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Fatores de personalidade e evolução clínica em pacientes transplantados de rim

Thomas, Caroline Venzon January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-29T01:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475925-Texto+Completo-0.pdf: 4376108 bytes, checksum: 6bf0771ea7aea9aa52f43e4e367e7bab (MD5) Previous issue date: 2015 / The relationship between personality and health is frequently studied in scientific research. This study aimed to investigate the clinical/biochemical course of kidney transplant patients and its relationship with personality traits in the 3rd, 6th and 9th month after transplantation. Participants were 114 kidney transplant patients, 68 men and 46 women, with an average age of 47. 72 years (SD=11. 4). Personality was assessed using the Brazilian Factorial Personality Inventory (BFP). Patient charts were used to record clinical/biochemical variables over nine months following transplantation (hypertension, acute rejection, graft loss, death, creatinine and estimated glomerular filtration rate/eGFR). In addition to sociodemographic variables, information was also collected on transfusions prior to transplantation and panel reactive antibodies (HLA I and II). Two groups with personality types were differentiated by psychological characteristics (hierarchical cluster analysis): Cluster 1- average Neuroticism, high Surgency, Agreeableness and Conscientiousness, and low Openness; Cluster 2- high Neuroticism, average Surgency and Agreeableness, average Conscientiousness and low Openness. There was no statistically significant difference between the two clusters in terms of hypertension, acute infection, graft loss, death and HLA I and II panel reactive antibodies. Creatinine levels, eGFR and transfusions were associated with personality types. Cluster 1 contained significantly higher creatinine levels than Cluster 2 and these remained high on all three assessment occasions, with transfusion prior to transplantation less frequent in this group. Cluster 1 exhibited a slight decrease in average eGFR over time, with an increase observed in cluster 2. In individual analyses, Neuroticism was higher in patients with lower schooling levels (p=0. 002) and exhibited a significant positive correlation with average eGFR (r=0. 250; p=0. 008). Agreeableness was significantly higher in men patients (p<0. 001) and those without infection (p=0. 050). Agreeableness also showed a significant positive correlation with average creatinine levels (r= 0. 250; p= 0. 007) and a negative association with eGFR (r=-0. 208; p=0. 027). Higher levels of Conscientiousness were observed in participants with children (p=0. 026) not taking medication for depression (p=0. 033), as well as a positive correlation with HLA I panel reactive antibodies (r=0. 223; p=0. 018). In relation to Openness, the only statistically significant difference identified was in relation to schooling, with higher average values found among participants who had completed higher education (p=0. 037). The results suggest that personality traits may be associated with transplant results. Monitoring these patients over a longer period may provide a better understanding of the relationship between personality traits and clinical course during the posttransplant period. / A relação entre personalidade e saúde tem sido objeto de estudo frequente em pesquisas científicas. Este estudo teve como objetivo principal investigar a evolução clínica/laboratorial de pacientes transplantados de rim e sua relação com traços de personalidade no 30, 60 e 90 mês após o transplante. Participaram do estudo 114 pacientes transplantados renais, 68 homens e 46 mulheres, com idade média de 47,72 anos (DP=11,4). Para a avaliação da personalidade foi utilizada a Bateria Fatorial de Personalidade (BFP). A partir dos prontuários, foram registradas as variáveis clínicas/laboratoriais ao longo de nove meses após o transplante (hipertensão arterial (HA), rejeição aguda, infecção, perda do enxerto, óbito, creatinina e taxa de filtração glomerular estimada/ TFGe). Além das variáveis sociodemográficas, coletaram-se ainda informações sobre as transfusões prévias ao transplante e Painel de antígenos HLA (classe I e II). Dois grupos com perfis de personalidade foram diferenciados pelas características psicológicas (análise de cluster hierarquizado): Cluster 1- Neuroticismo médio, Extroversão, Socialização e Realização altos e Abertura baixo; Cluster 2- Neuroticismo alto, Extroversão, Socialização, Realização médio e Abertura baixo. Para HA, rejeição aguda, infecção, perda do enxerto, óbito e Painel de antígenos HLA, classe I e II não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois Clusters. Os níveis de creatinina, TFGe e transfusões tiveram associação com os perfis de personalidade. Verificou-se que o Cluster 1 concentrou níveis de creatinina significativamente mais altos que o Cluster 2 e que se mantiveram mais elevados nos três momentos de avaliação, sendo a transfusão prévia ao transplante menos frequente neste grupo. No Cluster 1 ocorreu leve redução da média de TFGe ao longo do tempo, enquanto que no Cluster 2 houve aumento. Nas análises individuais, Neuroticismo apresentou médias mais elevadas nos pacientes com menor escolaridade (p=0,002) e correlação significativa e positiva com a média de TFGe (r=0,250; p=0,008). O fator Socialização apresentou médias significativamente mais elevadas nos pacientes homens (p<0,001) e em pacientes sem infeção (p=0,050). Além disto, o fator Socialização indicou correlação significativa positiva com a média de creatinina (r= 0,250; p= 0,007) e negativa com TFGe (r=-0,208; p=0,027). O fator Realização apontou níveis mais altos nos participantes com filhos (p=0,026) e sem uso de medicações para depressão (p=0,033), além de correlação positiva com Reatividade contra painel de antígenos HLA I (r=0,223; p=0,018). No fator Abertura a única diferença estatística significativa identificada foi em relação à escolaridade que apontou maiores médias nos investigados com Ensino Superior (p=0,037). Os resultados sugerem que as características de personalidade podem estar associadas aos resultados do transplante O acompanhamento destes pacientes durante um período maior poderá levar a um melhor entendimento da relação entre fatores de personalidade e evolução clínica no período pós-transplante.
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Análise do custo econômico do transplante renal

Conrad, Andréa Trennepohl January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467266-Texto+Completo-0.pdf: 1213913 bytes, checksum: 6b321e0759497bcd77effe910db5cb46 (MD5) Previous issue date: 2014 / A kidney transplant is an expensive surgery due to the lack of donors, the use of medication for a long time and the need to perform medical procedures. One wonders, what is the cost of kidney transplantation? This research aims to analyze hospital costs of a kidney transplantation, comparing costs between living and deceased donors and evaluating the important association between costs and clinical variables. The survey was conduct in eight-one medical records from patients who underwent kidney transplantation, considering both living and deceased donors. Therefore the following steps were developed: billing, auditing and process costing. The variables analyzed were related to the recipients, donors and the kidney transplantation. For statistical analyses the linear regression method was adopted. To evaluate the kidney transplant costs and the impact of a range of variables was used the significance level of p≤ 0,050 and 95% of statistical power. The comparison of the costs between living and deceased donors revealed an average difference of $ 4,000. 00. In a transplant with a living donor the costs are lower due to the fact it is an elective procedure where is possible to choose a more compatible donor while in a transplant with a decease donor the costs are higher and are related to the retarded recovery from the kidney transplant. In the first case most of the costs are owing to the hospitalization and intensive care unit (ICU) while in the second case it also presents high costs with extra procedures and medical treatment. / O transplante renal apresenta custos bastante elevados (pela falta de doadores, o uso de medicamentos por longo período e a necessidade de realização de procedimentos). Pergunta-se qual é o custo do transplante renal? Esta pesquisa tem como objetivo analisar os custos hospitalares do transplante renal, identificar o custo hospitalar do transplante com doador falecido e vivo e compará-los, e avaliar a associação importante entre as variáveis clínicas e o custo. O levantamento de dados foi realizado em oitenta e um prontuários de pacientes submetidos ao transplante renal de doadores falecidos e vivos, para tanto, as seguintes etapas foram elaboradas: faturamento, auditoria e transformação da conta em custo. As variáveis analisadas foram relacionadas ao receptor, doador e ao transplante. Para análise estatística foi utilizado o modelo de regressão linear. Para avaliar o custo do transplante renal e o impacto dos diversos fatores que influenciam no processo foi usado o nível de significância de p≤ 0,050 e o poder de 95%. No resultado do custo do doador vivo e do doador falecido observa-se uma diferença média de R$ 9. 000,86. O custo é menor no transplante do doador vivo e pode-se relacionar por ser um procedimento eletivo, com a escolha de um doador com maior compatibilidade. No doador falecido, o custo com as diárias de internação, UTI, a função retardada do enxerto foram significativos, já no doador vivo prevaleceram o custo com as diárias de unidade de internação e UTI.
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Contribuicao ao estudo da rejeicao apos transplante hepatico

Kalil, Antonio Nocchi January 1995 (has links)
No período de 1984 a 1992, 707 transplantes de fígado foram analisados com o objetivo de detectar fatores prognósticos de rejeição crônica. Do grupo total, 550 preenchiam os critérios para análise. A incidência de rejeição crônica neste grupo foi de 7,8% (43 pacientes). A síndrome de rarefação de canais biliares (VBDS) ocorreu em 27 doentes (4,9%), e a rejeição crônica vascular foi observada em 16 pacientes (2,9%). Também foi notada wna associação maiOr que a esperada entre rejeição crônica tipo VBDS e as seguintes variáveis: TH por insuficiência hepática aguda (p = 0,009), rejeição clínica após o 20° dia do TH (p = 0,001), recidiva tardia de rejeição aguda (p = O, O 1 ), resistência ao tratamento com corticóides no 1 o episódio de rejeição aguda (p = 0,05) e ao OKT3 ( p = 0,00007), e infecção por CMV sintomática (p = 0,01). Uma associação menor que a esperada de VBDS foi observada em indivíduos transplantados por cirrose pós-hepatite (p = 0,02), na presença de sensibilidade ao tratamento com corticóide no 1° episódio de rejeição aguda (p = 0,05), na ausência de recidiva de rejeição aguda (p = 0,003) e quando ocorreu rejeição assintomática (p = 0,00002). Em relação a rejeição crônica vascular, observou-se uma associação menor que a esperada com as variáveis rejeição assintomática (p = 0,03), sensibilidade ao tratamento com corticóides no 1° episódio de rejeição aguda (p = 0,03) e ausência de recidiva desta (p = 0,002). Uma associação maior que a esperada ocorreu apenas com a variável resistência ao tratamento com OKT3 (p = 0,0007). No mesmo período, 43 transplantes com enxertos incompatíveis foram realizados. A sobrevida a 1 e 5 anos dos pacientes foi de 52% e 50%, e dos enxertos de 30% e 20o/o respectivamente. Ainda que a sobrevida dos pacientes seja menor que nos TH compatíveis, não há diferença estatística.. A sobrevi da dos enxertos, entretanto, é bem menor (p = 0,0002) quando comparada aos enxertos compatíveis. A incidência de rejeição hiperaguda é elevada (20% com biópsia), assun como o desenvolvimento de complicações biliares ou vasculares (56%)) neste grupo de pacientes. Em relação ao regime imunoprofilático, a adição de SAL está associado com redução da incidência de rejeição (p = 0,04) e aumento das complicações sépticas. O aumento da incidência de rejeição hiperaguda está associada com a introdução retardada de SAL (p = 0,013) ou ciclosporina (p = 0,037). A utilização de plasmaferése está associada com uma incidência maior de complicações sépticas (p = 0,02). Nesta série, o retransplante tardio por complicações biliares ou vasculares, teve evolução favorável, sendo que todos os pacientes assim tratados estão vivos e bem, com acompanhamento entre 1 e 5 anos. / From 1984 to 1992, 707 liver transplantations were anaiyzed with the aim of to detect prognostic factors of chronic rejection. Of the total group, 550 grafts were selected to this study. Tbe incidence of chronic rejection was 7,8% (43 patients). VBDS was observed in 27 patients (4,9%) and chronic vascular rejection in 16 (2,9%). An association greater than expected was observed between VBDS and the following variables: liver transplantation for fulminant hepatic failure (p = 0,009), clinicai acute rejection after day 20 (p = 0,001), late recidive of acute rejection (p = 0,01), corticoresistance (p = 0,05), OKT3 - resistance (p = 0,0007) and symptomatic CMV infection (p = 0,01). An association smaller than expected was observed between VBDS and liver transplantation for post-hepatitis cirrhosis (p = 0,02), in corticosensible patients (p = 0,05), in patients with no recurrence of acute clinicai rejection (p = 0,003) and in assymptomatic rejection (p = 0,00002). Regarding chronic vascular rejection, an associaton smaller than expected was observed with assymptomatic rejection (p = 0,03), in corticosensible patients (p = 0,03) and in patients with no recurrence of clinicai rejection (p = 0,002). An association greater than expected was only observed with OKT3 - resistance (p = 0,0007). In the same period, 43 transplants with incompatible grafts were performed. Patient survivaJ was 52% at I year and 50% at 5 years, and graft survival rates were 30% and 20% respectively. There is no statistical difference between patient survival with compatible and incompatible liver, but an important difference was observed in graft survival, when compared to compatible grafts (p = 0,0002). The incidence ofhyperacute rejection was 20% (with biopsy), and vascular or biliary complications were developed in 56% o f the patients in this group. With reference to immunoprophylaxis, the SAL therapy was associated with reduction of the rejection episodes (p = 0,04) and more septic complications. The delayed introduction of either SAL (p = 0,013) or ciclosporine (p = 0,037) were associated with more episodes o f hyperacute rejection. Plasmapheresis was associated with more septic complications (p = 0,02). In this group, patients retransplanted late for biliary or vascular complications were alived and well, with I - 5 years follow-up.
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Artrodese subtalar após fratura do calcâneo com enxerto ósseo autólogo ou xenoenxerto liofilizado

Henning, Carlo January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de rejeição subclínica em biópsias de vigilância de pacientes transplantados renais com função estável

Veronese, Francisco José Veríssimo January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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Marcadores moleculares na rejeição aguda subclínica de transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Ameaças à eqüidade na distribuição de órgãos para transplante : uma análise dos critérios legais de acesso

Gomes, Fábio de Barros Correia 26 November 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) – Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2007. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-06-02T14:30:57Z No. of bitstreams: 1 2007_FabiodeBarrosCorreiaGomes.pdf: 745659 bytes, checksum: 3b7966044b68345e2f6a6c2d26f87e4b (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-02T14:31:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_FabiodeBarrosCorreiaGomes.pdf: 745659 bytes, checksum: 3b7966044b68345e2f6a6c2d26f87e4b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-02T14:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_FabiodeBarrosCorreiaGomes.pdf: 745659 bytes, checksum: 3b7966044b68345e2f6a6c2d26f87e4b (MD5) / Esta dissertação analisou o impacto da legislação federal na promoção e garantia da eqüidade de acesso da população aos órgãos doados para transplante no Sistema Único de Saúde (SUS). A metodologia foi qualitativa, baseada em técnicas documentais de revisão da literatura e análise de documentos legais do período de 1963 a 2007. Foram analisados os seguintes tipos de documentos legais: leis, decretos, portarias e resoluções. Os documentos foram situados num contexto histórico, político e social mais amplo, particularmente com relação ao Estado de bem-estar brasileiro. O debate sobre eqüidade considerou os princípios de justiça de John Rawls, associados ao oferecimento da oportunidade justa, e a abordagem multidimensional de eqüidade em saúde proposta por Amartya Sen, que valoriza a capacidade do individuo para utilizar os recursos da sociedade. Princípios éticos identificados por Nikola Biller-Andorno e Roberto Andorno também foram utilizados para analisar os critérios legais de acesso a órgãos por meio do SUS. Dentre os principais achados desta pesquisa estão a identificação: de contexto de escassez e desigualdade de acesso a órgãos para transplante, presente nos programas de diversos países e também no Brasil e de critérios legais de acesso aos órgãos que são abrangentes e orientados para a justiça social, embora situações que ameaçam a eqüidade de acesso tenham sido identificadas. No campo normativo, constatou-se que a Constituição Federal, a legislação do SUS e a Lei dos Transplantes buscam a eqüidade, com igual oportunidade de acesso aos transplantes. Essas leis explicitaram como critérios básicos de acesso: o princípio de solidariedade para a obtenção dos órgãos, pois a comercialização foi vedada, e o princípio de igualdade, por meio de um sistema de lista única de espera. Coube à regulamentação realizada pelo Poder Executivo adicionar critérios de compaixão e de distribuição eficiente, além de considerar a eqüidade, por meio da previsão de distribuição de órgãos entre estados. Ameaças à eqüidade de acesso foram identificadas na quebra de hierarquia entre normas no estabelecimento de critério de gravidade e em omissões na regulamentação dos pesos de alguns critérios usados para a alocação de órgãos. A correção dos problemas destacados favorecerá à justiça procedimental, a transparência, o controle social e, conseqüentemente, a eqüidade do programa de transplante. A existência de desigualdade de acesso apesar da adoção de critérios legais que buscam a eqüidade sugere maior atenção para as relações do programa de transplante com o SUS e com o Estado de bem-estar brasileiro.
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Perfil da cistatina C, interleucina 2, interleucina 6 e fator de necrose tumoral alfa em receptores de transplante renal

Lima, José de Ribamar Oliveira 20 May 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-10-27T15:35:18Z No. of bitstreams: 1 2011_JoseRibamarOliveiraLima.pdf: 1357177 bytes, checksum: 179cf19f3cfdb4a0c63349349d11fe0d (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2011-12-13T11:42:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_JoseRibamarOliveiraLima.pdf: 1357177 bytes, checksum: 179cf19f3cfdb4a0c63349349d11fe0d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-13T11:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_JoseRibamarOliveiraLima.pdf: 1357177 bytes, checksum: 179cf19f3cfdb4a0c63349349d11fe0d (MD5) / O transplante renal é a melhor opção terapêutica e de reabilitação para pacientes com Doença Renal Crônica em estágio terminal. O aumento da sobrevida do enxerto tem sido um desafio constante, existindo a necessidade de um monitoramento contínuo para que precocemente seja detectada uma disfunção do enxerto e tomada de decisões, evitando a rejeição. Evidências sugerem que a inflamação persistente e o estresse oxidativo começam precocemente no processo de queda da função renal, apontando o valor potencial dos marcadores inflamatórios em pacientes transplantados renais como preditor de disfunção do enxerto. Com o objetivo de investigar o perfil da cistatina C (CysC), interleucina 2 (IL-2), interleucina 6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) em receptores de transplante renal, analisou-se no período do pré transplante, com 30 e 180 dias do pós transplante através do método imunonefelométrico, a CysC sérica e através dos ensaios imuno enzimáticos humanos, os níveis séricos de IL-2, IL-6 e TNF-α em 23 pacientes que realizaram transplante renal com faixa etária compreendida entre 18 e 60 anos, transplantados com rim de doador vivo e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. 19 pacientes foram submetidos ao esquema de imunossupressão compreendendo inibidor de calcineurina (INC) (Tacrolimus), Micofenolato de Mofetil e Prednisona e 04 pacientes ao esquema INC (Ciclosporina), Azatioprina e Prednisona. 08 pacientes receberam indução, sendo 6 com anticorpo monoclonal (Basiliximab) e 2 com anticorpo policlonal (Timoglobulina), e 15 não receberam indução. A média de idade dos pacientes foi de 34,3 anos (± 11,7), havendo predominância do sexo feminino (52%) e da etnia negra (61%). Na internação, as médias de peso, peso seco, altura, pressão diastólica e sistólica, hemoglobina, albumina, fósforo e creatinina encontradas foram de 55,2Kg (± 14,0), 54,7Kg (±13,3), 158 cm (± 0,1), 133 mmHg (±21,6), 88 mmHg (±15,6), 11,7 g/dL (±1,9), 4,1 mg/dL (±0,5), 6,2 mg/dL (±1,7) e 8,9 mg/dL(±4,1) respectivamente, havendo um predomínio de doenças não glomerulares como doença de base. Quando comparados entre si, nos diferentes tempos de coleta, a CysC e creatinina (Cr) apresentaram diferença significante entre a internação e com 30 dias do pós-transplante (p<0,0001) e entre a internação e com 180 dias do pós-Transplante (p<0,0001), a IL-2 com 30 e 180 dias do pós-transplante (p = 0,0418) e TNF-α na internação e com 30 dias do pós-transplante (p=0,0001). Observou-se uma correlação negativa estatisticamente significante da CysC com TNF-α na internação e IL-6 com 180 dias do pós-transplante. Quando comparados os pacientes biopsiados e não biopsiados, a Cr e a CysC apresentaram diferença estatísticamente significante nos pacientes biopsiados com 30 e 180 dias do pós-transplante. Esses resultados indicam que não existe correlação significativa entre os níveis séricos de CysC, IL-2, IL-6 e TNF-α em um seguimento a curto prazo de receptores de transplantados renais. Nos pacientes submetidos à biópsia e não biopsiados, os níveis de CysC foram muito similares aos níveis de creatinina, ao contrário da IL-2, IL-6 e TNF-α, sendo necessário a realização de novos estudos para avaliação do perfil destes marcadores a longo prazo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Kidney transplantation is the best therapeutic and rehabilitation option for patients with end-stage chronic kidney disease. The increase of graft survival rate has been a constant challenge. It is necessary a continuous monitoring in order to detect as soon as possible a graft dysfunction and so that the implementation of a decision for preventing graft rejection. Evidences suggest that persistent inflammation and oxidative stress begin early in the process of a failing kidney function, indicating the potential importance of inflammatory markers in kidney transplant patients as a predictor of graft dysfunction. We aimed to investigate the profile of cystatin C (CysC), interleukin 2 (IL-2), interleukin 6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) in kidney transplant recipients. We performed the analyses before transplantation and within 30 and 180 days after transplantation. For the serum CysC we used the immunonephelometric assay, and for IL-2, IL-6 and TNF-α, the human enzyme immunoassay. We investigated 23 patients whose ages were between 18 and 60 years and who underwent living donor kidney transplantation. All patients signed a consent form. 19 patients underwent immunosuppressive regimen consisting of calcineurin inhibitor (CNI) (tacrolimus), mycophenolate mofetil and prednisone. Other 04 patients received CNI (cyclosporin), azathioprine and prednisone. 08 patients received induction therapy, with 6 of them, with monoclonal antibody (Basiliximab) and 2 with polyclonal antibody (Thymoglobulin). 15 did not receive induction. The patient’s average age was 34.3 years (± 11.7), with more females (52%) and black ethnicity (61%). The weight, dry weight, height, systolic and diastolic blood pressure, hemoglobin, albumin, creatinine and phosphorus averages, at admission to the hospital, were 55.2 kg (± 14.0), 54.7 kg (± 13.3), 158 cm (± 0.1), 133 mmHg (± 21.6), 88 mmHg (± 15.6), 11.7 g / dL (± 1.9), 4.1 mg / dL (± 0.5) , 6.2 mg / dL (± 1.7) and 8.9 mg / dL (± 4.1) respectively. The non-glomerular diseases were more prevalent as underlying disease. When compared each other at different times of collection, CysC and creatinine (Cr) showed a significant difference (p <0.0001) between admission and 30 days after transplantation and between admission and 180 days after transplantation (p <0.0001); IL-2, between 30 and 180 days after transplantation (p = 0.0418) and TNF-α between admission and 30 days after transplantation (p = 0.0001). A statistically significant negative correlation of CysC with TNF-α at admission, and IL-6 within 180 days after transplantation was observed. When comparing patients who underwent biopsy and those who did not, the Cr and CysC had a statistically significant difference in patients biopsied between 30 and 180 days post-transplantation. These results indicate that there is no significant correlation between serum CysC, IL-2, IL-6 and TNF-α in a short-term follow-up of renal transplant recipients. In patients who underwent biopsy and those who did not, the levels of CysC and creatinine were very similar, unlike IL-2, IL-6 and TNF-α. It is necessary to perform new studies to evaluate the profile of these markers on long term.
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S-nitroso-N-acetilcisteína (SNAC) na preservação de fígados de ratos : análise do seu efeito no dano precoce de isquemia/reperfusão

Fraga, Raquel Scherer de January 2009 (has links)
Introdução e objetivos: O dano de isquemia-reperfusão (I/R) é uma das principais causas de má-função do enxerto precocemente após um transplante hepático e influencia de forma adversa a sobrevida dos pacientes após o transplante. Uma série de mediadores tem sido implicada na sua patogênese, incluindo o óxido nítrico (NO). Devido aos benefícios do NO durante a pré-condição isquêmica e reperfusão, estratégias para prevenir ou melhorar o I/R através do estímulo da produção hepática de NO é uma área de significativo interesse clínico. Neste estudo, foi avaliado o papel da S-nitroso-Nacetilcisteína (SNAC) como uma doadora de NO na prevenção do I/R em um modelo animal. Materiais e métodos: Fígados obtidos de 15 ratos Wistar machos foram divididos em 3 grupos experimentais, conforme a solução de preservação utilizada: solução da Universidade de Wisconsin (UW); solução de SNAC; e solução de UW + SNAC (SNAC+UW). Os níveis de AST, ALT e LDH foram determinados em amostras do líquido de preservação em 2, 4 e 6 horas de isquemia a frio. Após 6 h, os fígados foram submetidos a um modelo de reperfusão hepática ex-situ por 15 minutos. AST, ALT, LDH e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) foram determinadas no sangue após a reperfusão, e foram seccionados fragmentos hepáticos para histologia, determinação de TBARS, catalase e glutationa, além da análise da expressão imunohistoquímica de ICAM-1 e TNF-R2. Resultados: Durante a preservação a frio, a liberação de AST e LDH no grupo SNAC foi significativamente menor que nos grupos UW e SNAC+UW (p= 0.004 and p=0.03, respectivamente), não tendo havido diferença significativa na dosagem de ALT (p=0.3). Após a reperfusão, os níveis séricos de AST, ALT e LDH, bem como de TBARS e catalase foram semelhantes entre grupos. Comparado ao grupo UW, a concentração hepática de glutationa foi menor nos grupos SNAC e SNAC + UW (p<0.001). Não houve sinais histológicos de dano de preservação em nenhuma amostra, assim como não houve expressão hepática de ICAM-1 e TNF-R2. Conclusão: A solução de SNAC demonstrou um efeito protetor superior na preservação de fígados de ratos durante a isquemia a frio, tendo sido equivalente à UW após a reperfusão. / Background/aims: Ischemia-reperfusion injury (I/R) is one of the major causes of poor graft function early after liver transplantation which adversely influences patients’ survival. A variety of mediators have been implicated in the pathogenesis of ischemiareperfusion vascular injury, including nitric oxide (NO). Due to the beneficial effects of NO during preconditioning and reperfusion, strategies to prevent or ameliorate I/R through the stimulation of hepatic NO production are an area of significant clinical interest. We evaluated the role of S-nitroso-N-acetylcysteine (SNAC) as an NO donor, in the prevention of liver I/R in an animal model. Methods: Adult male Wistar rats were randomly assigned into three experimental groups of 5 animals, accordingly to the preservation solution: 1. University of Wiscosin (UW) solution; 2. SNAC solution; and 3. SNAC-containing UW solution (SNAC+UW). AST, ALT and LDH were determined on samples of the cold storage solution at 2, 4 and 6 h of preservation. After 6 h of cold storage, a 15 min reperfusion model was applied. After this period, the reperfusion system was interrupted and blood samples were taken for measurements of AST, ALT, LDH and thiobarbituric acid reactive substances (TBARS). Hepatic fragments were processed for histological studies, determination of TBARS, catalase and glutathione, and also expression ICAM-1 and TNF-R2. Results: During the cold preservation, AST and LDH in the SNAC group were significantly lower than in UW group and the SNAC+UW group (p= 0.004 and p=0.03, respectively). ALT was comparable among the groups (p=0.3). After reperfusion, serum levels of AST, ALT and LDH, as well as hepatic TBARS and catalase showed no significant differences among the groups. Compared to the UW group glutathione concentration was lower in the SNAC and SNAC+UW (p<0.001). No histological signs of preservation injury were found. In immunohistochemistry, the expression of ICAM-1 and TNF-R2 were not detected in any of the organs. Conclusion: SNAC solution showed a higher protective effect for the preservation of rat livers during cold storage, but was comparable to UW solution post-reperfusion.
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Avaliação funcional pulmonar em pacientes com fibrose pulmonar idiopática submetidos a transplante pulmonar

Marques, Renata Diniz January 2009 (has links)
A Fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença progressiva, sem tratamento clínico comprovado e com prognóstico sombrio, apresentando sobrevida média inferior a 5 anos após o diagnóstico. Funcionalmente os pacientes cursam com padrão ventilatório restritivo na espirometria, alteração nas trocas gasosas e limitação ao exercício físico, com grande impacto sintomático e na qualidade de vida. Atualmente, o transplante pulmonar é a única alternativa terapêutica com impacto na sobrevida para estes indivíduos. O objetivo do presente estudo foi primariamente avaliar as características basais de um grupo de pacientes com diagnóstico de FPI em fase avançada indicados para transplante pulmonar, o impacto desse procedimento sobre a função pulmonar em repouso e a sobrevida desses pacientes. Secundariamente, avaliamos a evolução funcional pulmonar pós- transplante e se a queda significativa do VEF1 (superior a 20%), após o primeiro trimestre do procedimento, altera a sobrevida. Foram analisados todos os pacientes com o diagnóstico de FPI que realizaram transplante pulmonar no Pavilhão Pereira Filho, durante o período compreendido entre fevereiro de 1990 a março de 2004. O diagnóstico foi baseado na análise histopatológica do pulmão explantado ou biópsia pulmonar realizada antes do transplante. Pacientes com doença pulmonar fibrosante com causa etiológica identificada ou aqueles que não tiveram sobrevida superior a 30 dias para realização dos testes pós-transplante foram excluídos da análise. Os exames funcionais pulmonares de repouso foram realizados antes e sistematicamente no período de acompanhamento após o transplante. Foram incluídos 33 pacientes de um total de 176 pacientes transplantados no período do estudo. São indivíduos predominantemente do gênero masculino (82%), com idade média de 56 ± 8 (DP) anos. Apresentavam distúrbio ventilatório restritivo marcado e grave redução da capacidade difusiva pulmonar prétransplante. Todos os pacientes foram submetidos a transplante unilateral, sendo que 64% dos casos foram realizados do lado esquerdo. As provas de função pulmonar pré e pós transplante mostraram melhora significativa em termos de VEF1, CVF, CPT e DLCO. Houve aumento significativo da CPT, CVF e DLCO (aumento médio em relação ao previsto ± erro padrão: 14,1 ± 5,8%; 16,5 ± 4,2%; 13,7 ± 5,7%, respectivamente; p< 0,05) que, todavia, persistiram abaixo do previsto para a normalidade. O volume residual (VR) e CRF não sofreram alteração relevante. A sobrevida dessa população após o transplante pulmonar foi 74% em 1 ano, 61 % em 2 anos, 47% em 3 anos e 35% em 5 anos. Três a seis meses após o procedimento ocorreu ainda um incremento da função pulmonar, sendo que após esse período as medidas espirométricas se mantiveram constantes ao longo do período de tempo analisado. Separando os pacientes entre os que tiveram queda do VEF1 superior e inferior a 20%, não foi encontrada diferença significativa na mortalidade. Concluímos que o transplante pulmonar constituiu estratégia terapêutica eficaz em termos de melhora funcional pulmonar e aumento de sobrevida em relação à evolução natural da doença. O incremento funcional pulmonar apresenta tendência de ganho adicional nos meses imediatos seguintes ao procedimento cirúrgico, mantendo-se estável após esse período. Não se observou maior mortalidade entre os indivíduos que apresentaram queda do VEF1 superior a 20%. / Background: Idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) is a chronic, progressive and fatal disease that affects the lungs evolving to respiratory failure in its advanced phase. This condition has a poor prognosis and the average survival time is around 3 to 4 years according to the disease stage at diagnosis, histopathology features and treatment response. Lung transplantation has been an alternative treatment for selected patients with advanced disease, yelding a better survival compared to patients on clinical management, which have a higher mortality rate. Pulmonary function tests are the best tool used to assess severity and progression of disease in patients with pulmonary fibrosis. Symptomatic patients who do not respond to initial therapy with corticosteroids and cytotoxic agents should be evaluated for lung transplantation. The aim of this study was to evaluate basal lung function (FEV1, FVC, DLCO, TLC) and its outcome after transplantation. We also assessed the survival of these patients and its association with a reduction in lung function over time. Methods: We retrospectively evaluated 33 patients with IPF amongst the 176 patients submitted to lung transplantation between 1990 and 2004 and survived for more than 30 days. Serial resting lung function assessments were regularly conducted after the procedure. Results: There was significant improvement in FEV1, FVC, TLC and DLCO. The mean values of lung function pre and post transplant were: FVC 36% vs. 50%, FEV1 44% vs. 57%, TLC 45% vs. 51%, DLCO 27% x 40% (p< 0,05). The median survival in 1 year was 74%, 61% in 2 years, 47% in 3 years and 35% in 5 years. Conclusion: Lung transplantation for patients with advanced idiopathic pulmonary fibrosis is an effective treatment modality that improves both lung function and survival. The gain in lung function appears to remain stable in the follow up after transplantation.

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