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Método para a determinação da sustentabilidade de ciclovias / Method for determining sustainability of bike patrsMotta, Renata Almeida 17 June 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-08-24T13:12:08Z
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2016_RenataAlmeidaMotta.pdf: 7870083 bytes, checksum: b58e2779ee550278ccaae4c4ac65a22e (MD5) / Para amenizar os crescentes problemas de trânsito e de demanda por transporte, muitas cidades em vários países vêm adotando medidas para aumentar o uso do modo cicloviário e reduzir o uso de veículos particulares. No entanto, apesar de estar em voga a implantação de projetos cicloviários, principalmente mediante a justificativa de que é um modo sustentável de mobilidade, na realidade a mera construção de uma ciclovia pode não gerar consequências positivas ambientais, sociais e econômicas. Desta forma, é importante o desenvolvimento de instrumentos de análise da qualidade de sistemas cicloviários como forma de avaliar se a implantação de uma ciclovia em determinadas condições e local realmente proporciona impactos positivos. Nesta tese desenvolveu-se um método para mensurar o grau de sustentabilidade de uma ciclovia baseado em indicadores de mobilidade sustentável, que permite a comparação entre ciclovias, com consequente ranqueamento, bem como o monitoramento e identificação de pontos prioritários a serem considerados para futuras melhorias. O grau de mobilidade sustentável é composto por 28 indicadores, sendo sete ambientais, 15 sociais e seis econômicos. O desenvolvimento do método utilizou a análise multicritério e contou com a participação de um grupo multidisciplinar composto por especialistas do meio acadêmico, profissional e da sociedade civil para a atribuição de pesos dos indicadores. Este método foi testado em duas ciclovias no Distrito Federal. O grau de sustentabilidade da ciclovia do Varjão foi de 0,51 e o da ciclovia de Samambaia de 0,79, em uma escala de zero a um; diferença em termos de sustentabilidade explicada pelos indicadores relativos à quantidade de acidentes, à emissão de poluentes, ao volume de ciclistas e à integração, favoráveis à Samambaia. Verificou-se que os indicadores de mobilidade sustentável de ciclovias elencados nesta Tese, além de possibilitar uma classificação das ciclovias em termos de sustentabilidade e de ensejar o estabelecimento de prioridades para melhorias das ciclovias analisadas, são úteis também para auxiliar os tomadores de decisão no estabelecimento de diretrizes para cidades cada vez mais sustentáveis, com foco na qualidade de vida da população. Também são fundamentais no processo de monitoramento da sociedade em relação ao meio ambiente para avaliar a sustentabilidade das ciclovias existentes. / In order to address the increasing traffic problems and demand for transportation, many cities in various countries have adopted measures to increase the use of bike paths and reduce the use of private motor vehicles. However, in spite of the trendy implementation of bike path projects, mostly under the justification that cycling is a sustainable mode of mobility, the mere building of bike paths may not generate positive environmental, social and economic consequences. Thus, instruments have been developed to analyze the quality of cycling infrastructure as a means to assess whether the implementation of a bike path under certain conditions and in a certain place actually provides positive impacts. In this thesis, a method is developed to measure the degree of sustainability of a bike path based on sustainable mobility indicators, which allows the comparison and ranking of bike paths, as well as monitoring and identification of priority issues to be considered for future improvements. The sustainable mobility index is comprised of 28 indicators, of which 7 are environmental, 15 are social and 6 are economic. The method was developed through the use of multicriteria analysis and included the participation of a multidisciplinary group composed of academic, business and civil society experts for the allocation of indicator weights. This method has been tested in two bike paths in the Federal District. The sustainability of the Varjão bike path was measured at 0.51, while the Samambaia bike path reached 0.79, on a scale from zero to one. The difference in terms of sustainability is explained by indicators related to number of accidents, emissions, number of cyclists and integration, which were better for Samambaia. It was found that the bike path sustainable mobility indicators listed in this Thesis, in addition to enabling the ranking of bike paths in terms of sustainability and allowing the establishment of priorities for improvement of the bike paths under analysis, are also useful to help decision makers establish guidelines for more sustainable cities, focusing on the population's quality of life. They are also key for the process of social and environmental monitoring to assess the sustainability of existing cycling infrastructure.
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A indisciplina que orienta : design no espaço urbanoSiqueira, Nayara Moreno de 27 June 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-09T20:06:42Z
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2016_NayaraMorenodeSiqueira.pdf: 19170954 bytes, checksum: 4f637cf3bba4906b3856a58f97c002bb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-31T13:46:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_NayaraMorenodeSiqueira.pdf: 19170954 bytes, checksum: 4f637cf3bba4906b3856a58f97c002bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-31T13:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_NayaraMorenodeSiqueira.pdf: 19170954 bytes, checksum: 4f637cf3bba4906b3856a58f97c002bb (MD5) / Dentro do universo de possibilidades de soluções inseridas no espaço urbano, abordar a indisciplina permite entender a lógica subjacente ao comportamento de indivíduos anônimos. Como parte do coletivo, eles recriam, se reapropriam e refazem seu cotidiano de maneira simples, frequente e inovadora. Por meio do entendimento dessas práticas na apropriação do espaço urbano, esta pesquisa contribui com a reflexão sobre a relação do design com a arquitetura. Trata-se de entender a lógica social que subjaz esse comportamento de indisciplina em relação ao que foi oferecido nos lugares abertos das cidades, em termos de configuração de espaço-forma. Usar o espaço urbano é fazer escolhas por uma via, por um banco de praça, por um local mais iluminado, mais arborizado ou mais frequentado. Nessas escolhas são acionados, em conjunto, vários elementos que traduzem os desempenhos das configurações de espaço-forma dos lugares e objetos. Este trabalho é resultado da pesquisa que busca contribuir com reflexões e projetos de design e arquitetura com relação a essas posturas não previstas em relação ao espaço urbano. Ela compõem um tipo de indisciplina, que informa sobre as expectativas sociais em relação aos lugares da cidade. De maneira mais específica, a indisciplina aqui abordada tem relação com a necessidade de sustento que caracteriza o comércio informal em via pública. Nas escolhas de uso e apropriação do espaço urbano são acionados elementos que traduzem os desempenhos das configurações de espaço-forma, conjunto de volumes e vazios, dos lugares e objetos. A conjugação desses elementos constitui parâmetro primordial para projetos nestas áreas. A questão aqui colocada trata de sociedade, espaço e materialidade na atualidade. A propriedade dos artefatos da arquitetura e do design de imprimir ordem e transformação no meio social justifica a escolha pelo desenvolvimento desta pesquisa. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Within the universe of possibilities for solutions embedded in the urban space, addressing indiscipline allows us to understand the logic behind the behavior of anonymous individuals. As part of a collective, they recreate, reappropriate and transform their daily lives in a simple, frequent and innovative way. By understanding these practices of urban space appropriation, this research contributes with a reflection on the relation between design and architecture. It is concerned with understanding the social logic behind this disruptive behavior in relation to what was offered in open spaces across the cities, in terms of space-shape configuration. To use the urban space is to make choices for a certain path, a park bench, a brighter, more wooded or more visited place. In these choices are triggered together various elements that reflect the performance of space-shape configurations of places and objects. This paper is the result of a research that seeks to contribute to design and architecture/urban planning discussions and projects with respect to these unforeseen choices in relation to the urban space. It is part of a form of indiscipline, which tells something about the social expectations regarding spaces in the city. In more specific terms, the indiscipline approached herein is related to the need for support that characterizes the informal trade in public streets. When making choices of use and appropriation of urban space elements are triggered that reflect the performance of space-shape configurations, a set of volumes and voids, places and objects. The combination of these elements is an essential parameter for projects in these areas. The question addressed here is about society, space and materiality today. The quality of infusing order and transformation in the social environment inherent to architecture and design artifacts justifies the choice for carrying out this research. _________________________________________________________________________________________________ RESUMEN / Dentro del universo de posibilidades para soluciones integradas en el espacio urbano, abordar la indisciplina nos permite comprender la lógica subyacente al comportamiento de los individuos anónimos. Como parte de la colectividad, ellos se recrean, se repropian y rehacen su cotidiano de forma simple, frecuente e innovadora. A través de la comprensión de estas prácticas en la apropiación del espacio urbano, esta investigación contribuye al debate sobre la relación entre el diseño y la arquitectura. Tratase de entender la lógica detrás de esta conducta disruptiva en relación con lo que se ofrecía en los lugares abiertos de las ciudades en términos de configuración espacio-forma. Usar el espacio urbano es tomar decisiones acerca de un camino, es escoger un banco de plaza, un sitio más iluminado, más arbolado o más frecuentado. En estas decisiones se activan conjuntamente varios elementos que reflejen el desempeño de las configuraciones espacio-forma de los lugares y objetos. Este trabajo es el resultado de una investigación que busca contribuir con reflexiones y proyectos de diseño y arquitectura/planificación urbana con respecto a estas actitudes no previstas en relación al espacio urbano. Ella hace parte de una especie de indisciplina que habla de las expectativas sociales con respecto a los lugares de la ciudad. Más específicamente, la indisciplina abordada aquí se relaciona con la necesidad de mantenimiento que caracteriza el comercio informal en la calle. En las decisiones de uso y apropiación del espacio urbano son añadidos elementos que reflejen el desempeño de la configuraciones de espacio-forma, conjunto de volúmenes y vacíos de los lugares y los objetos. La combinación de estos elementos es un parámetro esencial para proyectos en estas áreas. La pregunta que se plantea aquí es acerca de la sociedad, del espacio y de la importancia relativa de hoy. La propiedad característica de los artefactos de arquitectura y diseño de establecer orden y transformación en el entorno social justifica la decisión de desarrollar esta investigación.
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Master plan MaashavenHernández, Marcial Jesús January 2011 (has links)
Me pareció prudente declarar la Intención de proyecto ya que en esta ocasión las variantes
que me llevaron a escoger y fijar directrices de proyecto fueron algo particulares.
Luego de haber estado trabajando 4 meses en el estudio de Massimiliano Fuksas
ubicado en Roma, Italia y posteriormente 7 meses en la oficina de arquitectura
metropolitana OMA en Rotterdam, Holanda mis percepciones, intereses y entendimientos
con respecto a la arquitectura han recibido una fuerte influencia por lo que al momento
de enfrentarme a la tarea de terminar la carrera con un proyecto de titulo, me pareció
interesante la posibilidad de recrear, plasmar y representar en el proyecto final, mi
experiencia a nivel profesional, en oficinas de carácter internacional las cuales han sido y
son referentes de arquitectura tanto en nuestra facultad como en el mundo entero.
Las directrices de proyecto se enmarcan dentro de lo que ha sido mi experiencia en las
ya dichas oficinas la cual ha estado directamente relacionada con el diseño, la proyección
y la investigación del urbanismo en proyectos de diseño de espacios arquitectónicos
urbanos en la tipología de proyectos llamados master plan para concursos internacionales
y proyectos en fase de desarrollo.
Es decir, este titulo tiene como directriz general conducente de proyecto el objetivo
de diseñar un master plan a nivel profesional, con sistemas y bases de búsqueda
experimentales, tal y como se haría en una oficina de carácter internacional como es OMA.
Esto tanto en términos conceptuales como de experimentación y aproximación al proyecto.
De esta manera, no solamente contribuir con la diversidad en lo que a proyectos de
titulo respecta, en una universidad pluralista como la nuestra donde existen muchas más
de una vertiente de diseño de arquitectura, sino que además es una manera de representar
lo que a mi modo de ver es el tema de la arquitectura en estos momentos. La arquitectura
como soporte de las dinámicas humanas, posicionada donde convergen los flujos de las
actividades humanas y como esta puede catalizar efectos en su entorno.
Además me interesaría plantear mi desacuerdo con el hecho que la facultad de
arquitectura no reconozca el master plan como una tipología de proyecto de arquitectura,
siendo esta una especialidad de la profesión reconocida internacionalmente habiendo
arquitectos especializados y dedicados a este tipo de proyectos en innumerables oficinas
del mundo, además de existir diversos posgrados de especialización del mismo. El mismo
caso sucede con la arquitectura del paisaje.
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Sostenibilidad social como resultado de intervenciones participativas. El caso del barrio San Francisco de la comuna de El Bosque en el marco del programa Quiero mi BarrioAlarcón Aqueveque, Rayen January 2015 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Urbanismo / La ciudad moderna y sus barrios afrontan problemas cada vez más complejos entre la calidad de vivencia de los ciudadanos y la planificación urbana. Esta paradoja se desarrolla debido al débil proceso participativo que enfrenta la ciudadanía, es decir, el rol pasivo que ha adquirido la ciudadanía en cuanto al proceso deliberativo de formar “parte de” las “decisiones” de la polis, pero también de formar “parte de” las “responsabilidades” políticas que le corresponden. Este precario nivel de participación ha debilitado la sostenibilidad de las intervenciones realizadas principalmente en barrios vulnerables que presentan problemas de deterioro de los espacios públicos, de los bienes comunes en copropiedad, de los entornos urbanos y problemas de segregación y/o vulnerabilidad social. Esto principalmente porque la regeneración urbana no es efectiva ni sostenible mientras no existan los procesos deliberativos y de autogestión comunitaria para que la ciudadanía pueda involucrarse activa e informadamente en la gestión local y territorial.
La presente investigación se encuentra orientada a conocer e identificar el grado de sostenibilidad que presenta la regeneración barrial del Barrio San Francisco, en relación al nivel de participación que promueve el Programa Quiero Mi Barrio (PQMB), ejecutado a partir del año 2007, analizando componentes tales como calidad de vivencia, fortalecimiento comunitario, autogestión y visión de género; y factores que inciden en la sostenibilidad tales como integralidad, multiescalaridad, gobernanza y solidaridad. Para esto se realizó un diseño metodológico cualitativo a través de la generación de entrevistas semi estructuradas realizadas a actores claves en el proceso, tanto de orden comunitario como institucional.
Las principales conclusiones dicen relación con que el nivel de participación incide directamente en el grado de sostenibilidad de las intervenciones realizadas al interior del territorio y de sus usuarios, puesto que la participación no es entendida solo como un fin, sino principalmente como un medio de los procesos de regeneración barrial. A su vez, determina que existe un alto grado de sostenibilidad social manifestada en la intervención realizada a través del PQMB, donde las obras físicas construidas presentan valor, no por su morfología, sino por la relación de apropiación y uso de los espacios de uso común existente que según los relatos, experimenta la comunidad con posterioridad a la intervención del PQMB, dado los procesos de participación en el diseño de las obras y de fortalecimiento comunitario. Finalmente, expone que un rasgo importante de sostenibilidad dice relación con el nivel de calidad de vivencia y de autonomía que los diversos usuarios construyan en conjunto con su comunidad, componentes cruciales que, arquitectos y urbanistas deben tener en consideración respecto del rol político que tiene la ciudadanía en cuanto a la planificación y el diseño urbano de las ciudades y sus barrios.
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Espacios vacantes en el pericentro del Gran Santiago: análisis tipológico y factores que condicionan sus procesos de regeneración desde la perspectiva de los actores involucradosRivera Huamanga, Álvaro January 2016 (has links)
Tesis para optar al título de Magíster en Urbanismo / El carácter funcional del tejido urbano en el pericentro del Gran Santiago está determinado por las dinámicas de flujo de actividades sociales, transacción de bienes y prestación servicios que se desarrollen en el territorio. En este sentido, las áreas destinadas a vivienda, equipamiento, industria, comercio, infraestructura y áreas de esparcimiento poseen una funcionalidad clara e identificable al constituirse como lugares de soporte en el cual las personas despliegan el ejercicio de la civilidad conforme a sus necesidades e intereses. Sin embargo, existen espacios que se presentan como un contrapunto a la actividad humana en cuya expresión física subyace la negación a dichas dinámicas, sitios donde la inercia es la principal constante. Estos lugares, denominados espacios vacantes, se caracterizan por ser áreas sobrantes, inutilizadas, física o socialmente inaccesibles debido a su manifiesto deterioro y aparente invisibilidad.
Ante tal panorama, la presente investigación sostiene que dichos espacios poseen un potencial de regeneración que les permite albergar una funcionalidad o actividad aún no desarrollada, para lo cual es preciso llevar a cabo un proceso de intervención urbana que considere sus particularidades. Al mismo tiempo, se afirma que para ejecutar un proyecto que impulse su utilización, resulta crucial la identificación de los roles, redes, recursos y mecanismos de participación con los que cuentan los actores involucrados a fin de articular los procesos de manera correcta.
El estudio está estructurado desde una óptica principalmente descriptiva, en donde, por medio de la observación y el registro fotográfico a nueve espacios pericentrales del Gran Santiago, se propone una clasificación tipológica de los espacios vacantes: cerrados, abiertos e infraestructurales. En tanto, se realizaron entrevistas semiestructuradas a cuatro actores clave representantes del sector público, privado y de la sociedad civil organizada a fin de comprender las complejidades del proceso.
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Cambios en la estructura funcional del espacio intraurbano del gran Santiago. Período 1990-2010Yáñez Sánchez, Javiera January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Geógrafo / Los patrones del uso del suelo son el resultado de una serie de actividades, entre otras, económicas y sociales que dan cuenta de la estructura y evolución espacial de las funciones de las ciudades. Al respecto, y como toda gran ciudad, Santiago ha estado sometida a cambios en la morfología de los usos del suelo tanto del centro como de la periferia, evolucionando desde una estructura monocéntrica a otras policéntricas, por la progresiva dispersión de la población y la mejora de la accesibilidad de la periferia, eso sí con una fuerte concentración de funciones especializadas en el centro histórico y sector nororiente de la ciudad.
Pues, si bien la localización de las distintas actividades responde a un plan de ordenamiento y zonificación, el acelerado crecimiento demográfico y la acentuada influencia de la globalización, ha ido más allá de los límites y más rápido de lo propuesto, por lo que se está generando un proceso de expansión a extensas del espacio disponible, y la localización de las actividades de acuerdo a las necesidades del momento, permitiendo también, la consolidación de distintos centros urbanos en la periferia. Por lo que se establece que la localización de las distintas actividades, la estructura de la ciudad y los fenómenos socio-espaciales que se van generando en ella, son procesos recíprocos, confluyentes, influyentes y determinantes entre ellos.
Y en base a ello, el presente estudio pretende identificar y caracterizar los cambios espaciales de los patrones de uso de suelo, y su influencia en la estructura funcional del Gran Santiago para el periodo comprendido entre los años 1990 al 2010.
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Del gueto al hipergueto en el centro y pericentro de la ciudad de IquiqueLabbé Céspedes, Gricel January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Geógrafo / El centro y pericentro de la ciudad de Iquique evidencia el fenómeno del mosaico socio-espacial (Levy y Brun, 2002) el cual establece la convergencia de fenómenos complementarios tanto de renovación y densificación como de deterioro, tugurización, y de manera particular, evidencia el proceso de la hiperguetización de algunas poblaciones próximas al área centro oriental de la ciudad.
El fenómeno del gueto urbano, recurrente en el léxico urbano con mayor fuerza desde la década de los 90´s, se ha estudiado y delimitado por teóricos latinoamericanos desde una versión cuantitativa, tendiendo a considerar como “guetos” todo territorio de miseria material, despojando al concepto de su valor sociológico e histórico. Para comprender lo que ocurre en el área central de la ciudad de Iquique, objeto geográfico de estudio de la siguiente investigación, se recurre a la teoría sobre la transmutación del gueto hacia un hipergueto moderno (Wacquant, 2001).
Específicamente cinco son las poblaciones estudiadas (Jorge Inostrosa, Villa Progreso, Thompson, Carol Urzúa y Caupolicán) cuyos orígenes se remontan a la década de los años ´60 presentaron rasgos sociales y espaciales que hacen postular la tesis del gueto comunitario, ya que se configuraban como espacios segregados con fuertes vínculos comunitarios. Sin embargo, debido a la retracción del Estado como garante del acceso a vivienda y al surgimiento en desde finales de la década de los años ´70 de una economía neoliberal se produjo una transmutación desde el gueto al hipergueto, reflejado en los vínculos comunitarios, en las formas de apropiación de los espacios de parte de los residentes y en la reformulación de las prácticas espaciales.
El tránsito de un gueto a un hipergueto desde la lógica de Wacquant (2010), consta de tres etapas; despacificación de la vida cotidiana y erosión del espacio público, infiltrándose la violencia en el entramado social del gueto comunitario. Un segundo proceso indica la desdiferenciación social local, conduciendo al deterioro del entramado organizacional de los guetos y un tercer y último proceso, es la informalización económica.
Uno de los principales hallazgos de la investigación fue la identificación de cuatro categorías de habitantes: en primer lugar, el marginal que corresponde a un sujeto social que transita desde zonas periféricas de bajos ingresos; el decadente cuya trayectoria residencial está en descenso; el histórico que corresponde a aquel sujeto cuyas trayectorias residenciales culminan con el acceso a la propiedad de un terreno a través de tomas irregulares, y finalmente, el inmóvil caracterizado por la permanencia residencial en la misma vivienda, o barrio dentro del centro, pericentro o periferia de la ciudad de Iquique. La definición de estas categorías resultó del análisis de sus trayectorias residenciales, de sus vínculos comunitarios, las patologías urbanas que los afectan, y las formas de acceso a la vivienda. Cada una de estos tipos de habitantes no busca ser extensible a otros espacios, más bien, reflejan los nuevos rasgos de los sujetos que habitan en espacios hiperguetizados.
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Renovación urbana plan seccional PACEcheverría Oyarzún, Felipe January 2016 (has links)
Memoria para optar al título de Arquitecto / A través de la Historia, Chile ha sufrido cambios enormes en
su concepción paradigmática en torno a la creación urbana,
adoptando muchas posturas en pro del beneficio común. Sin
embargo, así como ha habido etapas favorables y enriquecedoras,
hubo otras de crisis y caos, repercutiendo directamente
en la realidad actual de la Nación.
En la constante búsqueda de mecanismos para paliar el déficit
habitacional y nivelar el alto índice de segregación existente,
han surgido una infinidad de medidas fuertemente ligadas al
imaginario de la época, decantando en diversas realidades
tanto positivas como negativas. En el proceso de instauración
urbana contemporánea y, en términos de vivienda social, vemos
que el paradigma imperante tensiona a la utilización de
predios periféricos por los bajos costos de éstos; sin embargo
¿Qué sucede con aquellas comunas de carácter central que
se encuentran en situación de riesgo y necesitan intervención
por parte del Estado?
En este contexto y, a modo de proyecto de titulación, se esgrime
el concepto de Renovación Urbana, como herramienta
de mejora de barrios, en este caso particular un polígono de la
comuna de Pedro Aguirre Cerda. Así, se busca comprender la
interrelación de factores que determinarían favorablemente la
concepción de vivienda, como punto de partida para la implementación
en la creación futura de Vivienda Social de calidad.
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El empresarialismo urbano metropolitano de Santiago. Estudio de caso comparativo de la renovación urbana del centro histórico de Santiago y el desarrollo del mega-proyecto Piedra Roja en ColinaArce Abarca, Ignacio January 2016 (has links)
Memoria para optar al título de Geógrafo / Esta investigación estudia desde la perspectiva del empresarialismo urbano la renovación
del Centro Histórico de Santiago y el desarrollo del mega-proyecto Piedra Roja en Colina
como estrategias de desarrollo urbano emblemáticas e innovadoras en la apertura de nuevos
mercados inmobiliarios durante la década de 1990 en el centro y en la periferia de la Región
Metropolita de Santiago. Se considera que las estrategias poseen rasgos particulares de
acuerdo al contexto y a la escala geográfica, pero comparten una naturaleza común cuando
se problematiza el carácter discrecional, especulativo y pro-mercado con el que fueron
implementadas. Para ello, se describe la evolución de los marcos normativos que regulan el
crecimiento urbano en ambos contextos, se describe el desarrollo inmobiliario generado y los
actores privados involucrados, se analiza la naturaleza de las alianzas público-privadas y se
contrastan ambas estrategias con el propósito de dar luz sobre sus diferencias, semejanzas y
en qué se basa su multiescalaridad. Desde una metodología de estudio de caso múltiple con
enfoque mixto, se evidencia el diálogo entre planificación urbana y desarrollo inmobiliario,
las relaciones empresariales establecidas entre los principales actores involucrados
cristalizadas en nueva institucionalidad urbana, las propiedades comunes y disímiles de cada
estrategia y en qué sentido cada caso son caras distintas de la misma moneda que representa
la privatización de la gestión urbana en Chile, evidenciando su multiescalaridad.
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Aglomeração urbana de Londrina: integração territorial e intensificação de fluxosTavares, José Humberto [UNESP] 04 May 2001 (has links) (PDF)
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tavares_jh_me_prud.pdf: 2365532 bytes, checksum: 8ef18849828620e93d2586828d5e7035 (MD5) / As modificações nas áreas rurais, reflexo das transformações nas relações de produção ocorridas a partir da década de 1970, provocaram mudanças nas estruturas socioeconômicas em escala regional, assim como uma aceleração das mudanças espaciais, sobretudo no que se refere às aglomerações urbanas. Neste contexto, a presente pesquisa analisa as relações demográficas, socioeconômicas e espaciais que se processam atualmente entre as cidades norte-paranaenses de Cambé, Ibiporã, Londrina e Rolândia, as quais compõem a Aglomeração Urbana de Londrina. Estes núcleos urbanos apresentam tamanhos demográficos diferenciados, motivo pelo qual devemos considerar distintos graus de complexidade de suas atividades. Verifica-se que, em um primeiro momento, as pequenas cidades eram responsáveis pelo fornecimento de bens e mercadorias à sua população rural, paulatinamente, foram perdendo esta função. Neste processo, o traçado da rede urbana planejada inicialmente pelos agentes colonizadores, já não atendiam às novas demandas, atravessando um processo de reorganização/refuncionalização, o qual implica também em novos padrões de interações espaciais, os quais são viabilizados pelo aparato técnico implantado na região. Nesse processo o desenvolvimento dos sistemas de transportes e a ampliação das formas de circulação, entre outros fatores, refletiram na intensificação dos fluxos. Se em outro momento a organização hierárquica produzia vetores das cidades menores para as progressivamente maiores e vice versa, reforçando o padrão concêntrico de adensamento econômico e populacional, atualmente existem múltiplas possibilidades de cidades de diferentes padrões se relacionarem. / The changes in rural areas, are a reflex from transformations of productions relations occurred since 70þs 20th century, that make some changes in the socioeconomics structure in regional scale, such as acceleration of spatial changes, over all in what refers to urban agglomeration. In this context, this present search analise demographics relations, socioeconomics and spatials that are processed among the cities from the north of Paraná state: Cambé, Ibiporã, Londrina and Rolândia which make what we call Urban Agglomeration from Londrina. These urban centers show different demographic lentgh, reason for what we should consider distincs grades of complexity from its activities. We can check that in a first moment, the small cities were responsable for providing goods to its rural population, gradually, it was losting this purpose. In this process, the plan of urban net firstly planned for the settlers agents, does not serves to the new demand, crossing a process of reorganization/refunctualization, which also involves new models of spatials interactions, that are possible for the techniques established in the region. In this process the development of transportation systems and the enlargement of the circulation forms, among other reasons, reflected in the flowings. If in an other moment the hierarchichy organization produced ways from the small cities to gradually the bigger ones and vice versa, reinforcing the concentric model from economic and populational concentration, actually there are lots of possibilities from cities with different models have some kind of relation.
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