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Avaliação da resposta imunológica de cães vacinados com a vacina FML (Leishmune®) e cães naturalmente infectados com leishmaniose visceral canina por meio de dois métodos sorológicos = ELISA e RIFI / Leishmune®-vaccinated versus naturally infected dogs with canine visceral leishmaniais serologigal diagnostic differentiation

Barichello, Fabiana Farinello Grecco 17 August 2018 (has links)
Orientador: Silmara Marques Allegretti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T21:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barichello_FabianaFarinelloGrecco_M.pdf: 2472984 bytes, checksum: 2d89f144c96b66ee33bfdbb3f77ce1ee (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A Leishmaniose Visceral Canina, doença grave e fatal, tem o cão como o principal reservatório do seu agente etiológico no meio urbano. Devido ao alto parasitismo cutâneo nestes animais, da quantidade de cães infectados, e do próximo convívio com o homem, as ações desenvolvidas pelo Programa Brasileiro de Controle da Leishmaniose Visceral são centradas no reservatório canino, através da identificação e eutanásia dos animais soropositivos. Sendo assim, a adoção de ações profiláticas, com a utilização de vacinas nos cães, constituiria uma importante ferramenta para a diminuição da doença nestes animais, e consequentemente, da infecção do vetor e da transmissão do agente. Além disso, a adoção de medidas profiláticas, como o uso de coleiras impregnadas com deltametrina, repelentes de uso tópico e vacinas, são as únicas alternativas disponíveis atualmente para os cães, pois no Brasil, o tratamento de cães está proibido desde a publicação da Portaria Interministerial nº 1.426, de 11 de julho de 2008. Apesar de disponível desde 2004, a vacina Leishmune® ainda não é amplamente utilizada no Brasil, principalmente devido à possibilidade dos cães vacinados apresentarem sorologia positiva em inquéritos epidemiológicos, não sendo possível diferenciá-los dos infectados. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o perfil sorológico de cães vacinados e saudáveis que residem em áreas endêmicas, e de cães naturalmente infectados por Leishmania infantum/ chagasi, e avaliar a possibilidade de diferenciação sorológica a partir dos métodos utilizados atualmente nos inquéritos epidemiológicos oficiais e nos laboratórios de diagnóstico particulares: ELISA e RIFI com antígenos L. major-like, produzidos pelo Laboratório Bio-Manguinhos e ELISA S7, produzido pelo Laboratório Biogene. Todos os soros de cães foram testados nos três métodos, e os resultados demonstraram que nenhum cão vacinado apresentou resultado positivo em mais de um teste. Apenas um cão vacinado (1/39) apresentou resultado de 1:40 na RIFI, e quatro cães (4/39) apresentaram resultado positivo no ELISA L. major-like. Nenhum soro de cão vacinado apresentou resultado positivo no ELISA S7. O único resultado positivo na RIFI foi negativo nos outros dois métodos, e os quatro soros positivos no ELISA L. major-like foram negativos tanto na RIFI quanto no ELISA S7. Estes resultados sugerem reações falso-positivas, e demonstram que, de acordo com o Manual de Vigilância Epidemiológica, se os soros de cães vacinados forem testados em dois métodos (ELISA e RIFI), a possibilidade de um cão vacinado apresentar resultado positivo será remota. Desta maneira, a vacinação da população canina não dificultaria as ações atualmente empregadas para o controle da Leishmaniose Visceral, mas poderia, no futuro, ser somada as medidas já adotadas, evitando assim a eutanásia de cães / Abstract: Canine Visceral Leishmaniasis, serious and fatal disease, has the dog as main reservoir of the agent Leishmania infantum in urban environment. The control actions developed by the Brazilian Program of Visceral Leishmaniasis Control are focused on the canine reservoir through identification and euthanasia of seropositive animals, due to high cutaneous parasitism in these animals, the amount of infected dogs and the closeness to the human being. Therefore, the adoption of prophylactic measures like dog vaccination would be an important tool to reduce the number of infected dogs and consequently the vector infection and the disease transmission. Besides that, the adoption of prophylactic measures in these animals, like the usage of deltametrin embedded collars, topic usage repellent and vaccines are the only available alternatives for these animals, since dogs treatment has been forbidden by law in Brazil since 2008. Although it has been available since 2004, the Leishmune® vaccine is not widely used in Brazil yet, especially due to the possibility of vaccinated dogs showing positive serology, being impossible to differentiate them from infected dogs. The objective of this work was to evaluate the serologic profile of healthy and vaccinated dogs who live in endemic areas and of naturally infected dogs with Leishmania Infantum/ chagasi, and also evaluate the possibility of serologic differentiation using the same methods nowadays adopted by official epidemiological surveys and in private diagnosis laboratories: ELISA and IFA with L. major-like antigens, produced by Bio-Manguinhos Laboratory and ELISA S7, produced by Biogene Laboratory. All the dogs sera were tested in the three methods, and the results showed that no vaccinated dog presented a positive result in more than one test. Only a vaccinated dog (1/39), presented 1:40 in IFA, and 4 dogs (4/39) presented a ELISA L. major-like positive result. No vaccinated dog sera presented positive result in ELISA S7. The only IFA positive result was negative in the other two methods and the four positive sera in ELISA L. major-like were negative either in IFA, as in ELISA S7. These results suggest false positive reactions and demonstrate that according to the Epidemiological Surveillance Manual, if the vaccinated dogs sera are tested in two methods (ELISA and IFA), the possibility of a vaccinated dog to present a positive result is remote. Thus, the vaccination of a big quantity of dogs would not disturb the presently adopted actions for Visceral Leishmaniasis control, but could in the future be added to the already adopted measures, therefore avoiding the dog's euthanasia / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Parasitologia
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Pesquisa de anticorpos anti-HLA classe I e II em pacientes submetidos ao transplante renal / Anti HLA antibodies in renal transplanted patients

Ticona Perez, Fany Veronica 29 August 2007 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:20:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TiconaPerez_FanyVeronica_M.pdf: 4562191 bytes, checksum: dfed269ba3213d41785041f56823dd90 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Este estudo prospectivo avalia os níveis séricos e as especificidades dos anticorpos anti-HLA em receptores de rim de doador cadáver, além de estimar sua influência na etiologia e gravidade das crises de rejeição. Entre os meses de junho de 2004 a agosto de 2006 foram analisados 40 receptores de transplante renal com prova cruzada pré-transplante negativa e acompanhados, clinicamente, no mínimo por 90 dias após o transplante. Os pacientes foram estratificados por sintomatologia clínica de rejeição bem sucedido e mau sucedido, sendo o grupo A composto de 26 casos com rejeição e o grupo B com 14 casos sem complicações. As amostras de soro para a pesquisa de anticorpos anti-HLA, aplicando os testes imunoenzimáticos (One Lambda Inc.), foram obtidas antes e até 60 dias depois do transplante, pois coincide com o aumento dos níveis de creatinina sérica, nos pacientes com má evolução do enxerto. O resultado dos anticorpos anti-HLA antes do transplante foi negativo. Enquanto o número médio de incompatibilidade HLA (mismatched) entre receptor e doador, considerando os loci HLA-A, B e DR, foi 4/6 em ambos os grupos, sendo que no grupo A as mais freqüentes foram 4/6 e 3/6 e do grupo B somente 4/6. Dentre os 26 pacientes do grupo A, 3 (11,5%) desenvolveram anticorpos anti-HLA detectados nos dias 16, 28 e 46 após o transplante. Os anticorpos desenvolvidos foram específicos aos antígenos do doador, sendo apenas um caso pertencente ao grupo de reação cruzada, no qual se incluía também o antígeno do doador. Estes pacientes desenvolveram rejeição aguda do tipo vascular. Os demais pacientes deste grupo apresentaram crises de rejeição reversíveis com a administração da terapia imunossupressora (ciclosporina, micofenolato e tacrolimus) estabelecida pelos protocolos do Centro Integrado de Nefrologia. Enquanto o grupo B não desenvolveu anticorpos anti-HLA. Embora a casuística seja pequena, os resultados sugerem a importância de desenvolver anticorpos que combatam os antígenos HLA do doador perante a gravidade da crise de rejeição e por conseguinte, na perda do enxerto / Abstract: This prospective study evaluates the seric levels and anti-HLA antibodies¿ specificities of kidney receptor from dead donor, besides to esteem its influence in the etiology and its severity in the rejection crises. From June 2004 to August 2006, 40 transplanted kidney receptors had been analyzed with negative crossed test before of transplant and followed, clinically, at least 90 days after transplant. Patients were grouped by positive and negative rejection of clinical symptoms, being the group A made up of 26 positive cases and group B 14 negative cases. The serum samples for researching anti-HLA antibodies, applying the immunoenzimatic tests (One Lambda Incorporation), had been gotten just before and up to 60 days after the transplant, so that it coincides with increasing creatinine serum levels in the patients with bad evolution of engraftment. The anti-HLA antibodies results before transplant were negative. While the average number of HLA incompatibility (mismatched) between receptor and donor, considering HLA-A, B and DR loci, was 4/6 in both groups. Being in the group A the most frequent had been 4/6 and 3/6 and in the group B only 4/6. Among 26 patients of group A, 3 (11.5%) had developed detected anti-HLA antibodies in days: 16, 28 and 46 after transplant. The developed antibodies had been specific to donor¿s antigens, being only one case belongs to the crossed reaction group, which it had also the donor¿s antigens. These patients had an acute rejection of the vascular type. The others of this group presented reversible crises of rejection using immunosuppressive therapy (cyclosporine, mycophenolate and tacrolimus) determined by the Institution protocols. Group B did not develop anti-HLA antibodies. Although this sample is small, the results suggest the importance of creating antibodies that battle with donor¿s HLA antigen due to severity of rejection crisis and therefore, its loss / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Padronização da expressão heterologa e de modelo de ensaio de atividade para a proteina quinase humana S6K / Standardization of the heterologous expression and of a model assay of activity for the human protein kinase S6K

Koscky Paier, Carlos Roberto, 1983- 10 February 2009 (has links)
Orientador: Nilson Ivo Tonin Zanchin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-14T12:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KosckyPaier_CarlosRoberto_M.pdf: 3760581 bytes, checksum: 99331529324819b59a4360d60efd9b9a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A quinase de 70 kDa da proteína ribossomal S6, isoforma 1 (S6K1), é uma fosfoproteína implicada na regulação de genes relacionados ao controle da tradução em mamíferos e possui uma forma nuclear (a1) e uma citoplasmática (a2). A fosforilação do seu principal alvo, a proteína RPS6, tem sido comumente associada ao recrutamento seletivo dos 5'-TOP (5' tract of oligopyrimidine) mRNAs pela maquinaria de tradução, embora haja estudos contrariando esta hipótese. Devido às funções de seus demais alvos, S6K1 tem sido implicada na sobrevivência celular e em diversos outros processos, como crescimento, câncer e resistência à insulina. S6K1 é ativada por um mecanismo que envolve fosforilação seqüencial através da ativação das vias mTORC1 (complexo 1 do alvo da rapamicina em mamíferos) e PI3K (fosfoinositol-3 quinase). Como uma quinase da família AGC, S6K1 deve ser fosforilada por mTORC1 no resíduo Thr389 do domínio hidrofóbico e, em seguida, por PDPK1 (proteína quinase 1 dependente de fosfoinositol) no resíduo Thr229 da alça T do domínio catalítico. Estes eventos ocorrem somente após a fosforilação em diversos sítios do domínio auto-inibitório carboxiterminal, por mTORC1. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um ensaio modelo para análise da função da S6K1 in vitro e utilizá-lo como ferramenta na elucidação do papel de proteínas adaptadoras da via de mTOR em interações com a S6K1. Para isso foi necessário produzir as proteínas recombinantes para ensaios de interação e para realização de um ensaio de atividade para a S6K1. Foram testados vários sistemas de expressão para Escherichia coli para produção das construções GST-S6K1a1-His6, GST-S6K1a2-His6 e GST-S6K1a2T389E?CT (forma a2 de S6K1 com a substituição T389E e o carboxiterminal truncado), GST-PDPK1 e GST-CDPDPK1 (domínio catalítico de PDPK1 fusionado a GST). A expressão das formas truncadas de S6K1 e PDPK1 foi mais eficiente em E. coli. Embora o rendimento tenha ficado muito aquém do esperado, foi suficiente para os ensaios de interação in vitro. Também foi feita a expressão em E. coli da região C-terminal da proteína RPS6, que é o substrato da S6K1, em fusão com a proteína D do fago ?. Posteriormente, foram montados sistemas de expressão das construções His6-S6K1a2T389E?CT e His6-CDPDPK1 em células de inseto, a partir de vetor de baculovírus. Constatou-se que essas construções são expressas na forma de fosfoproteínas em células de inseto. Ensaios de GST pull-down com GST-S6K1a2-His6 e GST-S6K1a2T389E?CT contra as duas isoformas da subunidade catalítica da PP2AC, His6-PP2ACa(maior) e His6-PP2ACa(menor), revelaram que His6-PP2ACa(maior) não interage com GST-S6K1a2-His6, embora interaja fortemente com GST-S6K1a2T389E?CT. Já a construção His6-PP2ACa(menor) interage fracamente com as construções GST-S6K1a2-His6 e GST-S6K1a2T389E?CT. Tomados em conjunto, os resultados sugerem que a presença do C-terminal não fosforilado de S6K1a2 impede a interação com PP2ACa(maior). PP2ACa(menor) comporta-se de forma completamente diferente da isoforma maior, pois a interação entre PP2ACa(menor) e S6K1a2 parece ser independente do carboxiterminal da quinase, visto que as quantidades de S6K1a2T389E?CT e de S6K1a2 inteira que interagem com PP2ACa(menor) são semelhantes. Esses resultados necessitam ainda serem confirmados in vivo. Outros experimentos de GST pull-down confirmaram que as construções de S6K1 não interagem com a4, embora interajam com TIPRL1. Se confirmado in vivo, esse resultado compõe um novo quadro na regulação coordenada entre mTOR1 e PP2A, do qual TIPRL1 parece participar. As construções genéticas e os sistemas de expressão gerados neste trabalho possibilitaram a obtenção dos reagentes necessários para analisar o mecanismo de regulação da quinase S6K1, mediado por proteínas regulatórias. Permitem também desenvolver uma série de experimentos, como busca de inibidores específicos para a S6K1, que dependem da reconstituição de ensaios de atividade in vitro com a S6K1 ativada. Contudo, o ensaio de atividade realizado não apresentou resultados satisfatórios e precisa ser desenvolvido. / Abstract: The 70kDa ribosomal S6 protein kinase 1 (S6K1) is a phosphoprotein involved in the regulation of genes related to translational control in mammals. S6K1 shows distinct nuclear (a1) and cytoplasmic (a2) forms. Phosphorylation of the S6K1 best characterized target, the protein of the small ribosomal subunit (RPS6), has been generally associated to the selective recruitment of the 5'-TOP mRNAs (5' tract of oligopyrimidine) by the translational machinery, although there is still some controversy on this issue. Due to the function of its targets, S6K1 has been implicated in several cellular processes including cell growth, cancer and insulin resistance. S6K1 is activated by a mechanism of sequential phosphorylation following activation of the mTORC1 (mammalian target of rapamycin complex 1) and PI3K (phosphoinositide-3-kinase) pathways. As a kinase of the AGC family, S6K1 activation requires mTORC1 phosphorylation of residue Thr389 of the hydrophobic domain followed by PDPK1 (phosphoinositide dependent protein kinase 1) phosphorylation of residue Thr229 at the T loop of the catalytic domain. These take place only after phosphorylation by mTORC1 of several residues of the autoinhibitory C-terminal domain. The objective of this work was to develop an assay to analyze the function of S6K1 in vitro and use it as a tool in the discovering of the functions of regulators proteins of the mTOR cascade in interactions with S6K1. For these purposes, expression systems were constructed to produce the various recombinant proteins to be used in the interaction and activity assays. Several genetic constructions were tested in Escherichia coli for the production of GST-S6K1a1-His6, GST-S6K1a2-His6 and GST-S6K1a2T389E?CT (a2 form of S6K1 with the T389E substitution and truncated carboxiterminus), GST-PDPK1 and GST-CDPDPK1 (GST fusion protein of the catalytic domain of PDPK1). The truncated forms were expressed more efficiently in E. coli. Although the yield in E. coli was lower than expected, it was sufficient to perform interaction assays. The C-terminal domain of RPS6, a substrate for S6K1, was successfully expressed in E. coli as a fusion protein with the phage ? protein D. Subsequently, expression systems for production of His6-S6K1a2T389E?CT and His6-CDPDPK1 in insect cells were constructed using baculovirus vectors. It was found that these constructs are expressed in the form of phosphoproteins in insect cells. GST pull-down assays using GST-S6K1a2-His6 e GST-S6K1a2T389E?CT to test interaction with the PP2AC isoforms His6-PP2ACa(major) and His6-PP2ACa(minor) revealed that His6-PP2ACa(major) does not interact with GST-S6K1a2-His6, although it interacts strongly with GST-S6K1a2T389E?CT. On the other hand, His6-PP2ACa(minor) interacts weakly with both GST- S6K1a2-His6 and GST-S6K1a2T389E?CT. This finding suggests that the unphosphorylated C-terminal of S6K1a2 inhibits interaction with PP2ACa(major). His6-PP2ACa(minor) behaves differently form His6-PP2ACa(major). Its interaction with S6K1a2 seems to be independent of the C-terminal since the amounts of S6K1a2T389E?CT and S6K1a2 that interact with His6-PP2ACa(minor) are similar. Future work in vivo is required to confirm these results. GST pull-down assays confirmed that a4 does not interact with the constructions of S6K1, while TIPRL1 interacts with them. If confirmed in vivo, these results provides a new perspective for the coordinated regulation between mTOR1 and PP2A, which apparently involves also TIPRL1. The genetic constructions and expression systems established in this work allow the production of the reagents required to study the mechanism of S6K1 regulation mediated by adaptor proteins. They will also allow the development of experiments such as screening for specific S6K1 inhibitors, which depend on reconstitution of S6K1 activity assays using activated S6K1. Nevertheless, the activity assay performed did not yield satisfactory outcomes and must be improved. / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular

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