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Progresso como emancipação da humanidade na filosofia da historia de Kant

Silva, Luciano da 13 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1605850 bytes, checksum: 7406bf5dcbbfb18cfedb2d6f20e0d675 (MD5) Previous issue date: 2013-11-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The following research refers to an interpretation of Kant s texts about history, and politics as a philosophy of the humanity emancipation. This paper proposes, thus, to establish an intersection point between philosophy of history and political philosophy of Kant. The thesis to be defended is: The man is part of nature, as so many other beings, but their choices are free actions, because they are made from an uncaused principle of freedom. In this sense, the humanity emancipation is a responsibility of each man, as a being is not only belonging to the nature but also culture. The hypothesis is: breaking with the state of rudeness reveals to man the meaning of his life, which is, to become free. This direction is given by culture, which refers to a constant process that apart, in an increasingly way, man from rough state. This process can be called moral progress of humanity, understanding morality by the progress made by mankind in every way, so enabling the improvement increasing human sociability. To develop this hypothesis, the research was divided into three parts: a) the first part corresponds to the first chapter, in which is developed the rational base of human action from the Kantian solution to the problem of freedom in the Third Antinomy of Pure Reason and moral reasoning through the categorical imperative. This foundation is necessary, because it establishes a conformation between the laws of nature and man s free act. From this, it is possible to think of others, such as the state of nature and the civil state, the intractability, which is result from constitution of human nature, with sociability, which is result of overcoming of the state of nature, b) The second part is formed by chapters two and three, which is presented the escape of the man from state of rudeness, entry in the moral world, the construction and development of culture and the possibility of achieving a cosmopolitan civil society that guarantees the human condition of universal citizenship, c) the third part refers to the fourth and final chapter, in which is presented an update of Kantian cosmopolitanism to the present days. This update is realized from a reading of Habermas and Bobbio cosmopolitanisms, who, when making a critique of Kantian philosophy, end up doing an update of this thought. Through this structure, we find that the initial hypothesis is plausible and through it the thesis holds itself. Hence, Kant 's texts about the history and politics can be read as a philosophy of human emancipation according as which man recognizes himself as a being who is part of nature, but his life is the result of your choices. The political and moral progress of humanity is thus for Kant, a real possibility, because it has a sense of a categorical imperative for all mankind. / O trabalho que segue refere-se a uma interpretação dos textos de Kant sobre a história e a política como uma filosofia da emancipação da humanidade. Propõe, dessa forma, estabelecer um ponto de interseção entre a filosofia da história e a filosofia política de Kant. A tese a ser defendida é a de que o homem é parte da natureza, como outros tantos outros seres, mas suas escolhas são ações livres, porque são feitas a partir de um princípio não causado, de liberdade. Nesse sentido, a emancipação da humanidade é uma responsabilidade de cada homem, enquanto é um ser não somente da natureza, mas também de cultura. A hipótese de leitura é a seguinte: o rompimento com o estado de rudeza revela ao homem o sentido da sua vida, a saber, tornar-se livre. Este sentido é dado pela cultura, que se refere a um processo constante que distancia o homem cada vez mais do estado de rudeza. Este processo pode ser chamado de progresso moral da humanidade, entendendo-se por moralidade os avanços realizados pela espécie humana em todos os sentidos, de maneira que permitam o aprimoramento cada vez maior da sociabilidade humana. Para o desenvolvimento dessa hipótese, a pesquisa foi dividida em três partes: a) a primeira parte corresponde ao primeiro capítulo, no qual é desenvolvido o fundamento racional do agir humano a partir da solução kantiana ao problema da liberdade na Terceira Antinomia da razão pura e a fundamentação da moral através do imperativo categórico. Este fundamento é necessário, porque estabelece uma conformação entre as leis da natureza e o agir livre do homem. A partir dessa conformação, é possível pensar outras, tais como: o estado de natureza e o estado civil; a insociabilidade, que é fruto da constituição da natureza humana, com a sociabilidade, que é resultado da superação do estado de natureza; b) a segunda parte é formada pelos capítulos dois e três, na qual é apresentada a saída do homem do estado de rudeza, a entrada no mundo da moral, a construção e desenvolvimento da cultura e a possibilidade de alcançar uma sociedade civil cosmopolita que garanta ao homem a condição da cidadania universal; c) a terceira parte refere-se ao quarto e último capítulo, no qual é apresentada uma atualização do cosmopolitismo kantiano para os dias de hoje. Essa atualização se dá a partir de uma leitura dos cosmopolitismos de Habermas e Bobbio, os quais, ao apresentarem uma crítica à filosofia kantiana, acabam por fazer uma atualização desse pensamento. Através dessa estrutura, verificamos que a hipótese inicial é plausível e que através dela a tese se sustenta. Portanto, os textos de Kant que tratam da história e da política podem ser lidos como uma filosofia da emancipação humana a medida em que o homem se reconhece como um ser que faz parte da natureza, mas sua vida é resultado de suas escolhas. O progresso moral e político da humanidade é assim, para Kant, uma possibilidade real, porque tem um sentido de um imperativo categórico para toda a humanidade.
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Condições do pensamento de Kant para o efeito reverso de sua crítica à construção na filosofia / Conditions of Kants thought for the reverse effect of his critique of construction in philisophy

Carlos Bezerra Cavalcante Neto 17 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho consiste em uma investigação sobre a contribuição da filosofia de Kant para a reabilitação do conceito de construção filosófica por ela mesma rejeitado. Esta aparente contradição se dilui quando compreendemos que, ao introduzir sob a perspectiva do criticismo os problemas da aplicação do método da matemática na filosofia, Kant reelabora de tal forma o conceito de construção matemática que, embora claramente não o almejasse, acaba por fornecer caminhos que permitiriam aos seus intérpretes-filósofos reconsiderar a possibilidade daquela aplicação. No primeiro capítulo, consideramos a argumentação de Kant sobre a impossibilidade de aplicação do método da construção na filosofia através de uma interpretação da metáfora do sistema de conhecimento como um edifício e de um exame dos limites desta metáfora a partir de uma análise do caso da construção geométrica. No segundo capítulo, a partir da observação do papel desempenhado pelo conceito de esquema, investigamos a relação entre o aspecto arbitrário do conhecimento matemático e o aspecto necessário do conhecimento filosófico mediante a análise da argumentação kantiana sobre a possibilidade de se definir conceitos puros sensíveis e a impossibilidade de se o fazer quanto aos conceitos puros do entendimento, estabelecida desde uma diferença considerada entre conceitos dados a priori e conceitos produzidos a priori. Finalmente, confrontamos os pressupostos desta comparação com a asserção de que a síntese pura representada universalmente dá o conceito puro do entendimento. Como a síntese é uma ação, o conceito de categoria enquanto conceito dado a priori é esmaecido pela hipótese de que os conceitos dados sejam, de modo parcialmente distinto dos conceitos puros sensíveis, também produzidos a priori. / This work is an investigation on Kants contribution to rehabilitate the concept of philosophical construction which is rejected by Kant himself. This apparent contradiction dissolves when we realize that by introducing the problems of applying the method of mathematical philosophy through the perspective of the criticism, Kant reworks the concept of mathematical construction in such a way that he ends up providing paths that would allow his interpreters philosophers to reconsider the possibility of such an application. In the first chapter, we consider Kant's argument about the impossibility of applying the method of construction in philosophy by interpreting the metaphor of the system of knowledge as a building and by examining the limits of this metaphor by analyzing the concept of geometric construction. In the second chapter, observing the role played by the concept of schema, we investigate the relationship between the arbitrary aspect of mathematical knowledge and the necessary aspect of philosophical knowledge through the analysis of Kant's argument on the possibility of defining pure sensible concepts and the impossibility of doing the same with pure concepts of understanding. This argument is drawn from a considered difference between given a priori and produced a priori concepts. Finally, we confront the assumptions of this comparison with the assertion that the universally represented pure synthesis gives the pure concept of understanding. As the synthesis is an action, the concept of category as a concept given a priori is dimmed by the hypothesis that the given concepts are, in a partially different way in relation to the pure sensible concepts, also produced a priori.
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Fundamentação pragmático-transcendental da ética do discurso / Transcendental-pragmatic foundation of discourse ethics

Luis Alexandre Dias do Carmo 27 August 2009 (has links)
Neste trabalho investiga-se a questão da fundamentação pragmático-transcendental da ética do discurso, focando a reconstrução apeliana da controvérsia, entre Habermas e o próprio Apel, acerca da relação entre moral e razão prática enquanto concepção procedimental discursiva da filosofia prática. Assim, objetiva-se mostrar a relação - metodologicamente importante - do discurso filosófico no trato específico para a arquitetônica da ética do discurso. Defende-se a hipótese de que o debate e controvérsia entre ambos os programas da ética do discurso decorrem fundamentalmente do modo diferenciado de tematizar a relação metodológica entre enunciados filosóficos e enunciados das ciências sócio-reconstrutivas, empíricas, e que essa diferença de abordagem é relevante na forma distinta de tratarem a moral e conceberem o conceito de razão prática, que culmina na compreensão desta como razão prática moral ou não prescritiva, bem como, o problema da sua unidade e/ou quanto de sua especificação. Para Apel, é importante a determinação dessa relação metodológica, pois a partir dessa reflexão efetivar-se-á, na teoria discursiva, uma cisão entre dois modos fundamentais de pensar a fundamentação e relação entre a moral, o direito e a política. Apel considera fundamental, coisa que Habermas não aceita, defender a tese de que, na perspectiva lingüístico-pragmática, existe um metadiscurso filosófico que é relevante para a diferenciação das dimensões normativas da razão prática. / This work examines the transcendental-pragmatic foundation of discourse ethics. It focuses on the apeliana reconstruction of controversy, between Habermas and Apel himself, about the relationship of morality and practical reason as procedural discursive conception of practical philosophy. Thus, aims to show the relationship - methodologically important of the philosophical discourse in particular for the architectural treatment of the discourse ethics. It supports the hypothesis that the debate and controversy between both discourse ethics programs flow in a fundamentally different way to approach the methodological relation between philosophical and social-reconstructive science propositions, empirical, and that difference in approach is relevant as distinct from addressing the moral and the design concept of practical reason, which culminates in the understanding of practical reason as moral or non-prescription, as well as the problem of its unit and / or how much of its specification. To Apel, it is important determining this methodological relationship, as from the reflection will be effectel, in theory discourse, a fundamental division between two ways of thinking about the foundation and the moral relationship between the law and politics. Apel considers important, and Habermas does not accept, to defend the thesis that, in the linguistic-pragmatic perspective, a philosophical meta-discourse which is relevant to the differentiation of normative dimensions of practical reason.
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A matemática como propedêutica da “razão pura”: Platão e o lugar da matemática na crítica da razão pura

SODRÉ, Felipe Arruda 07 May 2010 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-08-24T17:24:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felipe Arruda Sodré - 2010 - Doutorado em Filosofia UFPE-UFPB-UFRN.pdf: 1039429 bytes, checksum: e9651daa9c7bf789b76aabcbeffd3de4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T17:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felipe Arruda Sodré - 2010 - Doutorado em Filosofia UFPE-UFPB-UFRN.pdf: 1039429 bytes, checksum: e9651daa9c7bf789b76aabcbeffd3de4 (MD5) Previous issue date: 2010-05-07 / Capes / A pergunta central dessa tese é: qual o sentido da Matemática na Crítica da Razão Pura? Assim, antes de tudo, é preciso deixar claro que na própria pergunta está implícita a informação de que esse é um problema de Metafísica que vai ser tratado ao modo kantiano. Nesse contexto, apresentar o sentido propedêutico da Matemática representa o resgate de um tema metafísico que, apesar de presente, parece que permaneceu latente e inexplorado, pelo menos na forma como o apresentamos nessa tese. Assim, no primeiro capítulo, o nosso tema é definido e resgatado a partir de uma breve história das interpretações da filosofia de Kant. Isso, por sua vez, projeta a nossa investigação no horizonte da tradição filosófica, conduzindo-nos até Platão, através do neokantismo de Cohen. Contudo, a leitura cientificista de Cohen joga sombra sobre o nosso tema. Por isso, o nosso distanciamento de Cohen permite, ao mesmo tempo, que a nossa investigação incida diretamente sobre os Diálogos de Platão, especificamente a República. O recurso a Platão revela a estratégia argumentativa capaz de subordinar o sentido epistemológico da Matemática ao seu sentido metafísico. Isso determina um modelo interpretativo que  sem comprometer-se com os princípios filosóficos de Platão  serve para mostrar, no segundo capítulo, como a Matemática, ao ser submetida ao crivo da filosofia crítica, impulsiona a razão na sua totalidade a se reposicionar voltando-se sobre si mesma. O idealismo crítico da Matemática descreve o primeiro impulso propedêutico do pensamento em direção ao interior da razão pura. Portanto, no último capítulo, mostramos como o sentido metafísico da Matemática para Kant não pode servir como método para a Metafísica, mas, ao contrário, determina uma legislação negativa para a razão pura. Essa é, precisamente, a centralidade da Matemática no Idealismo Transcendental de Kant: a crítica da Matemática desencadeia o processo de educação da razão, regulando o seu uso teórico e esclarecendo o caminho metodológico da própria Filosofia. / The central question of this thesis is: what is the meaning of Mathematics in the Critique of Pure Reason? So, first of all, it must make it clear that is implicit the information in this question that this is a problem of metaphysics that will be treated to the Kantian way. In this context, to show the propaedeutic sense of the Mathematics represents to regain a metaphysical theme that, despite to be present, it appears that remained latent and unexplored, at least in the way we presented in this thesis. Thus, in the first chapter, our theme is defined and regained from a brief history of the interpretations of Kant's philosophy. This, at its turn, projects our investigation into the horizon of the philosophical tradition, leading us back to Plato, through Cohen's neo-Kantianism. However, the Cohen’s scientistic reading throws shadow over our theme. Therefore, at the same time, our detachment of Cohen allows our research focuses directly on Plato´s Dialogues, particularly the Republic. The use of Plato reveals the argumentative strategy capable of subordinate the epistemological sense of mathematics to its metaphysical sense. This determines an interpretive model that - without compromising it with the philosophical principles of Plato - goes to show, in the second chapter, how the mathematics, when submitted to the appraisement of critical philosophy, gives impulse to the reason in its totality to reposition itself coming back to itself. The critical idealism of Mathematics describes the first propaedeutic impulse of thought into the direction of the pure reason interior. So in the last chapter, we show how the metaphysical sense of Mathematics for Kant can not serve as method for Metaphysics, but rather, determines a negative legislation to the pure reason. This is precisely the centrality of Mathematics in Kant's Transcendental Idealism: a critique of mathematics triggers the education process of the reason, that regulate its theoretical use and that clarify the methodological way of the philosophy itself.
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A transformaÃÃo semiÃtica da filosofia transcendental clÃssica / The semiotic transformation of the classic transcendental philosophy.

Adriano Messias Rodrigues 07 November 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Neste trabalho aborda-se o tema da transformaÃÃo da filosofia realizada por Karl-Otto Apel a partir da radicalizaÃÃo da reviravolta linguÃstico-pragmÃtica atravÃs da demonstraÃÃo do carÃter ineliminÃvel da prÃxis linguÃstica para o saber em geral por meio de uma atitude estritamente autorreflexiva do pensamento unido à linguagem sobre as pressuposiÃÃes irrecusÃveis da argumentaÃÃo enquanto tal. Para tanto, investigam-se os principais delineamentos teÃricos para uma transformaÃÃo semiÃtica da filosofia transcendental clÃssica, especialmente a semiÃtica tridimensional peirceana. Ademais, objetiva-se demonstrar que uma autofundamentaÃÃo reflexiva da filosofia à capaz de justificar inclusive as proposiÃÃes cientÃficas e as normas Ãtico-morais. No final desta pesquisa, aponta-se para a relevÃncia da proposta apeliana ao enfrentar o desafio imposto pela historificaÃÃo do pensar, nÃo por meio de uma postura destranscendentalizante da razÃo, porÃm, pelo caminho de uma fundamentaÃÃo Ãltima nÃo metafÃsica para alÃm das contingÃncias histÃrico-sociais, retomando assim, o especÃfico da reflexÃo filosÃfica enquanto tematizaÃÃo dos princÃpios universalÃssimos de nosso pensar e agir. / This paper is on the theme of the transformation of Philosophy held by Karl-Otto Apel from the radicalization of linguistic and pragmatic twist by showing the ineradicable nature of linguistic praxis for the general knowledge by means of a strict self-reflexive attitude of thought along with the language on the assumptions of the irrefutable argument as such. To this end, we investigate the main theoretical features for a semiotic transformation of the classic transcendental philosophy, especially the three-dimensional Peircean semiotics. Moreover, the objective is to demonstrate that a self-reflexive philosophy is able to justify scientific propositions as well as ethical and moral standards. The end of this research points to the relevance of the proposal of Apel when he faces the challenge imposed by the âhistoricizationâ of the thought, not through an âuntranscendentalizingâ posture towards reason but in the way of an eventual non-metaphysical foundation â beyond the social and historical contingencies, thereby reflecting what is specific of the philosophical reflection as the themes of the universal principles of our thinking and acting.
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IDEALISMO TRANSCENDENTAL E A GÊNESE DA IDÉIA DE LIBERDADE NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANT / TRANSCENDENTAL IDEALISM AND THE GENESIS OF THE IDEA OF FREEDOM IN KANT S CRITIQUE OF PURE REASON

Mallmann, Rafael Barasuol 10 August 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present dissertation has the purpose of exploring the conflict between natural causality and causality through freedom in the Critique of Pure Reason. More specifically from the Transcendental Dialectic, where the conflict is presented as an Antinomy of Reason, and from the Transcendental Doctrine of Method, where the notion of freedom is regarded as the nucleus of his moral thinking. Kant s critical reflection points out to a distinction which is essential for this work: the distinction between noumenon and phenomenon, that is, the distinction between things as existing by themselves, independently from our faculty of knowing, and things such as they present themselves in the exercise of this faculty. Such distinction is the central thesis of the doctrine of Kantian Transcendental Idealism and provides a solution to the impasse of reason in the trial of making compatible the natural necessity (without which Science is not possible), with the possibility of an spontaneous causality, which would provide the genesis of the transcendental idea of freedom, and under which is founded freedom in a practical sense (without which moral is not possible). The central point of the present analysis indicates what Kant claims in the preface to the Second Edition of the Critique of Pure Reason that conflict between nature and freedom does not exist, as the natural necessity belongs to the phenomenical ambit and the freedom (belongs) to the noumenal ambit. / A presente dissertação tem como proposta explorar o conflito entre causalidade natural e causalidade por liberdade na Crítica da Razão Pura. Mais precisamente a partir da Dialética Transcendental, onde o conflito é apresentado como uma Antinomia da Razão, e da Doutrina Transcendental do Método, onde a noção de liberdade é anunciada como núcleo do seu pensamento moral. A reflexão crítica de Kant aponta para uma distinção fundamental, que é essencial expor neste trabalho: a distinção entre númeno e fenômeno, isto é, entre os entes tal como existem por si mesmos, independentemente de nossa faculdade de conhecer, e os entes tal como se apresentam no exercício dessa faculdade. Tal distinção é a tese central da doutrina do idealismo transcendental kantiano e proporciona a solução para o impasse da razão na tentativa de compatibilizar a necessidade natural (sem a qual não é possível ciência), com a possibilidade de uma causalidade espontânea, que proporcionaria a gênese da idéia transcendental de liberdade e sob a qual estaria fundada a liberdade em sentido prático (sem a qual não é possível a moral). O núcleo da presente análise indica o que Kant postula no prefácio à segunda edição da CRP, de que o conflito entre natureza e liberdade é inexistente, já que a necessidade natural (antítese) pertence ao âmbito fenomênico e a liberdade (tese) ao campo numênico.
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A IDEIA DA LIBERDADE EM KANT: O PERCURSO DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA À FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES / THE IDEA OF FREEDOM IN KANT: THE COURSE OF THE CRITIQUE OF PURE REASON TO THE GROUNDWORK OF THE METAPHYSIC OF MORALS

Silveira, Gefferson Silva da 25 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work we intend to develop an analysis about the concept of freedom in Kant. For that, we propose running the way since the Critical of Pure Reason to the Groundwork of the Metaphysic of Morals, looking for rebuilt the Kant argument in some of its aspects. The concept of freedom appears in the Critical of Pure Reason in a cosmologic conflict that intends to decide if in the world all the casualty is only natural or if together with the natural casualty can be admitted a casualty for freedom. In this sense, Kant characterizes the transcendental idea of freedom as a spontaneity that is able to begin a series of events that occurs on nature. Conceiving the transcendental idea of freedom is problematic, because the ideas, for Kant, are creations of the reason, when it doesn t find out the solution to its tie-ups. The reason necessarily looks for a condition of the condition until the unconditioned, that would complete its knowledge. The problem is that the unconditioned and, therefore, the ideas, are out of the field of the possible knowledge. Based on the transcendental idealism doctrine, Kant comes to the conclusion that the conflict between freedom and nature is only apparent, and there is no contradiction about thinking in these two kinds of casualty working at the same time. The transcendental idea of freedom, although doesn t work to enlarge the knowledge in a constitutive way, it works as a regulation principle that establishes the architecture of the reason. The reason has a particularly interest about seeing a guaranteed idea of transcendental freedom because comes from it the possibility of thinking in a practical sense of freedom, that is related to the actions of the human beings. The Groundwork of the Metaphysic of Morals presents the concept of transcendental freedom as a key of explanation for the autonomy of the will of the human beings or for the practical freedom. Conceiving the will as autonomy reveals the formula of the categorical imperative, the principle for the excellence in morality. The freedom of will has no other principle than acting on the maximum of having itself as the object for the universal law. This statement identifies free will and the will submitted to the law as one and same thing. The freedom must be presupposed as property of the will of all the thinking beings. Thus, the human being is capable to take the morality as a law while rational being. The determined concept of morality must be related to the idea of freedom without it can be showed as something real, but only implied to think about a rational being, conscious of the casualty of its actions. The trouble that it shows, for Kant, is that freedom and morality don t match to the human being, that is affected by the inclinations of the sensibility. Kant presents as a solution to this tie-up, the doctrine of the double point of view under what the human being should be considered. / Neste trabalho pretendemos desenvolver uma análise acerca do conceito de liberdade em Kant. Para isso, nos propomos percorrer o caminho desde a Crítica da Razão Pura até a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, buscando reconstruir a argumentação kantiana em alguns de seus aspectos. O conceito de liberdade aparece na Crítica da Razão Pura no interior de um conflito cosmológico que pretende decidir se no mundo toda causalidade é somente natural ou se junto com a causalidade natural pode ser admitida uma causalidade por liberdade. Nesse sentido, Kant caracteriza a ideia transcendental da liberdade como uma espontaneidade capaz de dar início a uma série de eventos que se desenrola na natureza. Conceber a ideia transcendental de liberdade é problemático, pois as ideias, para Kant, são criações da razão, quando esta não encontra solução para seus impasses. A razão necessariamente procura a condição da condição até o incondicionado que lhe completaria o saber. O problema é que o incondicionado, e, assim, as ideias estão fora do campo do possível conhecimento. Com base na doutrina do idealismo transcendental, Kant chega à conclusão de que o conflito entre liberdade e natureza é apenas aparente, e que não existe contradição em pensar esses dois tipos de causalidade atuando ao mesmo tempo. A ideia transcendental da liberdade, embora não sirva para alargar o saber constitutivamente, serve como princípio regulativo que estabelece organizadamente a arquitetura da razão. A razão tem um interesse particular em ver garantida a ideia transcendental da liberdade, pois, advém daí a possibilidade para se pensar num sentido prático de liberdade, que diz respeito às ações dos seres humanos. A Fundamentação da Metafísica dos Costumes apresenta o conceito de liberdade transcendental como chave de explicação para a autonomia da vontade dos seres humanos, ou seja, para a liberdade prática. Conceber a vontade como autonomia revela a fórmula do imperativo categórico, o princípio por excelência da moralidade. A liberdade da vontade não tem outro princípio senão o de agir segundo a máxima de ter a si mesma por objeto como lei universal. Essa declaração identifica vontade livre e vontade submetida à lei como uma e mesma coisa. A liberdade deve ser pressuposta como propriedade da vontade de todos os seres racionais. Pois, o ser humano é capaz de tomar a moralidade como lei somente enquanto ser racional. O conceito determinado da moralidade deve ser relacionado à ideia da liberdade, sem que esta possa ser demonstrada como algo real, mas tão somente pressuposta para se pensar um ser racional consciente da causalidade das suas ações. O problema que se apresenta, para Kant, é que liberdade e moralidade não coincidem para o ser humano que é contingentemente afetado pelas inclinações da sensibilidade. Kant apresenta como solução para esse impasse a doutrina do duplo ponto de vista sob o qual o ser humano deve ser considerado.
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The Elementary Transcendental Functions of a Complex Variable as Defined by Integration

Wilson, Carroll K. 08 1900 (has links)
The object of this paper is to define the elementary transcendental functions of a complex variable by means of integrals, and to discuss their properties.
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Transcendetálno v díle "Yzur" od Leopolda Lugonese / On the Transcendental in "Yzur" by Leopoldo Lugones

Moňoková, Veronika January 2011 (has links)
The diploma thesis attempts to identify transcendental elements of "Yzur", a short story by Leopoldo Lugones. The thesis propounds several theoretical-practical methods regarding the matter. One of the methods is to compare "Yzur" to "Persona", the work of art of the Swedish film maker and screenwriter Ingmar Bergman. The comparison of both texts is based on their complementary reading. It is possible to determinate this way the transcendental points of the short story emerging from the following interlaced levels of the texts: the linguistic level, the stylistic level, the structural level, the thematic level and the interpretative one. One of the most outstanding transcendental elements of "Yzur" is precisely the richness of the possible interpretations. Other important transcendental features include the ambiguity, the contrasts and the active participation of the reader. Key words: Leopoldo Lugones, Persona, Ingmar Bergman, transcendental
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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.

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