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A geoepidemiologia e o lugar : espaços de sentido para as violências contra mulheres rurais do Rio Grande do Sul / Geo-epidemiology and the environment : spatial data analysis in violence against rural women in RS state

Bueno, André Luis Machado January 2017 (has links)
Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, do tipo série de casos, desenvolvido a partir de dados da segurança pública e da análise cartográfica da violência contra mulheres rurais em municípios de pequeno e médio porte da metade sul do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2013, com o objetivo de traçar e analisar o perfil geoepidemiológico desses eventos. Aborda-se a temática das violências contra mulheres rurais a partir do seu construto sociocultural que a tornou, nas últimas décadas, um dos mais graves e complexos problemas sociais. Sustenta-se a ideia de que as desigualdades sociais limitam, ou mesmo impedem, o exercício pleno da cidadania ao criar, recriar ou transmutar, no rural, incondições de vida urbana para o enfrentamento das situações de violência. Reconhece-se que o setor saúde, em particular, tem dificuldades, especialmente em áreas rurais, para enfrentar o problema das violências contra mulheres por se tratar de eventos invisíveis (velados) e mascarados por sinais e sintomatologias diversas, quando pensados somente na perspectiva biológica. Nesse sentido, entende-se que a violência se transforma em problema de saúde por afetar a saúde individual e coletiva, demandando a formulação de políticas públicas específicas para prevenção e tratamento. Os resultados apontam para a conformação de um padrão de ocorrência dos eventos de violência nas cidades com os piores índices relacionados ao IDH, ÍNDICE DE GINI, PIB E INCIDÊNCIA DA POBREZA. As mulheres jovens, entre 12 e 17 anos são mais vitimadas por violências no recorte espacial analisado. As lesões corporais com ocorrência aos domingos entre as 12:01 e 18:00 responderam pela maioria dos registros de violências. Os casos de estupro chamam a atenção pela alta prevalência sendo, aproximadamente, 7 vezes mais prevalentes que os dados para o RS em 2012 e 17 vezes mais para os dados de 2015. As análises das cartografias sugerem que as variáveis relacionadas à renda, ao analfabetismo e às atividades típicas do rural atuam como agentes vulnerabilizantes para violências. O abandono social, a falta de políticas públicas eficazes e a crescente pobreza fazem com que o rural, na perspectiva e recorte espacial analisado, constitua-se como fator de vulnerabilidade específica para violências. Nesse sentido, o número de estabelecimentos de saúde municipais parece assumir caráter protetivo. Considera-se, dessa forma, que a implementação de políticas de saúde, de emprego, de educação e de renda pode auxiliar no combate às formas de discriminação baseadas nas assimetrias de gênero, fomentando a promoção da autonomia das mulheres vítimas de violência, por meio do aumento das capacidades para lidar com situações adversas, nesse caso, representado pelas diversas possibilidades constitutivas de violências contra mulheres em ambiente rural. / This is an ecological, descriptive study, a case series type, based on data from public security and cartographic analysis of violence against rural women in small and medium sized cities in the southern half of Rio Grande do Sul state from 2010 to 2013, with the aim of tracing and analyzing the Geo-epidemiological profile of these events. The issue of violence against rural women is approached from its socio-cultural construct which has made it one of the most serious and complex social problems in recent decades. The idea sustained here is that social inequalities limit or even stop the full exercise of citizenship by creating, re-creating or transmuting, in the rural, no urban life conditions to face situations of violence. It is recognized that the health sector in particular has difficulties, especially in rural areas, to address the problem of violence against women because they are invisible (veiled) events and masked by different signs and symptomatologies when considered only in biological perspective. In this sense, it is understood that violence becomes a health problem because it affects individual and collective health, demanding the formulation of specific public policies for prevention and treatment. The results point to the conformation of a pattern of occurrence of violence events in the cities with the worst indexes related to the HDI, GINI INDEX, GDP AND POVERTY INCIDENCE. Young women between the ages of 12 and 17 are the main victims. Body injuries occurring on Sundays between 12:01 p.m and 6:00 p.m., accounted for most of the violence records. Rape cases call attention to high prevalence, being approximately 7 times more prevalent than data in Rio Grande do sul state in 2012 and 17 times higher for 2015 data. Cartographic analysis suggest that variables related to income, illiteracy, and typical rural activities act as vulnerabilizing contexts of violence. Social abandonment, lack of effective public policies and increasing poverty make the rural, in the analyzed perspective, constitute a specific vulnerability factor for violence. In this sense, the number of municipal health facilities seems to take on a protective character. In this way, the implementation of health, employment, education and income policies can help fight off forms of discrimination based on gender asymmetries, promoting the empowerment of women victims of violence, through abilities to deal with adverse situations, in this case, represented by the many constitutive possibilities of violence against women in rural environment.
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Efeito da violência intrafamiliar sobre o pensamento contrafactual de mulheres / Effects of violence in counterfactual thinking of women

Justino, Florença Lucia Coelho 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6139.pdf: 1957398 bytes, checksum: e57ad80dfa77eaabe0e31cff142ed0cb (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / Thinking about what have happened or thinking counterfactually is an important type of imagination thinking and may be defined as thoughts about alternatives to something that have been experienced in order to change the sequence of events or modify what happened with the purpose of reaching a different outcome. Considering that counterfactual thinking is insert in the imaginative function and recognizing the importance of imaginative thinking as a significant form of adaptation to reality, which can be achieve through the modification of elements, the aims of this work are: elaborate and evaluate a technique for evaluation of counterfactual thinking in adults (Study 1) and assess the extent to which victimization as a traumatic experience influences the generation of specific types of counterfactual thinking, ensuring if there will be differences in counterfactual thinking generated by women victims of violence and women which do not (Study 2). The material was composed by five stories adapted from newspapers and magazines articles followed by questions and four modification alternatives. Considering the high concordance among judges at the end of the fourth evaluation, the material produced is adequate to assess counterfactual thinking in adults. The material developed was presented to 16 women victims of violent and to 20 not victimized. Content analysis and frequency of categories were conducted to analyze the free and direct report modification responses. Regarding the modification alternatives, the frequency of responses and the means were calculated for both groups. The Student s t-test was conducted to verify the statistics meaning of the mean s differences. Most of the thoughts were classified as upward, subtractive, self referent and referring to the action aspect. Altogether, the pattern of thoughts were similar in both groups. The first story was discriminative once it was the one from which the differences between groups were revealed. / Os pensamentos sobre o que não aconteceu, ou pensamentos contrafactuais, são um tipo importante de pensamento imaginativo, podendo ser definidos como pensamentos sobre alternativas a um fato já experienciado, visando alterar a sequência de acontecimentos ou modificar o ocorrido com o objetivo de chegar a um desfecho diferente do que realmente ocorreu. Considerando que o pensamento contrafactual está inserido na função imaginativa e reconhecendo a importância do processo imaginativo como uma forma significativa de adaptação à realidade, adaptação esta que pode se dar por meio da modificação de elementos, o presente trabalho terá como objetivos: elaborar e avaliar uma proposta de técnica para a avaliação do pensamento contrafactual em adultos (Estudo 1) e avaliar em que medida o fator vitimização, ou seja, a experiência da violência enquanto evento traumático influencia na elaboração de tipos específicos de contrafato, verificando se haverá diferenças no estilo do pensamento contrafactual de mulheres vítimas de violência e mulheres não vitimizadas (Estudo 2). O material elaborado foi constituído por cinco estórias adaptadas de jornais e revistas, seguidas de quatro alternativas de modificação. Foram necessárias quatro avaliações até que todas as alternativas atingissem o nível de concordância satisfatório. Considerando a elevada concordância entre os juízes ao final das quatro avaliações, julgou-se que o material elaborado encontra-se adequado para avaliar o pensamento contrafactual em adultos. O material elaborado foi apresentado a 16 mulheres vítimas de violência e a 20 mulheres não vitimizadas. Foi realizada análise de conteúdo dos pensamentos contrafctuais espontâneos e direcionados. Os pensamentos foram categorizados e a frequência contabilizada. Em relação às alternativas foi contabilizada a frequência de respostas por grupo e as médias foram calculadas. O teste t de Student foi conduzida com o intuito de verificar o significado estatístico das diferenças entres as médias. A maioria dos pensamentos encontrados foram categorizados como ascendentes, subtrativos, autorreferentes e modificaram o aspecto referente à ação/inação. De modo geral, o padrão de pensamentos elaborados pelos grupos foi similar. A Estória 1 foi discriminativa, uma vez que foi a estória a partir da qual diferenças entre os grupos foram reveladas.
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O discurso da imprensa escrita recifense nas notícias de violência contra a mulher nos casos de "legítima defesa da honra"

Luciana Pereira da Silva 24 April 2009 (has links)
Esta investigação tem por objetivo identificar no discurso da imprensa escrita recifense nas notícias de violência contra a mulher nos casos de legítima defesa da honra, a percepção de como a imagem da mulher é construída. Os enunciados posicionam os sujeitos envolvidos no processo de produção e disseminação dessas notícias na construção da imagem feminina. O corpus, constituído de dez notícias, é analisado a partir do arcabouço teórico-metodológico da Análise Crítica do Discurso (ACD). Parte-se do princípio de que o discurso da imprensa não é isento de implícitos, as categorias de análise são o ethos, a intertextualidade e interdiscursividade e a ideologia, como fenômenos fundamentais para identificar como a imprensa escrita constrói a imagem da mulher. Como resultado, observou-se que, nesses discursos, a imagem construída da mulher é que ela é responsável pela violência sofrida, por ter provocado tal ato com comportamentos ou atitudes / The purpose of this study was to identify, in the discourse of the written press of Recife, the image of women in the reporting of violence suffered by than in cases of legitimate defense of honor. The news as a social practice commits the professionals in involved in the production and dissemination of the news in the construction of the image of women. The corpus, consisting of ten news items, is analyzed in the tree-dimensional framework of Critical Discourse Analysis (CDA. This takes as its starting point the participle that the discourse of the press is not a neutral on; the categories of analysis are ethos, intertextuality and interdiscursivity and ideology, representing fundamental phenomena in identifying the way in which the written press constructs the image of a woman. The findings of the study revealed that in such discourse the image of a woman so constructed is that in which she is the one to blame‟ for the violence for having provoked such an act by her behavior or attitude
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Integralidade da atenção à saúde: a percepção de mulheres em um serviço de aborto legal

Silva, Ana Maria de Oliveira 21 August 2014 (has links)
Submitted by Jamile Barbosa da Cruz (jamile.cruz@ucsal.br) on 2017-01-16T11:45:57Z No. of bitstreams: 1 SILVA AMO 2014.pdf: 1728348 bytes, checksum: 753e26b845b260d4b196503daa2db659 (MD5) / Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2017-01-16T16:36:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA AMO 2014.pdf: 1728348 bytes, checksum: 753e26b845b260d4b196503daa2db659 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T16:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA AMO 2014.pdf: 1728348 bytes, checksum: 753e26b845b260d4b196503daa2db659 (MD5) Previous issue date: 2014-08-21 / Este trabalho apresenta os resultados de um estudo exploratório de abordagem qualitativa, que analisou a percepção de mulheres que realizaram abortos nos casos previstos por lei sobre a atenção recebida em serviço estadual de referência em Salvador, Bahia, elegendo-se como eixo de análise o princípio da integralidade da atenção. Partindo-se da hipótese de que a integralidade da atenção à saúde das mulheres que buscam o aborto legal é comprometida à medida que, embora amparada na legislação em vigor, não se realiza, pela escassez de informação, descontinuidade dos procedimentos e insuficiência de serviços, estabeleceu-se, como objetivo geral, compreender a perspectiva das mulheres submetidas ao aborto legal sobre a atenção recebida. Para melhor discutir o conceito de integralidade, empreende-se ensaio por investigação documental sobre a construção de políticas de saúde no Brasil, com destaque para o Sistema Único de Saúde, o aborto legal e debate sobre os nexos entre gênero, violência e aborto. Foram feitas entrevistas com três mulheres que realizaram aborto no serviço estadual de referência, com utilização de um roteiro de entrevista semiestruturado e a análise foi dividida em categorias, relativas à percepção acerca do atendimento recebido no serviço de aborto legal, antes, durante e após a interrupção da gravidez. Foram respeitados os aspectos éticos. O processo de construção permitiu compreender que a atenção ao processo de abortamento, inscrita no marco do respeito aos direitos humanos das mulheres e no livre exercício dos seus direitos reprodutivos, ainda enfrenta obstáculos sócio-culturais-religiosos no âmbito das dinâmicas de relações de poder desiguais, perpetradas e reproduzidas por naturalização das diferenças de gênero. A gravidez decorrente de violência sexual engloba diversas expressões da questão social e indica a complexidade do enfrentamento do problema. As informações produzidas pelo permitiram alcançar os objetivos específicos de identificar as características sociodemográficas dessas mulheres e conhecer sua percepção sobre a atenção recebida antes, durante e após o processo de interrupção da gravidez, e compreender que, em que pese a integralidade da atenção à saúde das mulheres que buscam o aborto legal, ser alcançada parcialmente, ela fica comprometida, dados os limites apontados no serviço. / This work presents the results of an exploratory study with a qualitative approach, that have analyzed the perception of women that performed abortion, in cases provided by law, about the attention received in referential statewide service in Salvador, Bahia, electing as the analysis axis the principle of integral attention. Starting from the hypothesis that the integral attention to women's health, seeking legal abortion, is compromised because, although exists in current legislation, is not consummated due to the shortage of information, discontinuity of the procedures and insufficiency of services; we established as the general objective the understanding of women undergoing legal abortion perspective about the attention received. Order to better discuss the concept of integrality, undertakes assay by documental investigation about the construction of health care politics in Brazil, with emphasis on the Sistema Único de Saúde (Unified Health System), the legal abortion, and the debate on the nexus between gender, violence and abortion. Interviews were conducted with three women who performed abortion in referential statewide service, using a semistructured interview guide, and the analysis was divided into categories related to the perception of the service received in legal abortion service, before, during and after termination of pregnancy. Ethical aspects were respected. The construction process allows us to understand that abortion care process, entered in the framework of respect for women’s human rights and the free exercise of their reproductive rights, still faces socio-cultural-religious obstacles within the unequal power relations dynamics, perpetrated and reproduced by naturalization of gender differences. Pregnancy resulting from sexual violence encompasses different expressions of the social issue and indicates the complexity of facing the problem. The information produced achieved the specific objectives of identifying the sociodemographic characteristics of these women and know their perception of the care provided before, during and after the process of termination of pregnancy, and understand that, despite the integral attention to women's health seeking legal abortions be achieved partially, it is compromised, given the limits indicated in the service.
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Do Battered Women in Rural India Have Access to Freedom?

January 2016 (has links)
abstract: This thesis reviews options available to women in rural India and whether these opportunities grant them freedom. Initially, I distinguish the term freedom from autonomy, recognizing the flaws in the theory of autonomy. I identify freedom as a human's ability to make choices without external coercion. This differs from the concept of autonomy because autonomy does not recognize culture as a form of coercion; autonomy also neglects to consider the possibility of a person making a decision that affects his or her life negatively. These concepts tie into battered women in rural India because of the pressure they receive from cultural forces to make decisions reflecting practiced gender norms. Through case study research, I found that battered women in India lack access to freedom, being unable to access their freedom because of the constant threat of violence and/or ostracism. I drew this conclusion after reviewing opportunities of financial freedom through micro-credit loans, land-owning, and women’s employment. I reflect on freedom of mobility, and examine women’s threat of violence in both the public and private sectors. Lastly, I reviewed women’s political freedom in rural India, reviewing laws that were passed to ensure women’s equality. Women in India are already in a vulnerable position because of existing gender norms that require women to perform tasks for the benefit of the men in her life. A woman under the threat of domestic violence is twice as vulnerable because of her positionality as a woman in her culture, as well as a wife in her marriage. She is bound by gender norms in society, as well as her expected marital duties as a wife. Being unable to escape the threat of violence in both her private and public spheres, a woman experiencing domestic violence has virtually no access to freedom. I suggest that state and community-level empowerment is necessary before individual-level empowerment is effective and culturally accepted. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Social Justice and Human Rights 2016
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Discutindo sobre a violência perpetrada por parceiro íntimo na gestação : desfechos relacionados à saúde materno-infantil

Bardassi, Tatiana 14 December 2015 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-10T18:34:54Z No. of bitstreams: 1 DissTB.pdf: 1968062 bytes, checksum: 73d72aedef8abf16a65efb04bb9c2f7a (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:14:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTB.pdf: 1968062 bytes, checksum: 73d72aedef8abf16a65efb04bb9c2f7a (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTB.pdf: 1968062 bytes, checksum: 73d72aedef8abf16a65efb04bb9c2f7a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T20:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissTB.pdf: 1968062 bytes, checksum: 73d72aedef8abf16a65efb04bb9c2f7a (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / Não recebi financiamento / Violence is a current topic, and violence perpetrated by intimate partners is growing concern of social, legal, and health policy. The subject is already configured a public health problem, considering the physical and emotional harm caused to the victim, and study data refer to women victims of domestic violence seeking up to six times more for the health service. Pregnancy can be an increase of the risk of violence against women according to some studies, can change the default for the frequency and severity during this period or even be initiated at this stage of a woman's life. Still, this type of violence ends up in invisibility in health services, and can cause risks to maternal and fetal health. Objective: To discuss the scientific production in Brazil in the period 2010 to 2015 regarding the children's maternal outcomes during gestation and postpartum women victims of violence perpetrated by an intimate partner. Methods: We used the scientific literature integrative review with cover articles in Portuguese, English and Spanish available in CINAHL databases, Scielo and BVS published in the periods 2010-2015 through descriptors in Portuguese and English "violence against women and pregnancy "," domestic violence and pregnancy. " Results: There was negative repercussions resulting from VPI, the analyzed studies bring these can affect both the pregnancy, such as puerperal, with higher occurrence of risk among women with unplanned pregnancy, abortion practice, presenting also high rates of gestational and postpartum depression, at high risk of suicide, poor quality in prenatal care, Fetal death (neo and postnatal) and increased risk of low birth weight. Conclusion: The knowledge of these data IPV during pregnancy by health professionals can help prevent negative outcomes for women's health and fetal development, and must become concrete action of primary care and specialized in prenatal care. / A violência é um tema atual, e a violência perpetrada pelo parceiro íntimo uma preocupação crescente das esferas social, jurídica, política e de saúde. O assunto já é configurado um problema de saúde pública, considerando os danos físicos e emocionais ocasionados à vítima, e dados de estudos remete que mulheres vítimas de violência doméstica procuram até seis vezes mais pelo serviço de saúde. A gravidez pode ser um incremento ao risco de violência às mulheres de acordo com alguns estudos, podendo alterar o padrão quanto à frequência e gravidade nesse período ou mesmo ser iniciada nessa etapa da vida da mulher. Ainda assim, este tipo de violência acaba ficando na invisibilidade nos serviços de saúde, e pode propiciar riscos à saúde materna-fetal. Objetivo: Discutir a produção científica produzida no Brasil no período de 2010 a 2015 referentes aos desfechos maternos infantis no período gravídico e puerperal de mulheres vítimas de Violência perpetrada por parceiro íntimo. Metodologia: Utilizou-se a revisão integrativa de literatura científica com inclusão dos artigos em português, inglês e espanhol disponíveis nas bases de dados Cinahl, Scielo e BVS publicados nos períodos de 2010 a 2015, através de descritores em português e inglês “violência contra mulher and gravidez”, “violência doméstica and gravidez”. Resultados: Verificou-se repercussões negativas decorrentes da VPI, os trabalhos analisados trazem que estas podem afetar tanto o período gestacional, como o puerperal, tendo maiores riscos de ocorrência entre mulheres com gravidez não planejada, prática de aborto induzido, apresentando também altos índices de depressão gestacional e pós-parto, com risco elevado de suicídio, má qualidade no acompanhamento pré-natal, Óbito fetal (neo e pós-natal) e maior risco de baixo peso ao nascer. Conclusão: O conhecimento destes dados de VPI na gestação por profissionais de saúde podem auxiliar na prevenção de desfechos negativos para saúde da mulher e fetal, e deve tornar-se ação concreta da atenção primária e especializada na atenção pré-natal.
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Delegacia de defesa da mulher: um lugar de queixas - queixas de um lugar

Santos, Ana Lucia dos [UNESP] 02 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-02Bitstream added on 2014-06-13T19:37:57Z : No. of bitstreams: 1 santos_al_me_assis.pdf: 1118542 bytes, checksum: 316b0ef3edf35819d044265ed05c5069 (MD5) / Neste estudo descrevemos, brevemente, a trajetória do reconhecimento da violência contra a mulher como um grave problema social. Destacamos a participação do movimento feminista e sua importância enquanto manifestações, reivindicações, ações e pressões que tiveram como resultado, dentre outros, a implantação de políticas públicas voltadas para o combate à violência contra a mulher. No Brasil, a criação das Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) foi uma importante conquista do movimento feminista, pois, deu maior visibilidade ao fenômeno da violência contra a mulher. Contudo, constatamos o quanto é complexa a relação entre as denunciantes, a DDM e o combate à violência contra a mulher. O objetivo desta pesquisa foi analisar o efeito da ideologia do gênero e do patriarcado na subjetividade de mulheres que sofrem violência na relação conjugal e denunciaram seus agressores na DDM; como também, investigar qual o significado e a importância da DDM na vida destas mulheres: suas expectativas e representações antes e depois de procurarem a delegacia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-dirigidas realizadas com quatro mulheres e na análise tomamos como principais categorias analíticas os conceitos de gênero, violência simbólica, patriarcado e poder. Constatamos que a desinformação e o medo são os grandes entraves que impedem as mulheres de efetivar e levar adiante a queixa contra seus agressores. Além disso, a DDM também apresenta dificuldades em oferecer um serviço que contemple a demanda das denúncias de violência de gênero no contexto conjugal, muitas vezes, banalizando a gravidade destas queixas. A efetivação do que lhe compete é realizada de forma lenta e ineficaz, levando as denunciantes a desacreditarem no papel desta instituição no combate à violência contra a mulher. / In this study, we describe briefly the awareness trajectory of the violence against women as a serious social problem. We emphasize the participation of the feminist movement and its importance as manifestations, claims, actions and pressures, which had as result, among others, the implantation of public policies turned to the combat to the violence against women. In Brazil, the creation of the Delegacias de Defesa da Mulher* (DDM) was a feminist movement.s important conquest. However, we noticed how much the relation among the denouncer, the DDM and the combat to the violence against woman is complex. The objective of this research was to analyze the effect of the patriarchy and gender ideology in the subjectivity of women who suffer violence in marital relation and denounce their aggressors in the DDM; and also; to investigate what the meaning and the importance of the DDM is in these women.s lives - their expectations and representations before and after looking for the police station. The data were collected through semi-directed interviews with four women, and in the analysis we took as main analytical categories the concepts of gender, symbolical violence, patriarchy and power. We noticed that the disinformation and the fear are the great locks that impede the women to effectuate and carry out the complaint against their aggressors. Besides, the DDM also presents difficulties in offering a service that contemplates the demand of the gender violence denounces in marital context, in many situations banalizing the gravity of these complaints.
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Delegacia de defesa da mulher : um lugar de queixas - queixas de um lugar /

Santos, Ana Lucia dos. January 2007 (has links)
Orientador: Maria de Fátima Araújo / Banca: Cassia Maria Carloto / Banca: Wiliam Siqueira Peres / Resumo: Neste estudo descrevemos, brevemente, a trajetória do reconhecimento da violência contra a mulher como um grave problema social. Destacamos a participação do movimento feminista e sua importância enquanto manifestações, reivindicações, ações e pressões que tiveram como resultado, dentre outros, a implantação de políticas públicas voltadas para o combate à violência contra a mulher. No Brasil, a criação das Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) foi uma importante conquista do movimento feminista, pois, deu maior visibilidade ao fenômeno da violência contra a mulher. Contudo, constatamos o quanto é complexa a relação entre as denunciantes, a DDM e o combate à violência contra a mulher. O objetivo desta pesquisa foi analisar o efeito da ideologia do gênero e do patriarcado na subjetividade de mulheres que sofrem violência na relação conjugal e denunciaram seus agressores na DDM; como também, investigar qual o significado e a importância da DDM na vida destas mulheres: suas expectativas e representações antes e depois de procurarem a delegacia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-dirigidas realizadas com quatro mulheres e na análise tomamos como principais categorias analíticas os conceitos de gênero, violência simbólica, patriarcado e poder. Constatamos que a desinformação e o medo são os grandes entraves que impedem as mulheres de efetivar e levar adiante a queixa contra seus agressores. Além disso, a DDM também apresenta dificuldades em oferecer um serviço que contemple a demanda das denúncias de violência de gênero no contexto conjugal, muitas vezes, banalizando a gravidade destas queixas. A efetivação do que lhe compete é realizada de forma lenta e ineficaz, levando as denunciantes a desacreditarem no papel desta instituição no combate à violência contra a mulher. / Abstract: In this study, we describe briefly the awareness trajectory of the violence against women as a serious social problem. We emphasize the participation of the feminist movement and its importance as manifestations, claims, actions and pressures, which had as result, among others, the implantation of public policies turned to the combat to the violence against women. In Brazil, the creation of the "Delegacias de Defesa da Mulher"* (DDM) was a feminist movement.s important conquest. However, we noticed how much the relation among the denouncer, the DDM and the combat to the violence against woman is complex. The objective of this research was to analyze the effect of the patriarchy and gender ideology in the subjectivity of women who suffer violence in marital relation and denounce their aggressors in the DDM; and also; to investigate what the meaning and the importance of the DDM is in these women.s lives - their expectations and representations before and after looking for the police station. The data were collected through semi-directed interviews with four women, and in the analysis we took as main analytical categories the concepts of gender, symbolical violence, patriarchy and power. We noticed that the disinformation and the fear are the great locks that impede the women to effectuate and carry out the complaint against their aggressors. Besides, the DDM also presents difficulties in offering a service that contemplates the demand of the gender violence denounces in marital context, in many situations banalizing the gravity of these complaints. / Mestre
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A geoepidemiologia e o lugar : espaços de sentido para as violências contra mulheres rurais do Rio Grande do Sul / Geo-epidemiology and the environment : spatial data analysis in violence against rural women in RS state

Bueno, André Luis Machado January 2017 (has links)
Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, do tipo série de casos, desenvolvido a partir de dados da segurança pública e da análise cartográfica da violência contra mulheres rurais em municípios de pequeno e médio porte da metade sul do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2013, com o objetivo de traçar e analisar o perfil geoepidemiológico desses eventos. Aborda-se a temática das violências contra mulheres rurais a partir do seu construto sociocultural que a tornou, nas últimas décadas, um dos mais graves e complexos problemas sociais. Sustenta-se a ideia de que as desigualdades sociais limitam, ou mesmo impedem, o exercício pleno da cidadania ao criar, recriar ou transmutar, no rural, incondições de vida urbana para o enfrentamento das situações de violência. Reconhece-se que o setor saúde, em particular, tem dificuldades, especialmente em áreas rurais, para enfrentar o problema das violências contra mulheres por se tratar de eventos invisíveis (velados) e mascarados por sinais e sintomatologias diversas, quando pensados somente na perspectiva biológica. Nesse sentido, entende-se que a violência se transforma em problema de saúde por afetar a saúde individual e coletiva, demandando a formulação de políticas públicas específicas para prevenção e tratamento. Os resultados apontam para a conformação de um padrão de ocorrência dos eventos de violência nas cidades com os piores índices relacionados ao IDH, ÍNDICE DE GINI, PIB E INCIDÊNCIA DA POBREZA. As mulheres jovens, entre 12 e 17 anos são mais vitimadas por violências no recorte espacial analisado. As lesões corporais com ocorrência aos domingos entre as 12:01 e 18:00 responderam pela maioria dos registros de violências. Os casos de estupro chamam a atenção pela alta prevalência sendo, aproximadamente, 7 vezes mais prevalentes que os dados para o RS em 2012 e 17 vezes mais para os dados de 2015. As análises das cartografias sugerem que as variáveis relacionadas à renda, ao analfabetismo e às atividades típicas do rural atuam como agentes vulnerabilizantes para violências. O abandono social, a falta de políticas públicas eficazes e a crescente pobreza fazem com que o rural, na perspectiva e recorte espacial analisado, constitua-se como fator de vulnerabilidade específica para violências. Nesse sentido, o número de estabelecimentos de saúde municipais parece assumir caráter protetivo. Considera-se, dessa forma, que a implementação de políticas de saúde, de emprego, de educação e de renda pode auxiliar no combate às formas de discriminação baseadas nas assimetrias de gênero, fomentando a promoção da autonomia das mulheres vítimas de violência, por meio do aumento das capacidades para lidar com situações adversas, nesse caso, representado pelas diversas possibilidades constitutivas de violências contra mulheres em ambiente rural. / This is an ecological, descriptive study, a case series type, based on data from public security and cartographic analysis of violence against rural women in small and medium sized cities in the southern half of Rio Grande do Sul state from 2010 to 2013, with the aim of tracing and analyzing the Geo-epidemiological profile of these events. The issue of violence against rural women is approached from its socio-cultural construct which has made it one of the most serious and complex social problems in recent decades. The idea sustained here is that social inequalities limit or even stop the full exercise of citizenship by creating, re-creating or transmuting, in the rural, no urban life conditions to face situations of violence. It is recognized that the health sector in particular has difficulties, especially in rural areas, to address the problem of violence against women because they are invisible (veiled) events and masked by different signs and symptomatologies when considered only in biological perspective. In this sense, it is understood that violence becomes a health problem because it affects individual and collective health, demanding the formulation of specific public policies for prevention and treatment. The results point to the conformation of a pattern of occurrence of violence events in the cities with the worst indexes related to the HDI, GINI INDEX, GDP AND POVERTY INCIDENCE. Young women between the ages of 12 and 17 are the main victims. Body injuries occurring on Sundays between 12:01 p.m and 6:00 p.m., accounted for most of the violence records. Rape cases call attention to high prevalence, being approximately 7 times more prevalent than data in Rio Grande do sul state in 2012 and 17 times higher for 2015 data. Cartographic analysis suggest that variables related to income, illiteracy, and typical rural activities act as vulnerabilizing contexts of violence. Social abandonment, lack of effective public policies and increasing poverty make the rural, in the analyzed perspective, constitute a specific vulnerability factor for violence. In this sense, the number of municipal health facilities seems to take on a protective character. In this way, the implementation of health, employment, education and income policies can help fight off forms of discrimination based on gender asymmetries, promoting the empowerment of women victims of violence, through abilities to deal with adverse situations, in this case, represented by the many constitutive possibilities of violence against women in rural environment.
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Exploring passion killing and its implications on the academic wellbeing of university students in Botswana and Namibia

Eze, Ifeoma Rose-Anna January 2016 (has links)
Philosophiae Doctor - PhD / This study explored the consequences of passion killing (PK) on the academic wellbeing of undergraduates in Botswana and Namibia. The study is motivated by the alarming rate of intimate partner femicide popularly referred to as passion killings in both countries; where dozens of young women are being killed by their jilted and angry boyfriends (who most times commit suicide after the murder). The victims and perpetrators are the future generation youths; and noticeably, this monstrous crime had permeated awfully into the universities in some African countries. However, to date, there is paucity of information on the influence of such occurrence on the academic wellbeing of undergraduates. The study employed qualitative research approach, with intrinsic case study design. It was grounded in interpretative paradigm. The participants were purposefully selected given the nature of the study as well as the site; the study used snowball purposive sampling. The samples were of six participants and the data was obtained through semi-structured face-to-face interviews. The data were coded and thematic analysis was used to analyse the content. Member checking procedures were also employed to assess the credibility and trustworthiness of the study as well as the suitability of the subjects in order to ensure that the results of the study were dependable and could be confirmed. The study adhered to the professional research ethical considerations like voluntary participation, informed consent, confidentiality, anonymity and avoidance of harm. The study found that incidence of PK is still burgeoning in the locations of study and very rampant among the young people; the victims are largely women. It is established from the data collected during in depth interviews with the students that passion killing has negative influence on the academic wellbeing of students in tertiary institutions in Botswana and Namibia. It causes social shock which leaves students in disconnected and disenchanted relationships; causes psychological trauma leading to feelings of insecurity and instability which affects their learning and concentration.

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