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Um modelo para gerenciamento do processo de testes de componentes desenvolvidos por equipes distribuídas

Tatiane Macedo Prudencio Lopes 03 August 2011 (has links)
No contexto do desenvolvimento distribuído de software, equipes fornecedoras e clientes de componentes possuem dificuldade em se comunicar por causa de diferentes culturas, experiências, línguas, conhecimento e disponibilidade. Somado a isso, a falta de código-fonte e documentação incompleta ou imprecisa dos componentes fornecidos faz com que equipes clientes necessitem testar o componente para conhecer o seu comportamento. No entanto, essas equipes não são providas de artefatos que indiquem o contexto em que o componente foi testado, ações e recursos utilizados durante os testes, bem como seqüências em que os testes foram executados. Desse modo, há dificuldade em se gerenciar o processo de testes de componentes desenvolvidos por equipes distribuídas de maneira que os artefatos gerados durante o planejamento possam refletir o processo de testes executado pela equipe fornecedora do componente. Além disso, organizar os artefatos gerados durante a atividade de planejamento do processo de testes do componente também é um problema. Neste trabalho de doutorado, propõe-se o MGPT - Modelo para Gerenciamento do Processo de Testes que consiste nas atividades de planejamento, monitoramento e controle do processo de testes de maneira que os artefatos gerados durante a atividade de planejamento sejam monitorados e controlados para refletirem o processo de testes executado no componente. Esses artefatos são organizados hierarquicamente em uma estrutura de árvore que permite manter a coerência entre a informação sobre o processo de testes do componente. Propõe-se também uma arquitetura para dar apoio ao MGPT que facilite a troca de informação entre as equipes distribuídas bem como o controle de concorrência sobre os artefatos gerenciados. O MGPT foi avaliado com o uso de Redes de Petri e com uma análise qualitativa baseada em trabalhos relacionados. Desse modo, o processo de testes do componente passa a ser gerenciado de maneira que artefatos organizados hierarquicamente possam ser planejados, monitorados e controlados para que reflitam o processo de testes efetivamente executado no componente.
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Proposta de groupware para apoiar o processo de elaboração de requisitos no desenvolvimento integrado de produtos.

Oiram José Barbosa Santos Junior 10 August 2007 (has links)
O DIP (desenvolvimento integrado do produto) consiste em uma prática de desenvolvimento de produtos que possibilita a organização do esforço com o uso de ferramentas integradas e permite o desenvolvimento de forma eficiente e eficaz. Uma característica dessa prática de desenvolvimento é o uso de times multidisciplinares, que podem ou não estar co-localizados. No contexto do DIP na EMBRAER, no entanto, diversas dificuldades são identificadas sob o ponto de vista da integração e comunicação entre os grupos envolvidos neste processo, tanto internamente quanto entre a EMBRAER e as empresas parceiras. As dificuldades incluem: o gerenciamento incipiente da comunicação, a pouca familiarização com os macro-processos do DIP, a pouca utilização de ferramentas colaborativas e baixa integração entre as ferramentas vigentes. O presente trabalho propõe o uso de ferramentas de colaboração nos vários processos do DIP, em programas aeronáuticos da EMBRAER, com o intuito de diminuir os impactos negativos, advindos das dificuldades acima apresentadas, no desenvolvimento de produtos aeronáuticos. O trabalho também propõe e avalia uma solução colaborativa para um dos processos, Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Aeronaves. A solução colaborativa usa uma composição de ferramentas WIKI e foi implementada para verificar sua viabilidade.
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SICLA - Sistema de Informação Colaborativa para Laboratórios Acadêmicos: um modelo CSCW aplicado ao LINCOM.

Kenji Taniguchi 29 July 2008 (has links)
A evolução humana demanda a utilização de sistemas computadorizados, de complexidade continuamente crescente, que requerem características específicas para o atendimento aos seus objetivos. O autor propõe o modelo do "Sistema de Informação Colaborativa para Laboratórios Acadêmicos" - SICLA - que vem suprir a escassez de ferramentas que atendam, satisfatoriamente, às necessidades de comunicação de pesquisadores em seus laboratórios acadêmicos. O modelo proposto situa-se na área de pesquisa em CSCW - Computer Supported Cooperative Work - e é validado através de sua utilização ao caso de uso do LINCOM - Laboratório de Interação, Comunicação e Mídia. O modelo integra diversos subsistemas, divididos em módulos de: transmissão de mensagens instantâneas, CMS - Content Managment System, repositórios de arquivos, grupos de discussões, gerência de banco de dados, artigos científicos, notícias e competências funcionais. Ao caso de uso LINCOM, foram utilizados softwares livres e protocolo XMPP para transmissão de mensagens instantâneas. Conclui-se o estudo com o atendimento aos requisitos, segundo modelo do SICLA, a análise da sua implementação ao LINCOM e a propositura de futuros melhoramentos.
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Mapeamento de software para permitir a colaboração síncrona.

Mauro Carlos Pichiliani 28 December 2006 (has links)
Atualmente, devido aos altos custos necessários para estabelecer reuniões presenciais e às novas formas de comunicação como correio eletrônico, conferência por telefone, vídeo conferências e listas de discussão, as empresas têm procurado reduzir a quantidade de reuniões presenciais. Para este objetivo, a colaboração remota auxiliada por aplicações de groupware apresenta-se como uma alternativa à realização de tarefas compartilhadas. Contudo, a disponibilidade atual de aplicações groupware é limitada a poucos domínios de problema, o que dificulta o trabalho colaborativo. Adicionalmente, existe um grande número de aplicações não colaborativas que poderiam ser transformadas em aplicações groupware, beneficiando-se das vantagens deste tipo de aplicação. Neste trabalho, apresenta-se um mapeamento dos principais componentes de aplicações não colaborativas baseadas no estilo arquitetural MVC (Model-View-Controller) para componentes de uma aplicação colaborativa com o objetivo de permitir a colaboração remota entre participantes. Usando o mapeamento, aplicações existentes podem ser estendidas para apoiar a colaboração síncrona durante a elaboração de tarefas compartilhadas. Para exemplificar a aplicação do mapeamento, a ferramenta CASE (Computer Aided Software Engineering) ArgoUML foi estendida de acordo com o mapeamento para apoiar a elaboração colaborativa de diagramas da UML (Unified Modeling Language) através da Internet. O protótipo construído, denominado CoArgoUML, não fornece apenas o compartilhamento do diagrama entre os usuários, mas também um meio de comunicação, dispositivos de percepção e um mecanismo para controlar o acesso concorrente aos elementos do diagrama. Uma experiência foi realizada em um ambiente controlado para avaliar a satisfação dos usuários com o protótipo construído. Os resultados desta experiência indicam que o protótipo atendeu aos requisitos especificados.
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Uma estratégia para garantir coerência de cache e percepção em sistemas cooperativos com apoio à mobilidade.

Carla Diacui Medeiros Berkenbrock 10 September 2009 (has links)
Os avanços da computação móvel em adição às novas formas de conectividade permitem a integração de dispositivos móveis em aplicações cooperativas. Entretanto, a maior parte das aplicações cooperativas síncronas correntes considera ambientes fortemente acoplados, onde a desconexão dos dispositivos móveis em geral não é considerada. Existem estratégias eficientes para manter a coerência dos dados e fornecer um desempenho razoável em aplicações para dispositivos móveis em ambientes fracamente acoplados. No entanto, essas estratégias não consideram as necessidades de processamento e comunicação de sistemas cooperativos síncronos. Neste trabalho é definida a estratégia Cache Coherence Scheme for Mobile Cooperative Work (CCS-MoCW). Essa estratégia é baseada na disseminação de notificações de alteração, mescla características das abordagens stateful e stateless, interações síncronas e assíncronas, bloqueios, e disponibiliza aspectos de percepção. A avaliação da estratégia CCS-MoCW foi conduzida por meio de experimentos controlados. Esses experimentos envolvem o desenvolvimento de um protótipo e elaboração de um estudo de caso. Os resultados dos experimentos mostram que a estratégia apresenta-se como solução para garantir a coerência de cache, o controle de concorrência e permitir a apresentação de aspectos de percepção em um ambiente cooperativo com apoio à mobilidade dos usuários.
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A CMS-based tool for continuous and collaborative risk management process.

Gabriel Negreira Barbosa 13 August 2009 (has links)
A Security Risk Management Process is an important part for any approach to software security. To be effective, this process should address some issues, like the analysis of different risks and related safeguards, continuous collaboration among involved professionals, and a robust access control mechanism due to the sensitivity of the involved information. In this research, it was developed a solution for security risk management based on an open-source CMS (Content Management System). This tool attends requirements for a secure, continuous and collaborative risk management, due to the importance and the lack of mature solutions in those aspects.
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Processo de pré-autoria de atividades de aprendizagem com uso de jogos e cooperação

Eveline de Jesus Viana Sá 12 August 2011 (has links)
O uso de jogos e cooperação em um processo de aprendizagem pode introduzir aspectos tais como ludicidade e interatividade, favorecendo o desenvolvimento de atividades de aprendizagem mais enriquecidas e motivadoras. Atualmente, contudo, esses dois aspectos são utilizados de forma isolada nas atividades de aprendizagem desenvolvidas. Entretanto, acredita-se que a utilização de jogos como estratégia cooperativa entre os aprendizes pode tornar o processo de aprendizagem mais significativo. Observa-se, porém, que atualmente não existem propostas que possibilitem o reuso de um mesmo jogo em diferentes contextos de aprendizagem. No entanto, não se encontram na literatura pesquisas que subsidiam a criação de modelos e ferramentas que auxiliam no planejamento ou pré-autoria de atividades de aprendizagem com uso de jogos e cooperação integrados. Nesse sentido, propõe-se um processo de pré-autoria de atividades de aprendizagem com uso de jogos e cooperação, chamado de pré-3AJC, em conjunto com um modelo de especificação de uso do jogo. Propõe-se ainda, a definição de um padrão de aprendizagem com uso de jogos, PLUG - (Pattern of Learning through the Use of Games), que permite a escolha e formatação de diferentes jogos parametrizáveis, de forma cooperativa ou individual, dentro de uma atividade de aprendizagem. Um jogo parametrizável constitui uma proposta de viabilizar de forma prática o reúso de jogos em diferentes contextos de aprendizagem. Desenvolveu-se uma instanciação do processo e do modelo propostos no padrão IMS - Learning Design (IMS-LD), a fim de consolidá-los. Para tanto, foi necessário propor uma extensão ao IMS-LD para contemplar o uso de jogos individuais ou cooperativos. Mostrou-se, por meio de editor e player especialmente desenvolvidos, que é possível gerar atividades de aprendizagem como propostas no processo pré-3AJC em um padrão de especificação de atividades de aprendizagem, no caso o IMS-LD. Fez-se o uso de Redes de Petri Coloridas como ferramenta para uma verificação formal com o objetivo de validar o processo e o modelo propostos. Desta forma, a sistematização alcançada com o processo pré-3AJC possibilita a construção de um arcabouço flexível para o desenvolvimento de ferramentas de autoria que auxiliam o planejamento das atividades de aprendizagem com uso de jogos e cooperação.
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Um modelo de alinhamento de sistemas de comando e controle.

Johanlemberg Ferreira de Almeida 09 December 2009 (has links)
Este trabalho propõe um modelo de alinhamento de sistemas de Comando e Controle (C2) que possibilite as Forças Armadas (FAs) do Brasil compartilhar, de forma automatizada, informações de operações militares cujos conteúdos e estruturas sejam previamente definidos. Para isso, o modelo utiliza-se de composições dinâmicas de serviços Web descritos semanticamente com base em uma ontologia de referência definida, mantida, atualizada, expandida e gerenciada pelas Comunidades de Interesse (Communities of Interest - COIs), distribuídas de acordo com as suas áreas de conhecimento. Um estudo de caso foi realizado com o objetivo de avaliar a aplicação da proposta de solução com a utilização do pacote de distribuição do Joint C3 Information Exchange Data Model (JC3IEDM), modelo de C2 utilizado pela países membros da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Implementação de um protótipo do modelo e a realização de experimentos indicam potencial de uso prático da proposta.

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