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Níveis séricos de leptina e composição corporal em transplantados renais

Souza, Gabriela Corrêa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Marcadores moleculares na rejeição aguda subclínica de transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação entre enxerto ósseo autólogo, homólogo congelado e homólogo liofilizado em modelo de cranioplastia em ratos

Oliveira, Antonio Carlos Pinto January 2002 (has links)
Com a evolução da cirurgia craniomaxilofacial, quantidades cada vez maiores de osso são necessárias para reconstrução. Nas situações de extenso déficit ósseo ou quando é necessário diminuir tempo e morbidade cirúrgica, o uso de enxerto homólogo deve ser considerado. O objetivo deste experimento é comparar, em um modelo experimental de cirurgia craniomaxilofacial, o comportamento de ossos processados e armazenados pelos métodos disponíveis em nosso meio, a liofilização com autoclavagem e a congelação profunda, com o enxerto autólogo. Trinta ratos Wistar adultos foram divididos em três grupos submetidos à cranioplastia com reconstrução com enxerto ósseo. O grupo 1 recebeu homoenxertos congelados, o grupo 2 recebeu homoenxertos liofilizados e o grupo 3 foi reconstruído com enxertos autólogos frescos.Quatro animais de cada grupo foram sacrificados na 6ª semana. Os 6 restantes foram sacrificados na 15ª semana. Os resultados foram avaliados por parâmetros macroscópicos e histopatológicos. Na primeira avaliação os grupos 1 e 3 apresentavam resultados semelhantes, enquanto o grupo 2 mostrava resultados significativamente piores em vários parâmetros avaliados. Na avaliação tardia enquanto o grupo 1 mostrou uma diminuição na neoformação óssea e na atividade osteoblástica, o grupo 2 apresentou índices significativamente maiores para estes parâmetros. O grupo 3 manteve sua proporção de osso neoformado inalterada, com uma diminuição da atividade dos osteoblastos. Conclui-se que o enxerto autólogo fresco permanece como primeira opção na reparação do esqueleto facial. Embora os enxertos homólogos tenham apresentado resultados satisfatórios, com capacidade de osteoindução e osteocondução, os enxertos homólogos liofilizados parecem ter um melhor comportamento em longo prazo. / This experiment was designed to compare, in an experimental model of craniomaxillofacial surgery, the behavior of processed and banked bones through lyophilization with autoclave or deep-freezing with autogeneic grafts. Thirty Wistar rats were divided in three groups and submitted to cranioplasty with reconstruction using bone graft. Group 1 received deep-frozen allografts, group 2 received lyophilized allografts, and group 3 was reconstructed with fresh autografts. Four animals of each group were sacrificed at week 6. The remaining 6 were sacrificed at week 15. Results were evaluated by macroscopic and histopathologic parameters. In the first evaluation, groups 1 and 3 showed similar results, while group 2 showed significantly worse results in several parameters. In the late evaluation, group 1 showed diminished bone neoformation and osteoblastic activity, whereas group 2 showed significantly higher indexes in these parameters. Group 3 kept its proportion of neoformed bone unchanged, with a decrease in osteoblastic activity. It is concluded that fresh autografts remain as the first choice in repairing the facial skeleton. Although allografts presented satisfactory results, with osteoinductive and osteoconductive properties, lyophilized allografts appear to show a better behavior in the follow up.
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Comparação das técnicas do piggyback com e sem oclusão da veia cava inferior em pacientes submetidos ao transplante ortotópico de fígado

SETTE, Marcelo José Antunes 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2069_1.pdf: 1456215 bytes, checksum: 985e87c2fe21aaea76f6f5e94a931ca8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Comparar as técnicas de piggyback com e sem oclusão da veia cava inferior (OVCI) no transplante ortotópico de fígado (TOF). Pacientes e Método: Entre 2002 e 2005, 136 pacientes foram submetidos à TOF em dois hospitais um em Recife e outro em São Paulo, Brasil, sendo excluídos 36 pacientes. De acordo com a técnica de piggyback utilizada, os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo A com OVCI = 47 pacientes; grupo B sem OVCI = 53 pacientes. Resultados: Não se observou diferença significante em relação ao sexo, idade, doença primaria do fígado, MELD e nem da função renal e hepática antes do TOF, quando se comparou os dois grupos. O estudo revelou que o tempo operatório foi 83,4 minutos a menos no grupo A em relação ao grupo B (grupo A = 7,13 ± 1,90 h e grupo B = 8,52 ± 1,90 h; p = 0,001), e requereu duas unidades de concentrados de hemácias a menos (grupo A = 3.63 ± 1.96 e grupo B = 5.63 ± 4.23 concentrado de hemácias; p = 0,016). Não se observou diferença significante entre os dois grupos referentes aos parâmetros hemodinâmicos durante a cirurgia, e nem em relação ao comprometimento da função hepática e renal no período de pós-operatório precoce. Conclusão: As duas técnicas foram semelhantes quando se avaliou os parâmetros hemodinâmicos no intra-operatório e os testes de função hepática e renal no pós-operatório precoce, no entanto a técnica de piggyback com OVCI foi executada em menor tempo cirúrgico e consumiu menos concentrados de hemácias
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Oxigenoterapia hiperbárica em pacientes com cirrose hepática listados para o transplante de fígado

KREIMER, Flavio 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9015_1.pdf: 1900307 bytes, checksum: f340cdcf483260280d6a8ac9bbab83c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Racional - A função hepática é um processo complexo que envolve múltiplos eventos celulares. Em pacientes cirróticos pode se beneficiar da terapia com oxigênio hiperbárico, seja no período pré-operatório, assim como, em complicações do transplante como na trombose da artéria hepática. Objetivo - Avaliar os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica, considerando as características clínicas e laboratoriais dos pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático. Método - Estudo prospectivo com intervenção, no qual 10 pacientes foram escolhidos aleatoriamente entre os pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático. A idade variou de 52 a 65 anos, e todos apresentaram escore MELD maior que 15. Todos os pacientes foram submetidos a nove sessões de terapia com oxigênio hiperbárico, em dias alternados com a duração de 60 minutos por sessão, com atmosfera de oxigênio de 100% e pressão de 2,8 ATM. As variáveis dependentes foram os valores laboratoriais bioquímicos e hematológicos, avaliados antes e após sessões de terapia hiperbárica de oxigênio, além de parâmetros clínicos, considerando-se também o Child-Turcotte-Pugh e o MELD. A análise estatística foi realizada com o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), e incluiu média com desvio-padrão. Resultados - Três (30%) pacientes relataram diminuição no número e intensidade da encefalopatia. Não houve casos de peritonite bacteriana espontânea e sangramento gastrointestinal e não ocorreu aumento na gravidade da ascite. Dois pacientes relataram melhora no prurido e quatro no estado geral, poucas semanas após as sessões de oxigenoterapia hiperbárica. Em uma paciente portadora de Síndrome hepatopulmonar foi notada importante melhora da saturação de oxigênio e PaO2 de repouso. Conclusão - A oxigenoterapia hiperbárica pode contribuir para a melhora da função hepática e propiciar menor incidência de complicações relacionadas a cirrose, no pré-operatório de pacientes com indicação para o transplante de fígado
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Diferentes tipos de reconstrução da veia cava supra-hepatica no transplante ortotopico de figado pela tecnica de piggyback

Zanotelli, Maria Lucia 11 August 2000 (has links)
Orientador : Luiz Sergio Leonardi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T04:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zanotelli_MariaLucia_D.pdf: 26872542 bytes, checksum: 6975c4712bd44542658a9f202285198a (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Introdução: A preservação da veia cava retro-hepática durante a hepatectomia do receptor no transplante hepático é uma modificação da técnica clássica, tendo sido empregada pela primeira vez por Sir Roy Calne em 1968. Porém veio a ser difundida posteriormente, em 1989, por Andreas Tzakis com o nome de piggyback. As vantagens desse procedimento são inúmeras. Entretanto parece haver uma potencialidade para causar obstrução da drenagem venosa hepática, sendo discutida na literatura a melhor forma de reconstrução da veia cava supra-hepática quando essa técnica é adotada. Objetivos: Comparar três diferentes tipos de anastomose da veia cava suprahepática no transplante hepático pela técnica depiggyback. Métodos: Foram estudados prospectivamente, de forma randomizada, 29 pacientes adultos portadores de hepatopatia crônica e submetidos ao transplante hepático no período de agosto/98 a outubro/99. Os receptores foram distribuídos em três grupos de acordo com o tipo de anastomose da veia cava supra-hepática realizada: 1 - término-terminal com o óstio comum entre as veias hepáticas direita, média e esquerda - 10 pacientes; 2 - término-terminal com o óstio comum entre as veias hepáticas média e esquerda - 9 pacientes; 3 - cava-cava látero-lateral - 10 pacientes. Os cuidados perioperatórios foram realizados de maneira semelhante entre os grupos. Foram estudados o tempo de cirurgia e isquemia total do enxerto, consumo de hemoderivados, comportamento hemodinâmico intra-operatório em quatro fases distintas - durante a hepatectomia, na fase anepática, após a reperfusão e no final do procedimento e pós-operatório até 48 horas, evolução laboratorial nos dois primeiros dias após o transplante, assim como complicações venosas relacionadas à formação de ascite. Resultados: A técnica de piggyback pôde ser empregada em todos os casos. As reconstruções da veia cava supra-hepática foram de acordo com as propostas pelo estudo, com exceção de um paciente sorteado para a anastomose com as três veias e que foi excluído por ser inviável a realização da mesma sem o clampeamento total da veia cava inferior, devido à localização anatômica da veia hepática direita. Os três grupos foram homogêneos em relação às características demográficas e clínicas, embora tenha ocorrido um predomínio de mulheres na anastomose com as veias hepáticas média e esquerda. Os tempos cirúrgico e de isquemia total do enxerto foram maiores nos pacientes com anastomose com as três veias, mas sem relevância clínica. O consumo de sangue e derivados foi similar. Independentemente da técnica adotada, os distúrbios hemodinâmicos foram toleráveis, entretanto os pacientes submetidos à anastomose com as três veias apresentaram pressão arterial média diminuída na fase anepática. Após a reperfusão, a pressão venosa central foi menor no grupo cava-cava, permanecendo em níveis mais baixos até o término do transplante. A pressão da artéria pulmonar mostrou-se elevada na fase final do procedimento nos pacientes que fizeram anastomose com as três veias. No pósoperatório, ascite volumosa foi mais freqüente nos receptores com anastomose cava-cava e com as três veias. Um paciente do grupo cava-cava necessitou tratamento cirúrgico para resolução da ascite. Conclusão: Os três tipos de reconstrução da veia cava supra-hepática tiveram resultados semelhantes, embora não tenha sido possível incluir a veia hepática direita na anastomose em um caso. Apesar do clampeamentoparcial da veia cava inferior, a manutenção hemodinâmica foi adequada entre os grupos, no entanto os pacientes com anastomose com as veias hepáticas média e esquerda que permaneceram com a veia cava inferior livre apresentaram menos distúrbios hemodinâmicos. Ascite volumosa foi mais freqüente nas anastomoses cava-cava e com as três veias, apesar do diâmetro maior / Abstract: Introduction: The retrohepatic vena cava preservation during the recipient hepatectomy on liver transplantation is a variant of the classical technique. It was reported at the first time by Sir Roy Calne in 1968 but was popularized by Andreas Tzakis in 1989 with the name of piggyback. There are many advantages to use this technique. However the best way to reconstruct the recipient suprahepatic vein is still discussed due the potentiality of the procedure cause obstruction to the hepatic outflow. Purpose: Comparison of three different types of vena cava reconstruction in piggyback technique Methods: Twenty nine adults patients with chronic liver disease were prospectively studied and randomized at the moment of the surgery in 3 groups according to different types ofvena cava reconstruction during the period of august/98 to october/99: 1 - donor suprahepatic vena cava end-to-end to the recipient right, middle and left suprahepaticvein cuff - 10patients; 2 - donor suprahepatic vena cava end-to-end to the recipient middle and left suprahepatic vein cuff - 9 patients; 3 - donor retrohepatic vena cava side-to-side to the recipient inferior vena cava - 10patients. All patients had the same care during the perioperative course. The groups were compared in relation to the surgical and total graft ischemic time, blood component requirements, hemodynamic alterations, laboratories files and venous complications with ascites presentation. Results: Piggyback technique could be used in alI cases. Except in one patient of group 1 the vena cava reconstruction was possible according to previous selection. The recipients were similar in relation of demography and clinical characteristics excluding the majority of women in group 2. Surgical and total graft ischemic time was higher in the patients with three veins anastomosis but without clinical significance. The blood components requirements were homogeneous between the groups. The hemodynamic alterations were tolerable but the recipients with three veins anastomosis had median arterial pressure decreased at anhepatic phase. The central venous pressure was lower in the ( cavacaval reconstruction at the time of reperfusion and kept this until the end of the transplant. The pulmonary arterial pressure was higher at the end of the surgery in the group 2. Voluminous postoperative ascites was more frequently in the three veins and cavacaval reconstruction. One patient of Group 3 had to be operated to treat ascites. Conclusions: The three types of vena cava reconstruction had similar results. One patient randomized to three veins anastomosis was exc1udedbecause the right hepatic vein couldn't be use due anatomicallimits. The hemodynamic alterations were acceptable in all recipients despite partial inferior vena cava occ1usion during the anhepatic phase. However the patients ofmiddle and left hepatic vein group had more stability. Voluminous ascites was more often in the cavacaval and three veins anastomosis despite of the bigger size of them / Doutorado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Subpopulações linfocitarias durante a doença por citomegalovirus em transplantados renais

Castro, Simone Martins de 13 July 2001 (has links)
Orientador : Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T03:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_SimoneMartinsde_M.pdf: 18534135 bytes, checksum: 3db4e17b5bf69e85414e72740cd531f7 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foram examinadas alterações no número absoluto de células T, B e NK.circulantes para determinar se mudanças significativas acontecem após o transplante renal e durante a infecção por citomegalovirus (CMV). Foram analisadas amostras consecutivas de sangue de 61 pacientes transplantados renais e em terapia padrão de immunossupressão triplice. Foram determinados, usando-se dupla marcação por citometria de fluxo, os números absolutos de linfócitos CD3+, CD4+, CD8+, CD19+, CD3+HADR+ e CD16+56+. Quarenta e oito pacientes (78,7%) desenvolveram infecção ativa por CMV, e todos recuperaram. Vinte destes pacientes infectados (32,8%) contrairam doença por CMV durante o processo infeccioso. O número de linfócitos e o de suas principais subpopulações eram normais antes do episódio de doença por CMV. Durante a doença houve uma diminuição, seguida de um crescimento significante (P <0,005) no número de linfócitos CD3+, CD4+, CD8+ e CD3+HADR+. Nenhuma mudança significativa foi observada no número absoluto de células NK.e nos linfócitos B durante a doença. Nós concluímos, uma vez que todos os pacientes com viremia desenvolveram uma resposta celular, que esta recuperação está associada com crescimento no número de subpopulações de células T / Abstract: We examined changes in the number of circulating T, B and NK cells to see if consistent changes occur folIowing renal transplantation, during cytomegalovirus (CMV) infection. Serial blood samples were taken from 61 patients on standard triple immunossuppression therapy. Using two-color flow cytometry analysis, the absolute number of CD3+, CD4+, CD8+, CD19+, CD3+HLADR+ and CD16+56+ were determine. Forty-eight (78,7%) patients developed active CMV infection, and alI ofthem subsequently recovered. Twenty of these infected patients (32,8%) developed disease during the infectious process. The number of lymphocytes and their main subpopulations was normal before the onset of CMV disease. During the disease there was a decrease folIowed for significant growth (P<0,0005)in the number of CD3+, CD4+, CD8+ and CD3+HLADR+. No significant changes were seen in natural killer celIs and B lymphocytes during disease. We conclude, as alI viraemic patients recovering from the infection developed a celular response, this recovery is associated with growth in the number of T subsets / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Celula progenitora de sangue de cordão umbilical humano : viabilidade para reconstituir linhagem hematopoietica e terapia genica

Luzo, Angela Cristina Malheiros 24 July 2018 (has links)
Orientador: Sara Teresinha Olalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T18:02:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luzo_AngelaCristinaMalheiros_M.pdf: 5297367 bytes, checksum: d3b52afb5390f0980ee7b267c74e7bfe (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Nos últimos anos, o sangue de cordão umbilical humano (scuh) vem se tornando fonte alternativa viável, para obtenção de célula precursora de linhagem hematopoiética devido à facilidade em ser obtido, manipulado e rico em células precursoras. Estas células são mais imaturas que as da medula óssea, tendo grande capacidade de proliferação, replicação e transfecção. Apresenta, quando transfectada, maior expressão do material introduzido. No intuito de estudar a viabilidade destas células para reconstituir linhagem hematopoiética, analisamos sua capacidade de proliferação em cultura em meio de metilcelulose, antes e após criopreservação e transplantando-as em camundongos portadores de imunodeficiência severa combinada (SCID), irradiados. Foram coletadas, no período de junho de 1996 a agosto de 1998, 75 bolsas de scuh. Houve uma variação no volume de sangue coletado de 1 a 120 ml com média de 57 ml. O número médio de células viáveis foi de 119 x105 /ml de sangue de cordão. Nos estudos clonogênicos as médias observadas foram 216 colônias de CFU/BFU-E, 134 colônias de CFU-GM e 22 colônias de CFU-GEMM. Durante o estudo notamos uma proliferação intensa nas culturas de sangue de cordão de prematuros quando comparados com os neonatos de termo. Os prematuros apresentaram um maior número de células precursoras viáveis (371 x 105/ ml de sangue de cordão) que os de termo (74 células. x 105/ ml de sangue de cordão) Na leitura feita no 8° dia de cultura, encontramos 284 CFU/BFU-E nos prematuros e 19 colônias nos de termo (p=0,003). Em relação às CFU-GM os prematuros apresentaram 196 colônias/ml de sangue de cordão e os de termo 15 colônias Iml (p=0,003). Foram encontradas 29 colônias de CFU-GEMMM nos prematuros e nenhuma colônia nos de termo (p=0,003) No 14° dia, os prematuros apresentaram 358 colônias de CFU/BFU-E e os de termo 216 colônias (p=0,061); 219 colônias de CFU-GM e os de termo 120 colônias (p=0,075); 41 colônias de CFU-GEMM e os de termo 23 colônias (p=0,040). Tal fato poderia estar relacionado com o maior número de células precursoras existente em prematuros que se relaciona com a ontogenia da hemopoiese. Entretanto a diferenciação nos diferentes tipos de colônia se encontra também acelerado. As culturas dos prematuros no 8° dia foram semelhantes às de termo no 14° dia, já apresentando grande quantidade de CFU-GEMM. As culturas do 14° dia já apresentavam BFU-E, as quais, só aparecem nas de termo no 21° dia, apresentando também, intensa proliferação celular, dificultando a contagem. Provavelmente as células dos prematuros analisados (idade gestacional entre 20 e 32 semanas) devem entrar em ciclo celular antes que as de termo. Este achado está sendo objeto de estudo o estudo da viabilidade das células após o congelamento demonstrou que elas permaneceram viáveis após a crio preservação, mantendo, nos estudos clonogênicos, sua capacidade proliferativa e na imunofenotipagem, a proporção de células CD34+ foi semelhante à realizada pré- congelamento. O transplante foi realizado em 20 camundongos de linhagem SCID/SCID, após terem sido irradiados com 300 rads de fonte de Césio, injetando-se 1,0 x 10 7 células mononucleares de scuh em veia orbitária. Concomitantemente, num dos experimentos foi sacrificado um animal sem ser irradiado e transplantado, sendo feita a avaliação do mesmo modo que para avaliar a pega dos transplantados. Para avaliação da pega, os camundongos foram sacrificados 8 semanas após transplante, sendo feita cultura de lavado de medula óssea dos camundongos em meio sem i-sólido de metilcelulose com fatores estimulantes de crescimento recombinantes, específicos para linhagem celular humana e análise através de imunofenotipagem por citometria de fluxo com anticorpos monoclonais para células humanas. Foram obtidas amostras de sangue periférico, macerado de pulmão, baço e de lavado de medula óssea A pega na 8a semana pós transplante ocorreu em 6 dos 21 camundongos; 15 animais morreram na 1 a semana pós, irradiação, o que pode acontecer pois a linhagem SCID é mais sensível que as outras linhagens. Houve intensa proliferação nas culturas, dificultando a contagem das CFU-C. A análise através da citometria de fluxo foi positiva em 3 dos 6 casos. Foram analisados 6.000 a 10.000 eventos. A porcentagem encontrada de células captadas pelos anticorpos foi expressa em relação ao campo de linfócitos. Foram encontradas, no sangue periférico, 400 células com 26,03% de CD45, 4,50% de CD2, 30,14% de CD3, 1,03% de CD19. No pulmão, 2500 células com 18,65% de CD45, 16,32% de CD3 e 0,37% de CD19. Na medula óssea, 1000 células, com 12,80% de CD45, 4,45% de CD3, 0,855 de CD8, 0,03% de CD34. No baço, haviam 2300 células sendo 36,84% de CD45, 28,27% de CD3, e 1,62% de CD19. No camundongo sem transplante não houve marcação para células humanas. Mediante os dados apresentados, que se relacionam com os da literatura, as células precursoras do sangue de cordão são capazes de reconstituir a linhagem hematopoiética após ablação da medula e devido às suas caracteristicas, imaturidade, grande capacidade de proliferação e autogeração podem ser adequadas para terapia gênica / Abstract: During the past 14 years, human umbilical cord blood (UCB) has become an important source of hematopoietic stem cells The collection and manipulation of UCB is easy and due to the rich content of progenitors cells, when cultured, these cells provide a high enough number of GM-CSF colonies to allow recovery of the hematopoietic lineage. UCB progenitor cells display a great ability to proliferate and self-renewal and are capable of multilineage expression in secondary colony cultures. In addition, UCB cells can be efficiently infected with retroviruses and provide a high level of expression of the introduced sequence. So, UCB cells can also be used in gene therapy. To evaluate the proliferative potential of UCB stem cells to recover hematopoietic lineage, we collected between june, 1996 to august 1998, 75 UCB bags and analyzed, before and after cryopreservation, their viability and proliferative capacity in methylcellulose culture, we also performed transplantation of these cells into SCIO mice in order to recover bone marrow after ablative irradiation. The collected volume medium was 57ml, the medium viable number of mononuclear cells was 119 x105/ml of cord blood. The medium CFU-C founded in clonogenic studies were: 216. CFU-E, 134 CFU-GM and 22 CFU-GEMM. During our study we discovered that cultures from UCB cells of premature neonates had an early growth of CFU-E/BFU-E, CFU-GM and CFU-GEMM, on the 8th day of culture, and that the number and morphological characteristics of these colonies were comparable to those from fuI! term neonates obtained on the 14th day. The prematures presented, on the 8th day of culture, 284 CFU/BFU-E while, in full term neonates there were 19 colonies (p=O,003). We found 196 CFU-GM colonies in the premature group and 15 colonies in the full term group (p=O,OO3), 27 CFU-GEMM colonies in the premature group and none in the full term group (p=O,OO3). On the 14th day of culture the results were as following: CFU/BFU-E - premature 358 x full term 216 (p=O,061), CFU-GM - premature 219 x full term 120 (p=O,075) and CFU-GEMM - premature 41 x fuIl term 23 (p=0,040). These results indicated that premature UCB cells have a higher proliferative potential, this capacity may not be only related to their higher concentration of primitive hematopoietic progenitor cells, but rather to a different timing to entry into the cell cycle. The study about cryopreservation demonstrated that the viability and clonogenic results were comparable with the results before cryopreservation. In order to evatuate the viabiity of UCB cells to recover hematopoieic lineage, fractioned UCB cells were transplanted' into sublethaly irradiated severe combined immunodeficient (SCIO) mice. We transplanted 21 mice, 6 engrafted and 15 dead during the fist week post transplantation, probably by the fact that SCIO lineage had great irradiation sensibiliy than the others mice lineages, even when we use 300 rads .The engrafted group demonstrated multilineage engraftment, analyzed by fluorescenceactivated-cell sorting (FACS) with monoclonal antibody for human cells, and clonogenic studies with mice bone marrow cells, in methylcellulose culture with human recombinant stimulating factors. Our FACS results were: peripheral blood, 400 cells with 26,03% of C045, 4,50% of C02, 30,14% of CD3, 1,03% of CD19; lung, 2500 cells with 18,65% of C045, 16,32% C03 and 0,37% of CD19; bone marrow,1000 cells with 12,80% of C045, 4,45% of C03, 0,855 of C08 and 0,03% of C034; spleen, 2300 cells with 36,84% of C045, 28,27% of C03, and 1,62% of CD19. We had done the same analysis with one untransplanted mouse. There was not any positive cell in the F ACS analysis with monoclonal antibody for human cells. These results demonstrated that umbilical cord blood cells were capable to recover bone marrow after ablative. therapies and might be in the future, the ideal source of progenitors cells for transplantation and gene therapy / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências Médicas
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Oxigenoterapia hiperbárica em pacientes em lista de espera para o transplante hepático

KREIMER, Flávio 23 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T12:12:41Z No. of bitstreams: 2 Flávio Kreimer corrigido.pdf: 1900307 bytes, checksum: f340cdcf483260280d6a8ac9bbab83c1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Flávio Kreimer corrigido.pdf: 1900307 bytes, checksum: f340cdcf483260280d6a8ac9bbab83c1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-01-23 / Racional - A função hepática é um processo complexo que envolve múltiplos eventos celulares. Em pacientes cirróticos pode se beneficiar da terapia com oxigênio hiperbárico, seja no período pré-operatório, assim como, em complicações do transplante como na trombose da artéria hepática. Objetivo - Avaliar os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica, considerando as características clínicas e laboratoriais dos pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático. Método - Estudo prospectivo com intervenção, no qual 10 pacientes foram escolhidos aleatoriamente entre os pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático. A idade variou de 52 a 65 anos, e todos apresentaram escore MELD maior que 15. Todos os pacientes foram submetidos a nove sessões de terapia com oxigênio hiperbárico, em dias alternados com a duração de 60 minutos por sessão, com atmosfera de oxigênio de 100% e pressão de 2,8 ATM. As variáveis dependentes foram os valores laboratoriais bioquímicos e hematológicos, avaliados antes e após sessões de terapia hiperbárica de oxigênio, além de parâmetros clínicos, considerando-se também o Child-Turcotte-Pugh e o MELD. A análise estatística foi realizada com o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), e incluiu média com desvio-padrão. Resultados - Três (30%) pacientes relataram diminuição no número e intensidade da encefalopatia. Não houve casos de peritonite bacteriana espontânea e sangramento gastrointestinal e não ocorreu aumento na gravidade da ascite. Dois pacientes relataram melhora no prurido e quatro no estado geral, poucas semanas após as sessões de oxigenoterapia hiperbárica. Em uma paciente portadora de Síndrome hepatopulmonar foi notada importante melhora da saturação de oxigênio e PaO2 de repouso. Conclusão - A oxigenoterapia hiperbárica pode contribuir para a melhora da função hepática e propiciar menor incidência de complicações relacionadas a cirrose, no pré-operatório de pacientes com indicação para o transplante de fígado.
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Avaliação das lesões teciduais hepaticas durante isquemia fria apos perfusão com analogo de prostaglandina E1 : estudo experimental em ratos

Silveira, Henrique Jose Virgili 28 February 2003 (has links)
Orientador: Luiz Sergio Leonardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_HenriqueJoseVirgili_M.pdf: 2334565 bytes, checksum: fc216aab3ea21925ca90860edd40f40c (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Foi estudado o efeito de análogo de prostaglandina El sobre as lesões teciduais hepáticas que ocorrem durante o período de isquemia fria com o objetivo de verificar se sua utilização em solução de perfusão proporciona maior proteção ao parênquima hepático. Utilizou-se 30 ratos machos, divididos em dois grupos: controle, perfundido com solução de WISCOnsin e o segundo grupo perfundido com solução de Wisconsin acrescida de análogo de prostaglandina El (misoprostol). Foram colhidas biópsias imediatamente após a perfusão e depois com intervalos de 12, 18 e 24 horas após a perfusão. As variáveis estudadas em cada biópsia foram edema intersticial, degeneração hidrópica, degeneração gordurosa, lesão endotelial, lesão do epitélio biliar, necrose celular e infiltrado inflamatório. Essas variáveis foram comparadas em cada grupo com o teste de Mann-Whitney, para variáveis não paramétricas. Nos períodos de 12 e 18 horas não observou-se diferença significativa em nenhuma variável entre os grupos. No período de 24 horas foi observado uma diferença significativa (p<0,001) nas variáveis necrose celular, lesão endotelial e infiltrado inflamatório. Conclui-se que a utilização de análogo de prostaglandina E 1 na perfusão hepática confere proteção ao tecido hepático quando submetido a um período de isquemia mais prolongado / Abstract: The effect of prostaglandin El analogue in hepatic injury during cold ischenúa were evalueted in this study. The objective to verifY if occur attenuation in the ischemic liver damage. Thirty male rats were divided in two groups of 15 animaIs each: control, where was perfunded with University of Wisconsin solution and test group, which was perfunded with this solution added of prostaglandin El analogue (misoprostol). Biopsies were obtained immediately after perfusion and with 12, 18 and 24 hours after the perfusion. The variables analysed were tissular edema, hidropic changes, fatty changes, endothelium injury, bile duct injury, necrosis and inflammatory processo The Mann- Whitney test for non-parametric variables was used to compare the samples. In the period of 12 and 18 hours no statistical difIerences were found in biopsies. In the period of 24 hours necrosis, endothelium injury and inflammatory process were significant1y more (p < 0,001) in control group. The author conc1ued that utilization of prostaglandin E 1 analogue in hepatic perfusion has a protective effect ofhepatic tissue injury during prolongated storage. The effect of prostaglandin El analogue in hepatic injury during cold ischenúa were evalueted in this study. The objective to verifY if occur attenuation in the ischemic liver damage. Thirty male rats were divided in two groups of 15 animaIs each: control, where was perfunded with University of Wisconsin solution and test group, which was perfunded with this solution added of prostaglandin El analogue (misoprostol). Biopsies were obtained immediately after perfusion and with 12, 18 and 24 hours after the perfusion. the variables analysed were tissular edema, hidropic changes, fatty changes, endothelium injury, bile duct injury, necrosis and inflammatory processo The Mann- Whitney test for non-parametric variables was used to compare the samples. In the period of 12 and 18 hours no statistical difIerences were found in biopsies. In the period of 24 hours necrosis, endothelium injury and inflammatory process were significant1y more (p < 0,001) in control group.The author conc1ued that utilization of prostaglandin E 1 analogue in hepatic perfusion has a protective effect ofhepatic tissue injury during prolongatedstorage / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia

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