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Logic and aesthetics in epistemology

Payne, Mildred Rose January 1990 (has links)
Typescript. / Thesis (Ph. D.)--University of Hawaii at Manoa, 1990. / Includes bibliographical references (leaves 290-303) / Microfiche. / xvii, 303 leaves, bound 29 cm
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Abraham Lincoln, Contract Disputes, and Remedying Legal Inefficiencies

Fox, Savannah January 2015 (has links)
No description available.
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[en] THE HISTORICIST ETHICS OF JOHANN GUSTAV DROYSEN / [pt] A ÉTICA HISTORISTA DE JOHANN GUSTAV DROYSEN

RENATA SAMMER 27 November 2012 (has links)
[pt] Esta dissertação é dedicada à proposta de Johann Gustav Droysen de fundar uma disciplina, a história, na ética. Portanto nos concentraremos em sua principal obra teórica, a Historik. Consideraremos inicialmente o contexto do pensamento histórico alemão do século XIX, e, em um segundo momento, a filosofia kantiana como o fundamento da Historik droyseana (sendo Humbold a ponte entre ambos, como não deixou de notar o próprio Droysen). Em terceiro lugar consideraremos a ética aristotélica com a qual Droysen mantém um denso e constante diálogo. Examinando estes tópicos, estabeleceremos os elementos fundamentais da ética droyseana – o particular ser Eu (Ichsein), o geral Eu da humanidade (Ich der Menschheit) e os atos de vontade (Willensakte) – e sua singular relação com a experiência e com o pensamento históricos. Finalmente, nos perguntaremos se Droysen de fato estabeleceu uma filosofia política moderna ao delimitar o cosmos do mundo ético-histórico. Como conclusão deste trabalho, apresentaremos a Historik de Droysen como uma ética (historista) moderna. / [en] This dissertation is dedicated to Johann Gustav Droysen’s suggestion to install the discipline of History on ethics. Therefore we shall concentrate on his theoretical work, Historik. Firstly, we will consider the wilder context of German XIXth century historical thought, secondly the Kantian philosophy as the foundation of Droysen’s Historik (von Humboldt being the link between them, as Droysen noted himself), and thirdly the Aristotelian ethics with which Droysen maintains a vivid dialogue. By examining these topics, we will establish the fundamental elements of Droysen’s ethics – the particular be I (Ichsein), the general Humankind I (Ich der Menschheit) and the acts of will (Willensakte) - and their singular relations with historical experience and thought. Finally, we will raise the question whether Droysen did design a modern political philosophy by delimitating the cosmos of the ethical-historical world. As a conclusion we will present Droysen’s Historik as a modern (historicist) ethics.
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Marx e o colonialismo / Marx and colonialism

Siracusa, Gabriel Pietro 21 February 2018 (has links)
Teria sido Marx um pensador inescapavelmente eurocêntrico? Como Marx pensou o colonialismo? Qual sua análise a respeito de formações sociais ditas periférias? Esta dissertação pretende propor algumas respostas para estas questões. Para isso, acompanhamos as idas e vindas do autor em textos sobre a colonização britânica na Índia, na China e Irlanda. Como ponto de partida de nossa análise, seguimos o princípio metodológico de observar como as lutas sociais impactaram o filósofo alemão. Mostramos que seu pensamento político está intimamente ligado a seu contexto histórico. Marx é interpelado pelas lutas dos povos periféricos e responde a elas. Sua reflexão se constitui, assim, em um pensamento-luta. Com efeito, a alcunha também serve para descrever outra face do filósofo: seu profundo engajamento com essas mesmas lutas. Se Marx se deixou contaminar por elas foi porque ele se encontrava envolvido, seja diretamente no caso da Irlanda , seja indiretamente no caso de Índia e China, se solidarizando com a luta do povo oprimido. Nessa chave, observar o percurso da análise do filósofo a respeito do colonialismo implica um olhar duplo: por um lado, teremos de percorrer suas inflexões teóricas que se manifestam em suas análises conjunturais; por outro, é preciso observar sua mudança de postura para com os povos outros todos aqueles com os quais Marx não se identifica a princípio, sejam indianos e chineses (orientais), russos (eslavos) ou irlandeses (celtas). Espera-se, com isso, evidenciar algumas mudanças na visão do autor, que irá, progressivamente, se des-europeizar, assumindo uma concepção de história multilinear e estabelecendo uma crítica contumaz do colonialismo. Destacamos no decorrer da pesquisa alguns momentos-chave dessas mudanças: 1857-1858 para a Índia e a China, 1867 para a Irlanda e os textos do fim da vida, sobre a Comuna Russa. Estes, considerados uma espécie de culminação desta nova visão de Marx sobre a história, são analisados em nossa conclusão, de modo a marcar a perspectiva marxiana final. Por fim, procuramos defender, a partir desta nova posição encontrada, a possibilidade de um diálogo mais profundo entre a obra de Marx e o chamado pós-colonialismo. Dado que a posição de Marx com relação ao colonialismo e ao capitalismo irá se modificar no decorrer de sua vida, movendo-se em um sentido mais crítico, indagamos se não haveria a possibilidade profícua de, por meio de um diálogo com a perspectiva marxiana, reconectar a teoria pós-colonial à crítica do capitalismo contemporâneo. / Had Marx been an inescapably Eurocentric thinker? How did Marx think colonialism? What is his analysis about so-called peripheral social formations? This dissertation intends to propose some answers to these questions. Thus, we follow the comings and goings of the author in texts on British colonization in India, China and Ireland. As a starting point for our analysis, we follow the methodological principle of observing how social struggles affected the German philosopher. We show that there is a connection between his political thinking and the historical context. When challenged by the struggles of the peripheral peoples, Marx responded to them and thence reelaborated his theories. His reflection thus constitutes a \"thought-struggle\". In fact, the label also serves to describe another face of the philosopher: his deep commitment to these same struggles. If Marx allowed himself to be contaminated by them, it was because he was involved, either directly - in the case of Ireland - or indirectly - in the case of India and China, in solidarity with the struggle of the oppressed people. For this reason, to observe the course of the philosopher\'s analysis of colonialism implies a double look: on the one hand, we will have to go through his theoretical inflections that show themselves in his conjuncture analyzes. On the other hand, it is necessary to observe the change of attitude towards the \"other\" peoples - all those with whom Marx does not identify at first, whether Indian or Chinese (\"oriental\"), Russian (Slavic) or Irish (Celtic). It is hoped, therefore, to point out some changes in the author\'s vision, which will progressively \"de-Europeanize\", assuming a multilinear conception of history and establishing a contumacious critique of colonialism. In the course of our research, we highlight some key moments of these changes: 1857-1858 for India and China, 1867 for Ireland and the texts of the end of his life, on the Russian Commune. These specifically are considered a kind of culmination of this new vision on history, and therefore are analyzed in our conclusion, in order to mark the final Marxian perspective. Finally, we try to defend, from this new perspective, the possibility of a more fruitful dialogue between Marx\'s work and the so-called post-colonialism. Since Marx\'s position on colonialism and capitalism will change over the course of his life, moving in a more critical sense, we ask whether there would be no fruitful possibility of, through a dialogue with the Marxian perspective, reconnecting postcolonial theory with the critique of contemporary capitalism.
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[en] THE OPEN FUTURE: JACOB BURCKHARDT, G.W.F. HEGEL AND THE PROBLEM OF HISTORICAL CONTINUITY / [pt] O FUTURO ABERTO: JACOB BURCKHARDT, G.W. F. HEGEL E O PROBLEMA DA CONTINUIDADE HISTÓRICA

JANAINA PEREIRA DE OLIVEIRA 11 July 2007 (has links)
[pt] A modernidade tem na noção de contingência um de seus atributos mais marcantes. Isso significa que, na era moderna, vacilam os modos tradicionais de atribuição de sentido às coisas do mundo. É possível afirmar que tal situação ocorre em virtude, principalmente, da alteração que a idéia de progresso promove nas formas de apreensão da temporalidade histórica. O progresso, enquanto qualidade de aperfeiçoamento ilimitado do homem, afasta ao infinito o horizonte teológico que, até então, determinava o futuro. Assim, na modernidade, o futuro se torna aberto à indeterminação, situação que se traduz no rompimento dos elos que mantinham unidos passado, presente e futuro, tal como se pode perceber na perda de validade do tradicional topos Historia Magistra Vitae. Para o historiador Reinhart Koselleck, este momento, que equivale ao descompasso definitivo entre as categorias espaço de experiência e horizonte de expectativa, tem na Revolução Francesa seu apogeu. A partir da Revolução o homem moderno se vê forçado a buscar um elenco alternativo de explicações para os acontecimentos, capaz de lidar com a aceleração do tempo, com a transitoriedade instalada em um presente cada vez mais fugaz, com a contingência. A tese toma o problema da continuidade histórica como ponto de partida para refletir sobre os modos pelos quais, no período pós-revolucionário, passou-se a estabelecer a relação entre futuro, presente e passado, considerando o atributo da contingência que permeia a vida moderna. Para tanto, elegemos como objetos de análise e comparação duas perspectivas sobre a história: aquela elaborada por Jacob Burckhardt em sua historiografia da cultura; e aquela formulada por G.W.F Hegel em sua filosofia da história. / [en] Modernity has in the idea of contingency one of its most defining attributes. This means that the traditional modes of assign sense for things of the world hesitate at modern age. One can say that this situation occurs mainly in face of the modification the idea of progress causes on the apprehending modes of historical temporality. Progress, as the quality of man´s unlimited improvement, removes to the infinite the theological horizon that until then determined the future. In this manner, at modernity, the future becomes opened to indetermination, a situation translated as the rupture of the links that had kept together past, present and future as it can be perceived in the loss of validity of the traditional topos Historia Magistra Vitae. This moment, which is to the historian Reinhart Koselleck equal to the definitive disagreement between the categories space of experience and horizon of expectation, has its culmination in the French Revolution. From the Revolution on, man is forced to find out an alternative cast of explanations for the events, capable to deal with the temporal acceleration, with the trasitoriness settled at a present more and more ephemeral, with the contingency. The dissertation takes the problem of historical continuity as a starting point to the reflection on the ways in which the relation between future, present and past occurred at the post-revolutionary period, taking into consideration the attribute of contingency that permeates modern life. Therefore we choose as objects for analysis and comparison two perspectives about history: the one elaborated by Jacob Burckhardt in his cultural historiography; and that formulated by G.W.F. Hegel on his philosophy of history.
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A arquitetura do destino: a ciência do futuro e a teoria da história em O ano 2000 (1967), de Herman Kahan e Anthony J. Wiener / The architecture of the destination: science of the future and theory of the history in the The Year 2000 (1967), of the Herman Kahn and Anthony J. Wiener

Andrioni, Fabio Sapragonas 22 June 2010 (has links)
A dissertação apresenta a visão de história que compõe o método de especulação e planejamento do futuro exposto no livro O ano 2000, de 1967, escrito por Herman Kahn e Anthony J. Wiener. O trabalho consiste na investigação das idéias e conceitos empregados no método, assim como nos resultados gerais da especulação e do planejamento do futuro, visando expor as influências de outros autores, idéias e conceitos, além dos diversos contextos que se articulam na obra. A dissertação visa mostrar como se constituiu o pensamento futurista de Kahn e Wiener em relação à história, a saber, uma visão progressista, porém não mais linear e como um produto da razão inerente ao homem, mas como um progresso que é conquistado a cada momento do presente pelo esforço humano em planejar o futuro. A história aparece assim como um desenvolvimento macro-histórico, que explica os desenvolvimentos passados e as possibilidades futuras, e, ainda, como um conjunto de exemplos heurísticos para pensar como as possibilidades futuras podem se manifestar factualmente. A pesquisa conclui que o pensamento futurista é um objeto de estudo muito rico para os historiadores por sua apropriação da história, pela representatividade como fenômeno histórico e por sua abrangência como parte da vida contemporânea. / This dissertation approaches the view of history embedded in the method of future speculation and planning set out in the book The year 2000, written in 1967, by Herman Kahn and Anthony J. Wiener. This work consists in investigating the ideas and concepts in the method, as well as in overall results of future speculation and planning, in order to expose the influences of other authors, ideas and concepts and the various contexts articulated in the book. We here try to show how the futurist thinking of Kahn and Wiener understood history, namely, a view of progress however no longer linear or a product of a reason inherent to man, but a progress achieved every moment by human effort in planning the future. Thus, history appears as a macro-historical development that explains past developments and future possibilities, and also as a set of heuristic examples to consider how future possibilities can manifest factually. The research concludes that futurist thinking is a valuable study object to historians for its appropriation of history, for its importance as a historical phenomenon and for its significance as part of the contemporary life.
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O Estado, a ciência e a revolução na história em Peter Kropotkin Cortes, Marcelo da Cruz

Cortes, Marcelo da Cruz January 2017 (has links)
Proponho apresentar alguns conceitos fundamentais do pensamento de Peter Kropotkin. Este trabalho buscou encontrar um caminho satisfatório para a compreensão da percepção de Peter Kropotkin, naquilo que transcorre sua concepção da história. Peter Kropotkin parte diante da história do anarquismo, para dar forma e conteúdo a sua teoria da história. Estudamos as interpretações do autor, sobre pressupostos como: a ética, a moral, o Estado, a ciência, o evolucionismo e a revolução na história. Sendo que todas essas noções foram entendidas dentro de uma perspectiva histórica, anunciando os conceitos de Peter Kropotkin. Na primeira parte da dissertação é construída uma abordagem biográfica sobre o autor, mostrando alguns acontecimentos que marcaram suas escolhas ideológicas e seu engajamento revolucionário. Nesse primeiro momento podemos perceber a trajetória do atuante construída por meio de um debate, que leva em consideração algumas elaborações evidenciadas em seu contexto, através de uma análise crítica sobre a construção de uma ética e de uma moral, diante das consequências que tais meios revolucionários podem acarretar, deturpando os seus fins. Na segunda parte do trabalho são discutidos os conceitos de Peter Kropotkin, sobre um ponto de vista que coloca as abordagens do autor em diálogo com outras formas de pensar a história, possibilitando aproximações e afastamentos diante desses enfoques, nos trazendo uma discussão um pouco mais profunda diante dessas problemáticas. Portanto, podemos observar tanto a importância de Peter Kropotkin, dentro daquilo que ele ainda pode nos oferecer, para se pensar alguns conceitos de história, quanto sugerir alguns dos limites que suas colocações podem ocasionar, de sorte que ao mesmo tempo destacamos o seu legado diante de seus contestadores. / I propose to present some fundamental concepts of Peter Kropotkin's thought. This work sought to find a satisfactory path for the understanding of Peter Kropotkin 's perception, in the course of his conception of history. Peter Kropotkin sets out on the history of anarchism to give shape and content to his theory of history. We study the interpretations of the author, on assumptions such as: ethics, morality, state, science, evolutionism and revolution in history. Since all these notions were understood within a historical perspective, announcing the concepts of Peter Kropotkin. In the first part of the dissertation is constructed a biographical approach on the author, showing some events that marked his ideological choices and his revolutionary engagement. In this first moment we can perceive the trajectory of the actuant constructed through a debate, which takes into account some elaborations evidenced in its context, through a critical analysis on the construction of an ethics and a moral, in the face of the consequences that such revolutionary means Can be detrimental to their ends. In the second part of the paper the concepts of Peter Kropotkin are discussed, from a point of view that puts the author's approaches in dialogue with other ways of thinking about history, allowing approximations and departures from these approaches, bringing us a somewhat deeper discussion Facing these problems. So we can see both the importance of Peter Kropotkin, in what he can still offer us, to think of some concepts of history, as to suggest some of the limits that his positions can cause, so that at the same time we highlight his legacy before Of their answering machines.
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A Teoria da História de R. G. Collingwood: formação, recepção e principais argumentos / Theory of History of R. G. Collingwood: formation, reception and main arguments

Pereira, Gustavo Freitas 23 September 2011 (has links)
R. G. Collingwood (1889-1943) representa, para a cena intelectual inglesa da primeira metade do século XX, a retomada da reflexão sobre os problemas epistemológicos suscitados pela História. Collingwood enquanto estudante de graduação em Oxford absorveu elementos importantes do debate realismo-idealismo do século XIX. Figuras importantes como Cook Wilson, E. F. Carritt, T. H. Green e F. H. Bradley despertaram a consciência de Collingwood sobre a importância das questões em Teoria do Conhecimento e, sobretudo, sobre a importância da Teoria da História. Para Collingwood, a principal tarefa da Filosofia do século XX era reconciliar-se com os francos desenvolvimentos da História. Seguindo o exemplo dos efeitos da Revolução Copernicana, que forçaram um deslocamento da própria Filosofia em direção às ciências físicas, a História, para Collingwood, no século XX, impõe um sismo ao terreno da Filosofia. Collingwood arquiteta sua proposta sobre a Teoria da História sobre três pontos fundamentais: a lógica de pergunta e resposta, a doutrina das pressuposições absolutas e o conceito de re-enactment. Nossa proposta aqui é a de oferecer um relato sobre a formação das ideias de Collingwood, avaliar seu impacto original e mais recente e, após isto, comentar a natureza filosófica de seus conceitos fundamentais em Teoria da História. / R. G. Collingwoods (1889-1943) work represents, within the British intellectual scene in the 20th Century, an increase of breath to the thinking and discussion over epistemological questions about historical knowledge. While an undergrad student in Oxford, Collingwood could absorb both realistic and idealistic elementary directions developed from the 19th Century. Ideas from important intellectuals within that context, such as Cook Wilson, T. H. Green, F. H. Bradley and E. F. Carritt, certainly had their effects over the running of Collingwoods ideas shaping. Collingwood would defend later on that the main task for the Philosophy of the 20th Century was to reconcile itself with the methodological advances identifiable in historical research. As the Scientific Revolution did have a major impact in Philosophy in the 17th Century, History, at Collingwoods own time, imposed to Philosophy a change of directions. Collingwood structures his account for a rapprochement between History and Philosophy over three main points: the method of question and answer, the doctrine of absolute and relative presuppositions and the concept of re-enactment. My goal here is to evaluate his formation period tracing, also, the main characteristics to the reception to his thought. After that I try to present and discuss the philosophical nature as well as the criticism to his most acknowledged arguments about Theory of History.
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Tempo e devir em convulsão : dimensões da história no cinema de Glauber Rocha (1964-1969) /

Bueno, Rodrigo Poreli Moura. January 2010 (has links)
Orientador: Helio Rebello Cardoso Junior / Banca: Milton Carlos Costa / Banca: James Bastos Arêas / Resumo: O objetivo desta pesquisa é discutir algumas noções de história e elementos culturais, políticos e estéticos que se articulam na obra cinematográfica de Glauber Rocha (1939-1981), tendo como principais bases teóricas as contribuições de autores como Ismail Xavier e Gilles Deleuze. Os filmes analisados aqui serão "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (1964), "Terra em Transe" (1967) e "O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro" (1969). Apesar das peculiaridades de cada um, podemos perceber que, neles existe a afirmação de uma historicidade na qual se articulam eventos de natureza econômica, política, cultural, devido ao caráter específico do tempo histórico. Para Deleuze, o cinema de Glauber Rocha se liga à idéia de transe. Entende-se que esse elemento se relaciona com a temporalidade histórica dos filmes, constituindo um estado no qual o tempo cronológico perde sua lógica e sua concretude. Além do mais, o transe subverte as dicotomias estáveis entre o privado e o público, a realidade e a ficção. Neste sentido, são elaborados discursos e signos fílmicos, aptos a dialogar com o contexto sócio-cultural brasileiro, apontando para suas ambigüidades, incertezas e tensões / Abstract: The aim of this research is to discuss some notions of history and cultural, politics, and aesthetic elements that articulate in Glauber Rocha's cinematographic work, having as main theoretical bases the contributions of authors as Ismail Xavier and Gilles Deleuze. The films analyzed here will be "Black God, White Devil" (1964), "Entranced Earth" (1967); e "Antonio das Mortes" (1969). In spite of the peculiarities of each one, we can perceive that there is the affirmation of a historicity in which they express economic, politics, cultural events, due to specific aspect of the historical time. According to Deleuze, Glauber Rocha's cinema connects to the idea of trance. It understands that this element is related to the historical temporality of the films, constituting a state in which the chronological time loses its logic and its solidity. Furthermore, the trance subverts the steady dichotomies between the private and the public, the reality and the fiction. Thus, film speeches and signs are elaborated to dialogue with the Brazilian sociocultural background, pointing to its ambiguities, uncertainties and tensions / Mestre
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A arquitetura do destino: a ciência do futuro e a teoria da história em O ano 2000 (1967), de Herman Kahan e Anthony J. Wiener / The architecture of the destination: science of the future and theory of the history in the The Year 2000 (1967), of the Herman Kahn and Anthony J. Wiener

Fabio Sapragonas Andrioni 22 June 2010 (has links)
A dissertação apresenta a visão de história que compõe o método de especulação e planejamento do futuro exposto no livro O ano 2000, de 1967, escrito por Herman Kahn e Anthony J. Wiener. O trabalho consiste na investigação das idéias e conceitos empregados no método, assim como nos resultados gerais da especulação e do planejamento do futuro, visando expor as influências de outros autores, idéias e conceitos, além dos diversos contextos que se articulam na obra. A dissertação visa mostrar como se constituiu o pensamento futurista de Kahn e Wiener em relação à história, a saber, uma visão progressista, porém não mais linear e como um produto da razão inerente ao homem, mas como um progresso que é conquistado a cada momento do presente pelo esforço humano em planejar o futuro. A história aparece assim como um desenvolvimento macro-histórico, que explica os desenvolvimentos passados e as possibilidades futuras, e, ainda, como um conjunto de exemplos heurísticos para pensar como as possibilidades futuras podem se manifestar factualmente. A pesquisa conclui que o pensamento futurista é um objeto de estudo muito rico para os historiadores por sua apropriação da história, pela representatividade como fenômeno histórico e por sua abrangência como parte da vida contemporânea. / This dissertation approaches the view of history embedded in the method of future speculation and planning set out in the book The year 2000, written in 1967, by Herman Kahn and Anthony J. Wiener. This work consists in investigating the ideas and concepts in the method, as well as in overall results of future speculation and planning, in order to expose the influences of other authors, ideas and concepts and the various contexts articulated in the book. We here try to show how the futurist thinking of Kahn and Wiener understood history, namely, a view of progress however no longer linear or a product of a reason inherent to man, but a progress achieved every moment by human effort in planning the future. Thus, history appears as a macro-historical development that explains past developments and future possibilities, and also as a set of heuristic examples to consider how future possibilities can manifest factually. The research concludes that futurist thinking is a valuable study object to historians for its appropriation of history, for its importance as a historical phenomenon and for its significance as part of the contemporary life.

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