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Prevalência de infecções urogenitais durante o trabalho de parto a termo e pré termo e associação com níveis de IgA secretora no colostro / Prevalence of urogenital infections during term and preterm labor and association with secretory IgA levels in colostrums

Araújo, Edilson Dias de 07 November 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Ana Katherine da Silveira Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_EdilsonDiasde_D.pdf: 2801870 bytes, checksum: 056091a8cfb4211f4402aa3462d60140 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As infecções urogenitais (IUG) são muito prevalentes durante a gestação e são reconhecidamente uma das principais causa de trabalho de parto prematuro. Entretanto, a prevalência de IUG no período intraparto é pouco conhecida. Diversas variáveis podem alterar a concentração das imunoglobulinas no colostro. A prematuridade e as infecções urogenitais têm sido estudadas como um destes fatores. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecções urogenitais em gestantes durante o trabalho de parto pré-termo e a termo; quantificar os níveis de IgA secretória no colostro de puérperas de parto pré-termo e a termo com e sem infecção urogenital e correlacionar os níveis de IgA secretória nos colostros das puérperas com a presença de infecções urogenitais. Metodologia: No per iodo de janei ro a junho de 2009, 94 gestantes em trabalho de parto, atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram alocadas em dois grupos, 49 gestantes em trabalho de parto pré-termo e 45 gestantes em trabalho de parto a termo, foram convidadas a participar do estudo. Para uma melhor homogeneização dos resultados, apenas 34 mães de recém nascidos pré-termo (RNPT) e 38 mães de recém nascidos a termo (RNT), totalizando 72 mães que expressaram colostro no segundo dia de puerpério tiveram seus níveis de IgAs quantificados mediante a utilização de ensaio imunoenzimático (ELISA). Todas as gestantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e passaram por exame ginecológico, quando foi coletado material urinário, vaginal e perianal para estudo microbiológico. Resultados: Nos 94 casos estudados, a prevalência de infecções urogeni tais nas gestantes de parto pré-termo foi d 49,0% e nas gestantes de parto a termo de 53,3% (p=0,8300). Considerando-se os casos de infecções urogenitais, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontrou-se ITU em 36,7% e 22,2%, candidíase vaginal em 20,4% e 28,9%, vaginose bacteriana em 34,7% e 28,9% e estreptococos do grupo B em 6,1 e 15,6%, respectivamente. Entre as 72 puérperas de recém nascidos de par to prétermo (34) e a termo (38) estudadas, a prevalência de infecções urogenitais nas gestantes de parto pré-termo foi de 50,0% e nas a termo de 52,6%. Considerando-s os casos de infecções urogenitais específicas, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontraram-se infecção do trato urinário ( ITU) em 32,4% e 15,8%, candidíase vaginal em 17,6% e 26,3%, vaginose bacteriana em 38,2% e 31,6% e estreptococos do grupo B em 5,9% e 15,8%, respectivamente. As concentrações de IgAs foram significativamente mais elevadas no grupo de puérperas de RNPT (1051,3 mg/dL) que no grupo de puérperas de RNT (396,3 mg/dL). Conclusões: Os níveis de IgAs no colostro de mães de RN pré-termo foram significantemente mais elevados que os encontrados em mães de RN a termo. Entretanto apesar da elevada prevalência de diferentes infecções genitais intrapartais, estas não tiveram influência sobre os níveis médios de IgAs, sugerindo que este aumento observado no colostro de mães de RN pré termo esteja relacionado a fatores adaptativos da prematuridade e não a presença das infecções / Abstract: Urogenital Infections (UGI) are very prevalent during pregnancy and are admittedly one of the main causes of premature labor. Still, very little is known about the prevalence of UGI in the intrapartum period. Several variables can change the concentration of immunoglobulins in the colostrum. Prematurity and urogenital infections have been studied as some of these factors. Goal: Assessing the prevalence of urogenital infections in pregnant women during pre-term and fullterm labor; quantifying secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and fullterm puerperal women with and without urogenital infection and correlate the levels of secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and full-term mothers with urogenital infection. Methodology: 94 pregnant women in labor, who were admitted to Maternidade Escola Januário Cicco - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, allocated in two groups, 49 in pre-term labor (PTL) and 45 in full-term labor (FTL), and were invited to participate in the study. For a better homogenization of results, only 72 mothers of PTL (34) and FTL (38) who manifested colostrum on the second day of puerperium had their levels of lgA quantified by immunoassay (ELISA). All these women signed a free and clarified consent term and underwent gynecological examination, when urine, vaginal and perianal samples were collected for microbiological study. Results: In 94 of the cases studied, the prevalence of general infections was 49.0% in the pregnant women in pre-term labor and 53.3% in the pregnant women in full-term labor (p=0.8300). Considering the cases of urogenital infections in both pre-term and full-term pregnant women, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 36.7% and 22.2%, as well as Vaginal Candidiasis in 20.4% and 28.9%, Bacterial Vaginosis in 34.7% and 28.9% and Group B Streptococci in 6.1% and 15.6% respectively. Among the 72 PTN (34) and FTN (38) puerperal women studied, the prevalence of urogenital infections was 50.0% in PTN and 52.6% in FTN. Considering the cases of specific urogenital infections, in both PTN and FTN, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 32.4% and 15.8%, and Vaginal Candidiasis in 17.6% and 26.3%, Bacterial Vaginosis in 38.2% and 31.6% and Group B Streptococci in in 5.9% and 15.8% respectively. The lgA concentrations were significantly higher in PTN puerperal women (1051.3 mg/dL) than in FTN puerperal women (396.3 mg/dL). Conclusions: The lgA levels in the colostrum of PTN mothers were significantly higher than that found in FTN mothers. However, in spite of the high prevalence of intrapartal genital infections, they did not have influence on the average levels of lgAs, suggesting this increase observed in the colostrum of PTN mothers might be related to adaptive factors of prematurity and not to the presence of infections / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Aspectos metodologicos relacionados a um estudo sobre a violencia familiar durante a gestacao como fator de propensao da prematuridade do recem-nascido

Moraes, Claudia Leite. January 2001 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Inflamação, estresse oxidativo e atividade antioxidante em membranas fetais de gestações complicadas por parto pré-termo espontâneo

Martin, Laura Fernandes. January 2018 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Resumo: INTRODUÇÃO: O parto pré-termo é definido como o nascimento ocorrido anteriormente a 37ª semana de gestação completa, podendo ser induzido ou espontâneo. A etiologia do parto pré-termo é multifatorial e inclui fatores de riscos maternos, paternos e genéticos. Apesar dessa multifatoriedade, estudos demonstram que a infecção intra-amniótica acomete de 25% a 40% das gestações pré-termo, com chance dessa porcentagem ser subestimada devido a ausência de sinais clínicos e sintomas de infecção na maioria dos casos. À microscopia, a evidência de infiltrado inflamatório polimorfonuclear nas membranas corioamnióticas caracteriza a corioamnionite histológica e sustenta a infecção intra-amniótica como uma das causas importantes do parto pré-termo. O principal mecanismo pelo qual a infecção intra-amniótica é causa direta de parto pré-termo é a indução de síntese de prostaglandinas, pela via da ciclooxigenase, responsável pelo início das contrações uterinas. Estudos recentes sugerem que uma quantidade substancial dos partos pré-termo estão associados a inflamação estéril na ausência de infecção intra-amniótica ou corioamnionite histológica, indicando uma fisiopatologia alternativa que pode levar a um processo inflamatório. O dano causado por estresse oxidativo e a inflamação induzida pelo estresse oxidativo foram também considerados importantes desencadeadores de resultados obstétricos adversos. Compreender a relação entre estresse oxidativo e mecanismos inflamatórios como componentes insep... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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A compreens?o sobre o trabalho da doula sob diferentes pontos de vista em uma maternidade do Vale do Jequitinhonha

Lima, Patr?cia de Oliveira 19 August 2016 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-03-13T18:39:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) patricia_oliveira_lima.pdf: 920635 bytes, checksum: 08963c1248e0b4cd59423c354c2a171a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-03-30T16:45:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) patricia_oliveira_lima.pdf: 920635 bytes, checksum: 08963c1248e0b4cd59423c354c2a171a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T16:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) patricia_oliveira_lima.pdf: 920635 bytes, checksum: 08963c1248e0b4cd59423c354c2a171a (MD5) Previous issue date: 2016 / A equipe da maternidade de uma das unidades hospitalares do Vale do Jequitinhonha, em parceria com a Institui??o de Ensino Superior local, inseriu a doula no ambiente hospitalar visando tra?ar caminhos para humanizar a assist?ncia ? mulher durante o processo de parturi??o. Como parte do processo de implementa??o deste projeto surgiu a necessidade de avaliar essa estrat?gia sob diferentes pontos de vista, al?m de refletir sobre a influ?ncia da doulagem na forma??o acad?mica, tendo em vista que a maioria das doulas se encontram em processo de forma??o universit?ria. Dessa forma, o presente estudo, objetivou analisar a compreens?o das pu?rperas, das doulas e da equipe assistencial sobre a presen?a da doula durante o trabalho de parto das gestantes no cen?rio em estudo e a influ?ncia do exerc?cio da doulagem para a forma??o das acad?micas inseridas na maternidade. Trata-se de um estudo explorat?rio/descritivo, de abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta de dados entrevistas semiestruturadas. O quantitativo dos entrevistados foi limitado conforme o crit?rio de satura??o, totalizando dezenove entrevistados e os dados foram analisados por meio da an?lise de conte?do. Na an?lise tem?tica da presente pesquisa foram identificadas cinco unidades de contexto que geraram quinze unidades de registros das quais emergiram tr?s categorias e nove subcategorias. As categorias foram: Presen?a da doula durante o trabalho de parto das gestantes e seus significados; Acompanhamento da doula durante o trabalho de parto das gestantes e suas melhorias; A influ?ncia da doulagem na forma??o acad?mica. Foi poss?vel com o estudo reconhecer a doula como parte do cuidado humanizado, prover subs?dios para uma reflex?o do seu trabalho a partir da compreens?o das categorias em estudo, al?m de identificar a relev?ncia da pr?tica da doulagem para forma??o acad?mica das doulas universit?rias. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ensino em Sa?de, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / The insertion of doulas in a hospital setting in a Jequitinhonha Valley`s maternity was a strategy developed by the maternity team in partnership with a local university, aiming to delineate ways to humanize care for women during the parturition process. As part of this implementation process, arose the necessity to measure this strategy from different points of view, besides on the influence of activities of doulas in an academic education because most of the doulas are university students. Thus, this research aimed to identify the understanding of postpartum women, of doulas and the care team about the presence of the doula during labor of pregnant and the influence of doula?s exercise for process of training of students in the maternity. This research is an exploratory / descriptive study of qualitative approach, semi-structured interviews was used to collect data. The amount of interviewed was limited according the criterion of the saturation. The total of interviewed was nineteen and the data were analyzed by the content analysis. In thematic analysis of this study, it was identified five context units, which generated fifteen units of records, from which emerged three categories and nine sub-categories. The categories were: presence of the doula during labor and their meanings; Monitoring of the doula during labor of pregnant and their improvement; The influence of practice of doula?s exercise in academic education. Witer this study it was possible to recognize the doula as part of humanized care, provide subsidies for a reflection of their job from the understanding of the categories in research, as well as revealing the influence of the practice of doulas for academic training of university studentes.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.
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Colonização em gestantes e infecção neonatal por Streptococcus do grupo B / Colonization in pregnant women and neonatal infection by group B Streptococcus

Ventura, Maria Sidneuma Melo January 2009 (has links)
VENTURA, Maria Sidneuma Melo. Colonização em gestantes e infecção neonatal por Streptococcus do grupo B. 2009. 69 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-08T13:21:42Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T12:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T12:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) Previous issue date: 2009 / The objectives of this study: to identify the prevalence and the risk factors from maternal colonization and neonatal infection from group B Streptococcus in women with preterm labor and/or premature rupture membranes. It measures and compare vaginal and anorectal colonization rates. It compare detection rates with selective and non-selective culture media and it compare detection rates with blood ágar and CPS ágar. A transversal study of 112 women and 220 newborns was performed at Maternidade Escola Assis Chateaubriand from Universidade Federal do Ceará (MEAC-UFC) from may /2008 to july/2009. Vaginal and anorectal samples from each woman were collected using sterile swabs. In 71 women two swabs (vaginal and anorectal) were placed separately in Stuart transport medium and two swabs (vaginal and anorectal) were inoculated separately in Todd-Hewitt selective medium. All subcultered in blood agar plates. The other pregnancies 41 women were investigated only in selective medium and subcultered in a CPS agar plates. A blood culture was collected from each preterm newborn that with any sign of infection. The maternal colonization rate from 71 women was of 4,2% and from the 41 women group was of 17%. Todd-Hewitt selective medium detected 4,4% and non-selective medium 7,2% GBS positive culture (not statistical relevant –NSR). Vaginal samples had a detection rate of 10,7% and anorectal samples had detection rate of 7,1% ( NSR). Urinary infection and be a housewife showed to be meaningful risk factors (p < 0,05). From the newborns studied none of them had GBS positive blood culture due to the sign of infection and altered hemogram. It,s possible that the result had occurred for the fact that the mothers had taken antibiotic before or during the labor. The GBS women colonization in our environment is similar to the other regions of Brazil. The GBS could be to here an important agent for neonatal infection disease and its necessary to take serious prevent measures. / Objetivos deste estudo: identificar a prevalência e os fatores de risco da colonização materna e infecção neonatal por streptococcus do grupo B (SGB), em mulheres com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura de membranas (RPM); medir e comparar taxas de colonização vaginal e anorretal por SGB, comparar taxas de detecção do SGB em meio de cultura seletivo (Todd-Hewitt) e não seletivo (Stuart) e com cultivo em ágar-sangue e ágar- CPS. Estudo transversal de 112 mulheres e 220 recém-nascidos realizou-se na Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade federal do Ceará (MEAC-UFC), de maio de 2008 a julho de 2009. Amostras vaginais e anorretais foram colhidas de cada mulher, usando swabs estéreis. Em 71 mulheres, 2 swabs (vaginal e anorretal), colocaram-se separadamente em meio de transporte Stuart e 2 swabs (vaginal e anorretal), inocularam-se separadamente em meio seletivo Todd-Hewitt, todos subcultivados em placas de ágar-sangue. Outras gestantes do grupo, 41 mulheres, foram investigadas somente em meio seletivo com subcultivo em placas de ágar-CPS. Colheu-se hemocultura de cada recém-nascido pretermo com algum sinal de infecção. A taxa de colonização materna de 71 mulheres foi de 4,2% e do grupo de 41, de 17%. Meio seletivo Todd-Hewitt detectou 4,4% e meio não seletivo, 7,2% das culturas positivas para SGB no grupo de 71 mulheres, resultados sem diferença significativa. Amostras vaginais tiveram taxas de detecção de 10,7% e anorretais de 7,1%, não alcançando significância estatística. Houve diferença significativa no isolamento de SGB, entre o meio ágar-CPS e o ágar-sangue. Infecção urinária mostrou ser importante fator de risco (P < 0,01) e a profissão Do lar também associou-se significativamente com a colonização por SGB Dos RNs incluídos no estudo, nenhuma hemocultura teve resultado positivo para SGB, embora apresentassem sinais de infecção e hemogramas alterados. É possível que o resultado tenha ocorrido pelo fato de que as mães tomaram antibióticos antes ou durante o trabalho de parto. As taxas de colonização por SGB, em nosso meio, são semelhantes às encontradas em outras regiões do Brasil, podendo ser também, aqui, agente de relevância na sepse neonatal que requer, sérias medidas de prevenção.
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Análise de influência do apoio prestado pelo acompanhante em sala de parto na satisfação e resultados maternos e neonatais de primíparas / Analysis of the influence of the support provided by the companion in the delivery room in satisfaction and maternal and neonatal outcomes of primiparous

Oliveira, Amanda Souza de January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Amanda Souza de. Análise de influência do apoio prestado pelo acompanhante em sala de parto na satisfação e resultados maternos e neonatais de primíparas. 2014. 81 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-25T15:23:38Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_asoliveira.pdf: 1210007 bytes, checksum: de78c9c883af3be4039e14f3d771da6b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-07-25T15:24:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_asoliveira.pdf: 1210007 bytes, checksum: de78c9c883af3be4039e14f3d771da6b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-25T15:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_asoliveira.pdf: 1210007 bytes, checksum: de78c9c883af3be4039e14f3d771da6b (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: O cuidado prestado à mulher durante o processo de nascimento vem passando por mudanças com vistas à humanização da assistência. Neste sentido, salta aos olhos à atual assistência oferecida à mulher, marcada pela medicalização e dominação do corpo, em detrimento do respeito ao fenômeno natural e fisiológico do parto. O processo de nascimento consiste em momento frágil e vulnerável, tornando imprescindível a participação do acompanhante no processo parturitivo.Objetivos: Analisar a influência do apoio prestado pelo acompanhante na satisfação de primíparas e nas variáveis do processo de parto e sobre os resultados maternos e neonatais, comparar os resultados maternos e neonatais acerca dos eventos do trabalho de parto e parto entre os grupos caso (com apoio por acompanhante de sua escolha) e controle (sem acompanhante) e comparar a satisfação da parturiente com a experiência do trabalho de parto e parto entre o grupo de caso e o grupo-controle. Metodologia: O estudo foi do tipo caso-controle, realizado com puérperas primíparas internadas no período de maio a outubro de 2013 no alojamento conjunto da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. O grupo caso foram puérperas primíparas internadas que receberam acompanhante durante o parto e que não receberam apoio durante o parto por doulas. O grupo controle foram puérperas primíparas que não receberam acompanhante durante a sala de parto. A coleta de dados foi realizada através de formulário estruturado e formulários organizados no método auto-relato, que foram previamente testados com parturientes, e reformulados após avaliação. Foram incluídos na amostra 50 controles e 100 casos (total de 150 puérperas). Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS, utilizando os testes adequados. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, segundo parecer de nº 253671. Resultados: A amostra consta de 150 puérperas, das quais tinham uma idade média de 23 anos, a maioria estava entre 20 e 29 anos (64; 42,7%), era proveniente da capital (105; 70,0%), eram casadas/união estável (100; 66,7%), com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (60; 40,0%) e tinham até 8 anos de estudo (67; 44,7%). Observou-se que a maioria das parturientes respondeu que o apoio do acompanhante foi muito importante (53,0%) tanto no trabalho de parto quanto tanto durante o parto (45,0%), a ajuda do companheiro foi bastante útil tanto no trabalho de parto (65,0%) quanto no parto (66,0%). A presença do acompanhante em sala de parto foi estatisticamente significante nas seguintes variáveis: a presença de um acompanhante durante a assistência pré-natal (p=0,05), a duração média do trabalho de parto das gestantes (p=0,01), a realização de anestesia epidural (p=0,01), a dor sentida durante o trabalho de parto (p=0,001) e parto(p=0,01), a confiança durante o trabalho de parto (p= 0,001) e parto(p = 0,001), o medo durante o trabalho de parto (p = 0,001), as expectativas da dor durante o trabalho de parto (p= 0,01) e parto (p= 0,02). Conclusão: O apoio por acompanhante escolhido pela parturiente associou-se a maior satisfação global das parturientes com a experiência do nascimento. Verifica-se, portanto, a importância de garantir o direito de participação do acompanhante durante o trabalho de parto e parto, respeitando assim a escolha de cada mulher durante o processo parturitivo.
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Aspectos metodológicos relacionados a um estudo sobre a violência familiar durante a gestaçäo como fator de propensäo da prematuridade do recém-nascido / Methodological aspects related to a study on the family violence during the administration as factor of propensity of the premature newborn

Moraes, Claudia Leite January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 79.pdf: 6577437 bytes, checksum: 616a744162d08bc1b3a2a9b98e874fcf (MD5) Previous issue date: 2001 / Estuda as possíveis relaçöes entre a ocorrência de violência familiar durante gestaçäo e a prematuridade do recém-nascido. O desenvolvimento do programa é motivado pela crescente importância da violência na família no perfil de morbi-mortalidade em diferentes partes do mundo e pela escassez de estudos sobre o tema em nosso meio, principalmente no que tange às pesquisas que abordam as conseqüências do processo na saúde materno-infantil. Seguindo uma introduçäo a respeito do problema e uma justificativa detalhada para os estudos desenvolvidos para esta tese (capítulo I), o segundo capítulo apresenta, na íntegra, os artigos correspondentes. O primeiro oferece um quadro abrangente sobre a literatura relacionada à violência familiar, inclusive sugerindo uma tipologia de classificaçäo. Enfase é dada aos estudos que lidam especificamente com as conseqüências da violência familiar na saúde de crianças e adolescentes. O segundo projeto concerne à avaliaçäo da confiabilidade e validade de critério do escore New Ballard, atualmente preconizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para a estimaçäo da idade gestacional do recém-nascido na ausência de informaçöes sobre a data da última menstruaçäo e ultra-sonoia. Diante da insuficiência de aferiçäo em português para identificar a violência na família, os demais estudos visam a avaliaçäo da equivalência trans-cultural entre instrumentos concebidos originalmente em inglês e versöes adaptadas para o uso no Brasil. Os instrumentos estudados säo o Abuse Assessment Screen-AAS (McFarlane et al., 1992), utilizado para a detecçäo de violência contra a mulher grávida, e o Revised Conflit Tactics Scales-CTS2 (Straus et al., 1996), empregado na constataçäo de violência entre casais. Diferentes etapas do processo de adaptaçäo säo exploradas. O primeiro estudo envolve a avaliaçäo semântica entre o AAS original e a respectiva versäo. O segundo contempla a avaliaçäo de equivalência conceitual, de itens a semântica entre a CTS2 original e sua versäo. O último estudo avalia as propriedades psicométricas destre instrumento, especificamente em relaçäo à confiabilidade intra-observador, consistência interna e validade de constructo. O terceiro e último capítulo oferece uma discussäo geral sobre a importância de instrumentos válidos e confiáveis no âmbito da epidemiologia. O capítulo conclui apresentando os desdobramentos em termos de estudos e projetos que se seguiräo.
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Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual de uma Maternidade de referência do Ceará / Obstetric interventions during labor and childbirth in low-risk women of a Ceará reference maternity

Medeiros, Maxsuênia Queiroz 23 February 2016 (has links)
MEDEIROS, M. Q. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual de uma Maternidade de referência do Ceará. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:52:25Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:52:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mqmedeiros.pdf: 1074786 bytes, checksum: 5a86aaa5fdbc254b3869efe10e8e82b3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Obstetric care has become surrounded by unnecessary and invasive procedures in an attempt to minimize the deleterious effects the World Health Organization in 1996 categorized the delivery and birth care practices: demonstrably useful and should be encouraged (Category A) clearly harmful or ineffective and should be eliminated (Category B), practices that do not have evidence to support their recommendation (Category C) and which are often used in inadequate way (Category D). This study aims to characterize the obstetric care during labor and delivery in normal-risk women in the Maternity School Assis Chateaubriand - UFC. cross-sectional study, carried out between April 2014 and January 2015, with 421 mothers of normal risk, admitted in spontaneous or induced labor with a live fetus at admission and single pregnancy, term, with fetuses weighing between 2,500 and 4,499 g. The data collection instrument was divided into blocks with sociodemographic and clinical characteristics, obstetric care during labor, delivery and birth, maternal morbidity, maternal outcome and obstetric practices in Category A and Category B executed and perinatal outcomes. The values ​​are presented as mean ± standard deviation. The chi-square test was used to examine associations between groups. To compare continuous variables we used the Student t test and the Student t test for unpaired scalar variables or Mann-Whitney test. It is considered statistically significant a value of p <0.05. The study was approved by the Ethics Committee under number 957 050. Obstetric practices category most prevalent were oxytocin in the third stage (97.1%), partograph (95%), non-invasive methods for pain relief (87.2) and an accompanying person (84.6%). While the most prevalent category B were more than a vaginal ring over 2 hours (50.4%) and intravenous infusion (44.9%) and oxytocin on the first and second stage of labor (28%) patients. The "best practices" were more prevalent in women of vaginal birth via caesarean sections eventually become more prone to coursing with obstetrical interventions in category B. Among the normal delivery and cesarean groups maternal results show little significant difference except for infection puerperal which was more prevalent in the abdominal delivery group among newborns the worst outcomes (resuscitation in SP, oxygen, ICU and Apgar score below 7 in the first minute) were more frequent in the group that was born by cesarean section. / A assistência obstétrica tornou-se cercada de procedimentos desnecessários e invasivos, na tentativa de minimizar seus efeitos deletérios a Organização Mundial da Saúde em 1996 categorizou as práticas de assistência ao parto e nascimento em: demonstradamente úteis e que devem ser estimuladas (Categoria A), claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas (Categoria B), práticas que não possuem evidências para apoiar sua recomendação (Categoria C) e as que são frequentemente utilizadas de modo inadequados (Categoria D). Este estudo visa caracterizar a assistência obstétrica durante o trabalho de parto e parto em mulheres de risco habitual na Maternidade Escola Assis Chateaubriand – UFC. Estudo de corte transversal, realizado entre abril de 2014 e janeiro de 2015, com 421 parturientes de risco habitual, admitidas em trabalho de parto espontâneo ou induzido, com feto vivo na admissão e gestação única, de termo, com conceptos pesando entre 2.500 e 4.499g. O instrumento de coleta de dados foi divido em blocos com características sóciodemográficas, clínicas e obstétricas, assistência ao trabalho de parto, parto e nascimento, morbidade materna, desfecho materno e as práticas obstétricas da categoria A e da categoria B executadas e resultados perinatais. Os valores foram apresentados como média ± desvio padrão. O teste do qui-quadrado foi utilizado para verificar associações entre os grupos. Para a comparação das variáveis contínuas foi utilizado o Teste t de Student e o t de Student não pareado para variáveis escalares ou teste de U de Mann-Whitney. Sendo considerado estatisticamente significativo um valor de p < 0,05. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob número 957.050. As práticas obstétricas da categoria A mais prevalentes foram ocitocina no terceiro estágio (97,1%), partograma (95%), métodos não invasivos para alívio da dor (87,2) e presença de acompanhante (84,6%). Enquanto as mais prevalentes da categoria B foram: mais de um toque vaginal em 2 horas (50,4%) e infusão intravenosa (44,9%) e ocitocina no primeiro e segundo estágio do trabalho de parto (28%) das pacientes. As “Boas práticas” foram mais prevalentes nas mulheres da via de parto vaginal, as cesarianas acabam por ficarem mais propensas a cursarem com intervenções obstétricas da categoria B. Entre os grupos de parto normal e cesariana os resultados maternos apresentam pouca diferença significante exceto pela infecção puerperal que foi mais prevalente no grupo de parto abdominal, entre os recém-nascidos os piores desfechos (reanimação na SP, oxigênio, UTI e Apgar inferior a 7 no primeiro minuto) foram mais frequentes no grupo que nasceu por cesárea.

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