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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Efeito de duas formas de execução do treino de força, unilateral e bilateral, nos parâmetros neuromusculares dos músculos extensores do joelho

Botton, Cíntia Ehlers January 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar o efeito do treinamento de força realizado unilateralmente e bilateralmente nos parâmetros neuromusculares dos músculos extensores de joelho. Completaram o estudo 45 sujeitos do sexo feminino, destreinados em força, que foram divididos entre o grupo controle (GC; n=16; 22,7 ± 2,8 anos; 58,0 ± 5,7 kg; 163,6 ± 6,2 cm), grupo unilateral (GUL; n=14; 24,8 ± 1,4 anos; 60,8 ± 6,4 kg; 163,0 ± 6,5 cm) e grupo bilateral (GBL; n=15; 24,3 ± 3,7 anos; 160,2 ± 5,8 cm). O GUL realizou o exercício extensão de joelhos com um membro de cada vez e o GBL realizou o exercício com os dois membros simultaneamente. Ambos os grupos, GUL e GBL, treinaram por 12 semanas, duas vezes por semana. Outros exercícios completaram o programa de treinamento e foram realizados de forma similar pelos dois grupos. O GC não realizou o treinamento. Todos os sujeitos realizaram as avaliações pré e pós 12 semanas. Para avaliação da força máxima, foram realizados os testes de uma repetição máxima (1RM), isocinético e isométrico de extensão de joelho. Todos os grupos foram avaliados nas condições de teste UL e BL. A espessura muscular foi mensurada por ultrassonografia do grupo muscular quadríceps femoral. Para mensurar a ativação muscular foi realizada a coleta do sinal eletromiográfico dos músculos vasto lateral e reto femoral, de ambos os membros inferiores, nos testes de força isocinético e isométrico. Os valores de índice bilateral (IB) para verificar presença ou não de déficit bilateral (DB) na força, foram calculados a partir dos valores do teste de 1RM (IBRM) e de pico de torque (PT), encontrados no teste isométrico (IBPT), enquanto para ativação muscular (IBEMG) foram calculados a partir do sinal eletromiográfico coletado no teste de força isométrico. Os resultados do presente estudo mostraram que o GBL e o GUL tiveram incrementos significativos (p<0,05) nos valores de 1RM em ambas as condições de teste (UL e BL), mas que os ganhos foram significativamente maiores (p<0,05) na condição que os sujeitos realizaram o treinamento, enquanto o GC não apresentou alteração(p>0,05). Os valores de PT isométrico e isocinético também apresentaram incrementos significativos (p<0,05) nos dois grupos, GUL e GBL, em ambas as condições de teste, mas não para o GC (p>0,05). Além disso, essas variáveis, nos dois grupos de treino, foram significativamente maiores (p<0,05) na condição de teste UL. O GUL e o GBL mostraram incrementos significativos (p<0,05) na EM, enquanto o GC mostrou redução significativa (p<0,05). Em relação à ativação muscular coletada no teste de força isométrico, os três grupos mostraram incrementos significativos (p<0,05) na ativação nas condições de teste UL e BL. Para a ativação muscular coletada durante teste de força isocinético, todos os grupos mostraram incremento significativo na ativação (p<0,05), para ambas as condições de teste, com exceção do GC na condição de teste UL, que mostrou decréscimo significativo (p<0,05). Nenhum dos grupos mostrou alteração significativa (p>0,05) nos valores de IBPT no momento pós. Quanto aos valores de IBRM, apenas o GUL alterou os valores significativamente (p<0,05) no momento pós, levando o déficit para uma direção negativa. Ainda, apenas o GC alterou significativamente (p<0,05) os valores de IBEMG, sendo que os sujeitos que possuíam DB no momento pré deixaram de possuir no momento pós. O GUL utilizou cargas de treino significativamente mais elevadas (p<0,05) que o GBL apenas no quarto mesociclo de treino. Os resultados desse estudo permitem concluir que ambas as formas de executar o treino de força, UL e BL, são similarmente eficientes para incrementar força, espessura muscular e ativação muscular, dos músculos extensores de joelho. / The aim of this study was to compare the effect of strength training performed uniterallity and bilaterallity in neuromuscular parameters of the knee extensor muscles. Completed the study 45 female subjects, untrained in force, which were divided into control group (CG; n = 16; 22.7 ± 2.8 years; 58.0 ± 5.7 kg; 163.6 ± 6.2 cm), unilateral group (ULG; n = 14; 24.8 ± 1,4 years; 60.8 ± 6.4 kg; 163.0 ± 6.5 cm) and bilateral group (BLG; n = 15; 24.3 ± 3.7 years; 160.2 ± 5.8 cm). The ULG performed the knee extension exercise with one member at a time and GBL performed the exercise with the two members simultaneously. Both groups were trained for 12 weeks, twice per week. Other exercises completed the training program and were performed similarly by both groups. The CG did not perform the training. All subjects performed the evaluations pre and post 12 weeks. For evaluate the maximum strength were performed one repetition maximum (1RM), isokinetic and isometric tests of the knee extension. All groups were evaluated in the UL and BL test conditions. The muscle thickness was assessed by ultrasonography in the quadriceps femoralis muscle group. For measure muscle activation the EMG signal was collected from the vastus lateralis muscle and rectus femoris muscle in both legs, in the isometric and isokinetic strength tests. The bilateral index (BI) values to verify the presence or absence of bilateral deficit (BD) in strength were calculated from the values of 1RM (BIRM) and peak torque (PT), obtained in isometric test (BIPT), while for muscle activation (BIEMG) were calculated from the EMG signal collected in isometric strength test. The results of this study showed that BLG and ULG significantly increased (p<0.05) the strength in 1RM in both test conditions (UL and BL), but the gains were significantly higher (p<0.05) in the condition which the subjects performed the training, while the GC not had significant increases (p>0.05). The isometric and isokinetic PT values also showed significant increases (p<0.05) for the ULG and BLG in both test conditions, but not for the CG (p>0.05). Moreover, these variables in both training groups, were significantly higher (p<0.05) in the UL test condition. The ULG and BLG showed significant increases (p<0.05) in the muscle thickness, whereas the CG showed a significant reduction (p<0.05). In relation to muscle activation obtained in isometric strength test, all three groups showed significant increases (p<0.05) in the activation in UL and BL test conditions. For the muscle activation collected during isokinetic strength test, all groups showed a significant increases in activation (p<0.05) for both test conditions, except the GC in the UL test condition, which showed a significant decrease (p<0.05). Neither group showed significant changes (p>0.05) in the BIPT values at post training. In relation to BIRM values, only the GUL changed the values significantly (p <0.05) at post training, leading to a negative direction. Furthermore, only the CG changed significantly (p<0.05) the BIEMG values, the subjects had DB at pre training period, but not at post training period. The GUL used training loads significantly higher (p<0.05) than GBL only during at fourth mesocycle training. The results of this study show that both forms of performing strength training, UL and BL, are effective similarly for increases in strength, muscle thickness and muscle activation in knee extensors muscles.
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Efeito de dois volumes de treinamento de força nas adaptações neuromusculares de mulheres idosas

Radaelli, Régis January 2013 (has links)
O processo de envelhecimento causa importantes prejuízos na função neuromuscular. O treinamento de força já demonstrou ser um eficiente método de exercício para amenizar em certo grau os efeitos do processo de envelhecimento. Porém, para isso algumas variáveis, como o volume de treinamento, precisam ser controladas. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar o efeito de dois volumes de treinamento de força, série simples e séries múltiplas, nas adaptações neuromusculares dos membros inferiores e superiores de mulheres idosas. No primeiro estudo experimental, 27 sujeitos foram divididos em dois grupos de treinamento: grupo série simples (SS; n=14) e grupo séries múltiplas (SM; n=13). O grupo SS realizou uma série em exercício, enquanto que o grupo SM realizou três séries em cada exercício. O valor de uma-repetição máxima (1-RM) de extensão de joelho e flexão de cotovelo, a espessura muscular (EM) dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, bem como a força isométrica máxima e a ativação eletromiográfica (EMG) máxima dos membros inferiores e superiores foram avaliadas pré e após seis semanas de treinamento. Os resultados demonstraram que ambos os grupos incrementaram significativamente o 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo e a EM dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, sem diferença entre eles. No estudo experimental dois, 20 mulheres idosas foram divididas em dois grupos de treinamento: grupo SS (n=11) e grupo SM (n=9). O 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo, a EM dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, força isométrica máxima e ativação EMG máxima dos membros inferiores e superiores, bem como a qualidade muscular avaliada por echo intensity obtida por ultrassonografia (QMEI), por tensão específica (QMTE), e por tensão específica ajustando os valores de massa muscular por uma escala alométrica (QMEA). Após 13 semanas de treinamento, ambos os grupos incrementaram significativamente o 1-RM de extensão de joelho e a flexão de cotovelo, a EM dos membros inferiores e superiores e a EMG máxima dos músculos vasto medial e bíceps braquial, bem como a QMEI, QMTE, QMEA, sem diferença entre os grupos em nenhuma variável. No estudo experimental três, 20 sujeitos foram divididos em dois grupos de treinamento, grupo SS (n=11) e SM (n=9). O 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo, a EM dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, força isométrica máxima e ativação EMG máxima dos membros inferiores e superiores, bem como a QMEI foram avaliadas após 6, 13 e 20 semanas de treinamento. Ambos os grupos incrementaram significativamente o 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo após 6, 13 e 20 semanas de treinamento, sendo que após 20 semanas o grupo SM apresentou um ganho significativamente maior. A força isométrica máxima dos membros inferiores apenas aumentou após 20 semanas de treinamento e a força isométrica máxima dos membros superiores aumentou após 13 e 20 semanas de treinamento. A EM dos membros inferiores e superiores aumentou em todos os momentos, de modo que após 20 semanas o grupo SM apresentou um ganho significativamente maior com relação a EM dos membros inferiores. Ambos os grupos apresentaram ganho significativo na EMG máxima dos membros inferiores e superiores apenas após 20 semanas de treinamento. A QMEI aumentou significativamente após 13 e 20 semanas de treinamento em ambos os grupos, de modo que o grupo SM apresentou um ganho significativamente maior. O resultado desse estudo demonstraram que mulheres idosas podem obter ganhos significativos com um pequeno e um grande volume de treinamento nos membros superiores, já os membros inferiores necessitam de um grande volume para obter ganhos durante longos períodos de treinamento. / The aging process results in important impairments in neuromuscular function. The strength training has been shown to be a safe and an efficient method for attenuate some effects of the aging process. However, the effectiveness of strength training is dependent of the control of acute variables such as the training volume. Therefore, the aim of present study was assess the effects of the two strength training volumes, single set and multiple sets, on neuromuscular adaptations of lower- and upper-body muscles in older women. In the first experimental study, 27 subjects were divided into two training groups: single set group (SS; n=14) and multiple sets group (SM; n=13). The SS group performed one set per exercise, while the SM group performed three sets per exercise. Knee extension and elbow flexion one-repetition maximal (1- RM), muscle thickness (MT) of the knee extensors and of the elbow flexors, as well maximal electromyography (EMG) activation of the lower- and upper-body muscles were evaluated before and after six weeks of training. The results showed that both groups significantly increased the knee extension and elbow flexion 1-RM and the knee extensors and elbow flexors MT, with no difference between groups. In the second experimental study, 20 subjects were divided into two training groups: SS group (n=11) and SM group (n=9). The knee extension and elbow flexion 1-RM, MT of the knee extensors and of the elbow flexors, maximal isometric strength and maximal EMG activation of the lowerand upper-body muscles, as well as muscle quality (MQ) of the lower-body muscles measured by echo intensity obtained by ultrasonography (MQEI), strength per unit of muscle mass (MQST), and strength per unit of muscle mass adjusted with an allometric scale (MQAS) were obtained. After 13 weeks of training, both groups significantly increased knee extension and elbow flexion 1- RM, MT of the knee extensors and elbow flexors, maximal EMG activation, as well QMEI, QMTE, QMEA, with no differences between groups. In the third experimental study, 20 subjects were divided in the two training groups, SS groups (n=11) and SM group (n=9). The knee extension and elbow flexion 1- RM, knee extensors and elbow flexors MT, maximal isometric strength and maximal EMG activation of the lower- and upper-body muscles and MQEI was measured after 6, 13 and 20 weeks of training. Both groups significantly increased knee extension and elbow flexion at after 6, 13 and 20 weeks of training, however after 20 weeks knee extension 1-RM gains were greater for SM group. The maximal isometric strength of the lower-body significantly increased only after 20 weeks and the maximal isometric strength of the upperbody increased after 13 and 20 weeks of training, with no difference between groups. Both groups showed significant increases in MT of the knee extensors and elbow flexors muscles after 6, 13 and 20 weeks of training, with greater gains for the SM group after 20 weeks in knee extensors MT. The MQEI significantly increased after 13 and 20 weeks of training in both groups, with a gain significantly higher in the SM group. The findings of this study showed that older women may obtain significant gains in upper-body muscles with a lower strength training volume during long period of the training. For lower-body muscles a lower and high volume strength training were similarly effective during the early period and until three months of training; nevertheless the highvolume resulted in gains substantially higher after long period of training.
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A relevancia do treinamento complexo no desempenho de nadadores competitivos / The relevance of complex training on competitive swimming performance

Barbosa, Augusto Carvalho 14 June 2006 (has links)
Orientador: Orival Andries Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-06T19:11:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_AugustoCarvalho_M.pdf: 3471127 bytes, checksum: 926adc0a0aba1c9acdd1491ea87d9ae5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do treinamento de força específica no desempenho na natação. Para isso 14 nadadores competitivos em nível estadual foram divididos em dois grupos: controle (GC / n=6) e experimental (GE / n = 8). Ambos os grupos realizaram o mesmo treinamento durante seis semanas, cinco dias por semana. Adicionalmente o GE realizou um treinamento de força específica denominado treinamento complexo (MC) três vezes por semana em sessões extras durante o mesmo período. Todos os atletas foram avaliados em pré e pós-treinamento por testes específicos, a saber: nado amarrado (força), 3 x 25m (velocidade) e teste de desempenho da distância e estilo de competição. Este último foi avaliado também com os resultados da principal competição (Final). Durante todo o treinamento experimental foram coletadas amostras de sangue nas segundas e sextas-feiras para avaliar respostas da creatina quinase e uréia. De Pré para Pós foram encontradas alterações significantes apenas para a força (p<0,05). O GE também apresentou alteração significante de Pós para Final no desempenho. Os valores de CK e Uréia não apresentaram diferenças intergrupos. É possível concluir que a carga proposta para o MC é eficiente no implemento da força específica sem apresentar indícios preocupantes de lesão muscular e proteólise. Além disso, alterações no deserijpenho podem estar relacionadas com o efeito posterior duradouro do treinamento (EPDT), devido à melhora significante do desempenho do GE no momento Final / Abstract: The aim of this study was to verify the effect of Complex Training (CT) in swimming performance. Fourteen state competitive swimmers were assigned in two groups: control (CG I n=6) and experimental (EG I n=8). Both groups performed the same training in water during six weeks, five days I week. Additionally, EG performed a high specific strength training called CT three times I week in extra training sessions. The swimmer~ were evaluated in Pre and Post training with specific tests: tethered swimming (strength), 3 x 25m (velocity) and performance test with the same stroke and distance of competition. This last one was also evaluated in the main competition's results (Final). In ali the experimental training blood samples were collected on Mondays and Fridays to evaluated creatine quinase (CK) and urea training responses. Significant differences were found only for strength (p<0,05). EG also presented significant differences in performance from Post to Final. CK and urea did not presented intergroups differences. It can be concluded that the loads used in CT is efficient to strength improvement and it did not show serious differences in muscular soreness and proteolysis. Additionally, performance improvement may be relatéd to posterior effect of training (EPDT), because of the performance improvement in Final moment / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
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Efeito de diferentes pressões de oclusão e intensidades de exercício sobre as adaptações morfológicas e funcionais a um programa de treinamento de força / Effects of different occlusion pressure and exercise intensities protocols in the morphological and functional adaptations to a strength training program.

Manoel Emílio Lixandrão 15 June 2015 (has links)
O presente estudo comparou os efeitos do treinamento de força associado a restrição de fluxo sanguíneo (TF-RFS) realizados com diferentes pressões de oclusão e/ou intensidades de exercício sobre a área de secção transversa do quadríceps (AST) e a força muscular dinâmica máxima (1-RM). Um objetivo secundário foi comparar os diferentes protocolos de TF-RFS com o treinamento de força de alta intensidade (TF). Vinte e seis voluntários do sexo masculino, com idade entre 20 e 35 anos, participaram de 12 semanas de treinamento com uma frequência de duas sessões semanais. Com o intuito de diminuir as variações inter-sujeitos, cada voluntário foi alocado aleatoriamente em dois dos cinco possíveis protocolos experimentais, um protocolo de treinamento para cada uma das pernas: TF-RFS20/40: 20% 1-RM, 40% pressão de oclusão; TF-RFS20/80: 20% 1-RM, 80% pressão de oclusão; TF-RFS40/40: 40% 1-RM, 40% pressão de oclusão; TF-RFS40/80: 40% 1-RM, 80% pressão de oclusão e TF80: 80% 1-RM (sem restrição de fluxo sanguíneo). A AST do quadríceps e a força muscular foram avaliadas nos momentos pré e pós intervenção. Os resultados demonstraram que os grupos TF-RFS 20/40 e 20/80 apresentaram ganhos inferiores de AST em comparação ao TF80 (intervalo de confiança do tamanho do efeito [ESCIdif]: -4,04 a -1,55 e -2,49 a -0,58, respectivamente). Os grupos TF-RFS 40/40 e 40/80 apresentaram aumentos da AST similares ao TF80 (ESCIdif: -1,63 a 0,31 e -1,11 a 0,68, respectivamente). A comparação entre os grupos de TF-RFS (efeito da pressão de oclusão) demonstrou maiores aumentos da AST para o TF-RFS 20/80 em comparação ao 20/40 (ESCIdif: 0,74 a 2,54). Não foram observadas diferenças nos ganhos hipertróficos entre os grupos TF-RFS 40/40 e 40/80 (ESCIdif: -0,57 a 1,29). A análise da intensidade de exercício demonstrou que o TF-RFS 40/40 e 40/80 apresentaram ganhos superiores da AST em comparação aos grupos TF-RFS 20/40 e 20/80 (ESCIdif: 0,84 a 3,08 e 0,17 a 1,90, respectivamente). Com relação a força muscular, todos os grupos de TF-RFS apresentaram uma tendência (ESCIdif muito próximo de não cruzar o zero) de menor efeito em comparação ao TF80. (ESCIdif: TF-RFS20/40: -1,98 a -0,098; TF-RFS20/80: -0,80 a 0,07; TF-RFS40/40: -0,85 a 0,15 e TF-RFS40/80: -0,89 a 0,06). Todos os grupos de TF-RFS apresentaram aumentos similares da força muscular (ESCIdif: 20/40 vs. 20/80: -0,5 a 1,07; 20/40 vs. 40/40: -0,68 a 1,14; 20/80 vs. 40/80: -0,79 a 0,82; e 40/40 vs. 40/80: -0,87 a 0,98). Conclui-se que os protocolos de TF-RFS realizados com baixas intensidades de exercício (i.e., 20% 1-RM) parecem se beneficiar com o aumento do nível de pressão de oclusão (i.e., 80% de pressão de oclusão) no aumento de massa muscular; no entanto, as adaptações hipertróficas são inferiores aos protocolos de TF convencional. Por outro lado, a pressão de oclusão parece secundária nos protocolos de TF-RFS realizados com maiores intensidades (e.g.,~40% 1-RM). No que diz respeito a força muscular, todos os protocolos de TF-RFS testados parecem ser menos eficazes em comparação ao TF convencional, independentemente das diferentes combinações e pressão de oclusão e intensidade de exercício utilizadas / The present study aimed to investigate on the effects of different occlusion pressures and/or exercise intensities resistance training associated with partial blood flow restriction (RT-BFR) on muscle mass [quadriceps cross-sectional area (CSA)] and maximal dynamic muscle strength (one repetition maximum [1-RM]). A secondary purpose was to compare the RT-BFR protocols with a standard RT recommendation (i.e., conventional high-intensity training at 80% 1RM). Twenty-six men engaged in a twice a week training period for 12 week. Each subject\'s leg was randomly allocated to two of the five resistance training (RT) protocols in a balanced-way according to quadriceps CSA and dominance: RT-BFR20/40: 20% 1-RM, 40% occlusion pressure; RT-BFR20/80: 20% 1-RM, 80% occlusion pressure; RT-BFR40/40: 40% 1-RM, 40% occlusion pressure; RT-BFR40/80: 40% 1-RM, 80% occlusion pressure and RT80: 80% 1-RM (without blood flow restriction). Quadriceps CSA and muscle strength were assessed at baseline and after 12 weeks of intervention. The main results showed that RT-BFR 20/40 and 20/80 showed lower increases in CSA as compared to RT80 (confidence intervals of effect size [ESCIdiff]: -4.04 to -1.55, and -2.49 to -0.58, respectively). The RT-BFR 40/40 and 40/80 groups had similar hypertrophy to the RT80 (ESCIdiff: -1.63 to 0.31, and -1.11 to 0.68, respectively). The comparison between the RT-BFR groups (occlusion pressure effect) demonstrated greater increases in quadriceps CSA for RT-BFR 20/80 as compared to RT-BFR 20/40 (ESCIdiff: 0.74 to 2.54). No difference was observed between RT-BFR 40/40 and 40/80 (ESCIdiff: -0.57 to 1.29). The analyzes of the effects of exercise intensity demonstrated that RT-BFR 40/40 and 40/80 presented greater increases in CSA than RT-BFR 20/40 and the 20/80 groups, respectively (ESCIdiff: 0.84 to 3.08, and 0.17 to 1.90, respectively). Regarding 1-RM, all of the RT-BFR protocols approached a lower training effect as compared to RT80 (ESCIdiff: RT-BRF20/40: -1.98 to -0.098; RT-BRF20/80: -0.80 to 0.07; RT-BRF40/40: -0.85 to 0.15; and RT-BRF40/80: -0.89 to 0.06). All the RT-BFR groups showed similar increases in 1-RM (ESCIdiff: 20/40 vs. 20/80: -0.5 to 1.07; 20/40 vs. 40/40: -0.68 to 1.14; 20/80 vs. 40/80: -0.79 to 0.82; and 40/40 vs. 40/80: -0.87 to 0.98). In summary, RT-BFR protocols performed with very-low exercise intensity (i.e., 20% 1-RM) may benefit from higher levels of occlusion pressure (i.e., 80% occlusion pressure) when attempting to improve muscle mass; although, the hypertrophic responses seems to be lower as compared to conventional RT. Conversely, occlusion pressures seems secondary to RT-BFR protocols using higher exercise intensities (e.g., ~ 40% 1-RM). For muscle strength (i.e.,1-RM), all of the RT-BFR protocols tested seem to be less effective as compared to conventional high-intensity RT, despite the different combinations of occlusion pressure and exercise intensities
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Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle

Eduardo Oliveira de Souza 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
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Influência do treinamento de força tradicional e em condições de instabilidade nas adaptações neuromusculares, na funcionalidade e na qualidade de vida de idosos / The influence of traditional strength training and strength training with instability on neuromuscular adaptations, functionality and quality of life of elderly

Bartira Pereira Palma 09 March 2016 (has links)
O treinamento de força (TF) tem sido recomendado no combate à perda de força e massa muscular comuns ao envelhecimento por promover melhoras nessas variáveis. Entretanto, essas adaptações nem sempre são revertidas em aumento da funcionalidade. Nesse sentido, o treinamento de força com instabilidade (TFI) caracteriza-se pela alta demanda de controle motor e maior sobrecarga sobre mecanismos neurais, que podem ter mais influência sobre adaptações neuromusculares que, por sua vez, tem o potencial de melhorar escores de funcionalidade e qualidade de vida (QV). Contudo, poucos estudos abordaram o tema em idosos, e esses não empregaram métodos capazes de elucidar mecanismos responsáveis pelas adaptações neuromusculares observadas. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do TF e TFI nas adaptações neuromusculares, nos mecanismos inibitórios medulares, na funcionalidade e na qualidade de vida de idosos. Para tanto, 29 indivíduos (±69,8 anos) foram balanceada e aleatoriamente alocados em três grupos, controle (GC, n=10), TF tradicional, (GF, n=10) e TF com instabilidade (GFI, n=9). GF e GFI participaram de 12 semanas de TF progressivo, duas vezes por semana, iniciando com duas séries de 10 a 12 repetições, progredindo para 4 séries de 6 a 8 repetições, realizando os exercícios agachamento, puxada pela frente, leg press, chest press e flexão plantar. O GFI realizou os mesmos exercícios com a adição de acessórios de instabilidade entre a principal base de suporte do indivíduo e o aparelho, ou o solo. O grau de instabilidade foi ajustado utilizando-se acessórios cada vez mais instáveis. Os resultados apontaram menor volume total para GFI nos exercícios agachamento (22%), leg press (24,8%) e flexão plantar (8,5%). Aumentos significantes na força dinâmica máxima, para GF e GFI respectivamente, em membros superiores (14,46% e 10,57%), e inferiores (15,8% e 17,6%). Aumentos no pico de torque extensor de joelho (32,7% e 30,9%), e flexor plantar (40,7% e 78,3%%) para GF e GFI, respectivamente. Aumentos da taxa de desenvolvimento de torque extensor de joelho (34,42% e 48,13%,) e flexor plantar (47,66% e 81,33%,) para GF e GFI respectivamente. Redução do retardo eletromecânico, para GF e GFI respectivamente, no VM (-0,7% e -18,39%), VL (-8,97% e -16,92%), e gastrocnêmio (-9,4% e -24,21%). Aumento da RMS, para GF e GFI respectivamente, no VM (43,84% e 50,27%), VL (43,39% e 55,51%) e gastrocnêmio (68,95% e 80,56%). A funcionalidade melhorou no teste de sentar e levantar (9,44% e 24,21%) e flexão de cotovelo (12,7% e 24,5%), para GF e GFI respectivamente. Os mecanismos inibitórios medulares, o equilíbrio e QV não apresentaram aumentos significantes e isso foi atribuído a alta variabilidade intra-sujeitos, aos fatos de os indivíduos não apresentarem déficit no equilíbrio, e de a variável ser multifatorial, respectivamente. O teste de tamanho do efeito apontou vantagem para GFI no REM do VM, do gastrocnêmio, e no T1/2R dos flexores plantares. Concluímos que o TFI pode ser uma alternativa ao TF, por questões motivacionais ou de variação de exercícios, ou em substituição ao TF quando se deseja melhorar as variáveis que apresentaram vantagem ou treinar com menor VT / Strength training (ST) is widely recommended for improving strength and muscle mass that accompany normal aging. However, these neuromuscular adaptations do not always result in functional capacity improvement. Thereby, instability strength training (IST) can be an option due to its high motor control requirement and possible higher stress on motor control mechanisms and neural adaptations. Thus IST has the potential to affect more functionality and quality of life (QL) than ST. Therefore, the aim of this study was to compare the effects of traditional ST and IST on neuromuscular adaptations, on spinal inhibitory mechanisms, on functionality and on quality of life of elderly. Thus 29 subjects (±69,8 years) were randomly allocated into a ST group (STG n=10), an instability ST group (ISTG n=9), and a control group (CG n=10). STG and ISTG underwent a 12 week progressive ST, twice a week, starting with 2 sets of 10 to 12 repetitions and progressing to 4 sets of 6 to 8 repetitions. The exercises performed included squats, lat pulldown, leg press, chest press and plantar flexion. On IST instability devices were positioned between the subject\'s main base of support and the ground or the machine\'s base of support. The instability degree was gradually increased using more unstable devices. The results showed significantly lower total volume (TV) values for ISTG on squat, leg press and plantar flexors exercises (22%, 24,8% and 8,5%, respectively). Increases on maximal dynamic strength, both for upper limbs (14,46% and 10,57%), and lower limbs (15,8% and 17,6%) for STG and ISTG, respectively. Increases on knee extensors (32,7% and 30,9%) and plantar flexors (40,7% e 78,3%) peak torques, for STG and ISTG, respectively. Increases on knee extensors (34,42% and 48,13%), and plantar flexors (47,66% and 81,33%) rate of torque development, for STG and ISTG, respectively. Significant reductions on vastus medialis (18,39% for ISTG), vastus lateralis (8,97% and 16,92%), and gastrocnemius (24,21% for ISTG) electromechanical delay, for STG and ISTG, respectively. Furthermore, RMS significantly increased on vastus medialis (43,84% and 50,27%), vastus lateralis (43,39% and 55,51%), and gastrocnemius (68,95% and 80,56%) for STG and ISTG, respectively. Additionally, sit to stand test showed significant improvement (9,44% and 24,21% for STG and ISTG, respectively), as well as elbow flexors test (12,7% e 24,5% for STG and ISTG, respectively). Spinal inhibitory mechanisms, balance and quality of life did not change from pre to post test. This was attributed to high intrasubjects variability and to the facts that the subjects didn\'t show deficts on this variable and that the variable is multifactorial, respectively. Effect size showed better results for VM and gastrocnemius REM, and for plantar flexors half relaxation time. Thus, we conclude that IST is an alternative for ST for motivational purposes or to vary the exercises, or it can substitute ST when it is important to improve the variables that showed advantage on IST or to train with less TV. Furthermore, no study has discussed the effects o IST on neuromuscular adaptations. This way, this study shows innovative results
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Efeitos do treinamento pliométrico com restrição do fluxo sanguíneo sobre a performance musculoesquelética e o dano muscular em adultos jovens / Effects of plyometric training with restriction of blood flow on the musculoskeletal performance and muscle damage in young adults

Luiz Guilherme Cruz Gonçalves 08 April 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico com restrição do fluxo sanguíneo (TP-RFS) ou sem (TP) sobre a performance musculoesquelética, variáveis antropométricas e os indicadores indiretos de dano muscular. Objetivos secundários foram comparar os percentuais de mudanças de todas as variáveis entre os grupos e correlacionar os percentuais de mudanças da performance da velocidade cíclica com o da força. 20 homens jovens (18-30 anos) desempenharam exercícios de saltos (hurdle jumps e drop jumps) duas vezes por semana durante oito semanas usando esfignamômetros específicos para a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) ou sem a sua utilização. Durante as sessões com RFS, os participantes ficaram inflados de modo total e intermitente na região proximal em ambas as pernas. A velocidade de deslocamento cíclico foi mensurada pelos testes de velocidade de 10m e de 30m e o teste T-40 para avaliar o desempenho da velocidade de deslocamento cíclico-acíclico. A performance de salto foi quantificada pelos saltos horizontais (SHs) unilaterais e bilaterais saindo da posição parada e os saltos verticais (SVs) [squat jump (SJ) e countermovement jump (CMJ)]. A força muscular dinâmica foi avaliada por meio de uma repetição máxima (1-RM) no agachamento com barra guiada. A antropometria foi mensurada pela porcentagem de gordura, massa magra e pelo volume muscular dos membros inferiores. Os marcadores indiretos de dano muscular foram recordados pela atividade plasmática das enzimas creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). Estas avaliações foram obtidas pré, durante e pós o programa de treinamento. Os resultados demonstraram que o grupo TP-RFS apresentou ganhos significativos nos testes de velocidade de 30m, teste T-40, SH direita, SH esquerda, SH bilateral, SJ e 1-RM. O grupo TP mostrou melhoras em relação aos testes de velocidade de 10m, SH direita, SH bilateral, SJ e CMJ, assim como, o grupo TP demonstrou incrementos superiores significativos quando comparado com o grupo TP-RFS sobre os percentuais de mudanças dos testes de velocidade de 10m, SJ e CMJ. Verificou-se correlação entre os percentuais de mudanças da velocidade de 30m e o teste de CMJ no grupo TP. Foi observada diminuição da porcentagem de gordura entre os diferentes momentos em ambos os grupos. Entretanto, não foram verificadas nenhuma mudança em relação a massa magra e as medidas de circunferência de coxa tanto no grupo TP-RFS quanto no grupo TP. Para análise da atividade plasmática das enzimas CK e LDH, não foram demonstradas nenhuma alteração quando comparados os diferentes momentos de coletas em ambos os grupos e o percentual de mudança entre os grupos. Conclui-se que a RFS em combinação com o TP não aumenta a performance musculoesquelética e as variáveis relacionadas com a antropometria quando comparado o TP aplicado de maneira independente. No que diz respeito a CK e LDH, ambas as condições com ou sem RFS não suportam a hipótese de haver dano muscular para o protocolo de treinamento realizado / The aim of this study was to investigate the effects of plyometric training with blood flow restriction (PT-BFS) or without (PT) on the musculoskeletal performance, anthropometric variables and indirect indicators of muscle damage. Secondary objectives were to compare the changes in percentage of all variables between the groups and to correlate the percentage changes of the cyclical speed performance with strength. 20 young men (18-30 years) played jumping exercises (jumps hurdle and drop jumps) twice a week for eight weeks using specific cuffs for blood flow restriction (BFR) or without their use. During the sessions with RFS, participants were inflated fully and intermittently in the proximal region in both legs. The cyclic shift speed was measured by the speed tests 10m and 30m and T-40 test to evaluate the performance of the cyclic-acyclic speed. The jump performance was measured by horizontal jumps (HJs) unilateral and bilateral leaving the stop position and the vertical jumps (VJs) [squat jump (SJ) and countermovement jump (CMJ)]. The dynamic muscle strength was evaluated by one repetition maximum (1-RM) squat with guided bar. Anthropometry was measured by the percentage of fat, lean mass and the muscular volume of the lower limbs. The indirect markers of muscle damage were recalled by plasma activity of the enzymes creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH). These datas were obtained before, during and after the training program. The results showed that PT-BFR group showed significant gains in speed tests 30m, T-40 test, right HJ, HJ left bilateral HJ, SJ and 1-RM. PT group showed improvements regarding speed testing 10m, right HJ, bilateral HJ, SJ and CMJ, as well as the PT group demonstrated significant higher increases compared with the PT-BFR group on percentage change of the test speed 10m, SJ and CMJ. There was correlation between the percentage changes of 30m speed and CMJ test the PT group. It was observed decrease in fat percentage between different moments in both groups. However, it was not observed any change in relation to lean body mass and thigh circumference measurements both in PT-BFR group as in the PT group. For analysis of plasma activity of CK and LDH were not substantiated any changes when comparing the different times of collections in both groups and the percentage of change between groups. It follows that RFS in combination with the PT does not increase the performance musculoskeletal and no change the variables anthropometry when compared PT applied independently. As regards CK and LDH, both with or without BFR conditions do not support the hypothesis of muscle damage done to the training protocol
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Efeitos da suplementação de leucina e do treinamento de força sobre a miopatia diabética em modelo experimental de diabetes mellitus induzido por estreptozotocina / Effects of leucine supplementation and resistance training on diabetic myopathy in experimental diabetes mellitus induced by streptozotocin.

Carlos Eduardo Carvalho Martins 24 May 2016 (has links)
Neste trabalho, avaliamos os efeitos da suplementação crônica de leucina e do treinamento de força sobre a miopatia diabética. 40 ratos machos da linhagem Wistar Hannover foram distribuídos em 5 grupos: controle, não diabético (C), diabético não tratado (D), diabético treinado (DT), diabético suplementado com leucina e treinado (DLT). O início das intervenções ocorreu na 4ª semana de vida dos animais, e perdurou por 8 semanas. Foram avaliados: massa corporal, consumo de ração e água, concentrações sanguíneas de glicose, insulina e perfil lipídico; capacidade funcional muscular voluntária através de testes de força de preensão e de ambulação; conteúdo intracelular de proteínas relacionadas à via anabólica mTOR e p70S6K, totais e fosforiladas, no músculo extensor longo dos dedos. Os ratos diabéticos não tratados (grupo D) apresentaram hiperglicemia e hipoinsulinemia moderada, menor massa corporal, maior consumo de ração e água, menor peso absoluto dos músculos extensor longo dos dedos e gastrocnêmio, menor força de preensão, menor capacidade de ambulação e menor atividade das proteínas mTOR e p70S6K comparado ao grupo C, o que caracteriza o quadro de miopatia diabética. O peso relativo do músculo gastrocnêmico (peso absoluto/100g de peso do animal) foi maior nos grupos DT e DLT comparado com o grupo D, e maior no grupo DLT comparado com o grupo DL (p < 0,05). Não houve diferença estatística entre os grupos DL e D sobre os pesos relativos dos músculos, ou seja, a suplementação crônica de leucina não afetou este parâmetro nos ratos diabéticos. Interessantemente, houve diferença estatística entre os grupos DL e D sobre a força muscular (p < 0,05), sem haver diferença entre grupos DL e C quanto à glicemia; ou seja, a dieta suplementada com leucina foi capaz de controlar a glicemia e atenuar a perda de força muscular. O treinamento de força também controlou a glicemia, recuperou a força muscular e melhorou a capacidade de ambulação, bem como a regulação da via mTOR-p70S6K. A fosforilação da via mTOR-p70S6K foi maior nos grupos DT e DLT comparado com o grupo D (p < 0,05), e sem diferença entre estes grupos treinados e o grupo C, sugerindo que o treinamento de força combinado com a suplementação de leucina recuperou a atividade da via do mTOR-p70S6K nos animais diabéticos, que pode refletir em maior síntese proteica muscular. O colesterol total do grupo D foi maior comparado com o do grupo C; e nos grupos diabéticos treinados (DT e DLT), este parâmetro foi menor do que no grupo D (p < 0,05). Adicionalmente, o HDL-c aumentou nos grupos treinados (DT e DLT) quando comparado com o grupo D, mas não alterou no grupo que recebeu apenas a suplementação de leucina (grupo DL). Portanto, neste estudo, a suplementação crônica de leucina por si só normalizou a glicemia e melhorou a força muscular dos animais diabéticos. Além disso, o treinamento de força foi responsável pelo maior aumento de força e da massa muscular, bem como pela normalização da glicemia, pela elevação da concentração de HDL-c e pela redução do colesterol total dos animais diabéticos e ambas foram capaz de recuperar a via mTOR-p70S6K. / In this study, we evaluated the effects of chronic supplementation with leucine and resistance training on diabetic myopathy. 40 Wistar Hannover rats were divided into 5 groups: control, non-diabetic (C), untreated diabetic (D), trained diabetic (DT), diabetic supplemented with leucine and trained (DLT). The beginning of the interventions occurred in the 4th week of life of the animals, and lasted for 8 weeks. Were evaluated: body weight, food and water intake, blood concentrations of glucose, insulin and lipid profile; voluntary muscle functional capacity through grip strength and ambulation test; intracellular content of proteins related to the anabolic mTOR and p70S6K pathway, total and phosphorylated in the extensor digitorum longus muscle. Diabetics untreated mice (group D) had hyperglycemia and moderate hypoinsulinemia, lower body mass, food and water intake, reduced absolute weights of the muscles of the long extensor digitorum, and gastrocnemius, the lower grip strength, lower ambulation capacity and lower activity of mTOR and p70S6K protein compared the C group, featuring diabetic myopathy. The relative weight of the gastrocnemius muscle (absolute weight / 100g of body weight) was greater in DT and DLT groups compared with group D, and higher in the DLT group compared to the DL group (P < 0.05). No statistical difference between the DL and D groups on the relative weights of the muscles, that is, chronic supplementation of leucine did not affect this parameter in diabetic rats. Interestingly, there was statistical difference between the DL and D groups on muscle strength (P < 0.05), with no difference between groups DL and C on the blood glucose; that is, the diet supplemented with leucine was able to control glycemia and avoid loss of muscle strength of diabetic animals. Resistance training also controlled glycemia, recovered muscle strength and improved the capacity of ambulation of diabetic animals and the regulation of the mTOR-p70S6K pathway. The phosphorylation of mTOR-p70S6K pathway was higher only in the DT and DLT groups compared with the D group (P < 0.05), and no difference between the DT and C groups, suggesting that the training recovered muscle mass in diabetic animals. Total cholesterol was greater in Group D compared to the group C; and trained diabetic groups (DLT and DT), this parameter was lower than that of the D group (P < 0.05). In addition, HDL-C increased in trained groups (DT and DLT) as compared to group D, but had no effect the group that received only leucine supplementation (DL group). Therefore, in this study, chronic supplementation of leucine alone normalized glucose and improved muscle strength of diabetic animals. In addition, resistance training was responsible for the largest increase in strength and muscle mass, as well as the normalization of glucose, elevated concentrations of HDL-C and reduction in total cholesterol of animals diabetics and both were able to recover mTOR- p70S6K pathway.
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Efeitos de sete semanas de treinamento com pliometria ou sprint resistido na aceleração e sprints repetidos no final do período competitivo em jovens atletas de futebol / Effects of seven weeks of plyometrics or resisted sprint training on acceleration and repeated sprint ability in the end of season in young soccer players

Borges, Juliano Henrique, 1989- 26 August 2018 (has links)
Orientador: João Paulo Borin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Borges_JulianoHenrique_M.pdf: 1611150 bytes, checksum: 98a7d68ff1f3a4bc381b0b398c4c7520 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A ciência do esporte tem investido em estudos com atletas de futebol com o intuito de desenvolver alternativas para melhorar a aceleração no período competitivo. Foi demonstrado que ao final de um período competitivo atletas de futebol têm uma queda de até 4,3 % da aceleração. Especificamente o sprint, pode ser determinante para o futebol, e manter alta intensidade durante sequências de sprint é de suma importância. Portanto, produzir sprints subsequentes é um componente físico definido como capacidade de sprints repetidos (CSR). Alguns estudos têm mostrado altas correlações da aceleração com a CSR. Consequentemente, melhorar a aceleração pode ser uma estratégia para melhorar a CSR. Nenhum estudo comparou programas de treinamento com o método de pliometria e sprint resistido, com o intuito de melhorar a aceleração e a CSR durante a temporada. Objetivos: Comparar os efeitos de programas de treinamento com pliometria (GTP) e sprint resistido (GSR) na aceleração e na CSR em jovens atletas de futebol. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 20 atletas adolescentes (16,6 ± 0,6 anos), que realizaram 12 sessões de GTP (n = 11) ou GSR (n = 9) por 7 semanas. O GTP consistiu de quatro exercícios (salto bilateral sobre barreiras, salto de força reativa sobre caixas, salto unilateral sobre barreiras e salto em profundidade sobre barreiras) progredindo de 2 a 7 séries de 10 repetições com recuperação de 120 s entre as séries. O GSR consistiu de quatro exercícios de sprints nas distâncias de 0-5; 0-10; 0-20 e 0-30 m, com progressão de 2 a 7 séries, cargas entre 10 a 13% da massa corporal, com tração por meio de um trenó e com recuperação entre 45 a 120 s. Os atletas foram avaliados antes e depois do período de treinamento, nos quais realizaram testes de sprints na distância de 0-30 m (0-5; 5-30 e 0-30 m) e o teste de Repeated-Sprint Ability (RSA) (melhor tempo [RSAMáx] e média dos tempos [RSAMed]). Utilizou-se a análise de modelo misto para medidas repetidas (interação grupo x tempo) com nível de significância de ??0,05. Também foi realizada análise qualitativa utilizando a magnitude do efeito de tratamento (effect size) e a precisão de estimativa da magnitude do efeito de grupo e tempo (intervalo de confiança do effect size). Resultados: O GSR induziu melhoras no tempo de sprint para 0-5 (-0,9 ± 8,2 % [d = 0,19] vs. 3,9 ± 11,0 % [d = -0,63]); 5-30 (-1,1 ± 1,7 % [d = 0,30] vs. -0,1 ± 3,3 % [d = 0,14]) e 0-30 m (-1,1 ± 2,8 % [d = 0,37] vs. 0,7 ± 3,5 % [-0,17]); RSAMáx (-1,2 ± 2,6 % [d = 0,73] vs. 0,8 ± 3,3 % [d = -0,21]) e RSAMed (-1,6 ± 2,3 % [d = 0,95] vs. -0,5 ± 2,2 % [d = 0,16] comparando com GTP. Conclusões: O GSR foi mais eficiente que o GTP em melhorar a aceleração e a CSR ao final da temporada, visto que é um período que atletas são suscetíveis a declínio dessas capacidades físicas / Abstract: The sports science has invested in studies with soccer players in order to develop alternatives to improve the acceleration in the season. It has been demonstrated that in the end of the season soccer players have a drop of up to 4.3% from acceleration. Specifically the sprint, can be decisive for this sport, and maintain high intensity during sprint sequences has a paramount importance. Therefore, reproduce a high power output in subsequent sprints is defined repeated sprint ability (RSA). Some studies have shown high correlation of acceleration with RSA. Accordingly, improve acceleration may be a strategy to improve RSA. To date, no study has shown programs and compared methods as plyometrics and resisted sprint training, in order to improve the acceleration and RSA in season. Objectives: To compare the effects of plyometrics (GPT) and resisted sprint (GRS) training programs on acceleration and RSA in young soccer players. Materials and Methods: The study included 20 adolescent athletes (16.6 ± 0.6 years) who performed 12 sessions of GPT (n = 11) or GRS (n = 9) for 7 weeks. The GPT consisted of four exercises (bilateral hurdle jump, drop jump; unilateral hurdle jump; depth jump over hurdle) progressing from 2-7 sets of 10 reps interspersed with 120 s. The GRS consisted of four sprints exercises at distances of 0-5, 0-10, 0-20 and 0-30 m, progressing from 2-7 sets, loads between 10-13 % of the body mass, with resistance by a sled interspersed with 45 to 120 s. The athletes were evaluated before and after the training period, in which performed tests of sprints at distance of 0-30 m (0-5, 5-30 and 0-30 m) and RSA test (best time [RSAbest] and mean time [RSAmean]). It was used the mixed model for repeated measures (group x time interaction) with significance level of ? ? 0.05. It was also performed the qualitative analysis using the magnitude of treatment effect (effect size) and precision of the estimate of the magnitude of the effect (effect size confidence intervals). Results: GRS induced greater improvements in sprint time of 0-5 (-0.9 ± 8.2 % [d = 0.19] vs. 3.9 ± 11.0 % [d = -0.63]); 5-30 (-1.1 ± 1.7 % [d = 0.30] vs. -0.1 ± 3.3 % [d = 0.14]) and 0-30 m (-1.1 ± 2.8 % [d = 0.37] vs. 0.7 ± 3.5 % [-0.17]); RSAbest (-1.2 ± 2.6 % [d = 0.73] vs. 0.8 ± 3.3 % [d = -0.21]) and RSAmean (-1.6 ± 2.3 % [d = 0.95] vs. -0.5 ± 2.2 % [d = 0.16] compared with GPT. Conclusions: GRS was more effective than GPT to improve acceleration and RSA in the end of the season, whereas is a period that players are more susceptible to drop these abilities / Mestrado / Biodinamica do Movimento e Esporte / Mestre em Educação Física

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