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O fio condutor na dedução metafísica : matéria, forma e síntese nos conceitos puros

Silva, Mitieli Seixas da January 2008 (has links)
Como entender a afirmação de Kant de que os conceitos puros do entendimento são derivados do entendimento puro? Este problema se impõe na medida em que as categorias são conceitos e os conceitos são cognições cuja forma é a mesma para todos e cuja matéria é sempre oriunda da sensibilidade. Por sua vez, tal dificuldade nos deixa outro problema: compreender como podemos distinguir duas categorias puras, sendo que elas não possuem matéria e têm a mesma forma comum. Ora, se os únicos modos de distinguirmos entre diferentes conceitos é com base em sua matéria ou sua forma, então parece que duas categorias puras – como as categorias de substância e causa - não são, em princípio, conceitos distintos. Testaremos a alternativa de buscar um modo de distinção entre conceitos que não passe nem pela sua matéria, nem pela sua forma entendida como mera universalidade. Investiguemos se é possível termos conceitos empíricos que quanto à matéria e quanto à forma são iguais, mas que, no entanto, são – ainda assim - distintos. Pensemos no exemplo dos conceitos de “árvore”, “passarinho” e “arvorinho”. Se tomarmos os dois primeiros conceitos, vemos que eles exprimem uma realidade na medida em que correspondem a certa apreensão dos objetos na intuição empírica, do mesmo modo que o conceito de “arvorinho”. Assim, ao perguntarmos pelo fundamento empírico desses conceitos, vemos que eles são “formados” a partir de uma mesma matéria sensível. Por outro lado, sabemos que estes conceitos também são idênticos no que diz respeito à sua forma. Entretanto, mesmo tendo a mesma matéria e a mesma forma, são conceitos distintos. O que este exemplo chama atenção é uma diferença na síntese que nem sempre pode ser explicada pela matéria sintetizada. Por sua vez, tal síntese pode ser dita uma síntese empírica na medida em que sua regra refletida no conceito do objeto é determinada com recurso à experiência. Assim, se pudermos encontrar algo análogo a esta regra de síntese no caso dos conceitos puros do entendimento, poderemos chegar a um fundamento de distinção entre os conceitos que não repousa nem na sua matéria nem na sua forma como mera universalidade. Modos distintos de fazer uma síntese pura, permitiriam distinguir uma categoria pura de outra, por exemplo, que nos permitiriam distinguir a categoria de “substância” da categoria de “causa”. E, com isso, podemos tentar resolver o problema da derivação das categorias do entendimento ao atentar para uma regra de síntese pura refletida nas categorias, regra essa que poderia ser derivada das formas do juízo. A tarefa desta dissertação será elucidar os elementos do problema aqui exposto e apresentar a solução aqui indicada. / How to understand Kant’s claim that the pure concepts of understanding are derived from the pure understanding? This problem arises because the categories are concepts, and the concepts are cognitions whose form is the same and whose matter is always derived from sensibility. This difficulty leads us to another problem: how to distinguish between two pure categories, once they don’t have matter, but they still do have the same common form. If the only way to distinguish concepts is with respect to their matter, then it seems that two pure categories – like the categories of substance and cause – are not, in principle, two distinct concepts. We shall test the alternative of finding a way of distinguishing between concepts neither from their matter, nor from their form understood as a mere universality. We shall investigate if it is possible to have empirical concepts which are the same in regard to their matter and form, but are, nevertheless, distinct concepts. Think about the example of the concepts “tree”, “bird” and “treebird”. If we take the two first concepts, we see that they express a reality because they correspond to the apprehension of objects in the empirical intuition, like the concept of “tree-bird”. So, if we ask for the empirical ground of their concepts, we shall find that they are “formed” from the same sensible matter. On the other hand, we know that these concepts are also the same in regard the common form. However, even though they have the same matter and the same form, they are distinct concepts. What this example shows is a difference in the synthesis, that can not always be explained by the synthesized matter. This synthesis can be called an empirical synthesis, since it’s rule reflected in the concept of the object is determined by means of experience. Therefore, if we can find something analogous to this rule of synthesis in the case of the pure concepts of the understanding, we can find a ground for distinguishing between the concepts that do not rest neither in their matter, nor in their form as a mere universality. Distinct ways of making a pure synthesis would permit to distinguish one pure category from another, for example, they would permit to distinguish the category of “substance” from the category of “cause”. And, then, we can try to solve the problem of the derivation of the categories of pure understanding when we pay attention to the rule of pure synthesis reflected in the categories, a rule that can be derived from the judgment forms. The task of this dissertation is to elucidate the elements of the problem here exposed and to present the solution here indicated.
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O fio condutor na dedução metafísica : matéria, forma e síntese nos conceitos puros

Silva, Mitieli Seixas da January 2008 (has links)
Como entender a afirmação de Kant de que os conceitos puros do entendimento são derivados do entendimento puro? Este problema se impõe na medida em que as categorias são conceitos e os conceitos são cognições cuja forma é a mesma para todos e cuja matéria é sempre oriunda da sensibilidade. Por sua vez, tal dificuldade nos deixa outro problema: compreender como podemos distinguir duas categorias puras, sendo que elas não possuem matéria e têm a mesma forma comum. Ora, se os únicos modos de distinguirmos entre diferentes conceitos é com base em sua matéria ou sua forma, então parece que duas categorias puras – como as categorias de substância e causa - não são, em princípio, conceitos distintos. Testaremos a alternativa de buscar um modo de distinção entre conceitos que não passe nem pela sua matéria, nem pela sua forma entendida como mera universalidade. Investiguemos se é possível termos conceitos empíricos que quanto à matéria e quanto à forma são iguais, mas que, no entanto, são – ainda assim - distintos. Pensemos no exemplo dos conceitos de “árvore”, “passarinho” e “arvorinho”. Se tomarmos os dois primeiros conceitos, vemos que eles exprimem uma realidade na medida em que correspondem a certa apreensão dos objetos na intuição empírica, do mesmo modo que o conceito de “arvorinho”. Assim, ao perguntarmos pelo fundamento empírico desses conceitos, vemos que eles são “formados” a partir de uma mesma matéria sensível. Por outro lado, sabemos que estes conceitos também são idênticos no que diz respeito à sua forma. Entretanto, mesmo tendo a mesma matéria e a mesma forma, são conceitos distintos. O que este exemplo chama atenção é uma diferença na síntese que nem sempre pode ser explicada pela matéria sintetizada. Por sua vez, tal síntese pode ser dita uma síntese empírica na medida em que sua regra refletida no conceito do objeto é determinada com recurso à experiência. Assim, se pudermos encontrar algo análogo a esta regra de síntese no caso dos conceitos puros do entendimento, poderemos chegar a um fundamento de distinção entre os conceitos que não repousa nem na sua matéria nem na sua forma como mera universalidade. Modos distintos de fazer uma síntese pura, permitiriam distinguir uma categoria pura de outra, por exemplo, que nos permitiriam distinguir a categoria de “substância” da categoria de “causa”. E, com isso, podemos tentar resolver o problema da derivação das categorias do entendimento ao atentar para uma regra de síntese pura refletida nas categorias, regra essa que poderia ser derivada das formas do juízo. A tarefa desta dissertação será elucidar os elementos do problema aqui exposto e apresentar a solução aqui indicada. / How to understand Kant’s claim that the pure concepts of understanding are derived from the pure understanding? This problem arises because the categories are concepts, and the concepts are cognitions whose form is the same and whose matter is always derived from sensibility. This difficulty leads us to another problem: how to distinguish between two pure categories, once they don’t have matter, but they still do have the same common form. If the only way to distinguish concepts is with respect to their matter, then it seems that two pure categories – like the categories of substance and cause – are not, in principle, two distinct concepts. We shall test the alternative of finding a way of distinguishing between concepts neither from their matter, nor from their form understood as a mere universality. We shall investigate if it is possible to have empirical concepts which are the same in regard to their matter and form, but are, nevertheless, distinct concepts. Think about the example of the concepts “tree”, “bird” and “treebird”. If we take the two first concepts, we see that they express a reality because they correspond to the apprehension of objects in the empirical intuition, like the concept of “tree-bird”. So, if we ask for the empirical ground of their concepts, we shall find that they are “formed” from the same sensible matter. On the other hand, we know that these concepts are also the same in regard the common form. However, even though they have the same matter and the same form, they are distinct concepts. What this example shows is a difference in the synthesis, that can not always be explained by the synthesized matter. This synthesis can be called an empirical synthesis, since it’s rule reflected in the concept of the object is determined by means of experience. Therefore, if we can find something analogous to this rule of synthesis in the case of the pure concepts of the understanding, we can find a ground for distinguishing between the concepts that do not rest neither in their matter, nor in their form as a mere universality. Distinct ways of making a pure synthesis would permit to distinguish one pure category from another, for example, they would permit to distinguish the category of “substance” from the category of “cause”. And, then, we can try to solve the problem of the derivation of the categories of pure understanding when we pay attention to the rule of pure synthesis reflected in the categories, a rule that can be derived from the judgment forms. The task of this dissertation is to elucidate the elements of the problem here exposed and to present the solution here indicated.
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Directing 'The Absolute' : towards destabilising the victim/perpetrator binary in Sam Shepard's A lie of the mind (1985)

De Wet, Micia January 2016 (has links)
This study aims to investigate and directorially apply Antonin Artaud's concept of The Absolute in order to destabilise the victim/perpetrator binary between the characters Beth and Jake in Sam Shepard's play text, A lie of the mind (1986). Previous theoretical analyses of Beth and Jake in A lie of the mind frame them as victims of their circumstances and as victims and perpetrators of violence (Bottoms 1998:16). I will explore the violent relationship between them in the context of the victim/perpetrator binary set up in the original play and re-imagine this binary by creating a radical reinterpretation of the relationship between the characters in a theatre production titled ? (2015). I argue that a directorial treatment of The Absolute assists in destabilising the victim/perpetrator binary present in Beth and Jake's relationship. To reinterpret Beth and Jake's relationship, I explore René Girard's notions of violence, victimisation, and scapegoating, as well as the Artaudian notions of Cruelty, The Absolute, and the Theatre of Cruelty. I apply the Girardian concepts and vocabulary to a reading of the relationship between Beth and Jake. I also discuss the ways in which Artaud and Girard conceptually relate to one another. I then provide a practical exploration within the framework of the Theatre of Cruelty by creating an original production, ? (2015), in which The Absolute facilitates the destabilisation of the victim/perpetrator binary that exists between Beth and Jake. In ? (2015), the relationship between Beth and Jake is reconceptualised and reinterpreted through taking cognisance of the Artaudian-Girardian framework. This dissertation concludes that Artaud's Theatre of Cruelty and the notion of The Absolute are able to destabilise the victim/perpetrator binary between Beth and Jake by replacing sexual desire in their relationship with transcendental love, and reconstructing and reimagining their relationship accordingly. / Dissertation (MA)--University of Pretoria, 2016. / Drama / MA / Unrestricted
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Transcendental Idealism and Kant’s Epistemologyof Geometry, a defense of the synthetic a priori

Evers, Madeleine January 2011 (has links)
No description available.
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Snapshots: A Phenomenological Look at Adult Specialists in the Field of Gifted Education

Berman, Kimberly M. January 2013 (has links)
No description available.
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Time in meditation and sex differences related to intrapersonal and interpersonal orientation /

Handmacher, Barbara Harrod January 1978 (has links)
No description available.
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Transcendental numbers and a theorem of A. Baker.

Stewart, Cameron Leigh January 1972 (has links)
No description available.
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O caminho cartesiano: a crítica de Heidegger à fenomenologia transcedental de Husserl / Treading the cartesian path: Heidegger\'s criticism of Husserl\'s transcendental phenomenology

Marques Junior, Celso 06 May 2019 (has links)
Este trabalho pretende investigar as relações existentes entre as filosofias de Edmund Husserl e Martin Heidegger a partir do traço cartesiano identificado na fenomenologia. Seu objetivo primeiro consiste em reconstruir a descrição husserliana da etapa transcendental de sua filosofia e analisar sua relação com o pensamento de Descartes. Em seguida, a investigação se voltará à exposição da crítica que Heidegger dirige ao projeto fenomenológico em suas preleções de Marburg e buscará compreender de que modo a crítica mesma, mais uma vez permeada pelas teses cartesianas, apresenta um caminho para a constituição da ontologia fundamental, cuja forma maturada terá seu lugar em Ser e Tempo. / Martin Heidegger\'s philosophies through the lenses of phenomenology and its Cartesian features. Revisiting Husserl\'s description of the transcendental stage of his philosophy and analyzing its connection with Descartes\' thought is, thus, the main objective of this work. Thenceforth, we expose Heidegger\'s criticism over this phenomenological project, seen in his Marburg Lectures. His criticism is also suffused with the Cartesian theses, and therefore we attempt to understand how it may have laid the path to forging a fundamental ontology. An ontology whose mature configuration will then find its place in Being and Time.
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[en] THE NOTION OF INTENTIONALITY IN HUSSERL S PHENOMENOLOGICAL INVESTIGATIONS / [pt] A NOÇÃO DE INTENCIONALIDADE NAS INVESTIGAÇÕES FENOMENOLÓGICAS DE HUSSERL

ANDRE VINICIUS DIAS SENRA 11 April 2007 (has links)
[pt] A fenomenologia husserliana, com o intuito de oferecer um fundamento filosófico para o conhecimento em geral, procura evitar, ao mesmo tempo, tanto o psicologismo quanto o logicismo. Embora a investigação fenomenológica pretenda esclarecer a relação cognoscitiva a partir da clarificação lógica do sentido, no entanto, seu propósito não trata a atividade filosófica como uma analítica da linguagem, mas infere que a Filosofia deve ter, propriamente, método, questões e objetos independentes de quaisquer outros saberes racionais. De acordo com a perspectiva fenomenológica, a superação do psicologismo não se refere somente à afirmação de que o acesso à objetividade dependa do reconhecimento da esfera ideal como sendo independente da sensibilidade. Husserl entendeu que o problema era que a base de argumentação cognitiva mantinha seu foco, até então no objeto transcendente, do mesmo modo, e analogamente, que a apreensão intuitiva desse objeto só podia ser efetuada pelo sujeito empírico. O fato de a objetividade pertencer a uma esfera independente, em referência aos aspectos sensíveis, torna imprescindível uma teoria da subjetividade pura, para que seja possível, de modo correto, efetuar a correspondência significativa que a relação de conhecimento exige. Se a experiência sensível do eu (sujeito psicológico) não for neutralizada, não é possível justificar coerentemente o ato noético em relação à objetividade e, por conseguinte, não pode haver fundamentação, precisamente porque o conhecer não se encontra livre do contato com a transcendência. / [en] Husserlian Phenomenology as the aim to offer philosophical foundation for the general knowledge, seeks to avoid, at the same time, both psychologism and logicism. Although the Phenomenological inquiry intends to clear the cognoscitive relationship from logic clarification of sense, however, its purpose does not deal with the philosophical activity as an analytical one from linguistics, but it infers that philosophy must properly own its method, questions and objects, independently from any other rational knowledge/wisdoms. As to the Phenomenological view, the overcoming of psychologism is not related only to the affirmation that the access to the objectivity relies on the recognizing of the ideal sphere as being independent from sensibility. Husserl understood that the problem was that the basis for cognitive arguing had so far maintained its focus, on the transcendent object in the same way, and analogically that the intuitive apprehension from this object could only be made by the empirical subject. The fact that the objectivity belongs to an independent sphere, in reference to sensible aspects a theory of pure subjectivity becomes indispensable, in order to be possible, in a correct way, to make the significant correspondence that knowledge relation requires. If the I that experiences sensibly is not neutralized, it is not possible to coherently justify the noetic apprehension of objectivity as pure possibility and hence there may not be foundational, precisely because the knower is not found free from contact with transcendence.
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A Lógica da consequência em Lógica formal e Lógica transcendental: uma comparação com as Investigações lógicas

Daniel, Marcos Nakano 18 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-09T10:25:56Z No. of bitstreams: 1 Marcos Nakano Daniel.pdf: 1603078 bytes, checksum: e111d6912cad6c64425d363c3749e8ef (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-09T10:25:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Nakano Daniel.pdf: 1603078 bytes, checksum: e111d6912cad6c64425d363c3749e8ef (MD5) Previous issue date: 2018-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Our main objective, in this thesis, is to compare the idea of Logic of consequence, introduced, for the first time, in Formal and Transcendental Logic (1929), and the conceptions adopted by Edmund Husserl in the Logical Investigations. We try to show, firstly, the role that have, in the Logical Investigations, the notions of signification, fulfilling, intuitions and categorial intuitions, in order to determine the way Husser conceives the epistemological foundations of Logic. Next, we describe the concept of Logic of consequence in Formal and transcendental Logic. This level of Logic, between Morfology and Formal logic of truth, is determined by the exclusion of the concepts of truth and falsity, as determining concepts of its thematic field. Through this process of analysis, we arrive, then, at the conclusion that the idea of Logic of consequence was not present in the Logical Investigations. Rather, the conceptions adopted in the Logical Investigations, are such that they are incompatible with the notion of Logic of consequence / Nosso objetivo principal, neste trabalho, é a realização de uma comparação entre a ideia de Lógica da consequência, introduzida, pela primeira vez, em Lógica Formal e Lógica Transcendental (1929), e as concepções adotadas por Edmund Husserl em Investigações Lógicas. Mostramos, em primeiro lugar, qual o papel das noções de significação, preenchimento, intuições e intuições categoriais em Investigações Lógicas, para uma delimitação do modo como Husserl concebe a fundamentação da Lógica formal, nas Investigações Lógicas. Em seguida, passamos a uma descrição do conceito de Lógica da consequência em Lógica formal e Lógica Transcendental. Este nível da Lógica, entre a Morfologia e Lógica formal da verdade, se caracteriza pela exclusão dos conceitos de verdade e falsidade como partes de seu domínio temático. Através deste processo de análise, chegamos, então, à conclusão de que a ideia de Lógica da consequência não estivera presente nas Investigações Lógicas, e mesmo, que ela é incompatível com esta última

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