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TUTELA JURISDICIONAL DO DIREITO À SAÚDE NO ÂMBITO DO SUS NO ESTADO DO MARANHÃO: uma análise da judicialização da saúde no Estado do Maranhão nos anos de 2009 e 2010 / JURISDICTIONAL TUTELA OF RIGHT TO HEALTH IN SCOPE OF THE SUS MARANHÃO STATE: a analysis of the health judicialization in the state of Maranhão in 2009 and 2010Sousa, Arnaldo Vieira 28 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-28 / The judicialization of health has gradually entered on the agenda of the three Powers of the Republic. The discussion has as a background not only the limits and possibilities of realization of the Brazilian Constitution, but also of our own policy. This study aims to analyze how was the judicialization of health under the Health System in the state of Maranhão in the years 2009 and 2010, in order to assist in the rationalization of discussion. For this, makes use of the historic of progressive immersion of the social issue in Western policy, and then working in the context in which the judicialization of health gained space on the staff of the Brazilian public agenda. Then works with the formation of the right to health as a fundamental right and the social formation of the Brazilian Judiciary, for, shortly after, making a survey of the main criticisms of the judicialization of health regarded as excessive and its comparison to reality in Maranhão in the years of 2009 and 2010. / A judicialização da saúde tem entrado progressivamente na pauta de discussões dos três Poderes da República. A discussão tem como pano de fundo não só os limites e possibilidades da efetivação da Constituição brasileira, mas também da nossa própria política. O presente trabalho pretende analisar como se deu a judicialização da saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde no Estado do Maranhão nos anos de 2009 e 2010, com vistas a auxiliar na racionalização do debate. Para isso, faz-se uso do histórico da progressiva imersão da questão social na política ocidental, para em seguida trabalhar o contexto em que a judicialização da saúde ganhou espaço na pauta da agenda pública brasileira. Em seguida, trabalha-se com a formação do direito à saúde enquanto direito fundamental social e com a formação do Poder Judiciário brasileiro, para, logo após, se fazer um levantamento das principais críticas à judicialização da saúde tida como excessiva e sua comparação à realidade maranhense de 2009 e 2010.
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Ações judiciais de assistência à saúde: uma caracterização dos dados da Secretaria de Saúde Pública do Pará-SESPA / Health Care Lawsuits: a characterization of data from the Health Care Secretary of Pará State-SESPAAlexandre Mansuê Ferreira Carneiro 19 August 2015 (has links)
Há muitas razões que impedem o atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) dos desejos e demandas do cidadão-usuário por bens ou por prestações de serviços de saúde. Geralmente, isto desemboca em ações judiciais por medicamentos e insumos, nas quais o deferimento de liminares, em face da Secretaria de Saúde do Estado do Pará, é corriqueiro, geralmente por meio de petições do Ministério Público. Estudos empíricos que avaliam o impacto financeiro e as consequências sanitárias dessas demandas são escassos ou inexistentes no Estado do Pará e seus municípios. Essa escassez de bases referenciais justifica a realização do presente estudo, o qual busca detalhar quantitativa e qualitativamente as demandas judiciais individuais de assistência a saúde contra o Estado do Pará iniciadas entre janeiro de 2011 a dezembro de 2013. Aplica-se, para isso, a metodologia do estudo empírico, transversal, baseado na análise de dados qualitativos e quantitativos extraídos dos autos dos processos judiciais dessas demandas, bem como se utilizam do Manual de Indicadores de Avaliação e Monitoramento das Demandas Judiciais de Medicamentos. Os resultados obtidos servem como parâmetros para a reformulação da política e gestão da assistência farmacêutica, de forma a minimizar seus efeitos e melhorar o acesso do cidadão ao medicamento/insumos para a saúde dentro do Estado / There are many reasons that prevent the attendance by the Unified Health System (SUS) from the desires and demands of the citizen-user for goods or for the provision of health care services. Generally, this leads to lawsuits for medicines and supplies, where the granting of injunctions, facing the Secretary of health of the Para State, is commonplace, usually by petitions of the Prosecutor\'s Office. Empirical studies that evaluate the financial impact and the health consequences of those demands are sparse or non-existent in the Para State and its counties. This lack of referential bases justifies the accomplishing of this study, which seeks quantitative and qualitative detail the individual lawsuits against the health service of the Para State initiated from January 2011 to December 2013. Applies, for that, the methodology of empirical study, transversal, based on the analysis of qualitative and quantitative data extracted from the record of the court proceedings of those demands, as well as use of Evaluation Indicators Manual and Monitoring of the Litigation for Medicines. The results obtained serve as parameters for the reformulation of the policy and management of pharmaceutical assistance, with the purpose to minimize its effects and improve citizen access to the medicine/health inputs in the State
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As organizações sociais de saúde na cidade de São Paulo e a efetivação do direito fundametnal à saúde / Social health organizations in São Paulo and the effectiveness of the right to healthAna Carolina Navarrete Munhoz Fernandes da Cunha 04 March 2016 (has links)
A saúde é direito de todos e dever do Estado, conforme dispõe o art. 196 da Constituição Federal de 1988, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. O meio tradicional pelo qual os Estados democráticos promovem a efetivação dos direitos fundamentais, em especial os de segunda dimensão, como é o caso do direito à saúde, são as políticas públicas. No Brasil, o embrião das políticas de saúde hoje existente foi formulado na Constituição de 1988 e regulamentado pela lei 8.080/90, baseada no acesso universal, equânime e integral aos serviços de saúde. Esse modelo, entretanto, sofreu sensível alteração em 1995 com o Plano Diretor de Reforma do Estado. O plano privilegiava uma atuação estruturada em funções estatais de fomento e parcerias com o setor privado. A presente pesquisa busca avaliar de que forma o modelo das organizações sociais, criado em 1998 pela lei federal nº 9.637/98 se acomodou na estrutura do SUS e abordar alguns desafios que se tornaram evidentes com a sua implementação, especialmente no que tange às escolha das entidades parceiras, ao controle dos recursos repassados e à inserção do modelo no âmbito das políticas de saúde. / Health is a human right and a State obligation according to article 196 of the Federal Constitution. Granted by social and economical policies conceived to reduce disease incidence and to foment universal and equal access to actions and services related to its promotion, protection and recovery. States traditionally see in public policies a way to enforce social rights, especially ones from second and third generation as the right to health. In Brazil, the core of health public policies was formulated by Federal Constitution and ruled by act nº 8.080/90, based on universal, equal and integral access to health care. This agenda, however, was altered in 1995 by the State Reform Plan. The Reform Plan supported structured action based on foment tools and public-private partnerships, included the social organizations desing. This research intends to assess how this design was adjusted in SUS structure, and address some challenges related to its implementation, especially those concerned to the partner selection process, accountability and its lacation on health public policies issues
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[en] RIGHT TO HEALTH IN BRAZIL: THE VERIFIED EXCESSES AND THE NECESSITY TO ESTABLISH LIMITS ON THE MATERIAL BENEFITS OF THE STATE / [pt] DIREITO À SAÚDE NO BRASIL: DOS EXCESSOS VERIFICADOS E DA NECESSIDADE DE ESTABELECIMENTO DE LIMITES ÀS PRESTAÇÕES MATERIAIS DO ESTADOMARCIO VILLELA MACHADO 24 March 2011 (has links)
[pt] O clamor pela ampla realização material dos direitos sociais no Brasil
atingiu elevados níveis neste início de século XXI. Uma vez reconhecidos
formalmente pela Constituição Federal de 1988 como direitos fundamentais e, por
isso mesmo, conformadores do núcleo base de nosso ordenamento jurídico, os
direitos sociais ultrapassaram o nível da discussão política, constituindo objeto
recorrente das lides judiciais. Cada vez mais o Judiciário passou a intervir no
processo de implementação desta espécie de direitos, abandonando uma postura
eminentemente passiva e formal em favor da crescente intervenção na qualidade e
no próprio mérito das políticas públicas envolvidas. Este último fenômeno traz
diversas conseqüências aos universos fático e jurídico, algumas das quais
positivas, outras negativas, sendo certo que a presente dissertação foca, com
especial atenção, as desta segunda espécie. Para tanto, opta-se pela análise do
direito social à saúde, buscando-se identificar os principais problemas que se
podem extrair de uma judicialização que, em diversos momentos, pode ser tida
como excessiva e assistemática. Por fim, pugna-se pela necessidade de
estabelecimento de limites à atuação judicial que se queira legítima, os quais
devem ser construídos democrática e dogmaticamente a partir de parâmetros que
tomem em séria consideração a relatividade dos direitos, seus custos, o mínimo
existencial, o respeito às escolhas administrativas constitucionais e a necessidade
de uma adequada ponderação de interesses, sem descurar da busca da maior
efetivação possível das normas constitucionais. / [en] The clamor for ample material realization of social rights in Brazil has
reached high levels at the beginning of the XXI century. Once formally approved
by the 1988 Federal Constitution as fundamental rights and, therefore, compliance
of the fundamental core of our legal system, social rights exceeded the level of
political discussion, constituting common object of lawsuits. Increasingly, the
Judiciary has to intervene in the process of implementing this kind of rights,
leaving an essentially passive and formal stance in favor of increasing
intervention in the quality and merit of public policies involved. This phenomenon
brings several consequences for legal and factual universes, some of them
positive, some negative, being sure that this paper focuses, with special attention,
to this second kind. For this, the option is by analysis to the social right to health,
seeking to identify major problems that can be extracted from a judicialization
that, at various times, can be regarded as excessive and unsystematic. Finally,
advocates by the need to establish limits on judicial action that intended to be
legitimate, which must be built democratically, dogmatically and based on
parameters that take into serious consideration the relativity of rights, their costs,
the existential minimum, the respect for constitutional administrative choices and
necessity of appropriate balancing of interests, without neglecting the search of
greater possible effectiveness of constitutional rules.
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From “cure” to recognition: the right of transgender people to exercise identity and gender expresion through public health services / De la “curación” al reconocimiento: el derecho de las personas trans a ejercer su identidad y expresión de género mediante los servicios de salud que brindan los estadosLengua Parra, Adrián 30 April 2018 (has links)
For many years trans people have been treated as suffering from some pathology, proposing various curative treatments as a solution to their alleged health problem. However, recent studies show that gender identity of people is a very personal and diverse characteristic so must be protected. In this article, the author explains how an understanding of gender identity that is respectful of human rights involves rethinking the State’s view of transgender people. This change of perspective requires discarding the pathological vision and opting for a system that will equip them with the necessary tools to develop their identity and avoid discrimination. / Durante muchos años se ha tratado a las personas trans como si sufriesen de alguna patología, proponiéndose diversos tratamientos curativos como solución a su supuesto problema de salud. Sin embargo, recientes estudios muestran que la identidad de género de las personas es una característica personalísima y diversa por lo cual debe ser protegida.En el presente artículo, el autor explica como una compresión de la identidad de género que sea respetuosa de los derechos humanos implica replantear la visión del Estado sobre las personas trans. Dicho cambio de perspectiva requiere descartar la visión patológica y optar por un sistema que otorgue las herramientas necesarias para expresar su identidad y evitar situaciones de discriminación.
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Judicialização do direito à saúde pública do municipio de Leopoldina-MG: um estudo de casoOliveira, Renan Guimarães de 21 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-21 / O presente trabalho visou compreender a judicialização do direito à saúde pública no município de Leopoldina-MG sob o ponto de vista dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), atores do Executivo municipal e das instituições jurídicas. Foi um estudo descritivo cuja referência metodológica decorre dos princípios de um estudo de caso numa pesquisa qualitativa. Este estudo de caso levantou dados dos processos judiciais que tinham como réu o município de Leopoldina, assim como foram realizadas entrevistas com sujeitos relacionados a esses processos, tais como: usuários, atores do Executivo municipal e das instituições jurídicas. Os resultados demonstram um perfil de ações judiciais voltado para os atendimentos ambulatoriais, hospitalares e de assistência farmacêutica. Os usuários questionaram o direito à saúde e a assistência à saúde e indicaram a judicialização como um caminho positivo para a solução de problemas de acesso. Os atores do Executivo municipal questionaram as limitações em prover o direito à saúde e à assistência e retrataram uma realidade ameaçadora das ações judiciais quando relacionadas ao interesse coletivo. Os atores das instituições jurídicas mostraram a realidade da judicialização e ponderaram sua existência, responsabilizando o poder público. A ausência do poder público fortaleceu a atuação do órgão Judiciário para a garantia do direito constitucional à saúde. Portanto, a judicialização tem sido um caminho adotado para o exercício do direito na prática. / This study aims to understand the judicialization of the right to public health in the city of Leopoldina/MG from the point of view of the Sistema Único de Saúde (SUS) - SUS´s users, subjects of the municipality and the legal institutions. This was a descriptive study with methodological reference derived from the case study principles in a qualitative research. This case study gathered data from lawsuits who had the city of Leopoldina as a defendant and interviewed subjects related to these processes as users, actors of the municipality and the legal institutions. The results showed profile lawsuits aimed at ambulatory, hospital and pharmaceutical care consultations. SUS´s users asked the law, health care and set judicialization as a positive way to solve problems in access. The actors of municipality asked the limitations of the municipality in providing the right to health, healthcare and portray a threatening reality of lawsuits when related to collective interest. The actors of the legal institutions reported the reality of judicialization, ponder their existence, they liable the government. The lack of government strengthen the role of the performance of the judiciary agency to ensuring the constitutional right to health. Therefore the judicialization has been an approach adopted for this right in practice.
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Perspectiva médico-sanitária das demandas judiciais de medicamentos em um município polo de Minas GeraisMunck, Alice Kappel Roque 10 December 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-26T12:49:01Z
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Previous issue date: 2014-12-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A saúde no Brasil é estabelecida constitucionalmente como direito de todos e dever do Estado, sendo o Sistema Único de Saúde o conjunto de ações e serviços de saúde por meio do qual o Estado se propõe a garantir a todos os cidadãos o direito aos serviços de atenção à saúde e o acesso a medicamentos. No entanto, a reclamação por medicamentos na justiça tornou-se fenômeno expressivo no Brasil, não necessariamente se traduzindo em garantia da saúde do autor da ação. Por isso, o presente trabalho objetivou estudar as ações judiciais no município polo da Zona da Mata de Minas Gerais, com enfoque nas características médico-sanitárias. Foram analisados todos os processos judiciais deferidos com pedidos de medicamentos impetrados contra a Prefeitura de Juiz de Fora, em 2012 e 2013, arquivados na Secretaria de Saúde. Foi observado que 62,5% das prescrições que respaldaram a ação judicial eram provenientes de estabelecimentos públicos de saúde, 55,7% dos medicamentos demandados foram prescritos pela Denominação Comum Brasileira e 26% das prescrições analisadas utilizaram exclusivamente o nome genérico. Os principais diagnósticos que motivaram as demandas judiciais foram condições crônicas como neoplasias, doenças do olho e transtornos mentais, havendo coerência entre os diagnósticos e os medicamentos demandados. Verificou-se que 3,2%, 14,3% e 21,9% dos medicamentos solicitados eram considerados essenciais pela Remume, Rename 2010 e Rename 2012/2013, respectivamente; 0,7% dos medicamentos não apresentavam registro na Anvisa; 9,8% dos medicamentos faziam parte do elenco do Componente Básico, 0,7% do Componente Estratégico, 4,0% do Componente Especializado e 70,9% não fazia parte do elenco de nenhum componente de financiamento da Assistência Farmacêutica. Dos medicamentos mais demandados, 85% foram prescritos para indicações terapêuticas diferentes daquelas registradas em bula. Frente ao custo da judicialização da saúde e distorção do conceito de medicamentos essenciais utilizado na Rename vigente, torna-se imprescindível restabelecer as prioridades para a atenção à saúde, o conceito de medicamentos essenciais e o grau de exigibilidade do direito à saúde e ao acesso a medicamentos realmente essenciais. / Health in Brazil is constitutionally established as a right and duty of the State and the Health System's set of actions and health services through which the State proposes to guarantee all citizens the right to care health services and access to medicines. However, the claim for medicines in courts has become a significant phenomenon in Brazil, not necessarily translating into ensuring the health of the plaintiff. Therefore, this work aimed to study the lawsuits in a hub city of Minas Gerais State, with a focus on medical and health characteristics. The analysis was concentrated on all deferred lawsuits with request of medicines against the municipality of Juiz de Fora during 2012 and 2013, filed with the Department of Health. It was observed that 62.5% of prescriptions that supported the lawsuit were from public health establishments, 55.7% of the medicines were prescribed by the Brazilian Common Denomination and 26% of the prescriptions analyzed exclusively used the generic name. The main diagnoses that motivated lawsuits were chronic conditions such as cancer, eye diseases and mental disorders; there is consistency between the diagnoses and the medicines. It was found that 3.2%, 14.3% and 21.9% of the requested medicines were considered essential for Municipal Register of Essential Medicines, National Register of Essential Medicines 2010 and National Register of Essential Medicines 2012/2013, respectively; 0.7% of the medicines had no registration on Anvisa; 9.8% of the drugs were part of the cast of the Basic Component, 0.7% of the Strategic Component, 4.0% of the Specialized and 70.9% of the cast were not part of any component of the Pharmaceutical Assistance funding. 85% of the most medicines were prescribed for different indications than those registered in drug leaflet. Facing the cost of the judicialization of health and distortion of the concept of essential medicines used in current National Register of Essential Medicines, to restore the priorities for health care, the concept of essential medicines and the degree of enforceability of the right to health and access to essential medicines in fact becomes indispensable.
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Modelo de supervisión basado en el riesgo para instituciones prestadoras de servicios de salud como herramienta para la protección de los derechos en salud en Perú / A risk-based monitoring model for health care service institutions as a tool to protect health rights in PeruBenítes-Zapata, Vicente A., Saravia-Chong, Héctor A, Mezones-Holguín, Edward, Aquije-Díaz, Allen J, Villegas-Ortega, José, Rossel-de-Almeida, Gustavo, Acosta-Saal, Carlos, Philipps-Cuba, Flor 09 1900 (has links)
Objetivos. Describir el modelo de supervisión de las Instituciones Prestadoras de Servicios de Salud (IPRESS) de la Superintendencia Nacional de Salud (SUSALUD) y evaluar los factores asociados al porcentaje de cumplimiento normativo ajustado a riesgo (%CNAR) en las IPRESS del Sistema de Salud Peruano (SSP). Materiales y Métodos. Se realizó un estudio de caso sobre el desarrollo e implementación de un modelo de supervisión ajustado a riesgo basado en la norma ISO 31000-2009. Con la IPRESS como unidad de análisis, se calcularon los %CNAR (un puntaje continuo entre 0 a 100) de las supervisiones integrales (SI) y supervisiones selectivas efectuadas durante los años 2013 al 2015. Un mayor %CNAR implica un menor riesgo operacional. Se estimaron coeficientes β con IC95% mediante modelos lineales generalizados para valorar la asociación entre el %CNAR (variable de respuesta) y el subsector, la región, el nivel de complejidad y el año de supervisión (variables de exposición). Resultados. Se ejecutaron 1444 supervisiones. En las SI, solo la Seguridad Social en Salud (ESSALUD) tuvo mayor %CNAR que los centros privados [(β=7,7%;IC95%(3,5 a 11,9)]. Las IPRESS de la Costa [β=-5,2;IC95%(-9,4 a -1,0)], Sierra [β=-12,5;IC95%(-16,7 a -8,3)] y Selva [β=-12,6;IC95%(-17,7 a -7,6)] tuvieron menor %CNAR que aquellas ubicadas en Lima Metropolitana. El %CNAR fue superior en el año 2015 [β=10,8IC95%(6,4 a 15,3)] en relación al año 2013. Conclusiones. El %CNAR difiere por subsector, región y año de supervisión. En las SI las IPRESS supervisadas en ESSALUD, Lima Metropolitana y el año 2015, tuvieron mejores puntuaciones. Se sugiere la puesta en marcha de acciones orientadas a mejorar el %CNAR con el propósito de favorecer el ejercicio de los derechos en salud en el SSP. / Objectives. To describe the monitoring model of the Health Care Service Institutions (HCSI) of the National Health Authority (NHA) and assess the factors associated with risk-adjusted normative compliance (%RANC) within the Peruvian Health System (PHS). Materials and Methods. We carried out a case study of the experience of the NHA in the development and implementation of a monitoring program based on the ISO 31000-2009. With HCSI as the units of analysis, we calculated the %RANC (a scorein continuous scale ranging from 0 to 100) for comprehensive monitoring (CM) and for specific evaluations made from 2013 to 2015. A higher score in the %RANC means lower operational risk. Also, slope coefficients (β) and their 95% confidence intervals (95% CI) were estimated using generalized linear models to estimate the association between %RANC as outcome, and health subsector, region, level of care and year, as explanatory variables. Results. The NHA made 1444 evaluations. For CM, only the Social Security Administration had higher %RANC than private centers (β=7.7%; 95% CI 3.5 to 11.9). The HCSI of the coastal region (β=-5.2, 95% CI -9.4 to -1.0), andean region (β=-12.5; 95% CI -16.7 to -8.3) and jungle region (β=-12.6, 95% CI% -17.7 to -7.6) had lower %RANC than those located in Lima Metropolitan area. %RANC was higher in 2015 than 2013 (β=10.8; 95% CI 6.4 to 15.3). Conclusions. The %RANC differs by health subsector, region and year of supervision. For CM, the HCSI in the Social Security Administration and in the Lima Metropolitan area had better scores, and scores improved over time. The implementation of actions aimed at improving %RANC in order to foster the full exercise of health rights in the PHS is suggested. / Revisión por pares
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Exploring the legal implications of the Trips trademark rules on the consumers' right to health in AfricaKazoba, Grace Kamugisha January 2007 (has links)
This research explores the international and national (such as Kenya, South Africa, Uganda, Tanzania and the OAPI region) standards of trademark law as well as the international rules promoting free flow of goods and how these two legal systems safeguard the consumers’ right to health. Focuses on the following two specific aspects of trademark law: counterfeiting which includes infringement, and licensing of a trademark in relation to consumers’ protection. / Thesis (LLM (Human Rights and Democratisation in Africa))--University of Pretoria, 2007. / Dissertation submitted to the Faculty of Law University of Pretoria, in partial fulfilment of the requirements for the degree Masters of Law (LLM in Human Rights and Democratisation in Africa). Prepared under the supervision of Dr Atangcho N Akonumbo Senior Lecturer, Catholic University Yaounde, Cameroon. / http://www.chr.up.ac.za/ / Centre for Human Rights / LLM
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Protection of the right of healthcare of people infected with ebola virus disease (EVD) : a human rights-based approachNwafor, Gloria Chidimma January 2016 (has links)
LLM / Department of Public Law / Human rights are those inalienable rights of an individual by virtue of being a human being. They are guaranteed by various domestic and international instruments. This research argues that despite the existence of these instruments and wide acceptances of international human rights standards that seek to protect the right to healthcare, the people infected with Ebola Virus Disease (EVD) are victims of a wide range of constraints to their right to healthcare as a result of the failure by the governments of the respective nations where the impacts of the EVD are mostly felt to discharge their obligations under those instruments. The rights of the people infected with EVD are often violated because of their presumed or known EVD status, causing them to suffer both the burden of the disease and the social burden of discrimination and stigmatisation which could deter the infected persons from accessing available treatment. This would invariably contribute to the spread of the disease. The research further exposes the dilemma posed by the EVD to the healthcare system, where healthcare providers are caught between the rock of selfpreservation from a highly virulent disease and the hard place of discharging their Hippocratic Oath which prescribes ethical guidelines for the discharge of the duties of the medical profession. The present research, which is novel in the field of medico-legal research, seeks to proffer answers to this conundrum.
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