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Revis?o taxon?mica e an?lise clad?stica de Termitococcinae Jakubski, 1965 (Hemiptera, Coccoidea, Margarodidae)

Silva, Daniele Campos da 21 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422919.pdf: 1301171 bytes, checksum: e48099a45e8f4fe85d20e224b045a734 (MD5) Previous issue date: 2010-02-21 / Os Termitococcinae comp?em um grupo de cochonilhas exclusivamente Neotropical. Cont?m cinco esp?cies distribu?das em dois g?neros: Termitococcus aster Silvestri, 1901, Termitococcus carratoi Silvestri, 1936, Eurhizococcus brevicornis (Silvestri, 1901), Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) e Eurhizococcus colombianus Jakubski, 1965. Com base no estudo dos tipos e dos diferentes materiais de v?rias institui??es realizaram-se as redescri??es das esp?cies de Termitococcinae. O estudo traz a descri??o morfol?gica dos tr?s est?gios de desenvolvimento (ninfa ambulat?ria, cisto e f?mea adulta) das esp?cies. Formulou-se, com base no princ?pio de parcim?nia, uma hip?tese de relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Termitococcinae utilizandose dados morfol?gicos, desenvolvimento e biologia.
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Biodiversidade de aranhas de solo em uma ?rea de restinga do Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul, Brasil

Ferreira, Ana Carla Kaross 23 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385934.pdf: 1739090 bytes, checksum: 2c3b145b20a80e2a200480fc7acb6423 (MD5) Previous issue date: 2005-03-23 / O presente trabalho aborda o estudo da taxocenose de aranhas de solo ocorrente em uma ?rea de restinga, composta por dunas e mata, no Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul. Estimou-se sua abund?ncia, riqueza e composi??o, no per?odo compreendido entre julho de 2003 a junho de 2004. O experimento foi feito com a utiliza??o de 25 armadilhas do tipo pitfall trap em cinco transectos paralelos, com dist?ncia de 15 metros entre estes e entre as armadilhas. Neste per?odo foram coletadas 3026 aranhas distribu?das em 32 fam?lias e 117 morfoesp?cies. Deste total 1491 s?o esp?cimes adultos, representando 49,27%, os imaturos somaram 1535 correspondente a 50,73% do total. Dentre os adultos 24,95% foram capturados nas dunas, 44,47% na mata e o restante, na ?rea de transi??o entre estas. Atrav?s do teste t, constatou-se uma diferen?a significativa de abund?ncia entre as duas ?reas propostas. As fam?lias mais abundantes no ambiente de dunas e no de mata foram Lycosidae e Linyphiidae, respectivamente. Do total, 70,94% das morfoesp?cies s?o oriundas do ambiente de dunas e 59,83% do de mata. Em ambos os fragmentos a fam?lia mais representativa foi Linyphiidae com um percentual de 35%. As esp?cies mais abundantes em toda ?rea foram: Caponina alegre com 6,24%, Cybaeodamus sp.1 com 6,17% e Pikelinia sp., com 5,30%. Na ?rea de dunas foi observado um elevado n?mero de singletons, representando 55,42%, enquanto na mata, estes corresponderam a 31,43%. Nos meses de dezembro e janeiro foi coletado o maior n?mero de indiv?duos, aproximadamente 13% do total, enquanto que o menor ocorreu no m?s de agosto, com apenas 4%. Do total de aranhas coletadas, mais de 60% deste est? representado por esp?cimes machos. As poss?veis raz?es para as diferen?as na composi??o, abund?ncia e riqueza de esp?cies nas duas ?reas s?o discutidas.
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An?lise clad?stica de Titidius Simon, 1895 (Thomisidae: Thomisinae: Tmarini)

Teixeira, Renato Augusto 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424099.pdf: 19069574 bytes, checksum: df4c6034dd070d61fef53b998802d26b (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / A monofilia de Titidius Simon, 1895, que atualmente possui 21 esp?cies descritas, foi testada atrav?s de uma an?lise clad?stica. A matrix de dados foi composta de 31 t?xons e 73 caracteres, que resultaram em seis ?rvores igualmente parcimoniosas de 134 passos (IC = 65; IR= 85; ICR=55). A ?rvore de consenso foi utilizada para discutir a rela??o de Titidius e dos outros g?neros de Tmarini, assim como para propor dois g?neros novos: Lystrarachne gen. nov. e Somatochromus gen. nov.. Titidius rubrosignatus (Keyserling), T. galbanatus (Keyserling), T. quinquenotatus Mello-Leit?o, T. rubescens Caporiacco, T.caninde Esm?rio & Lise,, T. guripi Esm?rio & Lise e Titidius urucu Esm?rio & Lise s?o mantidas em Titidius. A f?mea de T. galbanatus (Keyserling) ? descrita pela primeira vez neste trabalho. Duas esp?cies s?o transferidas de Titidius para Lystrarachne gen. nov.: L. curvilineata (Mello-Leit?o) comb. nov. e L. multifasciata (Mello-Leit?o) comb. nov. Outras duas esp?cies s?o descritas para este novo g?nero: Lystrarachne minima sp. nov., do sudeste e sul do Brasil, e L. similaris sp. nov., de S?o Paulo, Brasil. Oito esp?cies s?o transferidas de Titidius para Somatochromus gen. nov.: S. albifrons (Mello-Leit?o) comb. nov., S. difficilis (Mello-Leit?o) comb. nov., S. dubius (Mello-Leit?o) comb. nov., S. marmoratus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. uncatus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. albiscriptus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. haemorrhous (Mello-Leit?o) comb. nov. e S. pauper (Mello-Leit?o) comb. nov.. Uma esp?cie nova ? descrita para Somatochromus gen. nov.: S. unciferus sp. nov., do sudeste e sul do Brasil. A esp?cie Titidius brasiliensis Mello-Leit?o ? considerada um lapsus calami, referindo-se ? Titiotus brasiliensis (Tengeliidae). As esp?cies Titidius ignestii Caporiacco e T. longicaudatus Mello-Leit?o s?o foram inclu?das na an?lise por serem jovens e, portanto, permanecem em incertae sedis. Titidius dubitatus Soares & Soares, 1947 ? considerada incertae sedis, pois n?o est? monofileticamente relacionada ? Titidius. Esta esp?cie constituiu um clado com duas esp?cies neotropicais de Tmarus, T. elongatus e T. polyandrus. O cladograma sugere que Tmarus seja polifil?tico, pois a esp?cie-tipo do g?nero Tmarus, T. piger, apresentou-se como esp?cie basal de todos os Tmarini, n?o estando monofileticamente relacionada ao clado dos Tmarus neotropicais. Lystrarachne e Somatochromus aparecem como g?neros irm?os e derivados em rela??o ? Acentroscelus, o qual ? basal aos dois g?neros novos. Titidius ? irm?o deste clado que relaciona Acentroscelus + (Lystrarachne + Somatochromus).
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Um novo cicl?deo f?ssil (Teleostei, Perciformes) da Forma??o Lumbrera, Eoceno da Argentina

Perez, Patr?cia Alano 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427290.pdf: 2139864 bytes, checksum: dfd6c64a3fd5bda5825dbec64550e1c1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / A Bacia do Grupo Salta se desenvolveu durante o Cret?ceo e Pale?geno no noroeste da Argentina, acumulando principalmente sedimentos continentais denominados de Grupo Salta. A Forma??o Lumbrera ? a unidade mais espessa e superior do Grupo Salta, cujo paleoambiente ? interpretado como um lago perene de idade Eoceno Inferior a M?dio (52 a 35 Ma). Seu conte?do fossil?fero inclui palinomorfos, insetos alados, crocodilos, tartarugas, lagartos, marsupiais, notoungulados e ungulados. Os peixes f?sseis descritos para a Forma??o Lumbrera incluem cicl?deos, placas dentais de Lepidosiren paradoxa e fragmentos atribu?dos a Poeciliidae. Neste trabalho ? descrito um novo g?nero de cicl?deo heroine com base em um esp?cime f?ssil, quase completo (CNS-V10026), proveniente desta forma??o. A posi??o filogen?tica do novo g?nero foi analisada com base na matriz apresentada por Kullander (1998), que inclui 50 t?xons modernos de cicl?deos e 91 caracteres. A posi??o do novo g?nero entre os heroines ? suportada pela presen?a dos infraorbitais 2 e 3 de formato tubular, lacrimal aproximadamente quadrado; e c?spide lingual nos dentes anteriores. De acordo com Kullander (1996) a presen?a de caninos aumentados nas fileiras externas de dentes das mand?bulas orais, como ocorre no f?ssil, n?o ? vista em nenhum outro cicl?deo Neotropical, sendo considerada uma sinapomorfia dos Heroini. O reconhecimento deste heroine f?ssil, associado aos geofagines j? descritos para a mesma forma??o evidencia uma grande diferencia??o da fam?lia j? no Eoceno inferior (49 Ma). Isto refor?a a id?ia de que a origem dos cicl?deos teria ocorrido ainda no Cret?ceo, no Gondwana.
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An?lise da varia??o e taxonomia de echinanthera occipitalis (Jan, 1863) (serpentes, colubridae) com a descri??o de uma nova esp?cie

Santos, Alfredo Pedroso dos 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382367.pdf: 1512459 bytes, checksum: 7aa97dd4baa9710ef6d3785f21cfed9c (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Foi realizada a an?lise da varia??o morfol?gica de Echinanthera occipitalis (Jan, 1863) baseada em 255 exemplares. A esp?cie apresentou varia??o na colora??o da cabe?a e do pesco?o indicando varia??o geogr?fica e possibilitando a descri??o de uma nova esp?cie. Ap?s tratamento estat?stico dos caracteres externos e an?lise da morfologia hemipeniana, constatou-se que E. occipitalis ? formada por um grupo de esp?cies formado por tr?s t?xons, o qual tratamos informalmente como grupo occipitalis. Esse grupo ? composto por: E. occipitalis sensu stricto, pr?pria da regi?o Nordeste do Brasil; E. miolepis (Boettger, 1891), revalidada neste trabalho; e Echinanthera sp. n., ocorrente no leste da Amaz?nia brasileira, Estado do Par?.
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An?lise filogen?tica de Sphaenorhynchus Tschudi, 1838 (Anura: Hylidae)

Vieira, Katyuscia de Araujo 17 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430678.pdf: 1801182 bytes, checksum: 8583f69a22ad1be5a8d7665b355a9d64 (MD5) Previous issue date: 2010-08-17 / O g?nero de hil?deos Sphaenorhynchus ? atualmente composto por 14 esp?cies, tr?s delas com distribui??es associadas ? Bacia Amaz?nica, dez ? Floresta Atl?ntica e uma com distribui??o incerta. Apesar de algumas sinapomorfias morfol?gicas terem sido propostas para Sphaenorhynchus, evid?ncias convincentes de monofilia faltam para este g?nero, e os relacionamentos entre suas esp?cies s?o virtualmente desconhecidos. Com os objetivos de (1) testar a monofilia de Sphaenorhynchus; (2) testar as rela??es entre as suas esp?cies; e (3) testar no contexto filogen?tico a evolu??o da pedomorfose e s?tios de oviposi??o, eu realizei uma an?lise filogen?tica baseada em 166 caracteres fenot?picos tomados de 11 esp?cies de Sphaenorhynchus e 12 taxa do grupo externo, e sequ?ncias de DNA dos genes 12S, tRNA valine, 16S e citocromo b para oito representantes de Sphaenorhynchus e 22 taxa do grupo externo. Na an?lise de evid?ncia total a monofilia de Sphaenorhynchus foi suportada por um valor de Goodman-Bremer (GB) de 20 e diagnosticada por 24 transforma??es fenot?picas e 62 genot?picas, com S. pauloalvini sendo a esp?cie irm? de todas as outras esp?cies do g?nero. Sphaenorhynchus carneus forma um clado junto ?s demais esp?cies do g?nero (excluindo S. pauloalvini) suportado por GB de 17 e 20 transforma??es fenot?picas. As duas esp?cies amaz?nicas (S. lacteus e S. dorisae) formam um clado posicionado entre as esp?cies de Floresta Atl?ntica. Sphaenorhynchus prasinus ? a esp?cie irm? do clado formado por S. palustris, S. bromelicola, S. orophilus, S. surdus e S. caramaschii. O relacionamento entre estas esp?cies n?o ? definido na an?lise de evid?ncia total. No entanto, na an?lise de apenas os dados fenot?picos S. palustris aparece como esp?cie irm? das outras esp?cies desse clado, e S. bromelicola como esp?cie irm? do clado formado por S. orophilus, S. surdus e S. caramaschii. Na an?lise de dados fenot?picos S. surdus ? agrupado com S. caramaschii, mas na an?lise de dados genot?picos cai junto a S. orophilus. A evolu??o da pedomorfose em Sphaenorhynchus ? amb?gua. A inclus?o de S. botocudo e S. mirim e a resolu??o da ambiguidade no posicionamento de S. palustris e S. bromelicola s?o necess?rias para o melhor entendimento da evolu??o deste car?ter dentro do g?nero. A deposi??o de ovos na ?gua ? um estado ancestral em rela??o ? deposi??o de ovos nas folhas, que pode ser uma sinapomorfia para Sphaenorhynchus ou ter evolu?do independentemente em S. carneus e S. pauloalvini, com a deposi??o de ovos em brom?lias sendo facultativa para S. surdus.
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An?lise ictioarqueol?gica dos s?tios : sambaqui do recreio, itapeva e dorva, munic?pios de torres e tr?s cachoeiras, rio grande do sul, brasil

Hilbert, Lautaro Maximilian 04 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430797.pdf: 7365858 bytes, checksum: 89195617ec4e5ea289f4cd5b6af19abd (MD5) Previous issue date: 2011-02-04 / O presente trabalho pretende analisar os vest?gios ?sseos de peixes encontrados em escava??es nos s?tios arqueol?gicos: Sambaqui do Recreio (LII-18), Sambaqui de Itapeva (RS-LN-201) e Sambaqui da Dorva (LII-43). Os dois primeiros est?o situados no munic?pio de Torres e o ?ltimo no munic?pio de Tr?s Cachoeiras, litoral Norte do Rio Grande do Sul. O Sambaqui do Recreio possui data??o radiocarb?nica aproximada de 3.350 ? 50 A.P.* e 3.540 ?50 A.P., o Sambaqui de Itapeva foi datado em 3.130 ? 40 A.P., e o s?tio arqueol?gico da Dorva t?m a data de 1.110 ? 40 A.P. As esp?cies foram identificadas tendo como base a bibliografia especializada na tem?tica e a utiliza??o de uma cole??o ?ssea de refer?ncia. A abordagem interdisciplinar realizada aqui se faz necess?ria devido ? complexidade de m?ltiplos fatores, tanto culturais quanto naturais, que contribu?ram para a forma??o dos sambaquis. O encontro entre as Ci?ncias Biol?gicas, Hist?ria e Geografia possibilitar? entender, atrav?s dos restos de peixes escavados nestes sambaquis, os modos culturais, sociais e os ambientais que garantiram a forma??o-cria??o desta categoria de s?tio arqueol?gico. Atrav?s da identifica??o dos habitats de cada esp?cie, ser? poss?vel relacionar estes aos diferentes artefatos de pesca, possibilitando tamb?m a compreens?o das t?cnicas empregadas pelos antigos ocupantes dos sambaquis. Por fim, iremos comparar os resultados de cada s?tio entre si, para que, desta maneira, possamos alcan?ar uma compreens?o maior da cultura sambaquiana em suas atividades pesqueiras
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An?lise do comportamento reprodutivo de Bonagota Salubricola (Meyrick, 1931) (lepidoptera, tortricidae), sob dieta artificial

Hoffmann, Luciana Gross 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390663.pdf: 304818 bytes, checksum: 3e566490553fc4013b0d411671664f4f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento reprodutivo da lagartaenroladeira da macieira, Bonagota salubricola (Meyrick, 1931) (Lepidoptera, Tortricidae). A cria??o dos insetos foi feita em laborat?rio a 25?1?C e 70?10% de UR e 14h de fotofase com dieta artificial. Todas as cris?lidas foram sexadas e transferidas para potes, onde permaneceram at? a emerg?ncia dos adultos. ? medida que os indiv?duos emergiam, machos e f?meas com at? 24h de vida foram, aleatoriamente, pareados em recipientes que serviram como local de acasalamento e substrato para oviposi??o. Cada postura foi analisada separadamente para que fosse feita a contagem de ovos sob estereomicrosc?pio, analisando fertilidade e viabilidade. Foram pareados, ao todo, 45 casais. O per?odo de pr?-oviposi??o teve dura??o de 3,20 ? 0,26 dias, oviposi??o 10,02 ? 0,69 e p?s-oviposi??o, 3,53 ? 0,58. As f?meas produziram 13,29 ? 1,17 posturas que proporcionaram 178,00 ? 18,88 ovos. Em todo o experimento foi produzido um total de 598 posturas e 8010 ovos, resultando um total de 13,58 ? 1,24 ovos por postura. Do total de ovos produzidos, 74,78% foram f?rteis; e quanto ? viabilidade, foi observado que 100% dos ovos f?rteis deram origem a lagartas de 1? ?nstar perfeitas. Estes resultados mostram que, mesmo produzindo posturas inf?rteis no in?cio do per?odo de oviposi??o, a f?mea ? capaz de produzir ? de ovos f?rteis ao longo de sua vida adulta. O comprimento do abdome das f?meas foi de 5,92 ? 0,10mm e dos machos foi de 5,09 ? 0,07mm. A m?dia de peso das cris?lidas das f?meas, que foi de 19,54 ? 0,83mg, ? quase o dobro do peso das cris?lidas dos machos, 10,58 ? 0,28mg. A longevidade das f?meas alcan?ou um n?mero de 16,76 ? 0,79 dias, enquanto que a longevidade dos machos foi de 16,29 ? 0,79 dias. A dura??o da fase de ovo foi de 6,85 ? 0,08 dias, a fase de lagarta, 23,88 ? 0,67 e de cris?lida 8,55 ? 0,31. O tempo de dura??o do per?odo ovo-adulto foi de 39,28 ? 0,90 dias. A dura??o do ciclo de vida total ? de 55,57 dias, em m?dia, para os machos e 56,04 para as f?meas
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Din?mica populacional do cavalo-marinho hippocampus reidi no manguezal de Maraca?pe, Ipojuca, Pernambuco, Brasil

Silveira, Rosana Beatriz 09 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383594.pdf: 3946584 bytes, checksum: 15724c4a5b54ca271c2494abb1021562 (MD5) Previous issue date: 2005-11-09 / O cavalo-marinho Hippocampus reidi ? um peixe ?sseo, pertencente ? fam?lia Syngnathidae, que habita ?guas litor?neas e estuarinas, de norte a sul do Brasil. Os estudos de campo foram desenvolvidos no estu?rio do rio Maraca?pe, 8?32 14,9 S e 35?00 17,8 W, munic?pio de Ipojuca, estado de Pernambuco, regi?o nordeste do Brasil. Os dados foram coletados atrav?s de mergulhos e observa??es semanais, de junho de 2001 a julho de 2003. Ao serem visualizados, os animais foram capturados com a m?o e acondicionados em recipientes pl?sticos, com ?gua do local, para transporte ao laborat?rio, onde foram realizados procedimentos de pesagem, medi??o da altura (medida do topo da cabe?a ? ponta da cauda esticada) e coloca??o de marcas de identifica??o individual que consistiram em etiquetas pl?sticas numeradas. Ap?s a marca??o, os esp?cimes foram devolvidos ao manguezal, nos mesmos pontos onde foram coletados. Os estudos de laborat?rio foram desenvolvidos no LABAQUAC (Laborat?rio de Aq?icultura Marinha), em aux?lio aos estudos de din?mica populacional realizados no manguezal. A manuten??o dos cavalos-marinhos foi feita em fotoper?odo de 09L:15E e, a alimenta??o constou de esp?cimes adultos de Artemia salina, alevinos de Poecilia vivipara (guaru) e p?s-larva do camar?o-marinho, Penaeus vanamei, na freq??ncia de duas vezes ao dia. O per?odo reprodutivo e o pico de reprodu??o foi estabelecido atrav?s da freq??ncia relativa de machos gr?vidos no decorrer dos meses de coleta. O tamanho da primeira matura??o de H. reidi foi determinado atrav?s das freq??ncias absolutas e relativas de machos gr?vidos por intervalo de classe de comprimento. A fecundidade foi estimada atrav?s da contagem dos ov?citos desovados sem a presen?a do macho, enquanto que a fertilidade foi estimada pela contagem de todos os rec?m-nascidos da bolsa incubadora do macho. A curva de crescimento em altura para H. reidi foi feita com base nos dados de marca??o e recaptura, utilizando uma Planilha de Ajuste da Fun??o de Crescimento de von Bertalanffy. A estimativa do tamanho populacional foi elaborada atrav?s do senso visual, os animais foram contados atrav?s dos pontos, levando em considera??o a largura, comprimento e profundidade de cada ponto. Hippocampus reidi, residente no estu?rio do rio Maraca?pe, ? uma esp?cie eurialina, distribuindo-se ao longo de uma faixa de salinidade entre 5-40 ppm, concentrando-se em pontos com salinidade m?dia de 26 ppm. Possui atividade reprodutiva durante todo o ano, com pico reprodutivo estabelecido ente junho e outubro (inverno e parte da primavera). Ao nascer, possui 0,6 cm de altura e, desenvolve as caracter?sticas sexuais secund?ria por volta de 4,3 mese (2,4 e 5,25 meses), quando atinge alturas entre 6,7 e 11,1 cm. Alcan?a maturidade sexual (L50) aos 7,0 meses, com m?dias de 12,3 cm de altura. O menor macho receptivo apresentou 9,7 cm de altura, enquanto que o maior pregnante, 17,7 cm. As g?nadas masculinas e femininas situam-se paralelas aos rins e ventral ? ves?cula gasosa, a f?mea possui o ovopositor, estrutura cont?gua com o ov?rio, para transfer?ncia dos ov?citos para a bolsa incubadora do macho. A fecundidade m?dia por lote foi de 839,66 ov?citos p?s-vitelog?nicos, com fecundidade m?dia para o pico reprodutivo de 8.396,60 ov?citos, caracterizando uma desova parcelada. A fertilidade m?dia por pregn?ncia foi de 691,4 indiv?duos, estimando-se 6.914 rec?m-nascidos por pico reprodutivo. A corte em H. reidi foi sempre iniciativa do macho, desenvolvendo elaborado comportamento nupcial com movimentos e colora??o especiais. O per?odo de pregn?ncia variou com a temperatura da ?gua, o menor e usual per?odo registrado foi de 12 dias, com reacasalamento do par formado no segundo dia ap?s libera??o da prole. Em laborat?rio, H. reidi apresentou-se monog?mico, mas n?o estritamente, pois de 61 observa??es de corte e acasalamento, tr?s foram polig?micas, chegando um macho a copular com duas f?meas num intervalo de 24 horas. Foram registradas intera??es intra-sexuais, tanto em machos, quanto em f?meas; observou-se prolifera??o epitelial semelhante a forma??o de bolsa incubadora em f?meas, cujo significado sugere um passado hermafrodita para os cavalos-marinhos. Identificou-se tr?s faixas et?rias: peixes at? um ano de vida: menores de 15,0 cm de altura; peixes at? dois anos de vida, entre 15,1 e 17,0 cm e, peixes com mais de dois anos de vida, a partir de 17, 1 cm de altura. Igualmente identificou-se dentro dessas faixas, m?dias para tr?s categorias et?rias: juvenil, at? 10, 0 cm de altura (sem defini??o dos caracteres sexuais secund?rios); esp?cimes em idade pr?-maturacional, de 10,1 a 12,0 cm de altura; esp?cimes em idade reprodutiva, a parir de 12,3 cm. O crescimento em peso revelou maior desenvolvimento para machos: em uma mesma idade, os machos apresentaram se mais pesados pelo desenvolvimento da bolsa incubadora. A longevidade n?o foi determinada em ambiente natural, por?m, os dados de laborat?rio apontam para um ciclo de vida superior a quatro anos. O maior e menor deslocamento registrado dentro do estu?rio do rio Maraca?pe foi 552 m e 8 m respectivamente, realizado por f?meas, enquanto que os machos apresentaram deslocamento m?dio de 202,5 m, sendo que o deslocamento m?dio para a esp?cie foi de 228,8 m. Os machos pregnantes permaneceram sempre no mesmo ponto, apresentando deslocamento m?nimo igual ou menor que 1 m2. A densidade populacional apresentou-se baixa (0,060 ind/m2), alcan?ando os maiores valores nos meses de inverno (0,137 ind/m2). Dos substratos utilizados pela esp?cie, as ra?zes de Rhizophora mangle, constitu?ram-se no principal uso. A velocidade da corrente, tomada sempre na vazante, variou de 0,6m/s ? 0,06m/s. Foi registrada acentuada interfer?ncia humana nos pontos onde foram coletados os cavalos-marinhos, atrav?s da pesca de siri ou peixes, com rede, com vara ou com bomba, sendo freq?ente tamb?m a presen?a do turismo ecol?gico.
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A??o da pe?onha de Crotalus durissus terrificus (SERPENTES: Viperidae) sobre a agrega??o plaquet?ria, par?metros inflamat?rios e prolifera??o celular

Bastos, Carolina Maria Alves 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390935.pdf: 694578 bytes, checksum: 8d865cc1fcc32224e3fab149c5bae10f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / Nossos estudos buscaram avaliar as caracter?sticas do veneno sobre a agrega??o plaquet?ria e os poss?veis mecanismos envolvidos neste processo, bem como avaliar a a??o inflamat?ria/antiinflamat?ria de alguns componentes da pe?onha de Cdt. Para cumprir estes objetivos foram desenvolvidos dois artigos: O primeiro artigo foi desenvolvido em fun??o das altera??es que a pe?onha de Cdt pode causar no processo de agrega??o plaquet?ria, buscando-se identificar os poss?veis mecanismos de a??o que levam a estas altera??es. Verificou-se que a pe?onha da Cdt do Rio Grande do Sul possui a capacidade agregante plaquet?ria j? descrita para a subesp?cie e seu mecanismo de a??o n?o parece ser via NO nem altera??es da atividade das E-NTPDases. O segundo artigo buscou entender como duas subunidades formadoras da crotoxina, a crotapotina e a PLA2, podem apresentar efeitos antiinflamat?rios e inflamat?rios, respectivamente em culturas de c?lulas. Para avaliar as a??es das subfra??es foi quantificada a libera??o de TNF-α. As c?lulas mononucleares de sangue perif?rico humano, estimuladas com fitohemaglutinina, foram incubadas com diferentes concentra??es de crotapotina e PLA2, verificando-se a capacidade proliferativa, imunomoduladora, as respectivas citotoxicidades e express?o da citocina inflamat?ria, TNF-α.

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