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Avaliação de um protocolo de desmame da Ventilação Mecânica e Extubação em Crianças

Ulsenheimer, Maria Mônica Machado 12 September 2011 (has links)
Resumo: Atualmente recomenda-se o uso de protocolos para a retirada dos pacientes da ventilação mecânica (desmame e extubação). Na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC / UFPR), foi realizado um estudo prospectivo de 75 casos de crianças submetidas à ventilação mecânica (VM) por pelo menos 48 horas, entre janeiro de 2004 e julho de 2005, extubadas segundo protocolo implantado nesta UTIP em janeiro de 2004. Foram excluídas crianças submetidas à VM que evoluíram para óbito antes do início do desmame, portadoras de traqueostomia, neuropatias e extubadas de outra forma que não pelo protocolo. Para a análise estatística, este grupo (denominado A) foi comparado a um grupo histórico (denominado B) com casos de crianças submetidas à VM entre abril de 2000 e março de 2003. No grupo B foram excluídas as crianças traqueostomizadas, portadoras de neuropatias, extubadas acidentalmente, que necessitaram de uso de ventilação não invasiva, desmamadas por outro método que não com tubo T e submetidas à VM por menos de 48 horas. Esta comparação foi realizada a fim de se avaliar a eficácia do protocolo. Foram avaliados tempo de desmame, tempo de VM, tempo de internação em UTI, número de reintubações e mortalidade. A distribuição quanto ao gênero e diagnósticos foi semelhante nos dois grupos, mas a idade foi significativamente menor no grupo B. O Escore de Wood-Downes Modificado (EWDM) constatou que os pacientes do grupo B permaneceram mais graves que os do grupo A, apesar de apresentarem melhora da doença de base. Assim, para a análise final dos resultados, foram excluídos os casos classificados como leves segundo o EWDM pré-intubação, o que tornou os grupos homogêneos também em relação a gravidade e idade. Foi observado que o protocolo reduziu o tempo de internação de 11 para 8 dias, o tempo de desmame de 11,7 para 2 horas e o número de reintubações de 7,5 para 0%. Não houve alteração do tempo de VM e da mortalidade. Com a análise dos gases arteriais foi verificado que no momento pré-tubo T um p50 > 50 mmHg indica probabilidade de reintubação > 80%. Portanto, o uso do protocolo para desmame da ventilação mecânica e extubação na UTIP- HC / UFPR foi eficaz e seguro.
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Manobra de recrutamento alveolar em crianças submetidas à ventilação mecânica em UTI pediátrica

Neves, Valéria Cabral January 2010 (has links)
Orientadores: Profs. Drs. Izrail Cat, José Dinarte Giraldi / Co-orientadora: Profª Drª Adriana Koliski / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 2006 / Bibliografia: fls. 82-92 / Área de concentração: Fisioterapia em Terapia Intensiva Pediátrica / Resumo: Introdução: Recentes mudanças foram introduzidas no suporte ventilatório de crianças com doenças que determinam o quadro de insuficiência respiratória aguda hipoxêmica. Há evidências que estratégias ventilatórias menos agressivas melhoram a sobrevida de pacientes com grave lesão pulmonar. A partir dessa concepção, surge a estratégia ventilatória protetora do parênquima pulmonar combinada a manobra de recrutamento alveolar, com o objetivo de minimizar a lesão induzida pela ventilação mecânica e o colapso alveolar. Objetivos: Avaliar a utilização de manobra de recrutamento alveolar e analisar os seus efeitos; analisar os parâmetros ventilatórios, a mecânica respiratória e os gases sanguíneos antes e após a realização da manobra, bem como verificar a repercussão hemodinâmica e a frequência de eventos adversos durante o procedimento. Métodos: Estudo prospectivo, longitudinal, de caráter intervencional, em crianças admitidas na UTI pediátrica do Hospital de Clínicas da UFPR entre julho de 2007 e novembro de 2008. Dezenove pacientes representaram a casuística como grupo estudo, sendo submetidos à manobra de recrutamento alveolar, com aumento progressivo da pressão expiratória positiva final e com pico de pressão de 40 cm H2O. Dezoito pacientes representaram o grupo controle. Todas as manobras foram realizadas pela fisioterapeuta pesquisadora. Resultados: A aplicação do recrutamento alveolar não causou hipotensão, bradicardia ou pneumotórax. O parâmetro de oxigenação como relação PaO2/FiO2 determinaram a indicação e a eficácia da manobra de recrutamento alveolar. A manobra promoveu redução dos níveis do pico pressão e menor oferta de FiO2. Conclusão: A manobra de recrutamento, quando indicada e devidamente monitorada, é útil no suporte ventilatório de pulmões lesados, podendo evitar a progressão da lesão pulmonar, bem como, prevenir a lesão induzida pela ventilação mecânica. / Abstract: Introduction: Recent changes have been introduced in ventilation methods for children with diseases that determine acute hypoxemic respiratory failure. There are evidences that less aggressive ventilation strategies may improve survival of patients with severe pulmonary injuries. From this point of view, the protective ventilation of the pulmonary parenchyma in combination with alveolar recruitment was established, with the purpose of decreasing the injury brought about by mechanical ventilation and alveolar collapse. Objectives: To assess the use of the alveolar recruitment maneuver and to research its effects; to analyze the ventilation parameters, the respiratory mechanics and blood gases before and after the maneuver, in addition to verifying the hemodynamic impact and the frequency of adverse events during the procedures. Methods: Prospective, longitudinal, interventionist study, carried out with children admitted into the pediatric ICU of the UFPR Hospital de Clínicas between July 2007 and November 2008. Nineteen patients made up the follow-up group as the study group, having undergone the alveolar recruitment maneuver (with a progressive increase of positive end expiratory pressure and peak pressure of 40cm H2O. And eighteen patients made up the control group. All maneuvers were carried out by the research physical therapist. Results: The use of alveolar recruitment did not cause any adverse events such as hypotension, bradycardia or pneumothorax. The oxygenation parameters such as PaO2/FiO2 ratio determined the prescription and the efficacy of the alveolar recruitment maneuver. The maneuver promoted decreased levels of peak inspiratory pressure and lower FiO2 rate. Conclusion: The recruitment maneuver, when prescribed at an early stage and appropriately monitored is a useful procedure in injured lungs, able to prevent the volution of pulmonary injury, as well as to prevent injury due to mechanical ventilation.
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Microalbuminuria como preditor de prognóstico comparado com os escores PIM e Prism em crianças admitidas na UTI Pediátrica

Gomes, Rebeca Amélia Toassa 07 May 2012 (has links)
Resumo: O aumento da permeabilidade capilar faz parte das alterações precoces que ocorrem na resposta inflamatória sistêmica a um insulto. A microalbuminúria tem sido estudada como um possível marcador na avaliação da permeabilidade capilar sistêmica. Objetivo: Correlacionar a microalbuminúria com os escores PIM e PRISM na admissão e vinte e quatro horas após a internação na UTIP, para avaliar a microalbuminúria como um possível marcador de gravidade em pacientes pediátricos gravemente doentes. Metodologia: Estudo prospectivo, longitudinal, tipo observacional de 74 pacientes admitidos na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas (UFPR) entre 22 de junho a 12 de dezembro de 2005. De acordo com o que motivou a internação, os pacientes foram subdivididos em pacientes clínicos (grupo I) e cirúrgicos (grupo II). Numa segunda análise, foram divididos quanto a sua evolução clínica, em pacientes que receberam alta hospitalar (grupo A) e os que foram a óbito (grupo B). Foram colhidos, de todos os pacientes, a microalbuminúria (por meio do método DCA 2000® ou Clinitek 50®), gasometria arterial, perfil bioquímico, dados do exame físico e também aplicados os escores de mortalidade PIM e PRISM, tanto na admissão (zero hora) como em 24 horas após a internação na UTIP. Resultados: Houve óbitos apenas nos pacientes do grupo I, que realizaram o método da coleta de microalbuminúria pelo DCA 2000®, limitando a análise. A microalbuminúria mostrou ter uma boa sensibilidade e especificidade (curva ROC) em predizer o óbito, principalmente na dosagem de 24 horas após a admissão. Os escores PIM e PRISM também demonstraram ser bons marcadores, sendo o PIM o que melhor prediz o óbito na admissão do paciente na UTI. Conclusões: A microalbuminúria evolutiva, detectada precocemente, pode estar correlacionada com as alterações de permeabilidade capilar presentes na resposta inflamatória sistêmica. A microalbuminúria de 24 horas pode determinar com maior exatidão os pacientes que evoluem para óbito.
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Nutrição enterica em lactentes ate 6 meses em uma unidade de terapia intensiva pediatrica : estudo de 110 casos

Nogueira, Roberto José Negrão 19 September 2005 (has links)
Orientador: Antônio Fernando Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T20:54:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nogueira_RobertoJoseNegrao_M.pdf: 1953252 bytes, checksum: e871ab6a7b4dfd87e65304e261189087 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A desnutrição é freqüente em pacientes graves e a nutrição entérica é o melhor meio para manter o estado nutricional. Os objetivos desse estudo foram analisar as indicações, prescrições, motivos das interrupções e a evolução da terapia nutricional entérica nos pacientes com menos de 6 meses de idade, internados na UTIPED do HC/UNICAMP. Trata-se de estudo retrospectivo baseado em análise de prontuários, com utilização de ficha padronizada. Avaliou-se o gênero, a data de nascimento e de internação, a presença de óbito, uso de leite materno, o peso nos primeiros 30 dias de internação, as quantidades de energia e proteína prescritas e administradas nos primeiros 7 dias, o uso de sedação contínua e ventilação mecânica, a utilização de nutrição parentérica e a aplicação de nutrição entérica nas primeiras 36 horas de internação. Para a análise estatística, utilizaram-se os testes de Wilcoxon, qui-quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney. Em 9 meses, 110 pacientes foram avaliados, com mediana de tempo de internação de 7 dias. As interrupções da dieta relacionaram-se a problemas do funcionamento do hospital, alterações do trato gastrintestinal e as pausas para a prática de procedimentos. Apenas 4 pacientes (7,84%) não tiveram nenhuma interrupção a partir do início da mesma, mostrando que a nutrição não é administrada de forma ideal. À queles que permaneceram no mínimo 7 dias internados e receberam nutrição entérica exclusiva foram selecionados para análise mais detalhada. Restaram 51 pacientes para aporte energético administrado, onde se observou que, em média, receberam apenas 84,98% do total prescrito (p < 0,0001). Em relação ao aporte protéico, a diferença foi de -4,41g/dia em média (p < 0,0001). Desta forma, os aportes de energia e proteínas foram inadequados, mostrando risco para o paciente e prejuízo financeiro para a instituição hospitalar. Em 93 lactentes em que foi possível concluir sobre desnutrição, 46 estavam desnutridos (49%) e apresentavam maior freqüência de doença de base (p = 0,016), assim como aporte energético recebido significativamente mais adequado que os não desnutridos (p = 0,040). Da mesma maneira que o aporte energético, os desnutridos receberam um aporte protéico significativamente maior (p = 0,015). O tempo de sedação contínua foi mais prolongado entre os desnutridos quando comparados aos não desnutridos (p = 0,009). A média ponderada do Z escore de peso entre os desnutridos foi de ¿ 3,63 e a mediana, de ¿ 1,86; entre os não desnutridos estes valores foram de ¿ 0,83 e ¿ 1,07, respectivamente. A oscilação dos valores obtidos para os desnutridos foi, em média, de ¿ 0,05 e mediana de ¿ 0,03; e para os não desnutridos, de ¿ 0,01 e 0,00, respectivamente. A nutrição entérica precoce foi possível somente em 59 pacientes (53,6%), e, portanto, não foi prática adotada sistematicamente. Houve uma maior quantidade de pacientes sem possibilidade de recebê-la entre os ventilados (p = 0,009). Assim, as práticas vigentes na unidade não se mostraram efetivas para mudar a condição nutricional dos pacientes durante o período de internação. Protocolos com sistematização da utilização da nutrição em pacientes de UTIPED seriam úteis para minimizar as falhas observadas / Abstract: The undernutrition is quite frequently in intensive care patients and the enteral nutrition is the best way to optimize the nutritional status. The aims of this study were to analyze the indications, medical prescriptions, causes of incorrect administration and evolution of the enteral nutrition of the patients 6 months old or younger at the Pediatric Intensive Care Unity, Clinical Hospital (CH/UNICAMP). It was a retrospective study. Data from medical reports were obtained with a registration chart. It was used to obtain data about sex, birthday, admition day, death, previous breast feeding, weight in the first 30 days of hospital stay, amount of energy and protein prescribed and received, time and use of sedation and mechanical ventilation, presence or absence of parenteral nutrition and the possibility of enteral nutrition in the first 36 hours of hospitalar admission. The statistical analysis tests used were Wilcoxon, qui-square, Fisher and Mann-Whitney. In 9 months, 110 patients were evaluated, with median stay in intensive care unit of 7 days. The incorrect administration of the enteral nutrition was related to bad functioning of the hospital, gastrointestinal tract problems and interruptions for procedures. Only 4 patients (7.84%) had nonstop delivery of the enteral nutrition since its start, which shows an imperfect administration of the enteral nutrition. Those patients who were at least 7 days at the hospital and received only enteral nutrition were selected to a minucius analysis. Then it could be observed that in 51 pacients received only 84.98% of the energy prescription (p < 0.0001). In concern to protein the difference was -4.41g/day (p < 0.0001). The energy and protein delivery was insufficient, which shows that the patients were in risk to malnutrition. There were 46 ndernourished patients (total amount of 93. 49%) and this group showed a significant amount of previous diseases (p = 0.016), and an energy delivery significantly higher than the patients non-malnourished patients (p = 0.040). In relation to protein delivery, the malnourished patients also received a significantly larger amount (p = 0.015). The continuous sedation time was longer among malnourished patients (p = 0.009). The average Z score among malnourished children was ¿ 3.63 and the median ¿ 1.86, among non-malnourished children these values were ¿ 0.83 e ¿ 1.07, respectively. The range oscilation of weight in malnourished children was ¿ 0.05 and median of ¿ 0.03 and for the non-malnourished children ¿ 0.01 and 0.00, respectively. Early enteral nutrition was possible in only 59 patients (53.6%), and was not made systematically. There was a greater amount of patients that could not receive early enteral nutrition among those in mechanical ventilation (p = 0.009). This study allowed to conclude that the nutritional delivery at this moment at Pediatric Intensive Care Unit of CH/UNICAMP was not enough to improve the nutritional status of the patients during the stay in this unit. Guidelines would be useful to improve the nutritional delivery in this service / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Etiologia e manifestações clínicas e evolutivas da sepse em crianças e adolescentes internados em unidade de terapia intensiva / Etiology, clinical manifestations and outcome of sepsis in children and adolescents admitted to intensive care unit

São Pedro, Taís da Costa, 1983- 02 April 2015 (has links)
Orientador: Emílio Carlos Elias Baracat / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T18:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SaoPedro_TaisdaCosta_M.pdf: 2742388 bytes, checksum: 2d73b02a2f0669996f10824db4a4d519 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: A sepse ainda representa a principal causa de mortalidade em crianças. As complicações e a sobrevida na sepse dependem do diagnóstico precoce, do tratamento instituído, da resposta do paciente e do sítio de infecção. Outras variáveis epidemiológicas ou clínicas podem estar envolvidas na evolução desfavorável em pacientes admitidos em unidades de tratamento intensivo pediátrico. Identificá-las pode contribuir para uma melhor orientação de protocolos atualizados de diagnóstico e tratamento da doença. Objetivo: Determinar a etiologia e as manifestações clínicas e evolutivas da sepse em crianças e adolescentes internados em unidade de terapia intensiva. Hipótese: A inclusão das vacinas pneumocócica e meningocócica no calendário básico vacinal modificou a etiologia da sepse. Mudanças no perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com sepse e nas manifestações clínicas e evolutivas da doença interferiram no prognóstico e na sobrevida. Métodos: Estudo de coorte prospectivo e retrospectivo. Coleta de dados nos prontuários médicos de pacientes com diagnóstico de sepse internados na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, em Campinas-SP, de janeiro de 2011 a dezembro de 2013. Foram estudadas e comparadas nos grupos sobrevida e óbito, as variáveis: idade, gênero, comorbidade, esquema vacinal, agente etiológico, dados clínicos à admissão e presença de complicações na evolução. Resultados: 115 pacientes fizeram parte do estudo, com média de idade de 30,5 meses. Das culturas positivas (40), os agentes infecciosos isolados mais comuns foram Staphylococcus aureus (27,5%), Klebsiella pneumoniae (17,5%), Neisseria meningitidis (12,5%), Pseudomonas aeruginosa (10%) e Escherichia coli (10%). Sepse grave predominou nos pacientes de maior idade. Na comparação das variáveis gênero, idade, presença de comorbidades, esquema vacinal e uso de antibioticoterapia prévia, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos sobrevida (n=100) e óbito (n=15). A presença de complicações durante a internação foi fator associado ao óbito (RCP=27,7). Houve maior número de complicações no grupo com idade maior de 36 meses (p=0,003). Perfusão periférica alterada à admissão e o diagnóstico de sepse grave mostraram-se como fatores associados às complicações. Conclusão: Staphylococcus aureus e bactérias Gram negativas predominaram como agentes etiológicos no grupo de pacientes admitidos em terapia intensiva com diagnóstico de sepse. A gravidade da sepse e a perfusão periférica alterada à admissão estiveram associadas às complicações na evolução clínica. A presença de complicações durante a internação foi fator associado ao óbito / Abstract: Background: Sepsis is still the main cause of child mortality. Complications and survival in cases of sepsis depend on previous diagnosis, the type of treatment, the patient response and the infection site. Other epidemiological or clinical variables may be involved in the unfavorable evolution in patients admitted to pediatric intensive care unit. Identify them may contribute to a better orientation of updated diagnostic protocols and treatment of the disease. Objective: Determine the etiology and clinical/evolution variables of sepsis associated with complications and death in children and adolescents admitted in intensive care unit. Hipothesis: The inclusion of pneumococcal and meningococcal vaccines in the official vaccination schedule has changed the sepsis etilogy. Changes in the epidemiology of children and adolescents with sepsis and in clinical/evolution manifestations of this disease have influenced its prognostic and survival. Methods: Prospective and retrospective cohort study. Data were collected from medical records of patients diagnosed with sepsis, assisted at the pediatric intensive care unit of Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, in Campinas-SP, from January 2011 to December 2013. The variables age, gender, comorbidity, vaccination schedule, etiologic agent, clinical data at admission and complications during evolution were analyzed and compared in survival and death groups. Results: One hundred and fifteen patients comprised the study, with an average of 30,5 months of age. From positive cultures (40), the most common isolated infectious agents were Staphylococcus aureus (27.5%), Klebsiella pneumoniae (17.5%), Neisseria meningitidis (12.5%), Pseudomonas aeruginosa (10%) and Escherichia coli (10%). Severe sepsis was more common in older patients. There was no difference between the survival (n=100) and death (n=15) groups in the comparison of the variables gender, age, presence of comorbidities, vaccination schedule and use of previous antibiotic therapy. The presence of complications during hospitalization was a death-associated factor (RCP=27,7). There was a higher number of complications in the group with age over 36 months (p=0,003). Altered peripheral perfusion at admission and diagnosis of severe sepsis showed as factors associated with complications. Conclusion: Staphylococcus aureus and Gram-negative bacteria predominated as etiological agents in the group of patients admitted in intensive therapy with diagnosis of sepsis. Sepsis severity and altered peripheral perfusion at admission were associated with complications in clinical evolution. The presence of complications during hospitalization was a factor associated with death / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Associação da bioimpedância com critérios de gravidade em uma unidade de terapia intensiva pediátrica

Matos, Flavia Aparecida Alves de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:14:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Flavia Aparecida Alves de Matos.pdf: 986888 bytes, checksum: e68dde0cb6bdb406ceee3d9c487606c6 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O presente estudo verifica a existência de associação entre os parâmetros de bioimpedância e variáveis clínicas de interesse para determinação da gravidade do paciente gravemente enfermo, além de compará-los com os valores obtidos de crianças saudáveis. É uma etapa inicial de um projeto cujo objetivo final é validar a bioimpedância como marcador prognóstico ou indicador de gravidade. MÉTODO: Foram avaliados 269 pacientes com bioimpedância medida nas primeiras 48 horas de ventilação mecânica, internados na Unidade de Paciente Graves (UPG) do Instituto Fernandes Figueira (IFF), entre janeiro de 2005 e Junho de 2010. A mensuração foi realizada utilizando-se o pletismógrafo portátil BIA 101 Quantum II (RJL Systems, Estados Unidos) e foi analisada através de suas medidas diretas e também de forma vetorial pelo método gráfico RXc. RESULTADOS: Foi demonstrado que o vetor de bioimpedância se altera em situações de gravidade para pacientes pediátricos. Não apenas valores baixos de ângulo de fase (AF) são observados em situações de gravidade, conforme descrito na literatura para pacientes adultos, mas podem existir desvios heterogêneos do comportamento vetorial. CONCLUSÕES: AF elevado em relação à população também pode ser relacionado com pior prognóstico. Distúrbios hidroeletrolíticos, do metabolismo de membrana celular e da composição corporal podem ter maior impacto sobre os parâmetros bioelétricos do que características demográficas. Assim, o processo de doença desequilibra as características da bioimpedância influenciadas, por exemplo, por idade e sexo. São necessárias investigações adicionais para os pacientes pediátricos quanto ao uso da bioimpedância como ferramenta no diagnóstico, no acompanhamento clínico, orientação terapêutica e como marcador prognóstico. / BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study verifies the existence of an association between BIA parameters and clinical variables of interest for determining the severity of critically ill patients, and compare them with those obtained from healthy children. It is an early step in a project whose ultimate goal is to validate BIA as a prognostic marker or indicator of severity. METHODS: We studied 269 patients with bioelectrical impedance measurement in the first 48 hours of mechanical ventilation, admitted to the Critical Patients Unity (UPG) of the Instituto Fernandes Figueira (IFF) between January 2005 and June 2010. The measurement was performed using the portable plethysmograph BIA 101 Quantum II (RJL Systems, USA) and was analyzed by direct measurements and also its vector shape by the graphical method RXC. RESULTS: We demonstrated that the vector of bioimpedance changes in case of severity for pediatric patients. Not only low values of phase angle (PA) are seen in serious conditions, as described in the literature for adult patients, but there may be deviations heterogeneous behavior vector. CONCLUSIONS: AF larger than the population can also be associated with worse prognosis. Electrolyte disturbances, cell membrane metabolism and body composition may have greater impact on the bioelectric parameters of that demographic. Thus, the disease process disrupts the characteristics of bioimpedance influenced, for example, by age and sex. More research for the pediatric patients in the use of bioimpedance analysis as a tool in diagnosis, clinical monitoring, counseling and therapy as a prognostic marker.

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