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Rela??es filogen?ticas de Neoplecostominae Regan, 1904 (siluriformes: loricariidae)Pereira, Edson Henrique Lopes 08 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-08 / A an?lise filogen?tica de Neoplecostominae foi realizada pelo m?todo de parcim?nia, com base em caracteres originalmente propostos e oriundos de an?lises pr?vias. Foram analisados 71 t?xons terminais, sendo 12 considerados como grupo-externo e 59 como grupo-interno. Nessa an?lise foram inclu?das todas as esp?cies dos g?neros: Pareiorhaphis, Pareiorhina e Kronichthys, a maioria das esp?cies de Neoplecostomus e Isbrueckerichthys. Tamb?m foram inclu?dos cinco g?neros de Hypoptopomatinae (Parotocinclus, Eurycheilichthys, Epactionotus, Otocinclus e Hisonotus), todas as esp?cies de Hemipsilichthys, e a maioria das esp?cies de Delturus. A an?lise dos 303 caracteres morfol?gicos externos e anat?micos, resultou em dois cladogramas maximamente parcimoniosos com 2171 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,21 e ?ndice de reten??o de 0,66. Os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis, Pareiorhina, e Kronichthys foram recuperados como monofil?ticos. A subfam?lia Neoplecostominae ? considerada monofil?tica e inclui os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis e um novo g?nero. As rela??es de parentesco entre os g?neros inclu?dos em Neoplecostominae recuperam Isbrueckerichthys e Neoplecostomus como grupos-irm?os e mais relacionados a Pareiorhaphis. O novo g?nero ? mais basal, grupo-irm?o dos g?neros acima. Pareiorhina e Kronichthys foram recuperados como grupos-irm?os e s?o mais relacionados com os membros de Hypoptopomatinae, e foram transferidos para esta subfam?lia. A posi??o basal de Delturus e Hemipsilichthys foi confirmada na presente an?lise, corroborando com hip?teses pr?vias. Delturinae inclui os g?neros Delturus e Hemipsilichthys. As rela??es de parentesco mostraram (Hemipsilichthys nimius (H. gobio + H. papillatus)) (Delturus brevis (D. angulicauda + D. parahybae)). Foram reconhecidas seis novas esp?cies de Pareiorhaphis, uma de Neoplecostomus, duas de Pareiorhina, uma de Kronichthys, uma de Hisonotus, al?m de tr?s novos g?neros, um representante de Neoplecostominae e dois inclu?dos em Hypoptopomatinae
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Diversidade gen?tica em esp?cies do g?nero C?via (rodentia, mammalia) e a hist?ria evolutiva do raro pre? de moleques do SulKanitz, Ricardo 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / CAP?TULO I: "Caracteriza??o de 16 loci de microssat?lites para os roedores sul-americanos Cavia magna e C. aperea" - Baseando-nos no recentemente publicado genoma de Cavia porcellus e em outros cinco loci j? descritos para C. aperea, n?s aqui apresentamos 16 loci de microssat?lites empreg?veis em C. magna e C. aperea. Os primers foram projetados para serem us?veis em um arranjo de fluoresc?ncia m?ltipla (multiplex). O n?mero m?dio de alelos para cada locus foi de 7,4 e a m?dia da heterozigosidade esperada foi de 0,67. A combina??o de alguns ou todos estes marcadores pode possibilitar trabalhos em gen?tica populacional, ecologia molecular e outros estudos evolutivos nas esp?cies aqui avaliadas. CAP?TULO II: "Baix?ssima diversidade gen?tica do pre? de Moleques do Sul (Cavia intermedia), o mam?fero naturalmente mais raro do Mundo" - Ilhas t?m chamado a aten??o de bi?logos evolucionistas h? s?culos pelos seus altos n?veis de endemismos promovidos, tanto pelo isolamento, quanto pelo tamanho limitado a que estas popula??es est?o sujeitas. Cavia intermedia ? uma esp?cie recentemente descrita como end?mica de uma pequena ilha na costa meridional do Brasil que parece ser o mam?fero naturalmente mais raro conhecido, apresentando uma popula??o est?vel de aproximadamente 40 indiv?duos. Apesar de algumas simula??es demogr?ficas terem estimado sua chance de extin??o em 100 anos como 100%, dado a hist?ria da ilha, torna-se improv?vel que a popula??o possa ter sido muito maior no passado recente. Utilizando marcadores mitocondriais e microssat?lites, n?s descobrimos que este pre? insular apresenta uma diversidade gen?tica extremamente reduzida com estimativas de tamanhos efetivos populacionais hist?rico e atual compat?veis com seu tamanho de censo atual, sem sinal de redu??o de tamanho populacional. Considerando a antiga diverg?ncia de C. intermedia em rela??o ao seu grupo-irm?o continental, conclu?mos que a esp?cie mant?m esse tamanho extremamente reduzido desde, pelo menos, a separa??o da ilha em rela??o ao continente h? cerca de 8.000 anos. Portanto, C. intermedia pode ser o melhor e mais extremo exemplo at? agora conhecido de uma esp?cie de mam?fero que sobreviveu por centenas de anos com um tamanho populacional t?o extremamente reduzido. Essa esp?cie, ent?o, estabelece novos desafios ao entendimento do papel da redu??o populacional e da diversidade gen?tica na extin??o de esp?cies. Finalmente, ? importante enfatizar a necessidade de um cuidado especial na manuten??o das boas condi??es do h?bitat para a sobreviv?ncia de C. intermedia em seu ambiente natural
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Compara??o entre pe?onhas de v?boras do g?nero Bothrops da regi?o meridional, com esp?cies similares do Brasil central, para avalia??o do grau de toxicidade (reptilia, serpentes)Terra, Angelo Laurence Covatti 28 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-28 / Foram analisadas amostras de veneno em forma de pool, extra?dos de duas esp?cies de Bothrops (B. alternatus, B. jararaca). O pool regional foi composto de venenos exclusivamente do Rio Grande do Sul coletados de exemplares provenientes de v?rias partes do estado. O pool nacional foi composto de venenos de exemplares provenientes, principalmente, de S?o Paulo e adjac?ncias (estados de Esp?rito Santo, Minas Gerais e Paran?) e usado como veneno-refer?ncia. Foram analisadas: atividade letal; a??o proteol?tica sobre case?na; enzimas fosfolip?sicas; a??o coagulante no plasma humano; dosagem da quantidade de prote?nas; e perfil eletrofor?tico. As an?lises entre as amostras foram feitas comparando-se as a??es bioqu?micas e a composi??o prot?ica entre as esp?cies que comp?e cada pool, bem como inter regionalmente, entre os pools. Quando comparadas pela eletroforese, as amostras regionais apresentaram particularidades quanto ? composi??o prot?ica do veneno compartilhando miotoxinas fosfolip?sicas com 14 KDa, que s?o pouco observadas nas amostras do pool nacional sugerindo ser esta a??o mais regionalizada para estas pe?onhas. Entretanto, observam-se outras fosfolipases miot?xicas com peso molecular diferente (16KDa) presente em todas as amostras, sugerindo a similaridade bioqu?mica ainda compartilhada, apesar das diferen?as regionais entre as amostras.Tamb?m se verificou maior atividade fosfolip?sica e teor prot?ico nas amostras regionais. O pool regional teve maior atividade proteol?tica e coagulante no plasma quando comparado com o pool nacional, refor?ando a possibilidade de maior toxicidade no pool regional.
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Efeito polinizador de Apis mellifera em flores de Brassica napus L. (Hyola 432) e potencial produtor de sementes, no sul do BrasilRosa, Annelise de Souza 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / Brassica napus L. ? considerada autof?rtil, entretanto, estudos indicam que o forrageio de Apis mellifera L. eleva sua produtividade. Considerando-se a crescente import?ncia da cultura no Rio Grande do Sul, avaliou-se o potencial polinizador de A. mellifera L. em flores de B. napus de acordo com as fenofases da antese e o incremento na produ??o atrav?s da indu??o de poliniza??o. Os est?gios da antese foram caracterizados e relacionados ? receptividade do estigma e ? viabilidade dos gr?os de p?len. Paralelamente, o comportamento das abelhas nas flores foi acompanhado considerando-se as estruturas tocadas, os recursos coletados, o n?mero de flores visitadas por planta, o tempo de perman?ncia nas flores e a fidelidade floral. A freq??ncia de visitas de insetos ?s flores foi registrada e relacionada ao desenvolvimento da cultura. A partir de testes de poliniza??o (autogamia; visita??o de insetos; poliniza??o manual entre flores da mesma planta; poliniza??o manual entre flores de plantas distintas) comparou-se a produtividade de s?liquas e sementes. Dentre os insetos ant?filos registrados Os Hymenoptera (92,35%) destacaram-se entre os insetos mais freq?entes, dos quais 99,83% eram A. mellifera. Durante o forrageio as abelhas tocaram anteras e estigmas, visitaram entre 1-7 flores/ planta, permaneceram nas flores de 1-43 segundos e carregaram exclusivamente gr?os de p?len de B. napus. O per?odo com potencial de poliniza??o por A. mellifera ocorreu durante o segundo e terceiro est?gios da antese e a rela??o entre a freq??ncia dessas abelhas e o curso da flora??o foi significativamente positiva. A produtividade de sementes/planta elevou-se de 23,63% para 61,87% com indu??o de poliniza??o. O forrageio das abelhas elevou a produtividade de B. napus e essa produ??o ainda poderia ser aumentada com o adensamento e manejo dirigido de abelhas na cultura durante o per?odo de flora??o.
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Corticosterona e par?metros metab?licos de Tryngites subruficollis (aves, charadriformes, scolopacidae) durante sua perman?ncia em s?tio de invernada, no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, BrasilPinto, Aline de Fraga 03 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-03 / Tryngites subruficollis est?o na categoria vulner?vel do Livro Vermelho do Estado do Rio Grande do Sul e, em 1999, foi proposta sua inclus?o no ap?ndice 1 do Convention on the Conservation of Migratory Species of Wild Animals-United Nations Environmental Program (1999); fazendo parte do ranking de maior preocupa??o nos planos de conserva??o das aves lim?colas dos Estados Unidos e do Canad?. Esta esp?cie ? origin?ria do extremo norte da Am?rica do Norte (s?tio reprodutivo) migrando em torno de treze mil quil?metros para chegar aos s?tios de invernada na Am?rica do Sul. Migra??o de longa dist?ncia ? o deslocamento de aves, em grupos ou n?o, em dire??o aos s?tios de reprodu??o e de invernada, respeitando os ciclos de anabolismo e catabolismo de substratos energ?ticos e suas varia??es. A corticosterona provavelmente est? envolvida na regula??o de altera??es nas propor??es de utiliza??o dos tipos de reservas energ?ticas durante o v?o, onde seus n?veis encontram-se elevados quando as aves necessitam fazer ajustes metab?licos ou comportamentais, como por exemplo, comportamento de forrageio e de dispers?o dos animais no ambiente natural. O objetivo do presente estudo foi analisar as mudan?as dos n?veis plasm?ticos de corticosterona e de metab?litos durante a perman?ncia desta esp?cie em s?tio de invernada. Os animais foram capturados de outubro de 2007 a mar?o de 2008 e de outubro de 2008 at? janeiro de 2009 no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, o sangue foi amostrado e dados de muda foram analisados. Todos os metab?litos foram determinados no plasma utilizando-se testes padr?es modificados para pequenos volumes de amostras (2 a 10Hl): corticosterona (MP Biomedicals Kit); lip?dios totais (Frings & Dunn, 1970); creatina quinase, glicose, colesterol, HDL, LDL, VLDL, triglicer?deos, creatinina, ?cido ?rico (Labtest Kit) e prote?nas totais (Lowry et al., 1951). Os resultados mostraram uma diferen?a significativa entre os n?veis de corticosterona nas amostras de sangue coletadas dos animais em at? 4 e em at? 8 minutos, com os n?veis de corticosterona sendo aproximadamente o dobro quando coletados em 8 minutos quando comparados aos coletados aos 4 minutos. A an?lise do processo de muda revelou que as penas de v?o iniciam a muda em novembro e concluem este processo em mar?o, com um pico em janeiro. As aves mostram um aumento de massa corporal no m?s de novembro e um subseq?ente aumento de corticosterona em dezembro, estes aumentos do horm?nio podem estar relacionados com os ajustes da muda incluindo altera??es no comportamento alimentar. Os n?veis de lip?dios totais e de creatinina foram maiores em outubro, enquanto a creatina quinase foi maior em dezembro. J? as concentra??es de triglicer?deos, de colesterol HDL e de ?cido ?rico foram maiores em janeiro. Uma diminui??o nos n?veis de creatina quinase e de ?cido ?rico no final do per?odo de invernada pode indicar a recupera??o da estrutura e das reservas no m?sculo. Glicose, colesterol total, colesterol VLDL e prote?nas totais plasm?ticas n?o mostraram varia??es significativas. Um aumento dos n?veis de LDL observado em mar?o pode estar relacionado com a s?ntese de corticosterona, pois o pico hormonal tamb?m verificado neste per?odo deve determinar a ativa??o do eixo Hipot?lamo-Pituit?ria-Adrenal (HPA), necess?rio para desencadear ajustes da demanda energ?tica e do comportamento de dispers?o, possibilitando desta maneira, condi??es para o retorno ao s?tio reprodutivo (migra??o).
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Diversidade de aranhas (Araneae) de solo de uma ?rea de mata ciliar, junto ao rio Ibicu?-Mirim, em Itaara, Rio Grande do Sul, BrasilFerro, Carlos Eduardo 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / Estudos envolvendo a ecologia de aranhas ainda est?o longe de serem considerados satisfat?rios em sua abrang?ncia Neotropical e por isto requerem uma muito maior aten??o e empenho por parte dos aracn?logos. O objetivo deste trabalho ? amostrar a araneofauna de solo de Itaara (30?03 35 S e 51?10 30 W), localizado na regi?o central do Rio Grande do Sul. Foram realizadas sa?das mensais no per?odo de novembro de 2006 a setembro de 2007, sendo colocadas 30 armadilhas de solo em uma ?rea de mata ciliar junto ao rio Ibicu?-Mirim. Foram coletadas 1369 aranhas adultas, distribu?das em 24 fam?lias, 41 g?neros e 78 esp?cies. A fam?lia Linyphiidae foi a mais abundante com 613 indiv?duos (45%), seguido de Theridiidae com 296 indiv?duos (22%) e Amaurobiidae com 154 indiv?duos (11%). Scolecura cambara (Linyphiidae) foi a esp?cie mais abundante, com 225 indiv?duos, seguida de Sphecozone castanea (Linyphiidae), com 184 indiv?duos, e Chrosiothes niteroi (Theridiidae), com 175 indiv?duos. No tocante ? propor??o sexual, houve uma maior freq??ncia de machos (60%) em rela??o ?s f?meas (40%). Foi realizada uma an?lise dos grupos funcionais (guildas) com os representantes das fam?lias amostradas. Estabeleceram-se oito guildas distintas, classificadas como tecedoras orbiculares, tecedoras espaciais, tecedoras de len?ol, espreitadoras, errantes, epig?icas, emboscadoras a?reas e emboscadoras de solo.
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An?lise biogeogr?fica da distribui??o de primatas neotropicais (primates, platyrrhini)Silva, Valeska Martins da 08 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-08 / A An?lise de Tra?os (Pan-biogeografia) enfoca a dimens?o espacial ou geogr?fica da biodiversidade, permitindo-nos uma melhor compreens?o dos padr?es e processos evolutivos. Ela compara tra?os individuais de diferentes t?xons para detectar tra?os generalizados ou componentes bi?ticos. Este estudo objetivou analisar a distribui??o de 24 esp?cies de primatas neotropicais, inclu?das em Cebus e Saimiri pertencentes ? Cebidae, Alouatta a Atelidae e Aotus a Aotidae, buscando identificar padr?es comuns de distribui??o, al?m de testar os limites das unidades biogeogr?ficas, atrav?s do m?todo da An?lise de Tra?os. Em uma primeira etapa foram obtidos tra?os generalizados para cada g?nero e, em segunda inst?ncia, obtiveram-se tra?os generalizados cruzando-se os tra?os individuais das esp?cies. A partir do cruzamento dos tra?os individuais de cada g?nero, obtiveram-se onze tra?os generalizados localizados nas sub-regi?es Caribenha, Amaz?nica, Chaquenha e Paranaense. A sub-regi?o Amaz?nica mostrou a maior concentra??o de esp?cies, representada por oito tra?os generalizados, enquanto que as demais sub-regi?es obtiveram cada uma apenas um tra?o. Cinco tra?os s?o coincidentes com o modelo de ref?gios do Pleistoceno (tra?os a, c, g, h e j), por?m, apenas um (tra?o c) pode ser explicado pela hip?tese das transgress?es marinhas. Tr?s abrangem regi?es onde se localizam unidades de conserva??o (tra?os c, e e j) e dois (f e i) encontram-se superpostos, indicando a ocorr?ncia de um n? pan-biogeogr?fico, o que permite propor a cria??o de uma unidade de conserva??o na ?rea. Os tra?os generalizados obtidos na an?lise das esp?cies s?o espacialmente congruentes com tra?os generalizados de esp?cies neotropicais de Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) e Cecropia (Cecropiaceae), o que aponta para um padr?o maior de distribui??o. Os tra?os generalizados s?o hip?teses de homologia biogeogr?fica prim?ria para a regi?o Neotropical.
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Comportamento reprodutivo e social de Scinax squalirostris (Lutz, 1925) (Anura, Hylidae) sob influ?ncia de fatores ambientaisMartins, Luciane Aldado 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / O comportamento reprodutivo de Scinax squalirostris (Lutz,1925) (Anura; Hylidae) foi estudado em dois corpos d ?gua na regi?o litor?nea de Pelotas/RS-Brasil (-31,7647?; - 52,2695?) e (-31,7566?-52,2577?). As f?meas apresentaram tanto comprimento rostro cloacal (CRC) quanto peso maiores do que os machos, o que evidenciou o dimorfismo sexual por tamanho (p=0,0013). A reprodu??o de S. squalirostris ocorreu ao longo do ano, apresentando reprodu??o prolongada com per?odos de picos reprodutivos que corresponderam aos meses em que os ambientes permaneceram alagados. Os s?tios reprodutivos constituem-se de banhados tempor?rios, podendo ou n?o apresentar ambientes aqu?ticos permanentes pr?ximos. A vegeta??o destes s?tios era caracterizada pela presen?a de gravat?s (Eringyum divaricattum) onde os machos vocalizam a espera de f?meas, sendo tamb?m o local onde ocorre a forma??o de casais em amplexo. Dentre os fatores ambientais avaliados, a precipita??o acumulada foi o desencadeador da reprodu??o de S. squalirostris, sendo que n?o foi encontrada rela??o entre reprodu??o e temperatura para esta esp?cie. As desovas apresentaram de 74 a 185 ovos, sendo que houve correla??o positiva entre o CRC de f?meas e o n?mero de ovos. Scinax squalirostris apresentou modo reprodutivo n?mero um, com desovas submersas a pequenas profundidades. Embora se caracterize como uma esp?cie de atividade noturna foram identificadas vocaliza??es tamb?m em per?odos diurnos. Foram observados dois tipos de canto, um de anuncio e um territorial, sendo que este apresentou uma varia??o em algumas situa??es. N?o foi encontrada correla??o entre a frequ?ncia dominante e o CRC e peso de machos. Scinax squalirotris caracterizou-se como uma esp?cie que defende seus territ?rios, podendo ou n?o apresentar combates f?sicos como tapas, chutes e mordidas.
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Revis?o do g?nero Appula Thomson, 1864 (Coleoptera, Cerambycidae, Cerambycinae, Elaphidionini)Franceschini, Andr? Franco 12 June 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-06-12 / Apresenta-se a revis?o taxon?mica do g?nero Appula Thomson, 1864 com a redescri??o das sete esp?cies conhecidas: A. aliena Martins, 1981; A. argenteoapicalis Fuchs, 1961; A. lateralis (White, 1853); A. melancholica Gounelle, 1909; A. nigripes Bates, 1960; A. sericatula Gounelle, 1909; A. undulans (White, 1853). Mais tr?s esp?cies novas s?o descritas: do Brasil, A. diamantinensis (Par?, Mato Grosso) e A. santarensis (Par?); do Peru e do Brasil (Mato Grosso, Goi?s), A. eduardae. As esp?cies foram ilustradas e separadas em chave. A genit?lia de machos e f?meas foi estudada pela primeira vez para as esp?cies de Appula.
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Filogenia de duas subfam?lias de cascudos (siluriformes, loricariidae), usando dados nucleares, mitocondriais e morfol?gicosCramer, Christian Andreas 18 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-18 / Loricariidae ? uma das mais diversas fam?lias de peixes, atualmente incluindo cerca de 800 esp?cies reconhecidas. Os loricar?deos s?o popularmente conhecidos como cascudos ou acaris e t?m tamanho de poucos cent?metros a mais que um metro. S?o encontrados somente em ?gua doce, com ampla varia??o tanto na temperatura, como tipo de ambiente, ou seja, podem ser encontrados desde em c?rregos frios das montanhas at? em lagos da ?rea de inunda??o do rio Amazonas. A distribui??o do grupo ? ampla, abrangendo praticamente todas as bacias hidrogr?ficas da Am?rica do Sul e parte da Am?rica Central, da Argentina at? a Costa Rica. Apesar das primeiras esp?cies terem sido descritas por Linnaeus em 1758 e do trabalho realizado deste ent?o, especialmente nos ?ltimos 15 anos, as rela??es filogen?ticas dos loricar?deos est?o apenas parcialmente resolvidas. Os resultados das an?lises moleculares s?o conflitantes com os agrupamentos propostos pelas an?lises morfol?gicas e um consenso ainda n?o foi alcan?ado. Os grupos mais problem?ticos s?o as subfam?lias Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os estudos morfol?gicos e moleculares sugerem que Hypoptopomatinae e Neoplecostominae formam um grupo monofil?tico, por?m a monofilia das mesmas ainda ? incerta. Por esta raz?o, o principal objetivo da presente tese ? testar a monofilia destas duas subfam?lias atr?ves de uma an?lise de evid?ncia total. Num primeiro estudo, sequ?ncias de um fragmento de 709 pares de bases da primeira subunidade do gene mitocondrial citocromo c oxidase (COI) foram usadas. As an?lises de M?xima Parcim?nia (MP) e de M?xima Verossimilhan?a (ML) inclu?ram dados de 83 esp?cies, pertencentes a 29 g?neros, representando cinco subfam?lias de Loricariidae. Adicionalmente, oito esp?cies de quatro fam?lias pr?ximas foram usadas como grupo externo. Os resultados confirmaram Delturinae como a subfam?lia mais basal e mostraram a Hypoptopomatinae + Neoplecostominae como grupo irm?o de Hypostominae. Corroborando estudos moleculares anteriores, Neoplecostominae ? monofil?tica somente quando inclu?do o g?nero Pseudotocinclus (Hypoptopomatinae). Neoplecostominae ficou inserida dentro de Hypoptopomatinae, que assim formou um grupo parafil?tico. Num segundo estudo, foram adicionados mais t?xons e sequ?ncias parciais dos genes nucleares recombination activating gene 1 (RAG1) e 2 (RAG2) e F-Reticulon 4, resultando na an?lise de 136 esp?cies e 4678 pares de bases. As an?lises de MP, ML e Bayesianas confirmaram a maioria dos resultados moleculares anteriores, exceto pela polifilia de Pareiorhaphis, Neoplecostomus e Neoplecostominae. A an?lise final dos dados constituiu uma an?lise de evid?ncia total, com o intuito de compreender melhor os conflitos entre as an?lises morfol?gicas e moleculares e encontrar, assim, uma solu??o mais robusta para o grupo. O novo conjunto de dados inclui 207 esp?cies e sequ?ncias concatenadas de COI, RAG 1 e RAG2, bem como 472 caracteres morfol?gicos de estudos anteriores, resultando na maior filogenia de bagres j? elaborada. A an?lise de MP confirmou a monofilia de Hypoptopomatinae e de Neoplecostominae + Pseudotocinclus. Dentro de Neoplecostominae, somente o g?nero Pareiorhina ficou polifil?tico, provavelmente devido ? falta de dados morfol?gicos. A filogenia do g?nero Pareiorhaphis revelou um padr?o biogeogr?fico de distribui??o previamente desconhecido. Das duas tribos de Hypoptopomatinae, Hypoptopomatini foi recuperada como monofil?tica, mas Otothyrini se manteve parafil?tica. O g?nero Parotocinclus ficou polifil?tico, formando tr?s ciados monofil?ticos e parte das esp?cies espalhada na filogenia. O resultado obtido pela an?lise de evid?ncia total conseguiu resolver v?rios conflitos entre as propostas filogen?ticas anteriores para Loricariidae. Por?m, os grupos n?o resolvidos foram os que apresentaram a menor quantidade de caracteres, mostrando que, para resolver as rela??es filogen?ticas dentro desta fam?lia, ? necess?ria a complementa??o dos caracteres, assim como a adi??o de novos t?xons.
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