de traçado que ocorreram em hipóxia não tinham aparecido em normoxia. Referindo-se
especificamente às alterações em hipoxia, foram evidenciadas, no total, a ocorrência de cinco
casos de extrassístoles, onze de infradesnivelamento do segmento ST e 1 de achatamento da
onda T. O número de casos de pessoas aparentemente sadias, que não apresentaram alterações
do TEN e TEH, permite afirmar que o exame em hipoxia é seguro para essas pessoas. Os
casos de alteração no TEH, sem correspondência em TEN, sugerem que o TEH pode ser mais
sensível para detectar alterações com possível indicativo patológico, principalmente no que se
refere a sinais de isquemia miocárdica e distúrbio de ritmo.
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Comparação dos valores de recuperação da frequência cardíaca e do índice cronotrópico após teste de Bruce em esteira em mulheres idosas obesas com alta e baixa força muscularSilva, Cristiane Rocha da 14 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-14 / The aim of the present study was to analyse heart rate recovery (HRR) and chronotropic index (CI) after treadmill Bruce test in obese elderly women classified on the basis of relative manual grip strength. Methods: Eighty-eight obese elderly women who were between the ages of 60 and 87 participated in the study and were categorized and enrolled to one of two groups based on lower (< 1.51 m²) or higher (≥ 1.51 m²) relative handgrip strength, respectively. The heart rate recovery in the first and second minutes following the treadmill exercise test and the chronotropic index were compared between groups. Results: The higher relative handgrip strength group presented a significantly higher peak heart rate (p= 0,019) during exercise and a faster HRR at the first (p = 0.003) and second minutes (p = 0.002) after the ergometric test compared to the low manual grip strength group (p=0,001). Furthermore, there was a tendency (p = 0.059) towards a significantly higher CI, six-minute walk test (p = 0.001) and low time up and go time in the group of high relative manual grip strength compared to the low force group. Conclusion: In conclusion, elderly women with greater relative handgrip strength also demonstrated a better heart rate response during and following exercise and tendency to higher chronotropic index, possibly indicating better autonomic balance. / O objetivo do presente estudo foi analisar a recuperação da frequência cardíaca (RFC) e o índice cronotrópico (IC) após teste de Bruce em esteira em mulheres idosas obesas classificadas com base na força de preensão manual relativa (FPMR). Métodos: Participaram voluntariamente do estudo 88 mulheres idosas obesas entre 60 e 87 anos que foram categorizadas em dois grupos: baixa força de preensão manual relativa (<1,51 m²) e alta força de preensão manual relativa (≥ 1,51 m²). A RFC no primeiro e no segundo minutos e o índice cronotrópico após o teste ergométrico em esteira foram comparados entre os grupos. Resultados: O grupo de alta força de preensão manual relativa apresentou valores de frequência cardíaca máxima significativamente maiores durante o teste ergométrico (p= 0,019), RFC mais rápida no primeiro (p = 0,003) e segundo minutos (p = 0,002) após o teste ergométrico comparado ao grupo de baixa força de preensão manual relativa (p=0,001). Observamos tendência (p = 0,059) em direção a um IC significativamente maior, Teste de caminhada de 6 minutos (p = 0,001) e baixo tempo no time up and go no grupo de alta força de preensão manual relativa comparado ao grupo de baixa força. Conclusão: Mulheres idosas com alta força de preensão manual relativa apresentam uma melhor resposta da frequência cardíaca durante e após o teste ergométrico, tendência a um índice cronotrópico superior possivelmente indicando um melhor equilíbrio autonômico após o esforço físico e maior capacidade funcional.
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