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Papel da irisina plasmática e da taxa metabólica de repouso no controle do peso corporal e perfil metabólico de pacientes com diferentes graus de obesidade

Moehlecke, Milene January 2016 (has links)
Introdução: A obesidade, doença crônica e multifatorial, decorre de uma predisposição genética associada a fatores ambientais e ao desequilíbrio energético. A taxa metabólica de repouso (TMR) representa o principal componente do gasto energético e está diretamente relacionada à massa livre de gordura. A participação do tecido adiposo marrom na regulação do gasto energético em adultos tem sido avaliada nos últimos anos. Em 2012, um hormônio denominado irisina foi descrito participar deste processo através da indução de uma subpopulação de adipócitos brancos em um subtipo nomeado bege, com características funcionais semelhantes ao marrom. Em roedores, este hormônio foi associado ao aumento da termogênese, redução do peso corporal e melhora do perfil glicêmico. Em humanos, entretanto, sua contribuição para a regulação energética bem como seu envolvimento em distúrbios metabólicos permanece incerto. Objetivos: Esta tese é composta de dois estudos originais. O primeiro avaliou os níveis de irisina em pacientes com diferentes categorias de índice de massa corporal (IMC), bem como sua associação com parâmetros antropométricos, metabólicos e de composição corporal. Além disso, foram comparados os níveis de irisina nos pacientes após perda de peso induzida cirurgicamente a controles obesos. Já o segundo artigo, teve como objetivo avaliar as mudanças na TMR conforme as modificações da composição corporal após cirurgia bariátrica e a influência da TMR sobre o excesso de peso perdido em 12 e 18 meses. Métodos: O primeiro artigo foi uma coorte prospectiva e o segundo, um estudo observacional prospectivo. Pacientes com idade superior a 18 anos foram avaliados entre 2013 a 2015. Para avaliação da irisina plasmática, 77 pacientes foram classificados conforme o seu IMC nos seguintes grupos: Grupo 1: IMC entre 18,5 a 27 kg/m², n = 11; Grupo 2: IMC entre 30 kg/m² a 39,9 kg/m², n = 36 e Grupo 3: IMC maior ou igual a 40 kg/m², n = 30. Os pacientes dos Grupos 1 e 2 foram submetidos a qualquer cirurgia abdominal eletiva, exceto cirurgia bariátrica e os pacientes do Grupo 3 ao bypass gástrico em Y de Roux. Os 3 grupos foram avaliados no basal e os Grupos 2 e 3 foram reavaliados em 6 meses. Já para avaliação da TMR após a perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica, 30 pacientes foram avaliados imediatamente antes e após 6 meses da cirurgia. A TMR foi avaliada por calorimetria indireta, a composição corporal pela absorciometria por raio X com dupla energia e os níveis plasmáticos de irisina por kit Elisa (Phoenix Pharmaceuticals). Resultados: A maioria dos pacientes avaliados em ambos os estudos foi composta de mulheres (80%), brancos (82%), e com média de idade de 46±14 anos. Em relação ao estudo sobre irisina, no basal, os pacientes do Grupo 3 apresentaram mediana de irisina menor em relação ao Grupo 2: 8,4 (7,8 – 10,5) vs 9,9 (8,9 – 12,0) ng/ml, respectivamente; P = 0,014. Uma correlação inversa foi observada entre os níveis de irisina e o peso corporal (r = -0,246; P = 0,042), circunferência da cintura (r = -0,272; P = 0,024), glicemia de jejum (r = -0,259; P = 0,039), hemoglobina glicada (r = -0,283 P = 0,024), e triglicerídeos (r = -0,414 P <0,001). Os níveis de irisina foram positivamente correlacionados ao HDL (r = 0,280; P = 0,029). Em 6 meses, todas as medidas antropométricas e de composição corporal foram similares, exceto pela menor TMR corrigida para o peso (P = 0,038) e para massa livre de gordura (P = 0,044), e os níveis de irisina, que permaneceram menores nos pacientes do Grupo 3 (P = 0,006). Dos 30 pacientes avaliados no segundo estudo, a média de IMC foi de 49 ± 9 kg/m², peso corporal de 128 ± 19 kg, metade do qual constituído por massa gorda (50 ± 5%). A TMR no basal foi 2297 ± 182 kcal/dia. O excesso de peso perdido foi de 54 ± 16%, sendo 45% como massa gorda e 24% como massa livre de gordura. A TMR reduziu 19% durante o seguimento (-405 ± 108 kcal/dia; P <0,001). Pacientes com uma redução superior a 405 kcal/dia em 6 meses apresentaram menor excesso de peso perdido em 18 meses (r = -0,612; P = 0,035). Conclusão: Os níveis de irisina estão reduzidos nos pacientes com obesidade grau 3 (IMC ≥40 kg/m²), bem como os níveis de irisina mostraram uma correlação inversa com parâmetros metabólicos relacionados à ação da insulina, sugerindo um provável envolvimento deste hormônio em estados de resistência insulínica, como a obesidade e o diabetes tipo 2. Além disso, pacientes submetidos à cirurgia bariátrica que apresentaram uma maior redução na TMR em 6 meses exibiram um menor excesso de peso perdido em longo prazo.
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Estudo da associação do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 com diabetes mellitus tipo 1 e com a expressão deste gene em células mononucleares humanas

Bouças, Ana Paula January 2013 (has links)
Introdução e objetivos: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) corresponde de 5-10% dos casos de diabetes e resulta da destruição autoimune das células-beta pancreáticas, tornando os indivíduos afetados dependentes de insulina para a sobrevivência. A autoimunidade contra as células-beta é desencadeada por fatores ambientais atuando em combinação com uma predisposição genética. Agentes virais parecem ser um dos desencadeadores ambientais do DM1. O gene interferon induced with helicase C domain 1 (IFIH1) tem um importante papel na defesa imunológica contra viroses, uma vez que desencadeia a liberação de citocinas pelas células do sistema imune induzindo apoptose das células infectadas por vírus. Por isso, ele é um gene candidato ao desenvolvimento do DM1. De fato, o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 tem sido associado com o desenvolvimento do DM1 em algumas populações. No presente estudo, nós investigamos se o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 está associado ao DM1 ou as suas características clínicas e laboratoriais. Além disso, analisamos a expressão deste gene em células mononucleares humanas de pacientes com DM1. Métodos: No estudo de associação, as frequências do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 foram avaliadas em 527 pacientes com DM1 e em 517 indivíduos nãodiabéticos. A expressão do gene IFIH1 foi analisada por RT-qPCR em células mononucleares coletadas de um subgrupo de 26 pacientes com DM1. Resultados: As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo rs1990760 (G/A) não diferiram estatisticamente entre pacientes com DM1 e indivíduos não-diabéticos (p = 0,139 e p = 0,129; respectivamente). Interessantemente, pacientes com DM1 portadores do alelo A (A/A ou G/A) apresentaram menores níveis de pressão arterial 11 sistólica (p = 0,001) e diastólica (p < 0,000001) quando comparados com pacientes com o genótipo G/G. Além disso, o genótipo A/A foi associado com proteção para hipertensão arterial sistêmica (HAS) após ajuste para covariáveis (RC = 0,339, p = 0,019). O polimorfismo rs1990760 (G/A) não foi associado com níveis pressóricos ou presença de HAS em 725 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 da mesma população. Os níveis de expressão do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com DM1 não diferiram significativamente entre os diferentes genótipos do polimorfismo rs1990760 (G/A). Entretanto, os níveis de expressão do gene IFIH1 se mostraram aumentados em pacientes com DM1 com HAS quando comparados a pacientes com DM1 normotensos [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) unidades arbitrárias, respectivamente; p = 0.036]. Conclusões: A presença do alelo A do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 parece estar associada com proteção para HAS em pacientes com DM1. Este é o primeiro estudo que demonstra a associação deste polimorfismo com HAS, sendo necessária a realização de estudos adicionais para avaliar o papel funcional deste gene na patogênese da hipertensão. / Introduction/aims: Type 1 diabetes mellitus (T1DM), which accounts for 5-10% of those with diabetes, results from a cellular-mediated autoimmune destruction of the pancreatic beta-cells, which renders patients insulin-dependent for life. The triggering of autoimmunity against beta-cells is caused by environmental factors acting in combination with a predisposition genetic background. Viral pathogens seem to be one of the environmental triggers of T1DM. The IFIH1 gene has an important role in the immune defense against viruses since it triggers the production of cytokines by immune system cells; thus, inducing apoptosis of virus-infected cells. Hence, IFIH1 is a candidate gene for development of T1DM. In fact, the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene has been associated with the development of T1DM in some populations. In the present study, we investigated whether the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene is associated with T1DM or its clinical and laboratory characteristics. In addition, we analyzed the expression of this gene in human mononuclear cells from T1DM patients. Methods: In the association study, the frequencies of the IFIH1 rs1990760 (G/A) polymorphism were evaluated in 527 patients with T1DM and in 517 non-diabetic subjects. IFIH1 gene expression was analyzed by RT-qPCR in mononuclear cells collected from a subgroup of 26 T1DM patients. Results: Allele and genotype frequencies of the rs1990760 (G/A) polymorphism did not differ significantly between T1DM patients and non-diabetic subjects (P = 0.139 and P = 0.129, respectively). Interestingly, T1DM patients carrying the A allele (A/A or G/A) showed lower levels of systolic (P = 0.001) and diastolic (P < 0.000001) blood 13 pressures as compared to patients with the G/G genotype. Moreover, the A/A genotype was associated with protection for arterial hypertension (AH) after adjustment for covariates (OR = 0.339, P = 0.019). The rs1990760 (G/A) polymorphism was not associated with blood pressure levels or presence of AH in 725 patients with type 2 diabetes mellitus from the same population. IFIH1 gene expression in mononuclear cells from T1DM patients did not differ significantly among the different genotypes of the rs1990760 (G/A) polymorphism. However, IFIH1 gene expression was increased in T1DM patients with AH as compared to normotensive T1DM patients [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) arbitrary units, respectively; P = 0.036]. Conclusions: The presence of IFIH1 rs1990760 A allele seems to be associated with protection for AH in T1DM patients. This is the first study reporting an association between this polymorphism and hypertension. Further studies are needed to assess the functional role of this gene in the pathogenesis of hypertension.
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Excrecao urinaria de albumina no diabete melito insulino-dependente : metodos de avaliacao em repouso e apos exercicio fisico

Schaan, Beatriz D'Agord January 1993 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar o efeito sobre a variabilidade da excreção urinária de albumina dos fatores : manutenção de uma mesma dieta, quanto à composição e conteúdo calórico, período de coleta de urina e controle metabólico do diabete (estudo I) e 2) avaliar a resposta albuminúrica ao exercício físico máximo em indivíduos com diabete mélito insulino-dependente (estudo II). Do primeiro estudo participaram 32 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, 18 homens e 14 mulheres, com idades de 12 a 48 anos (média 25.7 anos) e tempo de doença de 2 a 22 anos (média de 8.2 anos), sem hipertensão arterial sistêmica, infecção urinária, insuficiência cardíaca e cetonúria ou proteinúria. Como controles foram avaliados 13 indivíduos normais, cujas características físicas e idades eram semelhantes às do grupo diabético. Na mesma ocasião em coletado sangue para dosagem sérica de glicose plasmática de jejum, frutosamina, colesterol e triglicerídeos e urina de 24 horas, separada em ternos diurno e noturno para determinação de excreção urinária de albutruna e uréia urinária. Nos três dias do estudo os indivíduos eram orientados a ingerir uma dieta semelhante, o que foi comprovado posteriormente através da avaliação nutricional dos registros das dietas. Os resultados do primeiro estudo mostraram que não houve correlação entre a albuminúria noturna, diurna e de 24 horas com a ingestão calórica, proteica, lipídica e de carboidratos média, tanto em indivíduos normais como diabéticos. A dieta ingerida foi semelhante nos 3 dias de estudo nos dois grupos estudados. Observou-se que a excreção urinária de albumina determinada na urina coletada por 24 horas era, em média, 1.2 vezes maior do que aquela obtida no período noturno; quando determinada em urina diurna, era 1.3 vezes maior do que a noturna, além de que a albuminúria apresentava correlação positiva entre cada tipo de coleta utilizada. A excreção urin.ária de albumina noturna de indivíduos nonnoalbuminúricos foi de 6.4 ± 0.8 JJ.g/min e a de 24 horas foi de 6.57 ± 0.7 pg/min, maior do que a dos individues normais estudados (3.3 t 0.4 pg/m.in e 4.1 ± 0.6 pglm.in, respectivamente). O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina noturna foi de 39 e 42%, da diurna de 40 e 39% e da de 24 horas de 28 e 32% para os indivíduos diabéticos e normais, respectivamente. Observou-se correlação positiva entre a glicose plasmática média e a excreção urinária de albumina noturna (r=0.32) e entre a frutosamina -nédia e a excreção urinária de albumina noturna ( r=0.43). No segundo estudo foram avaliados 13 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, com idades de 16 a 32 anos (média de 22.3 anos), todos do sexo masculino, com tempo de diabete de 2 a 21 anos (média de 6.6. anos), sem microalbuminú.ria em repouso, semelhantes fisicamente e quanto à idade e sexo aos controles normais, em número de 5 Todos foram submetidos a mn teste de esforço máximo para determinação da albuminúria pós-exercício, após preparo com hidratação oral por aproximadamente 2 homs, com o objetivo de obter excreção urinária de albumina prévia ao exercício baixa ( <20 pg/m.in) e semelhante entre os indivíduos testados. As respostas metabólicas, cardiovasculares e físicas ao teste de esforço máximo foram semelhantes para os dois grupos estudados. A excreção urinária de albumina pré-exercicio foi de 6.5 ± 1.6 lJg/min no grupo diabético e de 6.9 ± 3.9 ug/min no grupo controle. A alburninúria determinada após o exercício físico foi de 161.2 ± 31.6 ~mínimo primeiro grupo c de 304.6 ± 130.8 Jl81'min no segundo. Estes resultados não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina pós-exercício foi de 41%. Observou-se correlação positiva entre a excreção urinária de albumina obtida em amostras pré e pós-exercício (r de 0.53) e diurnas e de 24 horas e pós-exercício (r de 0.74 e 0.71 respectivamente). Os resultados obtidos nos dois estudos nos permitiram concluir que: 1) a excreção urinária de albumina medida em urina de 24 horas é maior do que a medida durante a noite, provavelmente devido a diferenças na atividade física e ou postura; 2) os pacientes com diabete mélito insulino-dependente normoolbuminúricos apresentam maiores valores de excreção urinária de albumina do que os indivíduos normais, o que não pode ser expliCAdo pela dieta ingerida habitualmente nem pelo exercício físico regular, mas sim por fatores reversiveis que causam aumento da albuminúria, como descontrole metabólico moderado ou pela presença, dentre estes pacientes, de indivíduos em fase de transição para microalbuminúria.; 3) 8 variabilidade da excreção urinária de albumina não deve estar relacionada 8 variações na ingestão alimentar, já que permanece elevada com a manutenção da dieta regular e 4) a coleta de urina para medida de albuminúria após exercício físico máximo não nos parece recurso útil no diagnóstico precoce da nefropatia diabética, já que, como as de repouso, apresenta alta variabilidade, além de refletir as mesmas alterações observadas em condições basais. / The purposes of the present study were: 1) to evaluate the effect on the variability of urinary albumin excretion of: maintainance of the same diet, concerning the oomposition and caloric content, time of urine collection and metabolic control of diabetes (study n and 2) to evaluate the albwninuric response to maximum physical exercise in insulin dependent diabetic individuais (study ll). In the first study, 32 insulin-dependent diabetic patients have participated, 18 men and 14 women, aged 12 to 48 years old (average 25.7) and diabetes duration from 2 to 22 years (average 8.2), without systemic hypertension, urinary tract infection, heart failure and ketonuria or proteinuria. As controls, 13 normal individuais were evaluated, whose physical characteristics and ages were similar to those of the diabetic group. Blood was collected for determination of fast plasmatic glucose, fructosamine, cholesterol and triglycerides, simultaneously with 24 hour urine collection, divided in day and night collection for urinary albumin excretion and urinary urea determination. During the 3 days of the study, the individuais were oriented to ingest a similar diet, which was confirmed afterwnrds, through nntricional evaluation of the diet records. The results of the first study showed that there was no correlation between nocturnal, diurna} and 24 hour albuminuria and the avemge intake of caloric energy, prateio, fat and carbohydrntes, in normais and diabetic individuais. The ingested diet was simular in the three days of study for both groups. It was observed that 24 hour urinary albumin excretion was 1.2 times greater than that collected through the night; when it was determined during the day, it was 1.3 times greater than that collected through the night. Besides that, albuminuria was positively correlated between each type of urine collection. The noctunal uriruuy album.in excretion of normoalbuminuric individuais was 6.4 ± 0.8 J.181min, and the 24 hour one was 6.57 ± 0.7 g/min, greater than that of the normal individuals studied (3.3 ± 0.4 J.181min and 4.1 -t 0.6 min , respectively). The coefficient of variation for nocturnal urinary albumin excretion was 39 and 42%, the diumal40 and 39% and the 24 hour 28 and 32% for normal and diabetic individuals, respectively. A positive correlation was observed between average fasting plasma gluoose and noctumal urinary albumin excretion (r=0.32) and between average fructosamine and noctumal urinary albumin excretion ( r= 0.4 3). In the second study, 13 insulin-dependent diabetic patients were evaluated, aged 16 to 32 years old (average 22.3), all male, with diabetes duration from 2 to 21 years (average 6.6), without microalbuminuria at rest, physically and with ages and gender distribution similar to 5 normal controls. Ali of them performed a maximal exercise test for determination of post-exercise albuminuria, after being prepared with oral hydration for 2 hours, with the purpose of obtaining a low urinary album.in excretion previous to the test ( < 20 J.lglmin) and similar between the individuals tested. The metabolic, cardiovascular and physical responses to the maximum exercise test were similar for both groups studied. The pre-exercise urinary albumin excretion was 6.5 ± 1.6 p.g/min in the diabetic group and 6.9 ± 3.9 J.lg/min in the control group. The albuminuria determined after physical exercise was 161.2 ± 31.6 J.lglmin in the first group and 304.6 ± 130.8 JJg/min in the second one. These results were not statiscally different betwecn the groups. ll1e coefficient of variation of post-exercise urin.aiy album.in excretion Wftl! -4 1 o/o. A positive correlation was observed betwecn urinary albumin excretion obtained before and after exercise (r 0.53) and diumal and 24 hour and post-exercise albuminuria (r=0.74 and 0.71, respectivelly). The results obtained in the two studies let us to conclude: 1) that urinary albumin excretion measured in 24 hour urine collection is greater than that measured over night, probably due to differences in physical activity and posture; 2) that the normoalbwninuric insulin-dependent diabetic patients have greater urinary albumin excretion than normal individuais, which cannot be explained by the usual ingested die~ neither by regular physical exercise, but by reversible factors that increase albuminuri.a, such as modera te metabolic discompensation or presence, among these patients, of individW!.ls in transition to a microalbuminuric phase; 3) the variability ofuriruuy albumin excretion should not be related to variation in diet intake, as it is elevated with the maintainance of the regular diet; 4) the urine collection for measurement of albuminuria after maximal exercise doesn't seem to be useful resource in the early diagnose of diabetic nephropaty, as, l.ike those obtained at rest, it has high variability, besides reflecting the same alterations observed in basal conditions.
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Polimorfismos rs7020673 (G/C) e rs10758593 (A/G) no gene GLIS3 estão associados com risco para diabetes mellitus tipo 1

Duarte, Guilherme Coutinho Kullmann January 2016 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença multifatorial resultante da destruição autoimune das células-beta pancreáticas por linfócitos T e macrófagos. A autoimunidade contra as células-beta é causada pela complexa interação entre fatores de risco ambientais e genéticos. Entre os fatores genéticos, o locus HLA apresenta o maior impacto na suscetibilidade para o DM1. Polimorfismos de troca única (SNPs) em outros 50 genes apresentam um efeito menor no risco para o DM1; entretanto, a combinação de genótipos do locus HLA de classe II (DR/DQ) com SNPs nestes outros genes parece melhorar a predição da doença. Dessa forma, a identificação de novos SNPs associados ao DM1 poderá melhorar ainda mais a predição do DM1. O fator de transcrição GLI-similar 3 (GLIS3) pertence à subfamília das proteínas de dedo de zinco do tipo Kruppel (Kruppel-like zinc finger proteins) e é altamente expresso nas células-beta. Diversos estudos demonstram que GLIS3 tem um papel importante no desenvolvimento das células-beta e também na regulação da expressão do gene da insulina. Recentemente, estudos de varredura do genoma identificaram que o locus do gene GLIS3 está associado com DM1 e marcadores de função das células-beta. No entanto, poucos estudos avaliaram a associação de SNPs neste gene e o DM1 em diferentes populações. Considerando que estudos adicionais são necessários para replicar a associação de variantes no gene GLIS3 e o DM1, o objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre os SNPs rs10758593 (A/G) e rs7020673 (G/C) no gene GLIS3 e o DM1 em uma população brasileira, ajustando para haplótipos HLA DR/DQ de alto risco para esta doença. As frequências dos polimorfismos rs7020673 e rs10758593 no gene GLIS3 foram analisadas em 503 pacientes com DM1 (casos) e 442 indivíduos não diabéticos (controles). Os haplótipos construídos a partir da combinação dos 2 SNPs de interesse no gene GLIS3 foram inferidos utilizando o programa Phase 2.1, o qual implementa uma estatística Bayesiana. Os haplótipos HLA DR/DQ de alto risco para o DM1 foram estimados a partir da combinação de 3 SNPs neste locus (rs3104413, rs2854275 e rs9273363), conforme validado em um estudo recente. SNPs no gene GLIS3 e do locus HLA DR/DQ foram genotipados usando-se a técnica de PCR em tempo real. As frequências genotípicas dos SNPs rs7020673 (G/C) e rs10758593 (A/G) estão em equilíbrio de Hardy-Weinberg nos controles e não diferiram significativamente entre os grupos de estudo. A frequência do alelo C do SNP rs7020673 foi 47,3% em pacientes com DM1 e 45,1% nos indivíduos não diabéticos (p= 0,365), enquanto o alelo A do SNP rs10758593 foi observado em 43,3% dos casos e 41,1% dos controles (p= 0,341). Foram observados 4 haplótipos formados pelos 2 SNPs avaliados nas amostras estudadas. Interessantemente, a presença de 3 alelos raros dos SNPs rs7020673 e rs10758593 nos haplótipos foi maior em casos do que controles (6,2% vs. 1,6%; p= 0,0001). Essa associação com risco para DM1 manteve-se após ajuste para os haplótipos HLA-DR/DQ de alto risco, idade e etnia (RC= 3,684, IC 95% 1,220 – 11,124). Além disso, níveis de hemoglobina glicada foram maiores em pacientes com DM1 com o genótipo A/A do SNP rs10758593 comparado a pacientes portadores do alelo G (p= 0,038). Em conclusão, os SNPs rs7020673 e rs10758593 no gene GLIS3 não parecem estar isoladamente associados ao DM1; porém, haplótipos contendo 3 alelos raros desses polimorfismos foram associados com risco para DM1, sugerindo que esses polimorfismos interagem na suscetibilidade para a doença. Além disso, o SNP rs10758593 parece estar associado a um pior controle glicêmico em pacientes com DM1 da nossa população. / Type 1 diabetes mellitus (T1DM) is a multifactorial disease resulting from an autoimmune destruction of pancreatic beta-cells by T lymphocytes and macrophages. Autoimmunity against beta-cells is caused by a complex interaction between environmental and genetic risk factors. Among genetic factors, HLA locus has shown to improve the greatest impact on susceptibility for T1DM. Single-nucleotide polymorphisms (SNPs) in other 50 genes have minor effects on the risk for T1DM; however, the combination of HLA class II (DR/DQ) genotypes and SNPs in these other genes has been show to improve disease prediction. Therefore, the discovery of new SNPs associated with T1DM might improve T1DM prediction. The transcription factor Gli-similar 3 (GLIS3) is a member of the Krüppel-like zinc finger family, and is highly expressed in beta-cells. Several studies have demonstrated that GLIS3 has a key role in the development of beta-cells and also in the regulation of insulin gene expression. Recently, genome wide association studies identified GLIS3 as being associated with T1DM and markers of beta-cell function. Nevertheless, few studies evaluated the association of SNPs in this gene and T1DM in different populations. Taking into account that additional studies are needed to replicate the association of GLIS3 variants and T1DM, the aim of this study was to investigate the association of GLIS3 rs10758593 (A/G) and rs7020673 (G/C) SNPs in a Brazilian population, adjusting for T1DM high-risk HLA DR/DQ haplotypes. Frequencies of GLIS3 rs7020673 and rs10758593 SNPs were analyzed in 503 T1DM patients (cases) and 442 non-diabetic subjects (controls). Haplotypes constructed from the combination of these SNPs were inferred using Phase 2.1 program, which implements a Bayesian statistical method. T1DM high-risk HLA DR/DQ haplotypes were estimated from a combination of 3 SNPs in this locus (rs3104413, rs2854275 and rs9273363), as validated in a recent study. SNPs in GLIS3 gene and HLA DR/DQ locus were genotyped using Real-Time PCR. Genotype frequencies of rs7020673 (G/C) and rs10758593 (A/G) SNPs are in Hardy-Weinberg equilibrium in the control sample, and they did not differ significantly between analyzed groups. GLIS3 rs7020673C allele frequency was 47.3% in T1DM patients and 45.1% in non-diabetic subjects (P= 0.365), while the rs10758593A allele was observed in 43.3% of cases and 41.1% of controls (P= 0.341). Four haplotypes constituted by combination of the 2 analyzed SNPs were inferred in both samples. Interestingly, frequency of 3 minor alleles of rs7020673 and rs10758593 SNPs in haplotypes was higher in cases than controls (6.2% vs. 1.6%; P= 0.001). This association with T1DM risk remained after adjustment for high-risk HLA DR/DQ haplotypes, age, and ethnicity (OR= 3.684 95% CI 1.220 – 11.124). In addition, glycated hemoglobin levels were higher in T1DM patients with the rs10758593 A/A genotype compared with patients carrying the G allele (P= 0.038). In conclusion, the rs7020673 and rs10758593 SNPs in GLIS3 gene do not appear to be individually associated with T1DM; however, presence of 3 minor alleles of both SNPs was associated with T1DM risk, suggesting that these SNPs interact in the susceptibility to the disease. Moreover, the GLIS3 rs10758593 SNP seems to be associated with a worse glycemic control in T1DM patients from our population.
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Análise do Perfil do Colágeno Tipo 1 em Carcinoma de Células Escamosas Orais e Suas Lesões Precursoras

FANCHIOTTI, R. E. 09 March 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:25:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10712_Versão Final Dissertação Renata 31-05-17.pdf: 2572506 bytes, checksum: 998b5d12d84dbcc45098a4601fab4a03 (MD5) Previous issue date: 2017-03-09 / O carcinoma de células escamosas (CCE) é considerado o câncer de boca mais comum, e ainda hoje está associado a altos índices de mortalidade. Além da avaliação dos aspectos clínicos, é fundamental a realização de uma análise mais acurada do perfil molecular para melhor compreensão do seu comportamento biológico. O colágeno tipo I é um dos principais componentes da matriz extracelular (MEC) e vem sendo associado com o processo de tumorigênese por participar de eventos como angiogênese e metástase. O presente estudo realizou análise imunohistoquímica do perfil do colágeno tipo I em lesões diagnosticadas pelo Serviço de Anatomia Patológica Bucal do Curso de Odontologia/UFES. Os grupos avaliados foram: 10 casos de lesões de baixo risco; 10 casos de alto risco de malignização e 30 casos de CCE. Ainda, foram estabelecidas possíveis associações entre as marcações e o perfil clínico do paciente e do tumor. Nossos achados mostraram que homens foram os mais acometidos nas lesões de alto risco (60%) e CCE (86,6%), enquanto mulheres representaram maioria nas lesões de baixo risco (80%). Em relação aos sítios afetados, a mucosa jugal foi o mais frequente nas lesões de baixo risco (50%), e a língua para as lesões de alto risco (60%) e CCE (43,3%). Quanto ao perfil do colágeno tipo I, em CCE as fibras foram na maioria moderadamente irregulares (++) e coloração forte. Em lesões de baixo risco, a maioria dos casos apresentou expressão entre fraco e moderado, já as de alto risco, as fibras ficaram entre o moderado e forte. Quando realizada associação dos achados clínicos com os microscópicos, foi possível observar que pacientes fumantes com CCE, o padrão das fibras foi irregular (P=0.04) e coloração forte (P=0.02) em comparação aos pacientes também fumantes, mas com diagnóstico de lesões de baixo ou alto risco. Nossos achados sugerem possíveis associações entre aspectos clínicos e microscópicos quanto ao padrão de deposição de colágeno tipo I durante as alterações que ocorrem na mucosa oral no processo de transformação maligna
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Abordagem em Saúde Pública da Associação do Conhecimento, condição Periodontal e Controle Glicêmico de Pacientes Diabéticos Tipo 2

VALENTIM, F. B. 06 February 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11947_DISSERTAÇÃO Flavia Bridi.pdf: 3815324 bytes, checksum: 10eb1a3d82dab1a09a373f4dc8552ef5 (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / Introdução: O controle da periodontite auxilia a prevenção e o controle do diabetes mellitus (DM), e a compreensão dessa relação tem potencial de provocar mudanças na política de saúde. Objetivo: Verificar, em pacientes diabéticos, hábitos de higiene bucal; encaminhamento, assiduidade e histórico de atendimento odontológico; características clínicas bucais auto-observadas que possam estar relacionadas com a manifestação de periodontite; controle glicêmico do DM e sua relação com a periodontite; conhecimento sobre a doença periodontal (DP) e sua interação com o DM. Métodos: Foi realizada uma pesquisa epidemiológica analítica transversal, com 288 pacientes portadores de DM tipo 2 de ambos os sexos, não fumantes, com idade &#8805;18 anos e com pelo menos um dente. Utilizou-se um questionário estruturado validado para a coleta dos dados. Num segundo momento, foram selecionados, do total da amostra, apenas os 216 pacientes que possuíam exames de sangue recentes com hemoglobina glicada (HbA1c). O controle adequado do DM foi considerado com HbA1c &#8804;7%. Realizou-se análise estatística descritiva e regressões logísticas simples e múltipla. Resultados: Para a população estudada, mais de 90% dos pacientes relataram escovar os dentes duas vezes ao dia ou mais; mais de 60% informaram ter visitado um dentista no último ano; aproximadamente 80% já realizaram tratamento para DP; a taxa de encaminhamento médico para tratamento odontológico foi entre 13 e 15%; e mais ou menos metade dos pacientes apresentava periodontite. Pacientes com maior escolaridade, que utilizam fio dental diariamente, com periodontite e que receberam tratamento para essa doença apresentaram mais chances de ter recebido informações sobre o que é DP (p<0,05; OR>2). Pacientes com maior escolaridade e com mais tempo de diagnóstico do DM apresentaram maior chance de ter recebido explicação sobre a relação entre DP e DM (p<0,05; OR>2). Dentre os 216 pacientes que possuíam exame de sangue com taxa de HbA1c, 59,72% estavam com o DM controlado. Não foi observada associação significante (p=0,603) entre controle de HbA1c e presença de periodontite. Com referência aos pacientes com periodontite, também não foi encontrada associação entre controlar a HbA1c, ter sido informado sobre DP (p=0,921) e conhecer a sua relação com o DM (p=0,650). Conclusão: Os pacientes diabéticos deste estudo apresentaram hábitos adequados de higiene bucal, frequência de atendimento e tratamento odontológico, e a menor parte da amostra recebeu encaminhamento médico para o dentista. Foi observada relação entre conhecimento sobre DP e escolaridade, saúde bucal e tratamento odontológico. Não foi encontrada relação entre periodontite e controle glicêmico do DM.
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Investigação de parâmetros de inflamação e estresse oxidativo em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 usuários e não usuários de insulinoterapia

PAIVA, K. K. 22 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9417_DISSERTAÇÃO KAINA VERSÃO FINAL .pdf: 1549758 bytes, checksum: 6f52840b7ede60887b221648c8387565 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Considerando que a DM representa, atualmente, um dos problemas mais significativos de saúde pública, e ainda que a DM2, corresponde a mais de 90% dos casos de diabetes no mundo, e está associada ao aumento do risco de complicações micro e macrovasculares, torna-se importante a avaliação laboratorial de marcadores de inflamação, estresse oxidativo e hemostasia em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. Trata-se de um estudo clínico onde serão selecionados 120 pacientes diagnosticados com DM2 (40 em utilização de insulina e 40 sem utilização de insulina) e 40 pacientes controle (sem diagnóstico de DM2), vinculados às equipes de Unidade de Saúde da Família (USF) do território de Consolação. O controle metabólico será avaliado através dos exames de glicemia de jejum, hemoglobina glicada (A1C), perfil lipídico e proteína C reativa ultrassensível. O estresse oxidativo será monitorado através dos níveis de óxido nítrico usando a reação de Griess, da avaliação da peroxidação lipídica com a técnica do ácido tiobarbitúrico e da atividade da superóxido dismutase. A avaliação da hemostasia será realizada através de marcadores específicos: fibrinogênio, dímero D (D-Di) e inibidor do ativador do plasminogênio (PAI-1), e da investigação dos polimorfismos -675 4G/5G na região promotora do gene do PAI-1. E a avaliação da inflamação será realizada através da dosagem dos níveis de IL-1&#946; e TNF- &#945;. Considerando a progressão e gravidade da doença no Brasil e no mundo, espera-se conhecer as características da doença e do tratamento dos pacientes com DM2, cadastrados da Unidade de Saúde da Família (USF) do território Consolação; e contribuir para elucidação de mecanismos metabólicos, inflamatórios, hemostáticos e de estresse oxidativo nestes pacientes, uma vez que os mecanismos patogênicos da doença ainda não estão totalmente esclarecidos. Palavras chave: diabetes mellitus tipo 2, controle metabólico, inflamação, estresse oxidativo, hemostasia
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Impacto do uso de glibenclamida vs. vildagliptina sobre a variabilidade da glicemia após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes tipo 2

Fofonka, Aline January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a variabilidade glicêmica, respostas metabólicas e cardiovasculares após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes em tratamento com vildagliptina ou glibenclamida. Métodos: Foi realizado ensaio clínico aberto e paralelo que incluiu 13 pacientes com diabetes tipo 2 tratados com vildagliptina (50mg bid) ou glibenclamida (5mg bid) por 12 semanas. Antes e após a intervenção, a variabilidade glicêmica (glicose média, variância da glicose, coeficiente de variação e média da amplitude das oscilações glicêmicas), respostas metabólicas (HbA1c, glicose, insulina e 8-iso prostaglandina F2α) e cardiovasculares (débito cardíaco, variabilidade da frequência cardíaca e componentes do controle autonômico) foram avaliadas no repouso, durante e após uma sessão de exercício aeróbico de 30 minutos. A variabilidade da pressão arterial foi aferida nas 24 horas após o exercício. Resultados: Doze semanas de tratamento resultou em redução da glicemia de 18% com vildagliptina e 35% com glibenclamida (p grupo=0.007). A HbA1c reduziu significativamente (1.24 % e 1.52%) nos grupos vildagliptina e glibenclamida, respectivamente.A variabilidade glicêmica não se alterou após o tratamento com glibenclamida ou vildagliptina (MAGE=55.8 ±5.3 mg/dL e 69.9 ± 13.3 mg/dL, respectivamente; p grupo=0.091; p tempo=0.234). Foi encontrada uma diminuição da glicose avaliada por monitoramento contínuo durante as 3 horas de recuperação do exercício, com AUC (de 6h) menor no grupo glibenclamida vs vildagliptina (p=0.04). A glibenclamida induziu maiores concentrações de insulina na recuperação do exercício. O grupo tratado com vildagliptina obteve 6.3mmHg de redução da pressão arterial sistólica, enquanto a glibenclamide reduziu 3.6mmHg, sem diferença entre os grupos. Os pacientes tratados com vildagliptina apresentaram menor variabilidade da pressão arterial sistólica (0.0445 ±0.05 mm/Hg), medida por time rate, comparados aos tratados com glibenclamida (0.601 ±0.12 mm/Hg), p=0.012. Conclusão: Este é o primeiro estudo conduzido em pacientes com DM2 que fornece dados sobre a influência da terapia medicamentosa padrão (metformina e glibenclamida) vs outra classe disponível (metformina e vildagliptina) em respostas a uma sessão de exercício aeróbico, um dos tratamentos recomendados para pacientes com DM2. Além de melhora no controle glicêmico e redução da pressão arterial sistólica obtidas por ambos tratamentos, foi observada menor variabilidade da pressão arterial nos 9 pacientes submetidos ao tratamento com vildagliptina. Não foi encontrada menor variabilidade da glicemia após o exercício nos pacientes tratados com vildagliptina comparados aos tratados com glibenclamida, refutando a hipótese de estudo.
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Determinación de la concentración de residuos de clortetraciclina y su actividad antimicrobiana en deyecciones de pollos broiler

Avello Lefno, Constanza Paz January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La familia de las tetraciclinas, es la segunda familia de antibióticos de mayor producción y uso a nivel mundial. En la industria avícola, son utilizadas para tratar enfermedades infecciosas de origen bacteriano, sin embargo, su uso no está exento de riesgos. Luego de su administración, son excretadas en grandes proporciones a través de orina y heces de humanos y animales de manera activa. Esto resulta relevante debido a que la cama broiler, compuesta en su mayoría por deyecciones de pollo, es utilizada como opción alimenticia para rumiantes. Además, el estiércol es utilizado para optimizar el crecimiento y cosecha en la agricultura, implicando un traspaso de residuos al medio ambiente, generando efectos eco toxicológicos y contribuyendo a la emergencia de resistencia bacteriana. Se llevó a cabo un estudio de depleción utilizando 80 pollos broiler, los cuales fueron tratados con clortetraciclina al 20% en condiciones terapéuticas. El objetivo fue evaluar las concentraciones de clortetraciclina y su epímero 4-epi-clortetraciclina, en las deyecciones de pollos broiler tratados, para lo cual se verificó una metodología analítica mediante cromatografía líquida asociada a un espectrómetro de masas (LC-MS/MS), según la normativa de la Unión Europea. Paralelamente, se llevó a cabo la medición de actividad antimicrobiana mediante un método de “screening”, el cual fue verificado para su uso en deyecciones. Clortetraciclina y su epímero 4-epi-clortetraciclina continuaron excretándose a través de las deyecciones aun cumplido el periodo de resguardo de la formulación farmacéutica en músculo, y sus concetraciones variaron entre 179,5 y 666 μg/kg. Además, del total de muestras analizadas mediante el “screening”, todas presentaron actividad antimicrobiana. Se estableció un tiempo de depleción de 69 días para deyecciones / The family of tetracyclines, is the second family of antibiotics of greater production and use worldwide. In the poultry industry, they are used to treat infectious diseases of bacterial origin, however, their use is not without risks. After administration, they are excreted in large proportions through urine and feces of humans and animals actively. This is relevant because the poultry litter, composed mostly of poultry excreta, is used as a food option for ruminants. In addition, manure is used to optimize growth and harvesting in agriculture, implying a transfer of waste to the environment, generating ecotoxicological effects and contributing to the emergence of bacterial resistance. A depletion study was carried out using 80 broiler chickens, which were treated with 20% chlortetracycline under therapeutic conditions. The objective was to evaluate the concentrations of chlortetracycline in the excrement of treated broiler chickens, for which an analytical methodology was verified by liquid chromatography associated with a mass spectrometer (LC-MS / MS), according to European Union regulations. At the same time, the measurement of antimicrobial activity was carried out using a screening method, which was verified for use in excreta. The concentrations of chlortetracycline plus its epimer 4-epichlortetracycline varied between 179.5 and 666 μg / kg. Of the total samples analyzed, all of them had antimicrobial activity. A depletion time of 69 days for dejections was established / Financiamiento: Proyecto UINICIA 2013
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Metodología de cobertura al riesgo del tipo de cambio para la industria manufacturera chilena, Caso práctico aplicado en la Empresa Colchones Rosen Saic

Ramírez Castex, Pedro Pablo January 2012 (has links)
Ingeniero Civil Industrial / Esta memoria consistirá en construir una política de cobertura de tipos de cambio para acotar el riesgo implícito en los resultados de la empresa COLCHONES ROSEN SAIC. Se empleará una metodología general para que empresas de características similares puedan adoptar tal estudio en su administración de efectivos. Para esto se demuestra que el problema de exposición al riesgo en la variación de divisas es general en el mercado manufacturero de Chile. A través del estudio de diferentes memorias de empresas se obtendrá como estas adoptan estrategias de cobertura frente a los diferentes riesgos de mercado. El cálculo de la significancia al riesgo de tipo de cambio de la empresa es fundamental para ver si se emplea una política de cobertura o no. Para esto se calculara el porcentaje de exposición de las divisas con mayor exposición, dólar 39,53% y euro 7,53%, para así realizar análisis de sensibilidad en el Margen de Explotación y Capital de trabajo. Esto es complementado con fluctuaciones de dólar durante los últimos dos ejercicios anuales y cálculos de máximas perdidas mediante VaR. De aquí se obtuvo que el promedio histórico de las variaciones de USCLP es de $12,3 USDCLP lo cual da una variabilidad de $55 millones de pesos al Capital de Trabajo para 2011. En el caso de que esta variara $19,93 USDCLP otorga una variabilidad de un 1% al Margen de Explotación. La probabilidad de que el dólar varíe por sobre los $19,93 es significativa para intervalos de tiempo mayores a tres meses, lo cual otorga el periodo optimo para emplear coberturas. La política de cobertura se construyo en base a los compromisos indexados en moneda extranjera reflejados en el patrimonio. Se pudo calcular así una fluctuación normal de este en una banda de ancho fijo con mínimo de -$2 millones de dólares y máximo de $2 millones de dólares. Los derivados con subyacente USDCLP estudiados se les calculo el impacto en la administración de efectivos en la empresa mediante el patrimonio comentado y las Diferencias de Conversión. Esta combinación otorga una excelente visibilidad al resultado de este con la eficiencia de la política de cobertura (fluctuación normal de la banda). La política de cobertura está diseñada para ser modelada con datos históricos, lo cual como trabajo futuro sería beneficioso emplear estas herramientas construidas con pronósticos de divisas y resultados de la empresa. Esto aumentaría el rendimiento de la política por ende el de la metodología, la cual es la pauta guiada de la política desarrollada.

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