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Influência do diagnóstico etiológico viral sobre a conduta, em lactentes hospitalizados, com diagnóstico de bronquiolite aguda / Influence of viral etiologic diagnosis on management in hospitalized infants with acute bronchiolitis

Angela Esposito Ferronato 06 December 2011 (has links)
Introdução: A bronquiolite aguda é a principal causa de internação de lactentes menores de um ano de idade e tem como principal agente etiológico o vírus sincicial respiratório (VSR). O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica e epidemiologia. A maioria das medidas terapêuticas é controversa e apesar da etiologia viral, a prescrição de antibióticos sistêmicos é freqüente. Não está claro se a pesquisa etiológica viral pode influenciar na conduta nesses lactentes. Objetivo: Analisar o impacto da realização de pesquisa etiológica viral sobre a conduta terapêutica, em lactentes internados com bronquiolite aguda. Casuística e métodos: Foi realizado estudo de coorte histórica que incluiu lactentes menores de 12 meses, internados no Hospital Universitário da USP durante dois anos, com diagnóstico de alta de bronquiolite aguda e que tiveram coletado aspirado de nasofaringe, para pesquisa viral, por imunofluorescência indireta (IFI), à admissão. Foram excluídos os lactentes com fatores de risco conhecidos para desenvolver doença grave. As informações foram coletadas dos prontuários. As alterações de condutas realizadas até 24 horas após a divulgação do diagnóstico etiológico foram consideradas associadas ao resultado da IFI. Resultados: Dentre 1199 lactentes, menores de 12 meses hospitalizados, 71% apresentaram diagnóstico de doença aguda do aparelho respiratório, sendo que 33% apresentaram bronquiolite. Desses, 33 foram excluídos e 20 não puderam ter a análise concluída. A idade média, dos 230 lactentes estudados, foi de 4 meses (± 2,7) e 56% foram do sexo masculino. Broncodilatadores, corticosteróides e antibióticos foram prescritos, à admissão em 80%, 52% e 55% dos casos, respectivamente. A pesquisa viral foi positiva para algum vírus em 165 casos e negativa em 65. O VSR foi identificado em 146 casos e outros vírus em 19. Os grupos com pesquisa viral negativa e positiva foram semelhantes com relação à prescrição de antibióticos (52% x 56%, respectivamente, p = 0,636), corticosteróide (42% x 56% -p = 0,052) e broncodilatadores (74% x 83%, p = 0,114) à admissão. A suspensão de antibióticos predominou nos pacientes com pesquisa viral positiva (35,6% x 9,2%, p < 0,001). Não houve alteração significante quanto as prescrições de corticosteróides e broncodilatadores. Também na comparação entre pacientes VSR (+) e com resultado negativo para pesquisa viral, o padrão de alterações de conduta foi semelhante. Houve suspensão de antibióticos em 32,2% e 9,2%, respectivamente (p < 0,001). O resultado positivo da pesquisa viral foi o único fator independentemente associado à suspensão de antibióticos, tanto no grupo com pesquisa viral positiva para qualquer vírus (RR = 3,37, p = 0,005) como no grupo VSR(+) (RR = 3,33, p = 0,006) Conclusão: Em lactentes hospitalizados com BA, o resultado positivo da pesquisa viral por IFI, foi determinante da suspensão de antibióticos sistêmicos, prescritos à admissão. / Background: Acute bronchiolitis is the leading cause of infant hospitalization, and it is most commonly caused by respiratory syncytial virus (RSV). Etiological tests are not required for its diagnosis, which can be made clinically. The most prescribed therapeutic measures are controversial, and in spite of the viral etiology, the prescription of systemic antibiotics is frequent. It remains unclear whether viral screening could contribute to therapy adjustment. Objective: To analyze the impact of viral screening on the therapeutic management of hospitalized infants with acute bronchiolitis. Patients and methods: A retrospective cohort was performed to assess the impact of RSV screening on medication prescription. The study included infants up to 1 year of age who were hospitalized at the University Hospital USP for 2 years, with bronchiolitis as discharge diagnosis and who had nasopharyngeal samples collected on admission for virus screening, by indirect immunofluorescence assay (IFA). Infants were excluded if they had a known risk factors for developing severe disease. Clinical information was obtained from the patients medical records. Therapeutic changes were considered to be associated with viral screening when made within 24 hours of the release of IFA results. Result: Among 1199 hospitalized infants younger than 12 months, 71% were diagnosed with acute lower respiratory disease, of which 33% had bronchiolitis. Of these, 33 were excluded and 20 could not have the analysis completed. The average age of the 230 infants studied was 4 months (+/- 2.7) and 56% were male. Bronchodilators, steroids and antibiotics were prescribed on admission for 80%, 52%, and 55% of cases, respectively. The viral test was positive for some virus in 165 cases and negative in 65. RSV was identified in 146 cases and other viruses in the 19. At admission, the groups with negative or positive viral test were similar regarding the prescription of antibiotics (52% vs 56% respectively, p=0.636), corticosteroids (42% vs 56%, p=0.052) and bronchodilators (74% vs 83%, p=0.114). The discontinuation of antibiotics predominated in patients who tested positive for virus (35.6% vs 9.2%, p<0.001). There were no significant changes regarding the prescription of corticosteroids and bronchodilators. Also, when comparing patients with viral test positive for RSV or negative for any virus the patterns were similar. There was discontinuation of antibiotics in 32.2 % and 9.2%, respectively (p=0.001). The positive result of viral test was the only independent factor associated with the discontinuation of antibiotics, both in the group with positive viral test for any virus (RR=3.37, p=0.005) and in the RVS (+) group (RR=3.33, p=0.006). Conclusion: In hospitalized infants with acute bronchiolitis, the positive result for virus screening, by IFA was an independent factor associated to the discontinuation of systemic antibiotics prescribed at admission.
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"Vigilância epidemiológica de vírus respiratórios humanos em amostras clínicas pela técnica de genescan-RT-PCR" / GeneScan Reverse Transcription-PCR assay for surveillance of respiratory viruses in clinical samples of pediatric patients in Brazil

Thomazelli, Luciano Matsumiya 06 December 2004 (has links)
As doenças respiratórias agudas (DRAs) são as causas mais comuns de morbidez e mortalidade infantil mundial, podendo ser causadas por uma grande variedade de microorganismos. A fim de se detectar os vírus respiratórios mais comumente associados às infecções agudas do trato respiratório e traçar seu perfil epidemiológico, utilizamos um protocolo de GS RT-PCR (GeneScan Transcrição Reversa-Reação em Cadeia da Polimerase) para a rápida detecção simultânea do, vírus influenza A e B, parainfluenzavirus tipo 1, 2 e 3, picornavirus, metapneumovirus e o adenovírus. As amostras clínicas foram colhidas de crianças menores de cinco anos de idade, apresentando sintomas respiratórios, no Hospital Universitário (HU) da Universidade de São Paulo (USP), durante o ano de 2003. O GS RT-PCR se mostrou uma metodologia sensível e específica, capaz de detectar uma diversidade maior de agentes infecciosos do trato respiratório em relação à Imunofluorescência Indireta (IFI), reduzindo neste estudo a porcentagem de amostras negativas de 69,9% (235 amostras) para 22% (74 amostras). / A reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) assay based on automated fluorescent capillary electrophoresis and GeneScan software analysis was used to detect nine common respiratory viruses in clinical specimens from young children. Assays for human respiratory syncytial virus (HRSV), human parainfluenza viruses 1, 2, and 3, influenza A and B viruses, human metapneumovirus, adenovirus and picornavirus were incorporated into a screening PCR standard assay format. The optimized assay panel was used to test 336 respiratory specimens obtained from children hospitalized with acute respiratory illness (ARI) that had been previously tested by viral culture and indirect immunofluorescence staining (IIF). GS RT-PCR showed be a sensitive and specific methodology, able to detect a larger diversity of respiratory viruses regarding IFI, reducing in this study the percentage of negative samples of 69,9% (235 samples) to 22% (74 samples).
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"Vigilância epidemiológica de vírus respiratórios humanos em amostras clínicas pela técnica de genescan-RT-PCR" / GeneScan Reverse Transcription-PCR assay for surveillance of respiratory viruses in clinical samples of pediatric patients in Brazil

Luciano Matsumiya Thomazelli 06 December 2004 (has links)
As doenças respiratórias agudas (DRAs) são as causas mais comuns de morbidez e mortalidade infantil mundial, podendo ser causadas por uma grande variedade de microorganismos. A fim de se detectar os vírus respiratórios mais comumente associados às infecções agudas do trato respiratório e traçar seu perfil epidemiológico, utilizamos um protocolo de GS RT-PCR (GeneScan Transcrição Reversa-Reação em Cadeia da Polimerase) para a rápida detecção simultânea do, vírus influenza A e B, parainfluenzavirus tipo 1, 2 e 3, picornavirus, metapneumovirus e o adenovírus. As amostras clínicas foram colhidas de crianças menores de cinco anos de idade, apresentando sintomas respiratórios, no Hospital Universitário (HU) da Universidade de São Paulo (USP), durante o ano de 2003. O GS RT-PCR se mostrou uma metodologia sensível e específica, capaz de detectar uma diversidade maior de agentes infecciosos do trato respiratório em relação à Imunofluorescência Indireta (IFI), reduzindo neste estudo a porcentagem de amostras negativas de 69,9% (235 amostras) para 22% (74 amostras). / A reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) assay based on automated fluorescent capillary electrophoresis and GeneScan software analysis was used to detect nine common respiratory viruses in clinical specimens from young children. Assays for human respiratory syncytial virus (HRSV), human parainfluenza viruses 1, 2, and 3, influenza A and B viruses, human metapneumovirus, adenovirus and picornavirus were incorporated into a screening PCR standard assay format. The optimized assay panel was used to test 336 respiratory specimens obtained from children hospitalized with acute respiratory illness (ARI) that had been previously tested by viral culture and indirect immunofluorescence staining (IIF). GS RT-PCR showed be a sensitive and specific methodology, able to detect a larger diversity of respiratory viruses regarding IFI, reducing in this study the percentage of negative samples of 69,9% (235 samples) to 22% (74 samples).
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Variabilidade genética de vírus sincicial respiratório humano isolados de crianças hospitalizadas e de crianças de creche

Simas, Paulo Vitor Marques [UNESP] 05 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-05Bitstream added on 2014-06-13T20:35:40Z : No. of bitstreams: 1 simas_pvm_me_sjrp.pdf: 757596 bytes, checksum: 7eea9161648de54e0aebc8de24ca086d (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O virus sincicial respiratório humano (hRSV) é o principal agente causador de infecções respiratórias agudas (IRA) em crianças menores que 5 anos de idade. Estudos de variabilidade genética tem identificado 2 grupos antigênicos de hRSV (A e B). A proteína G tem sido alvo destes estudos e tem fornecido informações importantes sobre as características clínicas e epidemiológicas do vírus. Os objetivos deste estudo foram determinar o genótipo, identificar o padrão de circulação das variantes de hRSV e comparar o diagnóstico apresentado por crianças provenientes de grupos clinicamente distintos. Foram colhidas amostras de aspirado nasofaringe de crianças menores que 6 anos de idade com IRA que freqüentaram uma creche municipal no período de julho de 2003 a setembro de 2005 e que foram internadas no Hospital de Base entre maio de 2004 e setembro de 2005 em São José do Rio Preto-SP. O diagnóstico viral foi realizado por RT-PCR e a genotipagem por sequenciamento da região variável (G2) do gene da proteína G. As árvores filogenéticas foram construídas a partir de alinhamentos das seqüências com outras disponíveis no GenBank para hRSV A e B. Foram identificadas 142 amostras positivas para hRSV (29% - 79/272 nas crianças hospitalizadas; e 7,7% -63/817 nas crianças da creche), das quais 61 foram genotipadas (29 da creche e 32 do hospital). Destas, 92% (56/61) pertencem a hRSV A e 8% (5/61) ao hRSV B. As análise filogenéticas hRSVA mostraram a existência de três agrupamentos, GA1, GA2 e GA5, que co-circularam durante o período analisado. Nos isolados de crianças de creche, houve apenas detecção de hRSV GA1 (isolados muito similares a cepa protótipo A2). Os isolados do subgrupo B pertencem ao genótipo BA – GB3 e foram identificados apenas nas crianças hospitalizadas. Nossos isolados foram similares aos identificados nas cidades de Ribeirão Preto, São Paulo... / Not available
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"Incidência de doença de vias aéreas pelo vírus sincicial respiratório humano em coorte de recém nascidos do município de São Paulo: comparação de técnicas diagnósticas e caracterização molecular" / Incidence of respiratory illness by human respiratory syncytial virus in a cohort of newborn in São Paulo city : comparison of techniques and genetic diversity.

Reis, Alexanda Dias 10 May 2006 (has links)
A incidência de doença respiratória pelo vírus sincicial respiratório humano (VSRH) avaliada em uma coorte de recém-nascidos, entre dezembro/2002 a setembro/2005, foi de 9,84/1000 criança-mês.Um total de 316 amostras de lavado de nasofaringe, foram processadas por três diferentes técnicas (isolamento viral, imunofluorescência direta e PCR) para detecção de vírus respiratório sincicial humano (VSRH). Destas, 36 (11,4%) foram positivas para o VSRH. A PCR foi à técnica mais sensível, sendo positiva em 35 (11,1%) das amostras, seguido da imunofluorescência direta (25/316, 7,9%) e isolamento viral (20/315, 6,3%) (p < 0,001). Os dados do presente estudo sugerem que o conceito de isolamento viral como "padrão ouro" no diagnóstico do VSRH seja revisto. / The incidence of respiratory illnesses caused by the human respiratory syncytial virus (HRSV) in a cohort of neonates between December 2002 and September 2005 was 9.84/1000 children/month. A total of 316 samples of nasopharyngeal lavage were processed using three different techniques (viral isolation, direct immunofluorescence and PCR) to detect the human respiratory syncytial virus (HRSV). Of these, 36 (11.4%) were positive for HRSV. PCR was the most sensitive technique. It was positive in 35 (11.1%) of the samples, followed by direct immunofluorescence (25/316, 7.9%) and viral isolation (20/315, 6.3%) (p < 0.001). The findings of this study suggest that the view that viral isolation is the "gold standard" for diagnosis of HRSV should be reconsidered.
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"Incidência de doença de vias aéreas pelo vírus sincicial respiratório humano em coorte de recém nascidos do município de São Paulo: comparação de técnicas diagnósticas e caracterização molecular" / Incidence of respiratory illness by human respiratory syncytial virus in a cohort of newborn in São Paulo city : comparison of techniques and genetic diversity.

Alexanda Dias Reis 10 May 2006 (has links)
A incidência de doença respiratória pelo vírus sincicial respiratório humano (VSRH) avaliada em uma coorte de recém-nascidos, entre dezembro/2002 a setembro/2005, foi de 9,84/1000 criança-mês.Um total de 316 amostras de lavado de nasofaringe, foram processadas por três diferentes técnicas (isolamento viral, imunofluorescência direta e PCR) para detecção de vírus respiratório sincicial humano (VSRH). Destas, 36 (11,4%) foram positivas para o VSRH. A PCR foi à técnica mais sensível, sendo positiva em 35 (11,1%) das amostras, seguido da imunofluorescência direta (25/316, 7,9%) e isolamento viral (20/315, 6,3%) (p < 0,001). Os dados do presente estudo sugerem que o conceito de isolamento viral como "padrão ouro" no diagnóstico do VSRH seja revisto. / The incidence of respiratory illnesses caused by the human respiratory syncytial virus (HRSV) in a cohort of neonates between December 2002 and September 2005 was 9.84/1000 children/month. A total of 316 samples of nasopharyngeal lavage were processed using three different techniques (viral isolation, direct immunofluorescence and PCR) to detect the human respiratory syncytial virus (HRSV). Of these, 36 (11.4%) were positive for HRSV. PCR was the most sensitive technique. It was positive in 35 (11.1%) of the samples, followed by direct immunofluorescence (25/316, 7.9%) and viral isolation (20/315, 6.3%) (p < 0.001). The findings of this study suggest that the view that viral isolation is the "gold standard" for diagnosis of HRSV should be reconsidered.
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Avaliação das infecções respiratórias virais em pacientes com fibrose cística / Respiratory viral infections evaluation in cystic fibrosis patients

Almeida, Marina Buarque de 03 April 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto clínico, funcional e bacteriológico das infecções respiratórias virais nos pacientes com fibrose cística durante um ano. A identificação viral foi feita por métodos de biologia molecular para os seguintes virus: Vírus sincicial respiratório, Influenza A e B, Parainfluenza 1, 2 e 3, Adenovírus, Rinovírus, Metapneumovírus humano, Coronavírus, Enterovírus e Bocavírus. Foram 408 amostras com identificação viral em 199 amostras (48,7%). O Rinovírus foi o mais prevalente sendo identificado em 140 amostras (34,31%), mas contrastando com outros estudos em fibrose cística e em outras doenças pulmonares crônicas, o Rinovírus não mostrou ter impacto clínico, funcional ou bacteriológico significativo nos pacientes com fibrose cística / The objective of this study was to evaluate the clinical, functional and bacteriological impact of the viral respiratory tract infections in cystic fibrosis patients over one year. Viral identification was done through molecular biology methods for the following virus: Respiratory syncytial virus, Influenza A and B, Parainfluenza viruses type 1 to 3, Adenovirus, Rhinovirus, Human metapneumovirus, Coronavirus, Enterovirus and Human bocavirus. 199 (48,7%) samplings among 408 were positive for at least one virus. Rhinovirus was the virus with a higher prevalence, which was identified in 140 samplings (34,31%), but without clinical, functional or bacteriological impact contrasting with other studies in patients with cystic fibrosis and other chronic lung diseases
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Variabilidade genética da proteína SH (Small hydrophobic protein) do vírus sincicial respiratório humano isolado de crianças na cidade de São Paulo. / Genetic variability of protein SH of human respiratory syncytial virus (HRSV) of samples collected the children in São Paulo City.

Silva, Hildenêr Nogueira de Lima e 21 August 2009 (has links)
O vírus sincicial respiratório humano (VSRH) é o agente viral mais freqüentemente relacionado a doenças do trato respiratório inferior em crianças abaixo de um ano de idade. Analíse da varibilidade antigênica e gênica mostraram que o VSRH pode ser divido em dois grupos: A e B. O vírus é um membro do gênero Pneumovirus pertencente a família Paramyxoviridea, e possui três principais proteínas que são: glicoproteina F (fusão), glicoproteina G (adesão), glicoproteina SH (pequena proteína hidrofóbica). A proteína F é responsável pela fusão da célula ao vírus, enquanto a proteína G tem papel fundamental na replicação do vírus, porém a função da proteína SH, ainda não está bem definida, estudos recentes mostram-na como responsável por inibir a sinalização do fator de necrose tumoral alfa (TNF-a). Neste estudo foram colhidas amostras de 965 crianças, entre os anos de 2004 e 2005, dentre as quais 424 foram positivas. 117 amostras foram seqüenciadas a proteína SH e G e comparadas com amostras que circularam mundialmente. A analíse filogenética mostrou uma baixa variabilidade entre os genótipos estudados tanto do grupo A quanto do B. / The human respiratory syncytial virus (HRSV) is the major cause of lawer respiratory tract infections in infantis, young children and elderly. Analysis of the antigenic and genetic variability has shown that there are two groups of the virus HRSV, A and B. The virus (HRSV) is a member of the genus pneumovirus in the paramyxoviridae family. The virus encodes three membrane-bound glicoproteins, namely the fusion (F) attachment (G) and small hydrophobic (SH) proteins. The F mediates fusion of the virus and cell membranes and the G proteins is involved in virus attachment. The biological properties of the F and G glicoproteins and role that they play during virus replication relatively well understood, however the functional significance of the SH protein during replication remains unclear, although recent study shown that it can inhibit TNF-alpha. In this study, HRSV strains were isolated from nasopharyngeal aspirates collected from 965 children between 2004 and 2005, yielding 424 positive samples. We sequenced the small hydrophobic protein (SH) gene and protein (G) of 117 samples and compared them with other viruses identified worldwide. The phylogenetic analysis showed a low genetic variably among the isolates but allowed us to classify the viruses into different genotypes for the A and B HRSV strains.
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Avaliação das infecções respiratórias virais em pacientes com fibrose cística / Respiratory viral infections evaluation in cystic fibrosis patients

Marina Buarque de Almeida 03 April 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto clínico, funcional e bacteriológico das infecções respiratórias virais nos pacientes com fibrose cística durante um ano. A identificação viral foi feita por métodos de biologia molecular para os seguintes virus: Vírus sincicial respiratório, Influenza A e B, Parainfluenza 1, 2 e 3, Adenovírus, Rinovírus, Metapneumovírus humano, Coronavírus, Enterovírus e Bocavírus. Foram 408 amostras com identificação viral em 199 amostras (48,7%). O Rinovírus foi o mais prevalente sendo identificado em 140 amostras (34,31%), mas contrastando com outros estudos em fibrose cística e em outras doenças pulmonares crônicas, o Rinovírus não mostrou ter impacto clínico, funcional ou bacteriológico significativo nos pacientes com fibrose cística / The objective of this study was to evaluate the clinical, functional and bacteriological impact of the viral respiratory tract infections in cystic fibrosis patients over one year. Viral identification was done through molecular biology methods for the following virus: Respiratory syncytial virus, Influenza A and B, Parainfluenza viruses type 1 to 3, Adenovirus, Rhinovirus, Human metapneumovirus, Coronavirus, Enterovirus and Human bocavirus. 199 (48,7%) samplings among 408 were positive for at least one virus. Rhinovirus was the virus with a higher prevalence, which was identified in 140 samplings (34,31%), but without clinical, functional or bacteriological impact contrasting with other studies in patients with cystic fibrosis and other chronic lung diseases
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Variabilidade genética da proteína SH (Small hydrophobic protein) do vírus sincicial respiratório humano isolado de crianças na cidade de São Paulo. / Genetic variability of protein SH of human respiratory syncytial virus (HRSV) of samples collected the children in São Paulo City.

Hildenêr Nogueira de Lima e Silva 21 August 2009 (has links)
O vírus sincicial respiratório humano (VSRH) é o agente viral mais freqüentemente relacionado a doenças do trato respiratório inferior em crianças abaixo de um ano de idade. Analíse da varibilidade antigênica e gênica mostraram que o VSRH pode ser divido em dois grupos: A e B. O vírus é um membro do gênero Pneumovirus pertencente a família Paramyxoviridea, e possui três principais proteínas que são: glicoproteina F (fusão), glicoproteina G (adesão), glicoproteina SH (pequena proteína hidrofóbica). A proteína F é responsável pela fusão da célula ao vírus, enquanto a proteína G tem papel fundamental na replicação do vírus, porém a função da proteína SH, ainda não está bem definida, estudos recentes mostram-na como responsável por inibir a sinalização do fator de necrose tumoral alfa (TNF-a). Neste estudo foram colhidas amostras de 965 crianças, entre os anos de 2004 e 2005, dentre as quais 424 foram positivas. 117 amostras foram seqüenciadas a proteína SH e G e comparadas com amostras que circularam mundialmente. A analíse filogenética mostrou uma baixa variabilidade entre os genótipos estudados tanto do grupo A quanto do B. / The human respiratory syncytial virus (HRSV) is the major cause of lawer respiratory tract infections in infantis, young children and elderly. Analysis of the antigenic and genetic variability has shown that there are two groups of the virus HRSV, A and B. The virus (HRSV) is a member of the genus pneumovirus in the paramyxoviridae family. The virus encodes three membrane-bound glicoproteins, namely the fusion (F) attachment (G) and small hydrophobic (SH) proteins. The F mediates fusion of the virus and cell membranes and the G proteins is involved in virus attachment. The biological properties of the F and G glicoproteins and role that they play during virus replication relatively well understood, however the functional significance of the SH protein during replication remains unclear, although recent study shown that it can inhibit TNF-alpha. In this study, HRSV strains were isolated from nasopharyngeal aspirates collected from 965 children between 2004 and 2005, yielding 424 positive samples. We sequenced the small hydrophobic protein (SH) gene and protein (G) of 117 samples and compared them with other viruses identified worldwide. The phylogenetic analysis showed a low genetic variably among the isolates but allowed us to classify the viruses into different genotypes for the A and B HRSV strains.

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