• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 49
  • 1
  • Tagged with
  • 50
  • 50
  • 31
  • 30
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Polimorfismo de inser??o ou dele??o do ativador de plasminog?nio tecidual e risco de trombose venosa

Abdalla, Fais Husein 09 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401555.pdf: 2665347 bytes, checksum: 54a1f015b8e051e3e55fe6965ea02f9d (MD5) Previous issue date: 2008-04-09 / Introdu??o: A forma??o do co?gulo de fibrina no s?tio de les?o endotelial constitui um processo crucial para a manuten??o da integridade vascular. Por?m, os mecanismos do sistema hemost?tico devem ser regulados para, simultaneamente, contrapor-se ? perda excessiva de sangue e evitar a forma??o de trombos intravasculares, decorrentes de forma??o excessiva de fibrina. Por isso, um equil?brio entre a coagula??o e a fibrin?lise ? essencial. O ativador do plasminog?nio tecidual (t-PA) ? o principal ativador do sistema fibrinol?tico derivado de c?lulas endoteliais, desempenhando importante papel na fibrin?lise. Nos ?ltimos anos, tem sido estudada a rela??o entre o polimorfismo de inser??o e dele??o (I/D) de uma sequ?ncia Alu do gene t-PA e o risco de desenvolver doen?as relacionadas ao sistema cardiovascular, como infarto do mioc?rdio e trombose venosa, em diferentes popula??es do mundo. Objetivo: Esse estudo tem por objetivo pesquisar a rela??o entre o polimorfismo de inser??o/dele??o do gene t-PA e trombose venosa (TV), comparando um grupo de indiv?duos com epis?dio de tromboembolismo pulmonar (TEP) ou trombose venosa profunda (TVP) e um grupo de indiv?duos sem hist?ria de TV. Materiais e M?todos: Foram avaliados 89 indiv?duos com epis?dio de tromboembolismo venoso (grupo caso) e 81 indiv?duos sem hist?rico de doen?a tromboemb?lica (grupo controle). O gen?tipo do t-PA foi determinado por rea??o em cadeia da polimerase (PCR). Todas as amostras identificadas como gen?tipo DD eram confirmadas mediante a realiza??o de uma nova PCR utilizando um primer interno que reconhece e hibridiza especificamente na seq??ncia de inser??o, possibilitando uma identifica??o precisa dos gen?tipos. Resultados: A freq??ncia do alelo D foi de 41,6% entre os pacientes e 46,9% entre os controles; a do alelo I foi 58,4% e 53,1%, respectivamente. O gen?tipo DD foi encontrado em 14,6% dos pacientes e 17,3% dos controles, e o gen?tipo ID, em 53,9% dos casos e 59,3% dos controles. Os homozigotos II representaram 31,5% dos indiv?duos do grupo caso e 23,4% dos indiv?duos do grupo controle. Discuss?o e Conclus?es: N?o foi observada diferen?a estatisticamente significante entre os gen?tipos do gene t-PA nos grupos de indiv?duos estudados. No entanto, o gen?tipo II foi mais freq?ente no grupo caso do que no grupo controle, sugerindo uma tend?ncia de associa??o entre o gen?tipo II do gene t-PA e o desenvolvimento de doen?as tromboemb?licas. N?o foram encontrados dados na literatura sobre a freq??ncia do polimorfismo I/D do gene t-PA na popula??o brasileira. Este relato representa, portanto, o primeiro relato sobre a freq??ncia deste polimorfismo no Brasil, em grupos de indiv?duos com e sem hist?rico de trombose, contribuindo para o conhecimento da rela??o entre este polimorfismo e tromboembolismo venoso (TEV)
32

"Fibrinogênio como marcador de trombose" / Fibrinogen in the prediction of thrombosis

Maria Antônia Campos Almeida 25 May 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Um grande número de estudos epidemiológicos têm demonstrado que o fibrinogênio é fator de risco consistente e independente para doença cardiovascular. O fibrinogênio, além de ser um determinante de trombose arterial foi considerado fator de risco de trombose venosa. Foram avaliados os níveis plasmáticos do fibrinogênio em indivíduos que apresentaram algum tipo de trombose não influenciada por reação de fase aguda ou resposta inflamatória. MÉTODOS: Neste estudo de caso-controle realizado entre julho de 2003 a abril de 2005 foram incluídos 39 pacientes, entre 25 e 65 anos, com diagnóstico objetivamente confirmado de trombose, sem antecedentes de neoplasia e colagenose. O tempo mínimo entre a evento e a coleta da amostra de sangue foi de 6 meses. O grupo controle foi constituído de doadores e funcionários voluntários do Hemocentro Regional de Juiz de Fora. A concentração plasmática de fibrinogênio e a medida da Proteína C Reativa foram realizados nos dois grupos. RESULTADOS:Os níveis médios de fibrinogênio foram significativamente maiores nos pacientes ( 316)que no grupo controle (259), p=0,0002. a média de idade foi 48,3 para os pacientes e 45,5 para o controle. A aplicação do teste qui quadrado demonstrou que não houve diferenças significativas nos grupos de pacientes e controles (30,8% e 27%, respectivamente) em relação ao tabagismo(pvalor = 0,72). A frequência de hipertensão foi significativamente maior no grupo de pacientes (28,2%) que no controle (5,4%) (p-valor=0,008). O teste t para a diferença dos níveis médios de fibrinogênio entre os grupos de trombose venosa e arterial não apresentou resultado estatisticamente significante (p-valor = 0,69). CONCLUSÃO: Com base nos dados deste estudo, os níveis de fibrinogênio estão relacionados com trombose, independente se arterial ou venosa. / INTRODUCTION: A great number of prospective epidemiologic studies have reported that fibrinogen is consistently and independently risk factor for the cardiovascular disease. The fibrinogen, a determinant of arterial thrombosis, was also considered a risk factor for the venous thrombosis. It was valued the fibrinogen plasmatic level in patients that had showed some kind of thrombosis event without influence by acute phase reactions or ongoing inflamatory responses. METHODS: In this cases-control study, fulfilled between july 2003 and april 2005, was included 39 patients, among 25 e 65 ears, with confirmed diagnosis of thrombosis and none neoplasis and collagenosis antecedent. Six months was the minimum time between event and blood sample collect. The control group was composed by blood donor and voluntary employee of the Hemocentro Regional de Juiz de Fora. The fibrinogen plasmatic concentration and the C-reactive proteins measure was made in both groups. RESULTS: The medium levels of fibrinogen were significantly higher in patients (316) than the control group (259), p=0,0002. The age average was 48,3 for the patients and 45,5 for the control. The “qui-quadrado” test application proved there wasn’t any significatives differences in both groups, patients (30,8%) and control (27%), in the relation with smoking (p-value = 0,72). The frequency of arterial hypertension was significantly higher in patient group (28,2%) than the control group (5,4%) (p-value = 0,008). The t-test for the differences of the fibrinogen average levels between venous and arterial thrombosis didn’t present any significant statistic result. CONCLUSION: Established in this research, the higher levels of fibrinogen are associated with thrombosis, independently if arterial or venous.
33

Marcadores do sistema hemostático e sua associação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres com síndrome dos ovários policísticos = Markers of the hemostatic system and their association with clinical and laboratory parameters in women with polycystic ovary syndrome / Markers of the hemostatic system and their association with clinical and laboratory parameters in women with polycystic ovary syndrome

Mendonça-Louzeiro, Maria Raquel Marques Furtado de, 1976- 10 March 2012 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Joyce Maria Annichino-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T06:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendonca-Louzeiro_MariaRaquelMarquesFurtadode_M.pdf: 1924432 bytes, checksum: 662032611d6d778ba5a4f7f7764ce617 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Os distúrbios hemostáticos são pouco estudados na Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). Mulheres com SOP manifestam frequentemente fatores de risco tromboembólico como obesidade, hiperandrogenismo e resistência insulínica, representando evidências indiretas que sugerem maior probabilidade de alterações na coagulação. Objetivo: Avaliar alguns marcadores do sistema hemostático e sua associação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres com SOP. Sujeitos e Método: Estudo transversal para avaliação de 45 mulheres com SOP atendidas no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP, e de 45 mulheres com função gonadal normal, pareadas por idade em anos completos (± 2 anos) e IMC (± 2kg/m2). Foram avaliados parâmetros clínicos [circunferência da cintura (CC), circunferência do quadril (CQ), relação cintura-quadril (C/Q), índice Ferriman-Gallwey (IFG)] e laboratoriais [glicemia de jejum, insulina de jejum, testosterona total (TT) e livre (TL)], e dosados os marcadores de hemostasia: inibidor do ativador do plasminogênio do tipo 1 (PAI-1), inibidor da fibrinólise ativado pela trombina (TAFI), D-dímero e teste de geração de trombina (TGT). Os dados foram comparados entre os grupos através dos testes t Student pareado ou Mann-Whitney. A correlação entre os marcadores de hemostasia e alguns parâmetros clínicos e laboratoriais de mulheres com SOP foi avaliada pelo índice de Pearson. O nível de significância foi de 5%. Resultados: As mulheres do grupo SOP e controles eram jovens (26,13 ± 4,31 e 26,22 ± 4,28 anos, respectivamente) e com sobrepeso (29,32 ± 6,37 e 29,25 ± 6,32kg/m2), tendo sido pareadas para estas variáveis (idade e IMC). Mulheres com SOP apresentaram maior relação C/Q (0,79 ± 0,08 e 0,76 ± 0,05, p=0,03), IFG (9,42 ± 5,32 e 0,62 ± 0,83, p<0,01), TT (0,53 ± 0,30 e 0,30 ± 0,29ng/ml, p<0,01) e TL (1,42 ± 1,00; 0,88 ± 0,32pg/ml, p=0,02) quando comparadas ao grupo-controle. Os grupos não diferiram quanto às dosagens de glicemia, insulina e HOMA-IR. Dentre os marcadores hemostáticos, observou-se que o tempo para o início da geração de trombina (T lag) do TGT apresentou diferença significativa entre os grupos SOP e controle (25,65 ± 2,61 e 26,76 ± 2,11 s, p=0,03, respectivamente) significando que, nas mulheres com SOP, a geração de trombina ocorre mais rapidamente, sugerindo maior risco de hipercoagulabilidade. Nas mulheres com SOP, os níveis séricos dos marcadores fibrinolíticos PAI-1 e D-dímero correlacionaram-se positivamente com os parâmetros clínicos idade, IMC, CC, CQ e relação C/Q, enquanto que o TAFI correlacionou-se positivamente com IMC, CC e relação C/Q, ressaltando o papel da obesidade como fator de risco tromboembólico. Dentre os parâmetros laboratoriais, observou-se correlação direta do PAI-1 com insulina e HOMA-IR, e do TAFI, com glicemia. Nas mulheres com SOP, a idade correlacionou-se diretamente com PAI-1 e D-dímero e inversamente ao T lag e ao tempo para o pico de geração de trombina (Tmáx) do TGT, sugerindo que, com o avançar da idade, ocorra elevação dos níveis de PAI-1 e D-dímero (aumentando o risco de hipofibrinólise), e redução tanto do tempo até a primeira explosão de trombina ocorrer, quanto do tempo para o pico de geração de trombina, levando a um estado de hipercoagulabilidade. Os parâmetros IMC, CC e TL apresentaram correlação positiva direta com a concentração máxima de trombina (Cmáx) e com a área sob a curva (AUC) ou potencial de trombina endógena (ETP) do mesmo teste. Conclusão: Mulheres jovens com SOP geram trombina mais rapidamente que mulheres jovens de mesmo IMC sem a presença de SOP. A distribuição de gordura androide, o avanço da idade, a resistência insulínica e a testosterona livre podem influenciar diretamente alguns marcadores de hemostasia, elevando o risco tromboembólico / Abstract: Introduction: Few studies have been conducted on hemostatic disorders in polycystic ovary syndrome (PCOS). In women with PCOS, thromboembolic risk factors such as obesity, hyperandrogenism and insulin resistance are often present, indirectly suggesting a greater probability of coagulation disorders. Objective: To evaluate some markers of the hemostatic system and their association with the clinical and laboratory parameters of women with PCOS. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted to evaluate 45 women with PCOS receiving care at the Gynecological Endocrinology Outpatient Clinic of the Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Sciences, University of Campinas (UNICAMP) and 45 women with normal ovarian function, paired for age (± 2 years) and body mass index (BMI) (± 2kg/m2). The following clinical parameters were evaluated: waist circumference (WC), hip circumference (HC), waist/hip ratio (W/H ratio) and the Ferriman-Gallwey index (FGI), as well as the following laboratory parameters: fasting glucose, fasting insulin, total testosterone (TT) and free testosterone (FT). In addition, the hemostatic markers plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1), thrombin-activatable fibrinolysis inhibitor (TAFI) and D-dimer were measured and the thrombin generation test (TGT) was performed. The groups were compared using Student's paired t-test or the Mann-Whitney test. The correlation between the hemostatic markers and some clinical and laboratory parameters of women with PCOS was evaluated using Pearson's correlation coefficient. Significance level was defined at 5%. Results: Since the women in the PCOS group were paired with those in the control group according to age and BMI, the women in both groups were young (26.13 ± 4.31 and 26.22 ± 4.28 years, respectively) and overweight (29.32 ± 6.37 and 29.25 ± 6.32kg/m2, respectively). However, the women with PCOS had a higher W/H ratio (0.79 ± 0.08 and 0.76 ± 0.05; p = 0.03), FGI (9.42 ± 5.32 and 0.62 ± 0.83; p<0.01), TT (0.53 ± 0.30 and 0.30 ± 0.29ng/ml; p<0.01) and FT levels (1.42 ± 1.00 and 0.88 ± 0.32pg/ml; p = 0.02) compared to those in the control group. There were no statistically significant differences between the two groups with respect to glucose or insulin levels or the homeostasis model of assessment - insulin resistance (HOMA-IR). With respect to the hemostatic markers, the only statistically significant difference between the PCOS and the control group was in the thrombin generation lag-time (25.65 ± 2.61 and 26.76 ± 2.11 s, respectively, p = 0.03), meaning that thrombin generation was faster in the women with PCOS, suggesting a higher risk of hypercoagulability. In the women with PCOS, serum levels of the fibrinolytic markers PAI-1 and D-dimer correlated positively with the following clinical parameters: age, BMI, WC, HC and W/H ratio, whereas TAFI correlated positively with BMI, WC and with the W/H ratio, emphasizing the role of obesity as a risk factor for thromboembolism. Of the laboratory parameters, a direct correlation was found between PAI-1 and insulin and HOMA-IR and between TAFI and glucose. In the women with PCOS, age correlated positively with PAI- 1 and D-dimer and inversely with the lag time and the time to peak thrombin generation (Tmax) of the TGT, suggesting an increase in PAI-1 and D-dimer levels with increasing age (elevating the risk of hypofibrinolysis), as well as a reduction both in the time until the initial thrombin burst and in the time to peak thrombin generation, leading to a state of hypercoagulability. In addition, BMI, WC and FT correlated positively with the maximum concentration of thrombin (Cmax) and with the area under the thrombin generation curve (AUC) or the endogenous thrombin potential (ETP) in the same test. Conclusion: Thrombin generation is faster in young women with PCOS compared to young women with the same BMI but without PCOS. Android fat distribution, increasing age, insulin resistance and free testosterone may directly affect some hemostatic markers, increasing the risk of thromboembolism / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
34

Avaliação da ADAMTS13 e de marcadores inflamatóriosem pacientes com Tromboembolismo venoso / Evaluation of ADAMTS13 and inflammatory markers in patients with venous thromboembolism

Fonseca, Bruna de Moraes Mazetto, 1987- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Joyce Maria Annichino-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T16:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fonseca_BrunadeMoraesMazetto_M.pdf: 657024 bytes, checksum: 715789e040378f27c5de278879f4535b (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Níveis elevados de marcadores inflamatórios e fatores de coagulação têm sido relacionados com a patogênese do TEV. Particularmente, a relação inversa entre o FVW e a atividade da ADAMTS13 já foi previamente descrita em pacientes com trombose arterial. Níveis de FVW também mostraram-se elevados durante processos inflamatórios e portanto, poderiam desempenhar um papel de ligação entre inflamação e coagulação nos pacientes com TEV. Objetivo: Avaliar a atividade da ADAMTS13 e do FVW e sua associação com marcadores inflamatórios e evolução clínica pós-trombótica em pacientes com TEV. Pacientes e Métodos: Setenta e sete pacientes com TEV, entre sete meses e seis anos após o episódio agudo, atendidos no Hemocentro de Campinas - UNICAMP foram incluídos neste estudo e 77 indivíduos normais foram selecionados como controles, pareados por idade, gênero, etnia e grupo sanguíneo. A atividade da ADAMTS13 e do FVW foram avaliados pela ligação do FVW ao colágeno, o dímero-D por turbidimetria, a PCR por nefelometria, TNF-'alfa', IL-6, IL-8, antígeno do FVW e da ADAMTS13 foram determinados por ELISA. A presença de trombo residual foi avaliada por ultrassom com Doppler e a SPT através da escala Villalta. Resultados: Trinta pacientes (39%) tiveram TEV causado por fatores de risco transitórios, especialmente pelo uso de anticoncepcional e 47 pacientes tiveram TVE espontâneo. A atividade inflamatória estava aumentada nos pacientes em comparação aos controles, demonstrada pelo aumento significativo dos níveis séricos de TNF-'alfa' and IL-6 nos primeiros (mediana= 2,25 vs 1,59pg/mL, P?0,001; 1,16 vs 0,98pg/ml, P=0,013, respectivamente). Os níveis de IL-8 e PCR foram similares entre os 2 grupos (mediana= 18,3 vs 18,27pg/mL, P=0,47; 0.21 vs 0,17mg/dL, P=0,29, respectivamente). Trinta e dois pacientes (42,8%) foram definidos como tendo um aumento da atividade coagulante, expressa pelo dímero-D > 0,55mg/dL. Nesse grupo de pacientes todos os marcadores inflamatórios como TNF-'alfa', IL-6, IL-8 and PCR, estavam significativamente aumentados quando comparados aos pacientes com dímero-D ? 0,55 mg/L (P=0,0057; 0,001; 0,0093 e 0,0075; respectivamente). A presença de SPT e trombo residual não foram associados ao aumento da atividade coagulante. A atividade da ADAMTS13 e os níveis séricos de IL-8 estavam aumentados em pacientes com SPT quando comparados aos pacientes sem SPT. Todos os marcadores inflamatórios e parâmetros da coagulação estudados foram similares em pacientes independentemente da presença do trombo residual. Conclusão: Este estudo sugere que exista atividade inflamatória e procoagulante nos pacientes mesmo após o episódio agudo do TEV, que, entretanto, não se mostrou estar relacionada com a persistência das seqüelas clínicas e radiológicas da TVP. Além disso, o aumento do FVW nos pacientes corrobora a hipótese de ativação crônica da inflamação. Neste contexto, o aumento observado da ADAMTS 13 poderia ser compensatório frente ao aumento crônico do FVW e poderia inclusive atuar com um mecanismo protetor contra a atividade pró-trombótica observada nestes pacientes / Abstract: Introduction: Increased levels of inflammatory markers and clotting factors have been related to the pathogenesis of VTE. Particularly, the inverse relation between VWF and ADAMTS13 activity has been previously described in patients with arterial thrombosis. VWF levels are also known to be increased during inflammatory processes and therefore could play a role linking the inflammatory and coagulation systems activities in patients with VTE. Objective: To evaluate the activity of ADAMTS13 and VWF in patients with VTE and its association with inflammatory markers and clinical outcome of post-thrombotic syndrome. Patients and methods: Seventy-seven patients with VTE, 7 months to six years after the acute episode, attended at the Hemocentro of Campinas - UNICAMP, were included in this study and 77 normal subjects were selected as controls, matched by gender, age, ethnicity and ABO blood group. The activity of ADAMTS 13 was performed by VWF collagen binding, D-dímer by turbidimetry, CRP by nephelometry , and TNF-'alpha', IL-6 and IL-8, VWF and ADAMTS13 antigen by ELISA. The presence of RVO was investigated by duplex examination and PTS by Villalta scale. Results: Thirty patients (39%) had VTE caused by transient risk factors, mainly the use of oral contraceptives, and 47 patients had spontaneous VTE. Serum levels of TNF-'alpha' and IL-6 were significantly increased in patients when compared to controls (median= 2.25 vs 1.59pg/mL, P?0.001; 1.16 vs 0.98pg/ml, P=0.013, respectively) whereas levels of IL-8 and CRP were similar among the groups (median= 18.3 vs 18.27pg/mL, p=0.47; 0.21 vs 0.17mg/dL, P=0.29, respectively). Thirty-two patients (42,8%) had D-dimer > 0.55 mg/L and were defined as having increased coagulation activity. Inflammatory markers, such as TNF-'alpha', IL-6, IL-8 and CRP, were significantly higher in those patients, comparing to patients with D-dimer ? 0.55 mg/L (P=0.0057, 0.001, 0.0093 and 0.0075, respectively). The presence of PTS or RVO were not associated with increased inflammatory or coagulation activity. Only ADAMTS13-CBA and plasma levels of IL-8 were higher in patients with PTS comparing to patients without PTS. All inflammatory markers and coagulation parameters studied were similar in patients regardless the presence of RVO. Conclusion: Our findings suggest that there is an inflammatory and pro-coagulant activity in patients even after the acute episode of VTE, however, these activities were not related to the persistence of clinical and radiological sequels of DVT. Moreover, the increasing levels of VWF, observed in patients, support the hypothesis that the inflammation is chronically activated. In this context, the increasing levels of ADAMTS13, also observed in patients, could be explained as a compensatory mechanism and maybe act as a protection against pro-thrombotic activity seen in these patients / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestre em Fisiopatologia Médica
35

Correlação entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia com duplex scan colorido no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores / Correlation between magnetic resonance and duplex color sonography in diagnosis of deep venous thrombosis in lower limbs

Andrade Neto, Flávio Mendes de 07 May 2007 (has links)
A trombose venosa profunda é uma doença que acomete o sistema venoso profundo, com formação de trombos dentro de uma veia e conseqüente reação inflamatória do vaso. O trombo pode determinar a obstrução parcial ou total do vaso. Ocorre em maior número nos membros inferiores e pelve. O quadro normalmente é agudo, mas pode se tornar crônico, com recidivas. Na maior parte dos casos, acomete os membros de forma unilateral. No presente estudo, foram utilizados dois métodos de diagnóstico por imagem na detecção de trombose venosa profunda, que foram a ultra-sonografia em escala de cinza (modo B) associada ao Duplex Scan colorido, e a ressonância magnética. Neste último, foi utilizado meio de contraste paramagnético (Gadolínio) através de administração venosa pediosa. Foram estudados um total de 26 pacientes, 47 membros inferiores e 141 segmentos corporais. A comparação entre os métodos de imagem foi feita por segmento venoso e por segmento corporal. O objetivo do estudo foi avaliar a concordância diagnóstica entre os métodos e a confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética, bem como avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia do Duplex Scan colorido em relação à ressonância magnética por segmentos venosos e corporais. Como conclusões do estudo, notamos que houve boa correlação entre a ultrasonografia e a ressonância magnética nos segmentos femorais comuns e superficiais, perfurantes da coxa, poplíteas, tibiais posteriores, fibulares e ilíacas externas. Também houve boa correlação entre os métodos na avaliação das coxas e pernas, e ausência de correlação significativa na pelve. Houve boa confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética por segmento venoso. A sensibilidade da ultrasonografia em relação à ressonância magnética foi excelente na pelve, coxas e pernas, sendo a especificidade e acurácia altas na coxa e perna, e baixas na pelve / Deep venous thrombosis is a disease that occurs in deep venous system, with thrombi formation into a vein, and consequent vascular inflammatory reaction. This thrombus can determine partial or total vascular occlusion. It occurs mostly in the lower limbs and pelvis. Clinical presentation is usually acute, but may also be chronic with relapses. In most cases, limb disease is unilateral. In the present study, two different imaging techniques were used in the diagnosis of deep venous thrombosis: B-mode sonography with duplex color Doppler and magnetic resonance imaging with pedal vein administration of paramagnetic contrast media. Twenty-six patients, 47 lower extremities and 141 body segments were evaluated. Comparasion between techniques was made by vascular segments and body segments.The objectives of the study were to evaluate agreement in diagnosis between methods by vascular and body segments, interobserver reliability to read magnetic resonance exams, and sensibility, specificity and accuracy of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging by vascular and body segments. In conclusion, there was a good correlation between ultrasound and magnetic resonance imaging at common and superficial femoral vein segments, thigh perfurants, calf veins, posterior tibial, fibular and external iliac veins. There was a good correlation between techniques in the evaluation of thighs and legs, but not in the pelvis. There was a good interobserver reliability in the evaluation of vascular segments by magnetic resonance imaging. The sensibility of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging was excellent in pelvis, thighs and legs; specificity and accuracy were high in thighs and legs, and low in the pelvis
36

Estudo clínico randomizado para profilaxia das complicações tromboembólicas pós-implante transvenoso de dispositivos cardíacos eletrônicos em pacientes de alto risco / Randomized controlled clinical trial for the prevention of thromboembolic complications after transvenous cardiac devices implantation in high risk patients

Silva, Katia Regina da 11 July 2008 (has links)
I ntrodução: A incidência de lesões venosas pós-implante transvenoso de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI) é elevada, sendo a disfunção ventricular e o uso prévio de marcapasso temporário (MPT) ipsilateral ao implante definitivo fatores de risco independentes para sua ocorrência. A utilidade de estratégias terapêuticas profiláticas para a prevenção dessa complicação ainda permanece controversa. O objetivo desse estudo clínico, randomizado e controlado foi avaliar o papel da anticoagulação oral na prevenção das lesões venosas pós-implante transvenoso de DCEI em pacientes de alto risco, analisando a influência na incidência das obstruções venosas, a segurança, a eficácia e as complicações do tratamento. Método: No período de Fevereiro/2004 a Setembro/2007 foram estudados 101 pacientes adultos submetidos ao primeiro implante transvenoso de DCEI, apresentando fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) <=0,40 e/ou presença de MPT ipsilateral ao implante definitivo. Após o procedimento, os pacientes foram randomizados para o uso diário de placebo ou varfarina. Avaliações clínicas e laboratoriais foram realizadas periodicamente. A pesquisa de lesões venosas foi feita pela venografia por subtração digital, seis meses após o implante. A análise dos dados foi realizada segundo o princípio de \"intenção-de-tratar\". Na análise da associação das variáveis demográficas, clínicas e operatórias com a presença de lesões venosas empregou-se os testes Qui-quadrado, Exato de Fisher ou \"t\" de Student e o modelo de regressão logística foi utilizado para a identificação de fatores de risco. Resultados: As características basais foram similares nos dois grupos, não sendo encontradas diferenças significativas entre as variáveis demográficas, clínicas e operatórias. Durante o período de seguimento clínico, ocorreram seis óbitos, quatro relacionados com a progressão da insuficiência cardíaca e duas mortes súbitas. Do total de óbitos, quatro pacientes estavam alocados no Grupo Varfarina e dois no Placebo. Somente um paciente, do Grupo Varfarina, apresentou sangramento gastrintestinal, com necessidade de hospitalização e transfusão de hemoderivados. O valor médio do INR dos pacientes do Grupo Varfarina foi 2,3±0,7 enquanto que no Grupo Placebo foi 1,1±0,3, sendo que esta diferença manteve-se ao longo de todo o período de seguimento. O valor médio da hemoglobina e do hematócrito foi similar em ambos os grupos, sendo 13,9±1,6g/dL e 41,2±4,6%, no Grupo Placebo e 14,0±1,4g/dL e 41,9±3,7%, no Grupo Varfarina. Dos pacientes alocados no Grupo Varfarina, 17 (38,6%) apresentaram obstruções venosas, em comparação a 29 (60,4%) casos do Grupo Placebo, com redução absoluta do risco de 22% (RR= 0,63; IC 95%= 0,013 a 0,42). A comparação das características clínicas dos pacientes que apresentaram lesões venosas com as dos pacientes que não apresentaram mostrou que o uso de varfarina (P=0,037) esteve associado a uma menor incidência de lesões venosas e a presença da doença de Chagas (P= 0,051) esteve associada a uma maior incidência. Somente a ausência de anticoagulação oral foi identificada como fator de risco independente para a ocorrência das lesões venosas (OR= 2,424; IC 95% 1,048 - 5,606; P= 0,038). Conclusão: O uso profilático da anticoagulação mostrou-se seguro e reduziu significativamente a incidência de obstruções venosas pós-implante de DCEI nos pacientes de alto risco. / Introduction: The incidence of venous thrombosis after cardiac devices implantation is high. Ventricular dysfunction and previous transvenous temporary leads ipsilaterally to the permanent implantation are independent risk factors. The effect of prophylactic strategies to prevent these complications remains controversial. The aim of this clinical, randomized and controlled study was to evaluate the role of oral anticoagulant therapy in the prevention of these complications in high risk patients, analyzing the effect on the venous obstructions incidence, the safety, effectiveness and complications of this treatment. Method: Between February 2004 and September 2007, 101 adult patients submitted to first transvenous cardiac devices implantation, with left ventricular ejection fraction <=0.40 and/or previous transvenous temporary leads were evaluated. After device implantation, patients were randomly assigned to receive either placebo or warfarin. Periodical clinical and laboratorial evaluations were performed to anticoagulant management. Following the six-month period, every patient was submitted to a digital subtraction venography. Data analysis was performed according to the \"intention-to-treat\" principle. The association of demographic, clinical and procedure variables with the presence of venous lesions was analyzed by the Chi-square, Fisher\'s exact, or \"t\" Student tests, and logistic regression model was used to identify risk factors. Results: Baseline characteristics were similar in both groups and no significant difference was observed in demographic, clinical and procedure variables. During the follow-up period, six patients died, four related to heart failure progression and two of sudden death. Four of the patients dead were allocated in Warfarin group and two in Placebo group. Only one patient of the Warfarin group presented with gastrointestinal bleeding, requiring hospitalization and blood transfusion. The median INR of patients in the Warfarin group was 2.3 ± 0.7, whereas the median INR in the Placebo group was 1.1 ± 0.3. This difference was maintained throughout the study period. The median hemoglobin and hematocrit values were similar in both groups, with 13.9 ± 1.6g / dL and 41.2 ± 4.6% in the Placebo group and 14.0 ± 1.4g / dL and 41.9 ± 3.7% in the Warfarin group. The frequency of venous obstructions in the Warfarin group was 38.6% compared with 60.4% in the Placebo group (P=0.018), corresponding to an absolute risk reduction of 22% (RR= 0.63, 95% CI= 0.013-0.42). The comparison between obstructed and non-obstructed patients showed that warfarin use was associated with a lower incidence of venous lesions (P= 0.037) and that Chagas\' disease presence was associated with a higher incidence (P= 0.051). Logistic regression analysis showed that only absence of anticoagulant therapy (P=0.038; OR=2.424, 95% CI= 1.048 - 5.606) was a predictor of venous obstruction. Conclusion: The prophylactic use of the anticoagulation therapy has been safe and reduced the frequency of venous thrombosis after transvenous cardiac devices implantation in high risk patients.
37

Resultados do tratamento fibrinolítico da trombose venosa iliacofemoral por infusão seletiva de rt-PA em baixas doses / Results of fibrinolytic treatment of iliofemoral deep vein thrombosis by selective infusion of low-dose rt-PA

Casella, Ivan Benaduce 07 December 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A trombose venosa profunda é uma doença de alta incidência, e uma das principais causas de insuficiência venosa profunda. O tratamento clássico, com heparina e anticoagulante oral, não tem ação direta sobre o tempo de remoção do trombo. O tratamento trombolítico seletivo por cateter permite rápida remoção do coágulo com complicações inferiores a administração sistêmica do fibrinolítico. OBJETIVO: Comprovar a eficácia da infusão seletiva de rt-PA em baixas doses no tratamento da trombose venosa profunda iliacofemoral aguda e na prevenção do desenvolvimento dos sinais, sintomas e alterações hemodinâmicas tardios relacionados à síndrome pós-trombótica.METODO: Em pacientes portadores de trombose venosa profunda iliacofemoral aguda, implantou-se um cateter reto multiperfurado no segmento venoso acometido, e infundiuse dose contínua de 1,0 mg/hora de rtPA diluído. O controle do procedimento foi feito por flebografia transcateter a cada 12-18h. RESULTADOS: Quinze pacientes foram selecionados. Houve fibrinólise efetiva em 12 dos 15 casos (80%), com restabelecimento da perviedade iliacofemoral. O tempo médio de infusão do rt-PA foi de 41 horas. Houve correlação entre o grau de fibrinólise e a magnitude da melhora clínica (p < 0,05). Não ocorreram complicações maiores, tais como embolia pulmonar ou hemorragias graves. Quatro pacientes apresentaram episódios de retrombose. O grupo foi seguido por um período de 45 a 131 semanas (mediana de 99). Nos oito pacientes em que a fibrinólise foi efetiva e não houve retrombose, a incidência de seqüelas clínicas e de refluxo valvular venoso ao duplex-scan foi inferior a observada nos sete pacientes com falha terapêutica ou retrombose (p < 0,01 nas duas amostras). A diferença na incidência de recanalização venosa completa também foi estatisticamente significativa (p < 0,05) em favor do grupo com fibrinólise efetiva. CONCLUSÕES: A terapêutica trombolítica seletiva com rt-PA em baixas doses é eficaz e segura no tratamento agudo da trombose venosa iliacofemoral. A evolução clínica e ultrassonográfica tardia foram significativamente superiores nos pacientes em que a terapêutica foi efetiva / INTRODUCTION: Deep venous thrombosis keeps being a high incidence disease and one of the leading causes of chronic venous insufficiency. The classic therapy with heparin and oral anticoagulation doesn\'t have direct action over thrombus removal time. Seletive catheter-directed thrombolysis allows an early thrombus removal with a lower rate of complications than systemic thrombolysis. OBJECTIVES: To prove the efficacy of catheterdirected low-dose rt-PA infusion in the treatment of acute iliofemoral deep vein thrombosis and in the prevention of late clinical and haemodinamic sequelae of post-thrombotic syndrome. METHODS: In selected patients with acute iliofemoral deep venous thrombosis, a straight multiside-hole catheter was introduced through the thrombotic venous segments. A low-dose (1mg/h) rt-PA continuous infusion was initiated and control transcatheter phlebography was taken every 12-18 hours. RESULTS: Fifteen patients were selected. Effective fibrinolysis was achieved in 12 of 15 cases (80%), with iliofemoral patency obtained. The medium time of rt-PA infusion was 41 hours. Statistic correlation between lysis grade and clinical improvement was observed (p < 0,05). There were no episodes of major complications such as transfusion-needed hemorrhage or pulmonary embolism. Four patients presented with rethrombosis. The group was followed by a period of 45 to 131 weeks (median 99). In the eight patients in witch lytic therapy was well succeeded and venous patency was kept, the incidence of clinical signs and symptoms of venous insufficiency and duplex-scan findings of valvular reflux was statistically lower than in the seven patients with acute therapeutic failure or rethrombosis (p < 0,01 for both). There was also difference in findings of complete venous recanalization between the two groups (p < 0,05), showing benefit to the group with effective therapy. CONCLUSIONS: Low-dose rt-PA fibrinolytic therapy is safe and effective in the treatment of iliofemoral acute venous thrombosis. The clinical and ultrasound late evolution was superior in patients in witch lytic therapy was effective
38

Trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica: pesquisa diagnóstica independente de suspeita clínica / Deep vein thrombosis and pulmonary embolism in the postoperative coronary artery bypass grafting: diagnosis investigation regardless of clinical suspicion

Viana, Vitor Ramos Borges 19 November 2015 (has links)
Introdução: O termo tromboembolismo venoso (TEV) engloba trombose venosa profunda (TVP) e/ou tromboembolismo pulmonar (TEP). TEV tem sido considerado incomum após cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), e Diretrizes recomendam profilaxia mecânica para todos os pacientes e acrescentar profilaxia com heparina apenas se o tempo de internação hospitalar for prolongado por complicações não hemorrágicas (Grau 2C). Objetivo: Pesquisar o diagnóstico de TEV no pós-operatório de CRM, independente de suspeita clínica, e analisar se os resultados podem contribuir para melhor definição das características clínicas de TEV após CRM. Métodos: Em estudo observacional, prospectivo, unicêntrico, 100 pacientes com doença arterial coronariana crônica realizaram tomografia computadorizada da artéria pulmonar (multidetectores-64) e ultrassonografia compressiva dos membros inferiores após CRM eletiva. Pacientes com alto risco para TEV foram excluídos. Resultados: Por livre escolha dos cirurgiões, 83 cirurgias foram realizadas com circulação extracorpórea e 17 sem extracorpórea. Em média, tomografia e ultrassonografia foram realizadas 7 ± 3 dias após a cirurgia. TEP isolada foi observada em 13/100 (13%), TEP e TVP simultâneos em 8/100 (8%), e TVP isolada em 4/100 (4%) pacientes, totalizando 25/100 (25%) TEVs. Entre as 21 TEPs, 3/21 (14%) envolveram artérias subsegmentares, 15/21 (71%) artérias segmentares, 1/21 (5%) artéria lobar e 2/21 (10%) artérias pulmonares centrais (tronco da artéria pulmonar e/ou seus ramos principais). Das 12 TVPs, todas foram distais (abaixo da veia poplítea) e 2/12 (17%) foram também proximais; 5/12 (42%) foram unilaterais, das quais 3/5 (60%) acometeram a perna contralateral à safenectomia. Nenhum TEV causou instabilidade hemodinâmica e nenhum deles foi clinicamente suspeitado. Conclusões: TEV é frequente e subdiagnosticado após CRM, talvez porque a maioria tenha localização distal e porque os procedimentos habituais desta cirurgia dificultam a suspeita diagnóstica. Os resultados enfatizam a recomendação de recentes Diretrizes que sugerem profilaxia mecânica para todos os pacientes, e ressaltam a necessidade de estudos randomizados para avaliar a relação de benefícios e os riscos de profilaxia farmacológica / Background: Venous thromboembolism (VTE) includes deep vein thrombosis (DVT) and/or pulmonary embolism (PE). Currently, VTE has been considered uncommon after coronary artery bypass grafting (CABG) and Guidelines suggest mechanical prophylaxis and adding prophylactic heparin if hospital course is prolonged by nonhemorrhagic complications (Grade2C). Objective: To search VTE after CABG, independent of clinical suspicion, and to analyze whether the results can aid in better defining the clinical characteristics of VTE after CABG. Methods: In a prospective, observational, single-center study, 100 patients with coronary artery disease underwent computed tomographic pulmonary angiography (multidetector-64) and lower-extremity venous compressive ultrasound after elective CABG. Patients at high risk for VTE were excluded. Results: At the discretion of surgeons, 83 surgeries were on-pump and 17 off-pump. On average, tomography and ultrasound were performed 7 ± 3 days after CABG. Isolated PE was observed in 13/100 (13%) patients, simultaneous PE and DVT in 8/100 (8%), and isolated DVT in 4/100 (4%), totaling 25/100 (25%) VTEs. Of the PEs 3/21 (14%) involved subsegmental, 15/21 (71%) segmental, 1/21 (5%) lobar and 2/21 (10%) central pulmonary arteries. Of the 12 DVTs all were distal (below the popliteal vein) and 2/12 (17%) were also proximal; 5/12 (42%) were unilateral, of which 3/5 (60%) on the contralateral vein saphenous harvested leg. No VTE caused hemodynamic instability and none was clinically suspected. Conclusions: VTE is frequent and underdiagnosed perhaps because the majority is distally localized and because the ordinary procedures of GABG conceal the diagnostic suspicion. The results emphasize the current guidelines\' recommendation suggesting mechanical prophylaxis for all patients and highlight the necessity of randomized studies to assess the risk/benefit ratio of pharmacological prophylaxis
39

Estudo da congestão venosa após amputação subtotal de membro de ratos: efeito protetor do alopurinol, vitamina c, tirofiban ou heparina na isquemia secundária / Study of venous congestion after partial limb amputantion in rats: protective effects of Allopurinol, Vitamin C, Tirofiban or Heparin in secondary ischemia

Silva, Jose Carlos Faes da 17 March 2014 (has links)
A trombose venosa é a principal complicação da microcirurgia vascular e a intervenção precoce é necessária para o salvamento dos retalhos, com índices de sucesso de apenas 50% das revisões cirúrgicas; trombose da microcirculação, produção de radicais livres de oxigênio (RLO) e edema são os elementos principais da lesão de isquemia/reperfusão (I/R), e o planejamento das terapias protetoras tem como objetivo amenizar estas alterações. Os fármacos antioxidantes, antiagregantes plaquetários e anticoagulantes são utilizados no controle da lesão de I/R em diferentes órgãos. Neste estudo, em modelo de amputação subtotal de membro posterior de rato submetido a isquemia global primária, foi testado o efeito protetor dos fármacos alopurinol, heparina, tirofiban ou vitamina C durante a isquemia secundaria pós congestão venosa. Foram operados 100 ratos, que apos isquemia global de 90 minutos, foram divididos em cinco grupos de 20 animais recebendo uma das respectivas drogas na veia femoral contra-lateral: 1ml de solução fisiológica 0,9% no grupo controle (GC), 1ml de alopurinol 45mg/kg no grupo experimental 1 (G1), 1ml de heparina 200UI/kg no grupo experimental 2 (G2), 1ml de tirofiban 50 ug /ml no grupo experimental 3 (G3) e 1 ml de vitamina C 100mg/kg no grupo experimental 4 (G4); o clampe foi então retirado do feixe vascular e se iniciou a reperfusão de 60 minutos; a colocação do clampe vascular apenas na veia femoral direita iniciou a congestão venosa (isquemia secundária) do membro por 90 minutos seguido de outra reperfusão de 60 minutos; O músculo gastrocnêmio foi dissecado e retirado para analise histológica e os animais sacrificados por injeção letal. Foram estudados a porcentagem de viabilidade celular muscular, o edema e o extravasamento de hemácias. A porcentagem de lesão celular do músculo do grupo controle foi 54,6% (±10,6), do G1 31,5% (±13,6), do G2 24,7% (±11,7), do G3 24,6% (±8,6) e do G4 21,3% (±8,6). Os grupos foram comparados por modelo de comparação múltiplas one way-ANOVA e post-hoc Tukey com significância de p < 0,05. A porcentagem de lesão celular foi menor para os grupos G1, G2, G3 e G4 quando comparados ao GC (p < 0,001), e quando comparados os grupos experimentais entre si, apenas o G4 (vitamina C) foi menor estatisticamente que G1(alopurinol) (p < 0,029). A utilização individual dos fármacos alopurinol, heparina ,tirofiban e vitamina C mostraram efeito protetor na congestão venosa secundaria a isquemia global primária, e a vitamina C foi mais efetiva nesta ação que o alopurinol quando comparados os antioxidantes entre si. Quando avaliado o edema, apenas os antioxidantes tiveram índices menores estatisticamente que o GC, enquanto que todos os fármacos diminuíram o extravasamento de hemácias comparados com o grupo controle (p < 0,001) / Venous thrombosis is the main complication of vascular microsurgery an early intervention is mandatory to rescue the flap, with a success rate of only 50% of surgical revisions; microcirculation thrombosis, oxygen free radicals production and edema are the main elements of ischemia/reperfusion (I/R) injury, and protective therapies aim to mitigate these changes. Antioxidants, antiplatelets and anticoagulants are used in different organs to control this injury. In this study, in a partial hind limb amputation model submitted to global ischemia, it was tested the protective effect of Allopurinol, Heparin, Tirofiban or Vitamin C during secondary ischemia after venous congestion. A hundred rats divided in five groups of 20 animals each were operated; after global ischemia of 90 minutes each group was injected into the contra lateral femoral vein one of the following solutions: 1 ml of saline solution NaCl 0,9% - control group (CG); 1ml of Allopurinol 45mg/kg - experimental group 1 (G1); 1ml of Heparin 200 UI/kg - experimental group 2 (G2); 1ml of Tirofiban 50 ug /ml - experimental group 3 (G3); 1ml of Vitamin C 100mg/kg - experimental group 4 (G4). Sixty minutes of limb reperfusion was performed, and a secondary period of limb ischemia started with the clamping of the femoral vein only (limb congestion) which lasted for 90 minutes (secondary ischemia). After that, the vein clamp was removed and a 60 minute reperfusion period was observed; at the end of the second reperfusion period, the right gastrocnemius muscle was removed and fixed in 10% formaldehyde, animals were euthanized with a lethal dose of Pentobarbital. Muscle fibers were scored as uninjured or injured based on the morphology of individual fibers; interstitial edema and bleeding were graded on a four-point scale. The control group had more damaged muscle cells 54.6±10.6% when compared to allopurinol 31.5±13,6%, heparin 24.7±11.7%, tirofiban 24.6±8.6% and Vitamin C 21.3±8.6% all reached statistical significance (p < 0.00 0.029). These comparisons were analysed using ANOVA and post-hoc Tukey. The single use of Allopurinol, Heparin, Tirofiban or Vitamin C showed a protective effect on venous congestion after global ischemia, and Vitamin C was more effective than Allopurinol when compared both antioxidants. When evaluating the edema, only the antioxidants had statistically lower rates than the CG, whilst all drugs reduced the extravasation of red blood cells compared with the control group (p < 0.001)
40

Correlação entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia com duplex scan colorido no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores / Correlation between magnetic resonance and duplex color sonography in diagnosis of deep venous thrombosis in lower limbs

Flávio Mendes de Andrade Neto 07 May 2007 (has links)
A trombose venosa profunda é uma doença que acomete o sistema venoso profundo, com formação de trombos dentro de uma veia e conseqüente reação inflamatória do vaso. O trombo pode determinar a obstrução parcial ou total do vaso. Ocorre em maior número nos membros inferiores e pelve. O quadro normalmente é agudo, mas pode se tornar crônico, com recidivas. Na maior parte dos casos, acomete os membros de forma unilateral. No presente estudo, foram utilizados dois métodos de diagnóstico por imagem na detecção de trombose venosa profunda, que foram a ultra-sonografia em escala de cinza (modo B) associada ao Duplex Scan colorido, e a ressonância magnética. Neste último, foi utilizado meio de contraste paramagnético (Gadolínio) através de administração venosa pediosa. Foram estudados um total de 26 pacientes, 47 membros inferiores e 141 segmentos corporais. A comparação entre os métodos de imagem foi feita por segmento venoso e por segmento corporal. O objetivo do estudo foi avaliar a concordância diagnóstica entre os métodos e a confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética, bem como avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia do Duplex Scan colorido em relação à ressonância magnética por segmentos venosos e corporais. Como conclusões do estudo, notamos que houve boa correlação entre a ultrasonografia e a ressonância magnética nos segmentos femorais comuns e superficiais, perfurantes da coxa, poplíteas, tibiais posteriores, fibulares e ilíacas externas. Também houve boa correlação entre os métodos na avaliação das coxas e pernas, e ausência de correlação significativa na pelve. Houve boa confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética por segmento venoso. A sensibilidade da ultrasonografia em relação à ressonância magnética foi excelente na pelve, coxas e pernas, sendo a especificidade e acurácia altas na coxa e perna, e baixas na pelve / Deep venous thrombosis is a disease that occurs in deep venous system, with thrombi formation into a vein, and consequent vascular inflammatory reaction. This thrombus can determine partial or total vascular occlusion. It occurs mostly in the lower limbs and pelvis. Clinical presentation is usually acute, but may also be chronic with relapses. In most cases, limb disease is unilateral. In the present study, two different imaging techniques were used in the diagnosis of deep venous thrombosis: B-mode sonography with duplex color Doppler and magnetic resonance imaging with pedal vein administration of paramagnetic contrast media. Twenty-six patients, 47 lower extremities and 141 body segments were evaluated. Comparasion between techniques was made by vascular segments and body segments.The objectives of the study were to evaluate agreement in diagnosis between methods by vascular and body segments, interobserver reliability to read magnetic resonance exams, and sensibility, specificity and accuracy of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging by vascular and body segments. In conclusion, there was a good correlation between ultrasound and magnetic resonance imaging at common and superficial femoral vein segments, thigh perfurants, calf veins, posterior tibial, fibular and external iliac veins. There was a good correlation between techniques in the evaluation of thighs and legs, but not in the pelvis. There was a good interobserver reliability in the evaluation of vascular segments by magnetic resonance imaging. The sensibility of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging was excellent in pelvis, thighs and legs; specificity and accuracy were high in thighs and legs, and low in the pelvis

Page generated in 0.0598 seconds