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A emergência das questões da cultura e os atos de currículo : possibilidades de transculturalismo crítico.

Teixeira Neto, José January 2008 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-29T15:03:10Z No. of bitstreams: 4 Jose Teixeira parte 4.pdf: 3939069 bytes, checksum: aa9f1d22e85a97efff15363e9710f6b3 (MD5) Jose Teixeira parte 3.pdf: 6279100 bytes, checksum: 5684803e7c335af75350880c13f66384 (MD5) Jose Teixeira parte 2.pdf: 6193276 bytes, checksum: a627add75e6e9536f180cede71923321 (MD5) Jose Teixeira parte 1.pdf: 4781025 bytes, checksum: 10a60a9145f4797c4e53baeb780e536f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-03T18:26:17Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Jose Teixeira parte 4.pdf: 3939069 bytes, checksum: aa9f1d22e85a97efff15363e9710f6b3 (MD5) Jose Teixeira parte 3.pdf: 6279100 bytes, checksum: 5684803e7c335af75350880c13f66384 (MD5) Jose Teixeira parte 2.pdf: 6193276 bytes, checksum: a627add75e6e9536f180cede71923321 (MD5) Jose Teixeira parte 1.pdf: 4781025 bytes, checksum: 10a60a9145f4797c4e53baeb780e536f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T18:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Jose Teixeira parte 4.pdf: 3939069 bytes, checksum: aa9f1d22e85a97efff15363e9710f6b3 (MD5) Jose Teixeira parte 3.pdf: 6279100 bytes, checksum: 5684803e7c335af75350880c13f66384 (MD5) Jose Teixeira parte 2.pdf: 6193276 bytes, checksum: a627add75e6e9536f180cede71923321 (MD5) Jose Teixeira parte 1.pdf: 4781025 bytes, checksum: 10a60a9145f4797c4e53baeb780e536f (MD5) Previous issue date: 2008 / Essa investigação etnográfica move-se nas redes da multirreferencialidade para tratar da cultura (no campo dos Estudos Culturais) e do currículo (na concepção dos Atos de Currículo), vislumbrando possibilidades de transculturalismo (Carta da Transdisciplinaridade) crítico em educação. Inscreve-se no campo teórico que considera cultura como campo de negociações e luta entre os diferentes grupos sociais pelas significações e identidades nas teias de significado e suas interpretações multicentradas que se dão em fronteiras, hibridizações e traduções; é entendida, ainda, na perspectiva de grupos, e não de cultura-nação, constituindo reservatório daquilo que há de melhor em cada sociedade. Esse estudo considera o currículo como um campo onde intercruzam-se os atos de seus atores em movimento e produção de significados contestados nas tensões instituído/instituinte; tem centralidade no conceito de currículo que considera a vida como fonte para reflexão crítica e partilhada dos dilemas inalienáveis. Os diálogos travados durante o processo potencializam as singularidades culturais, no nível ontológico, em atualizações da existência com, entre e para além das culturas, desnaturalizando o lócus privilegiado da “educação culta” e desreificando os cânones do conhecimento acadêmico autocentrado, possibilitando aprendências na dinâmica do trans-sendo em um etnocurrículo - em plasmação - que promove educação emancipacionista, tendo a diferença como fundante. Como objetivo geral, essa pesquisa intenciona compreender/explicitar como educadores vinculados aos processos de escolarização pensam as implicações da cultura em sua formação/docência nos contextos em que as diferenças configuram-se por emergências transculturais inscritas no processo de globalização. Como objetivos específicos, deseja discutir a emergência dos currículos culturais e a produção de significados dos diferentes grupos sociais; refletir sobre a transversalização dessas questões nas práticas docentes; entender as relações professores/alunos que estão em aprendências nesses currículos e provocar reflexões e agências mobilizadoras para tratarem criticamente das questões da cultura, promovendo emancipação de todos os envolvidos nessa imbricada trama vital. / Salvador
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De camaleão cultural a dragão transcultural: uma leitura de Silent dancing de Judith Ortiz Cofer

Schmitz, Virna Lúcia Coutinho 09 June 2008 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-02-22T14:56:20Z No. of bitstreams: 1 virnaluciacoutinhoschmitz.pdf: 922255 bytes, checksum: ba45c63ba22cbe1a566839a0513f85c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-02-22T15:13:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 virnaluciacoutinhoschmitz.pdf: 922255 bytes, checksum: ba45c63ba22cbe1a566839a0513f85c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-02-22T15:14:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 virnaluciacoutinhoschmitz.pdf: 922255 bytes, checksum: ba45c63ba22cbe1a566839a0513f85c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T15:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 virnaluciacoutinhoschmitz.pdf: 922255 bytes, checksum: ba45c63ba22cbe1a566839a0513f85c0 (MD5) Previous issue date: 2008-06-09 / Este trabalho propõe uma leitura de Silent dancing: a partial remembrance of a Puerto Rican childhood, de Judith Ortiz Cofer, e investiga, principalmente, o percurso de formação identitária da narradora: de uma subjetividade em trânsito entre duas culturas, a porto-riquenha e a estadunidense, ao desenvolvimento de uma identidade transcultural. Ele tematiza a transformação da escritora de “camaleão cultural” em “dragão transcultural”. O estudo inclui, ainda, considerações sobre o gênero memorialístico e o imbricamento das línguas inglesa e espanhola presente no livro, além de realizar uma análise da pertinência da mistura de textos narrativos e poemas que se constata no livro. / This thesis proposes a reading of Silent dancing:a partial remembrance of a Puerto Rican childhood, by Judith Ortiz Cofer, and aims at investigating the process of its narrator’s identity, a bicultural subject shuttling between Puerto Rico and the United States of America, which develops into a transcultural identity. Besides examining the narrator’s transformation from a “cultural chameleon” into a “transcultural dragon”, the research analyzes its autobiographical aspect, the overlapping of the English and Spanish languages and also the mixture of narratives and poems present in the book.
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Identidades, práticas e moralidades transnacionais: etnografia da esgrima japonesa no Brasil.

Lourenção, Gil Vicente Nagai 07 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:00:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2772.pdf: 12938732 bytes, checksum: 3ecd3cfd85466efccfc83dfa4d33ca6d (MD5) Previous issue date: 2009-12-07 / Financiadora de Estudos e Projetos / The focus of my recearch was the negotiation of 'identity' for Japanese, Japanese descendants, and people without Japanese ancestry living in Brazil with a vehicle a sport called Kendo [Japanese fencing]. In this martial practice noticed a disciplining of the body and attitudes that consciously and unconsciously defines negotiations of 'identity and difference' established social relationships activated by practitioners. The research problem was located as the negotiation process of 'Japanese identity' and its moral postulate in Brazil with regard to this martial practice. And as she and all ethical and moral training in due to contact with immigrant teachers provide support for such a Japanese ontology. The hypothesis that I favor is the hallmark of an unconscious system of value that allows the classification in terms of proximity and distance in relation to a particular notion of Japaneseness. In short, there are characters to biological properties which make the ratings, but the closer it is knowledge of the Japanese. Kendo, taken as an unit of analysis is a machine, a device of Japaneseness - that is, a mechanism for the production of 'Japanese' myth and rith speeches, re-designed and updated from an objective and subjective body-size. / O foco de minha pesquisa foi a negociação de 'identidades' para japoneses, descendentes de japoneses e pessoas sem ascendência nipônica residentes no Brasil tendo por veículo uma prática esportiva designada por Kendo [esgrima japonesa]. Nesta prática marcial observo uma disciplinarização do corpo e das atitudes que delimita consciente e inconscientemente uma negociação de 'identidade e diferença' demonstrada nas relações sociais ativadas pelos praticantes. O problema da pesquisa foi situar como se processa a negociação da 'identidade japonesa e seu postulado moral no Brasil no tocante a esta prática corporal-marcial. E como ela e o conjunto ético-moral decorrente do treinamento e do contato com professores imigrantes fornecem um suporte a essa ontologia nipônica. A hipótese que defendo é a indicação de um sistema inconsciente de valor que permite a classificação em termos de proximidade e distância em relação a uma dada atualização de japonesidade. Em suma, não são os caracteres biológico-fenotipicos que fazem as classificações, mas sim, quanto mais próximo se está dos conhecimentos sobre os japoneses. O Kendo, tomado como uma unidade de análise é uma máquina, um dispositivo de japonesidades ou seja, um mecanismo de produção de 'japoneses' e de discursos 'mito-ríticos', re-elaborados e atualizados a partir de uma dimensão corpórea objetiva e subjetiva.
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A Ficção asiático-canadense de Joy Kogawa e gurjinder Basran: O bildungsroman no espaço transcultural

Leite, Maria do Rosário Silva 29 May 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-06-14T13:12:26Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 2452775 bytes, checksum: 90b59391db598d0ed4ca581e373d1e40 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T13:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 2452775 bytes, checksum: 90b59391db598d0ed4ca581e373d1e40 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente estudo analisa, pelo viés comparativo, os romances Obasan (1981), de Joy Kogawa, e Everything Was Good-Bye (2010), de Gurjinder Basran, escritoras canadenses inseridas na diáspora asiático-canadense, enfocando os impactos da exclusão e discriminação que permeiam essas narrativas das escritoras selecionadas para compor nosso corpus literário. Entendemos as escritas de ambas autoras como tentativas literárias de “quebrar o silêncio” imposto pelo privilégio branco, promovendo uma releitura de caráter pós-colonial e contra hegemônico do Canadá contemporâneo. Desenvolvemos, assim, uma revisão do contexto histórico, literário e cultural canadenses, lançando um olhar mais aprofundado sobre a escrita da minoria asiático-canadense (mulheres de cor), parte da produção significativa dos povos asiáticos que migraram para aquele país e que expõe frequentemente as memórias do passado e as experiências do presente. Após isso, desenvolvemos uma necessária compreensão do contexto de um país tão múltiplo, através da discussão do conceito de transculturação (ou transculturalidade) que muito nos auxilia na leitura das narrativas em tela, apontando a intensidade com a qual esses textos são cortados por referências linguísticas e culturais diversas. Por fim, enfocamos e problematizamos os tradicionais conceitos de Bildungsroman, ou romance de formação, trazendo vozes críticas atreladas ao feminismo e à critica literária em sentido mais amplo, a fim de destacar quais as inovações que o Bildungsroman transcultural produzido por mulheres traz para as análises da literatura contemporânea no contexto canadense. Dessa forma, os romances escolhidos se abrem às experiências de negociação propostas pelo transculturalismo e que tem no gênero – Bildungsroman – o espaço adequado para formulações alternativas no que se refere às personagens, principalmente as femininas. Defendemos, assim, que o Bildungsroman, nesse contexto, cria um novo espaço às literaturas das minorias, sendo o lócus apropriado para apresentar os conflitos e negociações entre a cultura ancestral e a de chegada, aqui contempladas pelas etnias nipônica e indiana. / This dissertation analyzes, through a comparative bias, the novels Obasan (1981) by Joy Kogawa, and Everything Was Good-Bye (2010) by Gurjinder Basran, both Canadian writers inserted in the Asian Canadian diaspora. Our study focuses on the impacts of exclusion and discrimination that permeate the threads of the narrative warp of the selected writers to compose our literary corpus in attempt to “break with the silence” imposed by the White Privilege, thereby promoting a rereading of post-colonial and counter-hegemonic features of contemporary Canada. Developed as a review of the historical, literary and cultural Canadian context, casting a closer look at the writing of Asian Canadian minority (women of color), part of the significant production of Asian peoples whom migrated to that country and often bring to light memories of the past and experiences of the present. Furthermore, we present a necessary understanding of such a multiple country as Canada by discussing the concept of transculturation (or transculturality) that greatly assists us in reading the analyzed narratives, highlighting the intensity through which these texts are crossed by linguistic and various cultural references. Finally, we focus on and confront the traditional concepts of Bildungsroman, or novel of development, which brings to discussion critical voices mainly linked to feminism and literary criticism in the broadest sense, in order to highlight what innovations the transcultural Bildungsroman produced by women brings to the analysis of contemporary literature in the Canadian context. Thus, the chosen novels are open to experiences marked by transculturalism and so this genre - the Bildungsroman - becomes the appropriate space for alternative formulations with regard to the characters, especially to female characters. We argue, therefore, that the Bildungsroman, in this context, creates space to minority literatures, here connected to Japanese and Indian ethnicities, as the locus for presenting the conflicts and negotiations between ancestral and after contact cultures. / Cette étude analyse, par le biais de comparaison, les romans Obasan (1981), de Joy Kogawa, et Everything Was Good-Bye (2010), de Gurjinder Basran, écrivains canadiens insérés dans la diaspora canado-asiatique, en se concentrant sur les répercussions de l'exclusion et de la discrimination qui imprègnent ces récits d'écrivains sélectionnés pour composer notre corpus littéraire. Nous comprenons les écrits des deux auteurs comme des tentatives littéraires pour briser le silence imposé par le privilège blanc, promouvant une relecture de caractère post-coloniale et contre hégémonique du Canada contemporain. Nous développons, ainsi, une révision du contexte historique, littéraire et culturel canadiens, en jetant un regard de plus près à l'écriture de la minorité canado-asiatique (femmes de couleur), une partie de la production significative des peuples asiatiques qui ont migré vers ce pays et qui exposent souvent les mémoires du passé et les expériences du présent. Après cela, nous avons développé une compréhension nécessaire du contexte en tant que pays diversifié en discutant le concept de transculturation (ou transculturalité) qui nous aide grandement à la lecture des récits concernés, montrant l'intensité avec laquelle ces textes mélangent des références linguistiques et culturelles diverses. Enfin, nous nous concentrons et confrontons les concepts traditionnels de Bildungsroman, ou roman de formation, en ramenant les voix critiques liées au féminisme et à la critique littéraire dans le sens le plus large, afin de mettre en évidence les innovations que le Bildungsroman (Roman d'apprentissage) transculturel produit par des femmes apporte à l'analyse de la littérature contemporaine dans le contexte canadien. Ainsi, les romans choisis s’ouvrent aux expériences de négociation proposées par la transculturalité existant dans le genre - Bildungsroman - un espace adéquat à des formulations alternatives en ce qui concerne les personnages, surtout les femmes. Nous soutenons, par conséquent, que le Bildungsroman, dans ce contexte, créé un nouvel espace à la littérature des minorités comme un lieu approprié pour présenter les conflits et les négociations entre la culture antique et celle d’arrivée, ici envisagée par les ethnies nippone et indienne. / O presente estudo analisa, pelo viés comparativo, os romances Obasan (1981), de Joy Kogawa, e Everything Was Good-Bye (2010), de Gurjinder Basran, escritoras canadenses inseridas na diáspora asiático-canadense, enfocando os impactos da exclusão e discriminação que permeiam essas narrativas das escritoras selecionadas para compor nosso corpus literário. Entendemos as escritas de ambas autoras como tentativas literárias de “quebrar o silêncio” imposto pelo privilégio branco, promovendo uma releitura de caráter pós-colonial e contra hegemônico do Canadá contemporâneo. Desenvolvemos, assim, uma revisão do contexto histórico, literário e cultural canadenses, lançando um olhar mais aprofundado sobre a escrita da minoria asiático-canadense (mulheres de cor), parte da produção significativa dos povos asiáticos que migraram para aquele país e que expõe frequentemente as memórias do passado e as experiências do presente. Após isso, desenvolvemos uma necessária compreensão do contexto de um país tão múltiplo, através da discussão do conceito de transculturação (ou transculturalidade) que muito nos auxilia na leitura das narrativas em tela, apontando a intensidade com a qual esses textos são cortados por referências linguísticas e culturais diversas. Por fim, enfocamos e problematizamos os tradicionais conceitos de Bildungsroman, ou romance de formação, trazendo vozes críticas atreladas ao feminismo e à critica literária em sentido mais amplo, a fim de destacar quais as inovações que o Bildungsroman transcultural produzido por mulheres traz para as análises da literatura contemporânea no contexto canadense. Dessa forma, os romances escolhidos se abrem às experiências de negociação propostas pelo transculturalismo e que tem no gênero – Bildungsroman – o espaço adequado para formulações alternativas no que se refere às personagens, principalmente as femininas. Defendemos, assim, que o Bildungsroman, nesse contexto, cria um novo espaço às literaturas das minorias, sendo o lócus apropriado para apresentar os conflitos e negociações entre a cultura ancestral e a de chegada, aqui contempladas pelas etnias nipônica e indiana.

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