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As virtudes da responsabilidade compartilhada: uma ampliação da teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre

Sousa, José Elielton de January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-04T12:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478334-Texto+Parcial-0.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) Previous issue date: 2016 / The thesis is an effort to expand Alasdair MacIntyre’s theory of virtues by adding a third set of virtues, namely, the virtues of shared responsibility. Therefore, we set out to explain the historical, plural, and unfinished character of his conception of virtue, by means of the intertwining of the concepts of practices, narrative order of a single human life, and tradition. Then, considering the weakness and dependence of the human animal, we demonstrate the naturalistic and open aspects of the concept of the human good that underpin the transition from animality to rationality, analyzing the concepts of animal human identity, practical rationality, and flourishing. Finally, in order to recognize the limits of MacIntyre’s virtue theory regarding the implications of human vulnerability and dependence resulting from its animal condition, we propose the addition of a third set of virtues to MacIntyre’s typology, namely, the virtues of shared responsibility. / A tese consiste num esforço para ampliar a teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre, através da adição de um terceiro conjunto de virtudes – as virtudes da responsabilidade compartilhada. Para tanto, primeiramente explicitaremos o caráter histórico, plural e inacabado de seu conceito de virtudes, através do entrelaçamento dos conceitos de prática, ordem narrativa de uma vida humana singular e tradição. Em seguida, considerando a fragilidade e dependência do animal humano, demonstramos o aspecto naturalista e aberto do conceito de bem humano que fundamenta o processo de transição da animalidade para a racionalidade, analisando os conceitos de identidade humana animal, racionalidade prática e florescimento. Por fim, ao reconhecermos os limites da teoria das virtudes de MacIntyre quanto às implicações da vulnerabilidade e dependência humana decorrente de sua condição animal, proporemos o acréscimo de um terceiro conjunto de virtudes à tipologia macintyriana: as virtudes da responsabilidade compartilhada.
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O conceito de virtude no jovem Agostinho : evolu??o ou revolu??o?

Reis, ?milien Vilas Boas 31 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382088.pdf: 593232 bytes, checksum: d73f64d60a00db67560dcc3437431adf (MD5) Previous issue date: 2006-07-31 / Este trabalho ? uma pesquisa sobre o conceito de virtude no pensamento do jovem Agostinho. Na verdade, quer achar uma teoria da virtude, que se encontra de forma esparsa pelas obras analisadas. Assim, as obras de Agostinho analisadas compreendem o per?odo entre sua p?s-convers?o ao cristianismo no ano de 386, em que escreve os di?logos de Cassic?aco, at? o ano de 388, no qual escreve o Livro I do De Libero Arbitrio e o De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum. O texto procura verificar como o conceito de vitude surge no pensamento de Agostinho, trazendo muitas concep??es do pensamento anterior, principalmente dos est?icos e neoplat?nicos, mas que, ap?s a descoberta da faculdade da vontade no De Libero Arbitrio Livro I, e a associa??o desta com a virtude, passa a ser considerado diferentemente por Agostinho. Levando em considera??o as descobertas do De Libero Arbitrio Livro I na an?lise do De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum, mostrar-se-? a associa??o do conceito de virtude ao conceito de amor, e uma nova mudan?a em rela??o ao conceito de virtude.
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As virtudes da responsabilidade compartilhada : uma amplia??o da teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre

Sousa, Jos? Elielton de 14 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-03T15:33:54Z No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T15:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The thesis is an effort to expand Alasdair MacIntyre?s theory of virtues by adding a third set of virtues, namely, the virtues of shared responsibility. Therefore, we set out to explain the historical, plural, and unfinished character of his conception of virtue, by means of the intertwining of the concepts of practices, narrative order of a single human life, and tradition. Then, considering the weakness and dependence of the human animal, we demonstrate the naturalistic and open aspects of the concept of the human good that underpin the transition from animality to rationality, analyzing the concepts of animal human identity, practical rationality, and flourishing. Finally, in order to recognize the limits of MacIntyre?s virtue theory regarding the implications of human vulnerability and dependence resulting from its animal condition, we propose the addition of a third set of virtues to MacIntyre?s typology, namely, the virtues of shared responsibility. / A tese consiste num esfor?o para ampliar a teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre, atrav?s da adi??o de um terceiro conjunto de virtudes ? as virtudes da responsabilidade compartilhada. Para tanto, primeiramente explicitaremos o car?ter hist?rico, plural e inacabado de seu conceito de virtudes, atrav?s do entrela?amento dos conceitos de pr?tica, ordem narrativa de uma vida humana singular e tradi??o. Em seguida, considerando a fragilidade e depend?ncia do animal humano, demonstramos o aspecto naturalista e aberto do conceito de bem humano que fundamenta o processo de transi??o da animalidade para a racionalidade, analisando os conceitos de identidade humana animal, racionalidade pr?tica e florescimento. Por fim, ao reconhecermos os limites da teoria das virtudes de MacIntyre quanto ?s implica??es da vulnerabilidade e depend?ncia humana decorrente de sua condi??o animal, proporemos o acr?scimo de um terceiro conjunto de virtudes ? tipologia macintyriana: as virtudes da responsabilidade compartilhada.
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O domínio de si mesmo (εγκράτεια) como condição ético-existencial na filosofia de Platão

Rocha, Gabriel Rodrigues January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-28T01:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475907-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: 361eede197fedae2c52289242310429c (MD5) Previous issue date: 2015 / From the understanding of two particular sentences VII of the Charter (331 d):"Live each day so that was master of himself (ἐγκρατῂς αὐτὸς αὑτοὗ) as much as possible;"And (c 324):" When I was young, I felt the same as many: I thought, soon I became lord (κύριος) of myself, go straight to the policy;"The thesis intended to propose how the concept of εγκράτεια (self-control) is of exceptional importance throughout the Platonic philosophy, at different stages in the production-written dialogue of the Athenian philosopher. It suggests that Plato shows a real philosophical intentionality, not only with the formation of self-control to those who intend "to go" policy, but also extending this training to the interior individuality of each participant in the political community; likewise, it was proposed that the other domain ultimately present as a corollary of knowledge and self care, taking them to these as essentially members of Platonism concepts. It concludes that self-control is a power higher college ψυχή, and so it is a virtue and a purification of themselves capable of being trained / configured on each psychic individuality, constituting as well as spiritual exercise par excellence. The purpose of this practice himself never appears as pure theoretical training, but is also always an activity, a continuous movement that prepared the ethical, political and existential conduct humanly possible. / A partir da compreensão de duas particulares sentenças da Carta VII (331 d): “Viver cada dia de modo a que fosse senhor de si mesmo (ἐγκρατῂς αὐτὸς αὑτοὗ), o mais possível; ” e (324 c): “Quando eu era jovem, senti o mesmo que muitos: pensei, logo me tornasse senhor (κύριος) de mim mesmo, ir direto à política; ” a tese pretendera propor o quanto o conceito de εγκράτεια (domínio de si) é de excepcional importância no conjunto da filosofia platônica, em distintas etapas, na produção escrita-dialógica do filósofo ateniense. Sugestiona-se que Platão evidencia uma real intencionalidade filosófica, não somente com a formação do domínio de si aos que intencionam “ir” a política, mas, também estendendo esta formação ao interior de cada individualidade partícipe na comunidade política; da mesma forma, propôs-se que o domínio de si acaba por se apresentar como o corolário do conhecimento e do cuidado de si, tomando-os a estes, como conceitos essencialmente integrantes do platonismo. Conclui-se que o domínio de si mesmo é uma potência da faculdade superior da ψυχή, e por isso é uma virtude e uma purificação de si passíveis de serem formados/configurados em cada individualidade psíquica, constituindo-se assim como exercício espiritual por excelência. O objetivo desta prática de si nunca se apresenta como pura formação teórica, mas também é sempre uma atividade, um movimento contínuo que prepara a melhor conduta ético-político-existencial humanamente possível.
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O confiabilismo do agente a partir de John Greco: uma nova versão do confiabilismo goldmaniano

Fleurimond, Louis-Jacques January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-12T01:03:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476702-Texto+Completo-0.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) Previous issue date: 2015 / This study aims to present John Greco’s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman’s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent’s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an “intellectual virtue” notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article “The Raft and the Pyramid”. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue – therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn’t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco’s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism’s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism. / Este trabalho se propõe a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de crença o lugar da justificação, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao invés de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposições que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a noção de “virtude intelectual” introduzida na epistemologia contemporânea por Ernest Sosa, em seu artigo “The Raft and the Pyramid”. Este critério proposto por Greco, além de ser externalista, acolhe intuições que são caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude – tornando-se por esta razão um critério de caráter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o critério do confiabilismo do agente não parece estar livre de críticas. Procuraremos entender a motivação inicial de Greco ao propor um critério deste tipo em vez de seguir na direção da teoria do confiabilismo processual, e também entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intuições que são importantes ao internalismo.
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O conceito de virtude no jovem Agostinho: evolução ou revolução?

Reis, Émilien Vilas Boas January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000382088-Texto+Completo-0.pdf: 593232 bytes, checksum: d73f64d60a00db67560dcc3437431adf (MD5) Previous issue date: 2006 / This text is a research on the concept of virtue in the thought of the “young” Augustine. In the truth, it wants to find a theory of the virtue, that if finds of form separate for the analyzes books. Thus, the texts of Agustine analyzed includes the period enters your after-conversion to the Christianity in the year of 386, where it writes the “dialogues of Cassiciacum”, until the year of 388, in which it writes De Libero Arbitrio Book I and De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum. The text looks for to verify as the virtue concept appears in the thought of Agustine, bringing many conceptions of the previous thought, manly of the stoics and neoplatonics, but that, after the “discovery” of the faculty of the will in the De Libero Arbitrio Book I, and the association of this with the virtue, passes to be considered manly by Augustine. Leading in consideration the discoveries of De Libero Arbitrio Book I, in the analysis of De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum, we will show the association of the virtue concept to the love concept, and a new change in relation to the virtue concept. / Este trabalho é uma pesquisa sobre o conceito de virtude no pensamento do “jovem” Agostinho. Na verdade, quer achar uma teoria da virtude, que se encontra de forma esparsa pelas obras analisadas. Assim, as obras de Agostinho analisadas compreendem o período entre sua pós-conversão ao cristianismo no ano de 386, em que escreve os “diálogos de Cassicíaco”, até o ano de 388, no qual escreve o Livro I do De Libero Arbitrio e o De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum. O texto procura verificar como o conceito de vitude surge no pensamento de Agostinho, trazendo muitas concepções do pensamento anterior, principalmente dos estóicos e neoplatónicos, mas que, após a “descoberta” da faculdade da vontade no De Libero Arbitrio Livro I, e a associação desta com a virtude, passa a ser considerado diferentemente por Agostinho. Levando em consideração as descobertas do De Libero Arbitrio Livro I na análise do De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum, mostrar-se-á a associação do conceito de virtude ao conceito de amor, e uma nova mudança em relação ao conceito de virtude.
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O dom?nio de si mesmo (?????????) como condi??o ?tico-existencial na filosofia de Plat?o

Rocha, Gabriel Rodrigues 04 September 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-27T10:39:35Z No. of bitstreams: 1 475907 - Texto Completo.pdf: 3482518 bytes, checksum: ab8078a121a46cd9dd2fc8b477ef09cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T10:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475907 - Texto Completo.pdf: 3482518 bytes, checksum: ab8078a121a46cd9dd2fc8b477ef09cb (MD5) Previous issue date: 2015-09-04 / From the understanding of two particular sentences VII of the Charter (331 d): "Live each day so that was master of himself (???????? ????? ?????) as much as possible; "And (c 324):" When I was young, I felt the same as many: I thought, soon I became lord (??????) of myself, go straight to the policy; "The thesis intended to propose how the concept of ????????? (self-control) is of exceptional importance throughout the Platonic philosophy, at different stages in the production-written dialogue of the Athenian philosopher. It suggests that Plato shows a real philosophical intentionality, not only with the formation of self-control to those who intend "to go" policy, but also extending this training to the interior individuality of each participant in the political community; likewise, it was proposed that the other domain ultimately present as a corollary of knowledge and self care, taking them to these as essentially members of Platonism concepts. It concludes that self-control is a power higher college ????, and so it is a virtue and a purification of themselves capable of being trained / configured on each psychic individuality, constituting as well as spiritual exercise par excellence. The purpose of this practice himself never appears as pure theoretical training, but is also always an activity, a continuous movement that prepared the ethical, political and existential conduct humanly possible. / A partir da compreens?o de duas particulares senten?as da Carta VII (331 d): ?Viver cada dia de modo a que fosse senhor de si mesmo (???????? ????? ?????), o mais poss?vel; ? e (324 c): ?Quando eu era jovem, senti o mesmo que muitos: pensei, logo me tornasse senhor (??????) de mim mesmo, ir direto ? pol?tica; ? a tese pretendera propor o quanto o conceito de ????????? (dom?nio de si) ? de excepcional import?ncia no conjunto da filosofia plat?nica, em distintas etapas, na produ??o escrita-dial?gica do fil?sofo ateniense. Sugestiona-se que Plat?o evidencia uma real intencionalidade filos?fica, n?o somente com a forma??o do dom?nio de si aos que intencionam ?ir? a pol?tica, mas, tamb?m estendendo esta forma??o ao interior de cada individualidade part?cipe na comunidade pol?tica; da mesma forma, prop?s-se que o dom?nio de si acaba por se apresentar como o corol?rio do conhecimento e do cuidado de si, tomando-os a estes, como conceitos essencialmente integrantes do platonismo. Conclui-se que o dom?nio de si mesmo ? uma pot?ncia da faculdade superior da ????, e por isso ? uma virtude e uma purifica??o de si pass?veis de serem formados/configurados em cada individualidade ps?quica, constituindo-se assim como exerc?cio espiritual por excel?ncia. O objetivo desta pr?tica de si nunca se apresenta como pura forma??o te?rica, mas tamb?m ? sempre uma atividade, um movimento cont?nuo que prepara a melhor conduta ?tico-pol?tico-existencial humanamente poss?vel.
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O confiabilismo do agente a partir de John Greco : uma nova vers?o do confiabilismo goldmaniano

Fleurimond, Louis-Jacques 07 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-11T10:18:20Z No. of bitstreams: 1 476702 - Texto Completo.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-11T10:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476702 - Texto Completo.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / This study aims to present John Greco?s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman?s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent?s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an ?intellectual virtue? notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article ?The Raft and the Pyramid?. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue ? therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn?t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco?s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism?s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism. / Este trabalho se prop?e a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de cren?a o lugar da justifica??o, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao inv?s de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposi??es que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a no??o de ?virtude intelectual? introduzida na epistemologia contempor?nea por Ernest Sosa, em seu artigo ?The Raft and the Pyramid?. Este crit?rio proposto por Greco, al?m de ser externalista, acolhe intui??es que s?o caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude ? tornando-se por esta raz?o um crit?rio de car?ter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o crit?rio do confiabilismo do agente n?o parece estar livre de cr?ticas. Procuraremos entender a motiva??o inicial de Greco ao propor um crit?rio deste tipo em vez de seguir na dire??o da teoria do confiabilismo processual, e tamb?m entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intui??es que s?o importantes ao internalismo.

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