• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 177
  • 15
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 195
  • 118
  • 60
  • 59
  • 52
  • 49
  • 48
  • 48
  • 46
  • 44
  • 36
  • 34
  • 34
  • 33
  • 30
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Produção da proteína recombinante estreptoquinase (Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis) em biorreator utilizando diferentes estratégias de batelada alimentada

Lunardi, Juleane January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431139-Texto+Completo-0.pdf: 741234 bytes, checksum: e446f210f62619524c7d495c84e2265d (MD5) Previous issue date: 2011 / Streptokinase (SK) is a group of extracellular proteins produced by a variety of streptococci beta-hemolytic strains, and is a plasminogen activator composed of 414 amino acids with a molecular mass of 47 kDa. SK forms a high affinity equimolar complex with a plasminogen. The resulting complex can convert plasminogen to plasmin, the active protease that degrades fibrin in the blood clot. This protein is now widely used as a thrombolytic agent in the treatment of acute myocardial infarction and others circulatory disorders. The low SK production yields from natural host and its pathogenicity are the main reasons for exploration of recombinant DNA technology route for this important protein. Escherichia coli is the most commonly used host for heterologous protein production and the preferred method for increasing the concentration of heterologous recombinant protein, which is proportional to both cell density and specific cellular product yield, is the fed-batch strategy. Being the Brazil totally dependent on the import of this biopharmaceutical, an alternative to streptokinase was the production of this biopharmaceutical by recombinant DNA techniques with expression experiments and bioreactor cultivation, purification and the protein activity assay of the recombinant streptokinase. In this work were performed SKC bioreactor cultivations through fed-batch techniques, testing different feeding media, feeding strategies and induction time with IPTG, After defining the best conditions for growing the recombinant protein was purified and its homogeneous form was used to perform of biological activity assay. The maximum biomass achieved was 18. 94 g/L in LB medium using linear fed-batch strategy in the presence of glucose and MgSO4. Approximately 21 mg of homogeneous SKC were obtained from 2 g of wet weight cells using a three-step protocol with two chromatography columns. When compared to an International standard in a colorimetric assay, the specific activity of SKC was approximately 99%, showing that recombinant SKC has a very similar specific activity to the standard. / A estreptoquinase (SK) é uma proteína extracelular produzida por uma variedade de linhagens de Streptococcus beta-hemolíticos, é uma proteína ativadora do plasmigênio composta de 414 aminoácidos com uma massa molecular de aproximadamente 47 kDa. A SK forma um complexo equimolar com o plasminogênio. Esse complexo resultante pode converter diretamente outra molécula de plasminogênio em plasmina, a protease ativa que degrada a fibrina presente nos coágulos sanguíneos. Esta enzima é hoje amplamente usada como agente trombolítico no tratamento do infarto agudo do miocárdio e outras desordens circulatórias. A baixa produtividade da estreptoquinase a partir das células de Streptococcus e a patogenicidade deste microorganismo são as principais razões para a exploração da tecnologia de DNA recombinante para produção desta importante proteína. Escherichia coli é o microorganismo mais comum utilizado para produção de proteínas heterólogas e o método de preferência para o aumento da concentração de proteínas recombinantes proporcional à densidade de células e produção de produtos específicos da célula, é a estratégia em bateladaalimentada. Sendo o Brasil totalmente dependente da importação de biofármacos, uma alternativa à estreptoquinase seria a produção desse biofármaco por meio de técnicas de DNA recombinante com experimentos de superexpressão e cultivo em biorreator, purificação e o ensaio de atividade da proteína estreptoquinase recombinante. Neste trabalho foram realizados cultivos de estreptoquinase de Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis grupo C (SKC) em biorreator através de técnicas de batelada alimentada, testando diferentes meios de alimentação, estratégias de alimentação e tempos de indução com IPTG. Após definidas as melhores condições de cultivo a proteína recombinante foi purificada e sua forma homogênea foi utilizada para realização dos ensaios de atividade biológica. A máxima biomassa alcançada foi de 18,94 g/L em meio de cultura Luria - Bertani (LB) usando uma estratégia de alimentação linear na presença de glicose e MgSO4. Aproximadamente 21 mg de SKC homogênea foram obtidas a partir de 2 g de célula úmida usando um protocolo de purificação de três etapas com duas colunas cromatográficas. Quando comparada com o Padrão Internacional no ensaio colorimétrico, a atividade específica de SKC foi de aproximadamente 99%, mostrando que a SKC recombinante obteve uma atividade especifica muito similar ao padrão.
42

Efeito do óxido nítrico inalatório associado à ventilação mecânica protetora na lesão pulmonar aguda induzida experimentalmente /

Campos, Fabio Joly. January 2011 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Banca: Ana Lúcia dos Anjos Ferreira / Banca: Regina Grigolli Cesar / Resumo: Fundamentação/Objetivos: Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) cursa com elevada taxa de mortalidade a despeito do melhor entendimento de sua fisiopatologia e recentes avanços no tratamento. Ventilação mecânica (VM), uma das mais importantes formas de tratamento, é baseada na utilização de estratégias protetoras com baixo volume corrente (VC) e elevada pressão expiratória final positiva (PEEP). Existem várias terapias adjuvantes, entre as quais o óxido nítrico inalatório (NOi) é conhecido por suas propriedades antiinflamatórias e efeitos benéficos sobre a oxigenação. Quando o NOi é associado à VM protetora, o gás poderia não apenas melhorar a oxigenação mas também reduzir a lesão pulmonar. Objetivo: comparar a VM protetora, com e sem NOi, quanto a oxigenação, estresse oxidativo do tecido pulmonar e lesão histológica e inflamatória dos pulmões. Métodos: Trinta coelhos foram instrumentados com traqueotomia e acessos vasculares e ventilados com FiO2 de 1,0. Lesão pulmonar aguda (LPA) foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C) e o estresse oxidativo do tecido pulmonar foi medido pelo método da capacidade antioxidante total (TAP). A inflamação pulmonar foi avaliada pelo contagem do número de células polimorfonucleares (PMN) recuperadas do fluido de lavagem broncoalveolar (BAL). Também foi analisado um escore de lesão pulmonar histopatológica. Os animais foram distribuídos nos seguintes grupos, cada um dos quais com 10 coelhos: a) Controle (GC): baixo VC (6mL/Kg) e PEEP de 5cmH2O; b) ventilação mecânica protetora + LPA (GVM): baixo VC (6mL/Kg) e PEEP de 10cmH2O; e c) ventilação mecânica protetora + LPA + NOi (GVM-NO): baixo VC (6mL/Kg), PEEP de 10cmH2O, e NOi de 5ppm.; d) Dez animais não instrumentados e não ventilados mecanicamente, grupo sadio (GSadio), foram estudados para o TAP. Pressão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background/Objectives: Acute respiratory distress syndrome (ARDS) has been associated with high mortality rate despite better understanding of its pathophysiology and recent advances in treatment. Mechanical ventilation (MV), one of the most important treatments, is based on using protective strategies with low tidal volume (VT) and high positive end expiratory pressure (PEEP). There are also many adjunctive therapies, of which inhaled nitric oxide (iNO) is known for its antiinflammatory properties and positive effects on oxygenation. When iNO is associated with protective MV, it could not only improve oxygenation but may also reduce lung injury. Objective: to compare protective MV with and without iNO for oxygenation, lung oxidative stress, inflammatory and histopathological injury. Methods: Thirty rabbits were instrumented with a tracheotomy and vascular catheters and ventilated at FiO2 1.0. Acute lung injury (ALI) was induced by tracheal infusion of warm saline (30mL/Kg, 38°C), lung oxidative stress was assessed by total antioxidant performance (TAP) assay, and pulmonary inflammation was assessed by counting of the number of polymorphonuclear leukocyte (PMN) in bronchoalveolar lavage fluid (BAL). Histopathological lung injury was assessed by a lung injury score. Animals were assigned to groups: a) Control (CG): low tidal volume (6mL/Kg) and PEEP 5cmH2O; b) ALI without iNO (LIG): low tidal volume (6mL/Kg) and PEEP 10cmH2O; and c) ALI with iNO (LINOG): low tidal volume (6mL/Kg), PEEP 10cmH2O, and iNO 5ppm; d) Ten rabbits were studied for oxidative stress analysis without ALI and MV, healthy group (HG). Ventilatory and hemodynamic parameters were recorded every 30 minutes for 4 hours. Statistical significance was set at p<0.05. Results: After induction, ALI groups were similar but worse than CG for PaO2/FiO2 (CG:438±87>LIG:80±13=LINOG:81±24;p<0.05) and pulmonary compliance... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
43

Investigações acerca do comportamento bifásico da razão testosterona/cortisol em exercício físico agudo / An approach to the biphasic behavior of the testosterone/cortisol ratio in acute physical exercise

Thiago Paes de Barros De Luccia 13 May 2016 (has links)
Fatores físico e psicológico estão associados a alterações de perfil hormonal. Desde a clássica reação de lutar-ou-fugir até sutis relações de dominância em grupos, observam-se variações em conjuntos de hormônios específicos. As variações hormonais relacionadas à prática de exercício físico tem sido foco de muitas pesquisas nas áreas da fisiologia e da saúde. Embora na maioria das vezes o exercício físico seja benéfico para a saúde, tal atividade pode gerar malefícios tanto em homens como em mulheres. Não é completamente conhecido em que nível o exercício físico cessa seus efeitos benéficos e começa a prejudicar o estado de saúde. Em busca desse suposto ponto de viragem, vários marcadores foram apresentados nas últimas décadas. Um destes marcadores é a razão entre a testosterona, considerada um hormônio anabólico, e cortisol, considerado um hormônio catabólico. Um desbalanço entre as alças consideradas anabólicas e as alças catabólicas do metabolismo pode se associar a certos componentes do exercício físico (por exemplo volume de treinamento e intensidade de treinamento) que podem ser monitorados na busca por um bom desempenho esportivo evitando-se efeitos deletérios da atividade. O presente projeto visou avaliar como o perfil anabólico/catabólico hormonal se comporta aguda e subagudamente após exercício físico agudo, tendo em vista dados contraditórios presentes na literatura. Nesse contexto sessões de corrida em esteira em zonas de treinamento distintas foram realizadas em 6 voluntários não-treinados e 12 voluntários treinados para corridas de rua (subdivididos em T1 e T2). Segundo o protocolo experimental utilizado neste estudo, o exercício físico de corrida em intensidades moderada e intensa tanto em não-treinados como em treinados, pareceu não se associar a alterações significativas da dinâmica circadiana normal do cortisol e da testosterona. O cortisol teve tendência a diminuir logo após as corridas de alta intensidade com duração menor do que uma hora quando se observou todos os voluntários sem distinção entre treinados e não-treinados. Isso não ocorreu na coleta tardia após a corrida. Segundo este protocolo experimental, não se observou efeito catabólico tardio que poderia ter sido observado com queda da razão T/C tardia, com aumentos do cortisol e quedas da testosterona. Isto não quer dizer que tal efeito não possa ocorrer com protocolos diferentes que avaliem exercícios físicos de resistência com durações menores do que uma hora / From the classic fight-or-flight reaction to subtle dominance relationships in groups, changes in specific hormones sets are observed. Physical and psychological factors are associated with these changes. Hormonal changes related to physical exercise have been focus of much research in the fields of physiology and health. Although often the exercise is beneficial to health, such activity can generate harmful effects in both men and women. It is not completely known at what level exercise ceases its beneficial effects and begins to harm the health. In search of that supposed turning point, several markers were presented in recent decades. One of these markers is the ratio between testosterone, which is considered an anabolic hormone, and cortisol, considered a catabolic hormone. An imbalance between the handles considered anabolic and the handles considered catabolic of the metabolism may be associated with certain components of the exercise (eg training volume and intensity of training) that can be monitored in the search for a good sports performance avoiding deleterious effects of the activity. This project aimed to evaluate how the hormonal profile anabolic / catabolic behaves acute and subacutely after acute exercise in view of contradictory data present in the literature. In this context running sessions on the treadmill at different training zones were held in 6 non-trained volunteers and 12 volunteers trained for street races (subdivided into T1 and T2). According to the experimental protocol used in this study, running exercise in moderate to high intensity in both untrained and trained men did not appear to be associated with significant changes of normal circadian dynamic of cortisol and testosterone. The cortisol tended to decrease after the high intensity races lasting less than an hour when it was observed all volunteers with no distinction between trained and untrained. That did not happen in the later hormonal collection after the race. According to this experimental protocol, there was no late catabolic effect that could have been seen with falls of the late T/C ratio, with cortisol rises and falls of testosterone. This does not mean that such an effect cannot occur with different protocols that evaluate endurance exercise with shorter durations than an hour
44

Efectos de una estrategia ventilatoria ultraprotectora sobre VEGF, y su impacto en la permeabilidad vascular y el daño pulmonar, en un modelo de SDRA asistido con soporte vital extracorpóreo. Un estudio piloto

García Valdés, Patricio Hernán January 2016 (has links)
Tesis como requisito para optar al Grado de Magíster en Ciencias Médicas y Biológicas con mención en Fisiopatología / Introducción: varios estudios experimentales han mostrado que la ventilación mecánica puede inducir lesión pulmonar aún en pulmones previamente sanos, pero cuando estos presentan un síndrome de distrés respiratorio agudo de cualquier origen, parecen particularmente sensibles a los efectos nocivos de la ventilación mecánica. Por otra parte, factores de crecimiento angiogénicos como el factor de crecimiento endotelio vascular (VEGF) pueden modular la permeabilidad endotelial. Los procesos biológicos que median el aumento de la permeabilidad vascular posterior a un daño pulmonar inducido por la ventilación mecánica, y por ende el desarrollo de edema pulmonar, no son completamente conocidos. No existen estudios que hayan evaluado el impacto de la estrategia ventilatoria sobre los niveles de VEGF, ni su posible rol en el aumento de permeabilidad y el desarrollo de edema pulmonar. Objetivo: Determinar en un modelo de lesión pulmonar aguda, si comparado con animales sanos, existe alteración en los niveles de VEGF en plasma, tejido pulmonar y lavado broncoalveolar; si estos cambios se asocian a alteraciones de permeabilidad vascular, lesión y edema pulmonar; y si estas alteraciones pueden ser revertidas al emplear una estrategia ventilatoria ultraprotectora (volumen corriente 2 ml/kg de peso corporal) asociada a soporte vital extracorpóreo, comparado con una ventilación no protectora (volumen corriente 10 ml/kg de peso corporal). Resultados: no se observó diferencias en los niveles relativos de VEGF en el grupo de animales con lesión pulmonar aguda ventilados con una estrategia convencional y ultraprotectora más soporte vital extracorpóreo, en plasma al tiempo 0, 3 y 24 horas, y en el homogeneizado de tejido pulmonar, en comparación al grupo control (p<0.05). No se observó una asociación entre los niveles relativos de VEGF en el grupo de animales con lesión pulmonar aguda ventilados con una estrategia convencional y ultraprotectora más soporte vital extracorpóreo, en plasma (tiempo 0, 3 y 24 horas) y homogeneizado de tejido pulmonar, y los cambios en la concentración de proteínas en el lavado broncoalveolar, tasa peso húmedo/seco y daño pulmonar histológico (p<0.05). No se observó niveles relativos de VEGF, evaluados con la técnica de Western blot, en las muestras de lavado broncoalveolar. Conclusiones: la estrategia ventilatoria empleada no altera los niveles relativos del factor de crecimiento endotelio vascular en plasma y tejido pulmonar, en un modelo de cerdos con lesión pulmonar aguda inducida por lavados con solución salina repetidos y ventilación mecánica con alto volumen corriente. Además, los cambios observados en la permeabilidad vascular, daño y edema pulmonar no tienen una asociación con los niveles relativos del factor de crecimiento endotelio vascular en el plasma y tejido pulmonar. Sin embargo, existe un número importante de limitaciones técnicas que deben ser consideradas al momento de interpretar estos resultados, y que hacen necesario continuar investigando y desarrollando la metodología de trabajo para documentar resultados confiables, y que permitan un constructo teórico en relación a VEGF en este modelo de lesión pulmonar aguda.
45

Alterações espaciais e temporais de características limnológicas resultantes da transformação rio-reservatório da usina hidrelétrica Dona Francisca, RS, Brasil

Rodrigues, Leon Maximiliano January 2002 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar as modificações que ocorreram no ecossistema aquático pela transformação rio-reservatório devido à construção e operação da barragem Dona Francisca. Amostras sazonais foram coletadas para avaliar características físicas e químicas ao longo de dois anos em nove estações amostrais na área correspondente ao reservatório da Dona Francisca, compreendendo quatro períodos de amostragem antes da formação do reservatório e quatro períodos depois da formação do reservatório, totalizando 8 períodos. No Capítulo 1 são apresentadas as bases teóricas sobre reservatório como ecossistemas complexos e compartimentalisados. O capítulo dois corresponde ao estudo experimental dos processos de estratificação e circulação baseado nos perfis verticais de temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e pH. No Capítulo 3 são comparados os padrões espaciais e temporais através da análise de alguns características físicas e químicas em duas fases, sendo uma compreendendo um ano antes de reservatório e outra compreendendo um ano depois da formação do reservatório. Por último, no Capítulo 4 é apresenteda uma análise integrada das características físicas e químicas da água usando análise multivariada (agrupamento e ordenação). Os resultados demonstraram que houve alterações das características limnológicas tanto no espaço como no tempo. As alterações compreendem mudanças nos padrões de fluxo unidirecional da antiga condição de rio para padrões anuais com períodos de estratificação com formação de termoclina no verão, deslocamento de massas de água sem homogeneizaçãi da coluna de água no outono e circulação com homogeneisação da coluna de água no inverno e primavera. Tais padrões variaram nas diferentes reggiões do reservatório, e conduziram à classificação do reservatório Dona Francisca como monomítico quente. A zonação em três regiões distintas baseada no gradiente longitudinal causado pela pressaão da cunha fluvial do rio principal, e a formação de remansos são fenômenos comuns à maioria dos reservatórios sendo também constatados no reservatório dona Francisca. As mudanças constatadas resultaram em processos de precipitação e sedimentação de materiais como ferro, manganês e sólidos suspensos, os quais eram carregados rio abaixo antes da formação do reservatório. Além disso, foram registradas mudanças no balanço térmico e químico, como o aumento da temperatur e a diminuição do oxigênio dissolvido devido ao aumento do tempo de residência. Também ocorreu aumento gradual da acidez e demanda química de oxigênio causada pela decomposição da vegetação submersa.
46

Efeitos do estresse agudo e a participação do sistema angiotensinérgico sobre a função reprodutiva em ratas : comportamento sexual, ovulação e lactação

Donadio, Márcio Vinícius Fagundes January 2005 (has links)
A função reprodutiva constitui-se em um dos diversos estados no qual o estresse pode atuar exercendo efeitos deletérios que colocam em risco a integridade individual e a manutenção da espécie. Dentre os diversos peptídeos que atuam controlando os processos reprodutivos, a angiotensina II (Ang II) possui um papel destacado pela sua atuação no controle de hormônios hipofisários, além de uma importante participação na regulação das respostas ao estresse. Considerando a importância dos mecanismos que controlam as funções reprodutivas e as evidências da influência do estresse sobre esses processos, esta tese teve como objetivo estudar os possíveis efeitos do estresse agudo sobre diferentes aspectos da função reprodutiva em fêmeas e a participação do sistema angiotensinérgico nesses mecanismos. Para isso, foi avaliada a resposta ao estresse de diversos hormônios com funções reprodutivas como a prolactina, o hormônio luteinizante e a progesterona em diferentes fases do processo reprodutivo. A participação do sistema angiotensinérgico foi avaliada através da utilização de antagonistas da Ang II e da quantificação da densidade de receptores de Ang II em núcleos do sistema nervoso central como o núcleo arqueado, o locus coeruleus, o núcleo pré-óptico mediano e o órgão subfornicial em modelos experimentais com diferentes concentrações de estradiol e progesterona. O presente estudo demonstrou que o estresse agudo provoca uma redução na concentração plasmática de prolactina em ratas ovariectomizadas tratadas com estradiol e progesterona e lactantes, sendo esta resposta mediada pelos receptores AT1 de Ang II no núcleo arqueado. Os esteróides gonadais aumentam a densidade destes receptores de Ang II no núcleo arqueado e a progesterona parece ser a principal moduladora desta regulação. Além disso, esse aumento também ocorre no locus coeruleus, núcleo pré-óptico mediano e órgão subfornicial, já que o tratamento de ratas ovariectomizadas com estradiol e progesterona provoca um aumento na densidade de receptores de Ang II nestes núcleos. Já o estresse agudo na manhã do proestro provocou uma redução nas concentrações plasmáticas de hormônio luteinizante, progesterona e prolactina na tarde do proestro, juntamente com uma redução na ovulação, sendo estes efeitos mediados pelos receptores AT1 de Ang II. A aplicação de um estresse agudo por contenção durante 1 hora na tarde do proestro provocou uma redução no comportamento sexual, porém esses efeitos não são mediados pelo sistema angiotensinérgico. Em conjunto, esses resultados permitem concluir que o estresse agudo provoca alterações em diferentes aspectos do processo reprodutivo em fêmeas, incluindo efeitos deletérios sobre a lactação, o comportamento sexual, a geração dos picos hormonais pré-ovulatórios e a ovulação. O sistema angiotensinérgico tem uma participação efetiva em diversos mecanismos envolvidos na resposta ao estresse e parece ser um importante regulador dessas respostas.
47

Indicadores para a avaliação da sustentabilidade em sistemas de produção da agricultura familiar : o caso dos fumicultores de Agudo-RS

Moura, Lino Geraldo Vargas January 2002 (has links)
As estratégias de desenvolvimento utilizadas, nas últimas décadas, com o enfoque da Revolução Verde, afetaram de forma significava a capacidade de modificação dos ecossistemas pelo homem. A agricultura, sendo a principal forma de intervenção nos processos naturais, incorporou inovações tecnológicas que possibilitaram o aumento do rendimento de cultivos e criações. Ao mesmo tempo, estas inovações provocaram efeitos negativos, não previstos, no meio ambiente e nas condições sociais dos seres humanos. A emergência da expressão “Desenvolvimento Sustentável” é uma tentativa de conciliar o crescimento econômico, proporcionado pelo progresso técnico, com a justiça social e a preservação dos recursos naturais. Em virtude deste contexto, um novo desafio apresenta-se para os formuladores de políticas públicas e agentes que interferem nos processos de desenvolvimento: avaliar a sustentabilidade, ou seja, quantificar o que é mais ou menos sustentável em sistemas de produção agrícola. Esta investigação representa um esforço para definir uma metodologia capaz de orientar na seleção de indicadores de sustentabilidade, bem como de permitir a obtenção de índices de sustentabilidade em sistemas de produção. O objetivo central é propor uma metodologia que permita avaliar a sustentabilidade em sistemas de produção para facilitar a comunicação entre atores envolvidos em processos de desenvolvimento, no sentido de conduzir as intervenções dos mesmos para contextos de maior sustentabilidade nas dimensões social, econômica e ambiental. Para isto buscou-se uma metodologia com cálculos e operações simples, permitindo a obtenção de informações com recursos locais, sem a necessidade de avançados conhecimentos estatísticos de parte dos usuários, mas adaptadas à complexidade e às particularidades locais dos processos envolvidos nos sistemas de produção da agricultura familiar. Os resultados obtidos, quando comparados com outras metodologias, demonstram a viabilidade do uso do método proposto para a identificação de aspectos que conduzem os sistemas de produção estudados a contextos de maior ou menor sustentabilidade relativa.
48

Efeito da atorvastatina sobre o coração em ratos submetidos a infarto agudo do miocárdio

Lehnen, Tatiana Ederich January 2012 (has links)
Introdução: Embora estatinas sejam benéficas após o infarto agudo do miocárdio (IAM), pouco se sabe sobre seus efeitos quando usadas previamente ao evento. Objetivo: Avaliar o efeito do uso prévio de atorvastatina sobre a função cardiovascular, inflamação e GLUT4 no coração de ratos após IAM (oclusão artéria coronária). Métodos: Ratos Wistar-Kyoto, machos, foram tratados com atorvastatina (20mg/kg) ou veículo (gavagem), 14 dias antes do IAM ou cirurgia sham e avaliação ecocardiográfica 48h pós-IAM (Protocolo A) ou + 7 dias de atorvastatina após IAM e avaliação ecocardiográfica 7 dias pós-IAM (Protocolo B), divididos 16/grupo: C (sham+veículo), I (IAM+veículo), CAt (sham+atorvastatina) e IAt (IAM+atorvastatina). Foram avaliados parâmetros funcionais ecocardiográficos, marcadores inflamatórios plasmáticos e GLUT4 no coração (Western blot). Resultados: A área de infarto foi ~50% nos grupos I e IAt. No protocolo A, a fração de encurtamento foi ~60% maior no grupo IAt vs. I (C:50,9±3,9; CAt:47,9±4,0; I:20,7±3,4; IAt:33,4±3,5 %; p=0,036), o que não ocorreu no protocolo B. A fração de ejeção apresentou redução nos animais após IAM (Protocolo A: ~37%; B: ~30%) e a atorvastatina não melhorou este índice. Houve aumento de GLUT4 (miocárdio, membrana plasmática) pelo IAM 48h pós-IAM: C:35,7±6,0; CAt:32,2±10,9; I:49,8±9,8; IAt:54,1±6,3 UA/g tecido; p<0,001, sem benefício pela atorvastatina, e redução 7 dias pós-IAM: C:50,2±4,4; CAt:52,3±3,1; I:39,0±7,9; IAt:26,4±11,0 UA/g tecido; p<0,001, com prejuízo pela atorvastatina (redução de 32% na membrana plasmática). O IAM determinou aumento de marcadores inflamatórios no plasma, não revertido pelo uso de atorvastatina. Conclusão: Atorvastatina prévia ao IAM melhora a contratilidade no miocárdio precocemente independente do GLUT4 cardíaco, efeito que não foi mantido quando da avaliação mais tardia. / Background: Although statins are beneficial after acute myocardial infarction (AMI), its effects when used prior to this event remains unclear. Aim: To evaluate the effect of prior use of atorvastatin on cardiovascular function, inflammatory state and GLUT4 expression in the rat heart after myocardial infarction (coronary artery occlusion). Methods: Wistar-Kyoto male rats were treated with atorvastatin (20mg/kg) or vehicle (gavage), 14 days before the AMI or sham surgery, and echocardiographic evaluation 48 hours after AMI (protocol A) or atorvastatin + 7 days after AMI and echocardiography 7 days after AMI (Protocol B), allocated 16/grupo: C (sham + vehicle), I (AMI + vehicle), CAt (sham + atorvastatin) and IAt (AMI + atorvastatin). Functional echocardiographic parameters, plasma inflammatory markers and GLUT4 in the heart (Western blot) were measured. Results: Infarcted area was ~50% in groups I and IAt. In protocol A, left ventricular fractional shortening was ~60% higher in the IAt vs. I (C: 50.9 ± 3.9; CAt: 47.9 ± 4.0; I: 20.7 ± 3.4; IAt: 33.4 ± 3.5%, p=0.036), which not occur in protocol B. Ejection fraction was reduced in the animals after acute myocardial infarction (Protocol A: ~37%, B: ~30%) and atorvastatin did not improve this parameter. There was an increase of GLUT4 (plasma membrane) in the Protocol A (C: 35.7 ± 6.0; CAt: 32.2 ± 10.9, I: 49.8 ± 9.8; IAt: 54.1 ± 6.3 AU/g tissue, p<0.001) with no benefit by atorvastatin, and reduction in the Protocolo B (C: 50.2 ± 4.4; CAt: 52.3 ± 3.1; I: 39, 0 ± 7.9; IAt: 26.4 ± 11.0 AU/g tissue, p<0.001), damage by atorvastatin (32% reduction in the plasma membrane). The AMI resulted in an increase of inflammatory markers in plasma, not reversed by the use of atorvastatin. Conclusion: Atorvastatin prior to AMI improves myocardial contractility in early heart independent of GLUT4, an effect that was not maintained when evaluating later.
49

Transtorno de estresse agudo : um estudo sobre as características de personalidade e estilos defensivos em pacientes vítimas de trauma físico

Santana, Márcia Rosane Moreira January 2015 (has links)
O Transtorno de Estresse Agudo (TEA) reúne o conjunto dos sintomas presentes nos indivíduos diante exposição a um evento traumático. A maneira como os indivíduos enfrentam os acontecimentos da vida está relacionada a vários fatores como as características de personalidade e ao estilo defensivo, ambos com uma importante influência no momento pós-trauma. O objetivo desta investigação foi pesquisar as caracteristicas de personalidade e o estilo defensivo em pacientes que sofreram trauma físico e desenvolveram TEA. O delinemeanto utilizado foi um estudo transversal controlado. A amostra foi por conveniência, composta por 18 pacientes com TEA e 42 pacientes sem TEA que sofreram trauma físico e necessitaram de internação em um Hospital referência em trauma em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os instrumentos utilizados foram um questionário estruturado, entrevista clínica, questionário de nível sócio econômico (NSE), questionário de Estilo Defensivo (DSQ), Bateria Fatorial de Peronalidade (BFP) e “The Mini-International Neuropsychiatric Interview” (M.I.N.I.). Resultados: Os dois grupos apresentarm uma distribuição homogênea em relação às variáveis clínicas e demográficas. Indivíduos com TEA apresentaram médias elevadas no fator de Neuroticismo da Bateria Fatorial de Personalidade, bem como nas sub-facetas de vulnerabilidade, instabilidade emocional e depressão. Em relação aos mecanismos defensivos foi demonstrado que a projeção, a agressão passiva, a atuação, o deslocamento, a cisão e a somatização podem estar relacionados a uma maior chance para o desenvolvimento de transtorno de estresse agudo em vítimas de trauma físico. Nesta amostra, os pacientes que desenvolveram transtorno de estresse agudo utilizaram mecanismos de defesas mais primitivos quando comparados aos indivíduos que não desenvolveram TEA. Além disso, são pessoas mais instáveis emocionalmente, apresentando um padrão de comportamento negativo em relação aos eventos cotidianos. / The Acute Stress Disorder (ASD) covers all the symptoms present in individuals before exposure to a traumatic event. The way individuals face the events of life is related to several factors such as personality characteristics and defensive style, both with an important influence in the post traumatic moment. The purpose of this research is to investigate the personality characteristics and defensive style in patients who have suffered physical trauma and developed ASD. The delimitation used was a controlled cross-sectional study. A convenience sample was used, consisting of 18 patients with ASD and 42 healthy who have suffered physical trauma and required admission to a referral hospital in trauma in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The instruments used were a structured questionnaire, clinical interview, questionnaire (NSE), Defensive Style Questionnaire (DSQ), Factorial Personality Battery (BFP) and The Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI). Results: The two groups presented a homogeneous distribution in relation to clinical and demographic variables. Individuals with ASD had a high average in Neuroticism factor of Personality Factor Battery and the vulnerability of sub-facets, emotional instability and depression. In relation to the defensive mechanisms it has been shown that the projection, passive aggression, acting, displacement, division and somatization may be related to a greater chance for the development of acute stress disorder in physical trauma. In this sample, patients who developed acute stress disorder used more primitive defense mechanisms when compared to the patients without acute stress disorder. Besides that, they are more emotionally unstable people, having a negative pattern of behavior in relation to the daily events.
50

Efeito do óxido nítrico inalatório associado à ventilação mecânica protetora na lesão pulmonar aguda induzida experimentalmente

Campos, Fábio Joly [UNESP] 09 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-09Bitstream added on 2014-06-13T20:53:44Z : No. of bitstreams: 1 campos_fj_me_botfm.pdf: 1625208 bytes, checksum: b0c89648b6d10484c83049fbb2b2478e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundamentação/Objetivos: Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) cursa com elevada taxa de mortalidade a despeito do melhor entendimento de sua fisiopatologia e recentes avanços no tratamento. Ventilação mecânica (VM), uma das mais importantes formas de tratamento, é baseada na utilização de estratégias protetoras com baixo volume corrente (VC) e elevada pressão expiratória final positiva (PEEP). Existem várias terapias adjuvantes, entre as quais o óxido nítrico inalatório (NOi) é conhecido por suas propriedades antiinflamatórias e efeitos benéficos sobre a oxigenação. Quando o NOi é associado à VM protetora, o gás poderia não apenas melhorar a oxigenação mas também reduzir a lesão pulmonar. Objetivo: comparar a VM protetora, com e sem NOi, quanto a oxigenação, estresse oxidativo do tecido pulmonar e lesão histológica e inflamatória dos pulmões. Métodos: Trinta coelhos foram instrumentados com traqueotomia e acessos vasculares e ventilados com FiO2 de 1,0. Lesão pulmonar aguda (LPA) foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C) e o estresse oxidativo do tecido pulmonar foi medido pelo método da capacidade antioxidante total (TAP). A inflamação pulmonar foi avaliada pelo contagem do número de células polimorfonucleares (PMN) recuperadas do fluido de lavagem broncoalveolar (BAL). Também foi analisado um escore de lesão pulmonar histopatológica. Os animais foram distribuídos nos seguintes grupos, cada um dos quais com 10 coelhos: a) Controle (GC): baixo VC (6mL/Kg) e PEEP de 5cmH2O; b) ventilação mecânica protetora + LPA (GVM): baixo VC (6mL/Kg) e PEEP de 10cmH2O; e c) ventilação mecânica protetora + LPA + NOi (GVM-NO): baixo VC (6mL/Kg), PEEP de 10cmH2O, e NOi de 5ppm.; d) Dez animais não instrumentados e não ventilados mecanicamente, grupo sadio (GSadio), foram estudados para o TAP. Pressão... / Background/Objectives: Acute respiratory distress syndrome (ARDS) has been associated with high mortality rate despite better understanding of its pathophysiology and recent advances in treatment. Mechanical ventilation (MV), one of the most important treatments, is based on using protective strategies with low tidal volume (VT) and high positive end expiratory pressure (PEEP). There are also many adjunctive therapies, of which inhaled nitric oxide (iNO) is known for its antiinflammatory properties and positive effects on oxygenation. When iNO is associated with protective MV, it could not only improve oxygenation but may also reduce lung injury. Objective: to compare protective MV with and without iNO for oxygenation, lung oxidative stress, inflammatory and histopathological injury. Methods: Thirty rabbits were instrumented with a tracheotomy and vascular catheters and ventilated at FiO2 1.0. Acute lung injury (ALI) was induced by tracheal infusion of warm saline (30mL/Kg, 38°C), lung oxidative stress was assessed by total antioxidant performance (TAP) assay, and pulmonary inflammation was assessed by counting of the number of polymorphonuclear leukocyte (PMN) in bronchoalveolar lavage fluid (BAL). Histopathological lung injury was assessed by a lung injury score. Animals were assigned to groups: a) Control (CG): low tidal volume (6mL/Kg) and PEEP 5cmH2O; b) ALI without iNO (LIG): low tidal volume (6mL/Kg) and PEEP 10cmH2O; and c) ALI with iNO (LINOG): low tidal volume (6mL/Kg), PEEP 10cmH2O, and iNO 5ppm; d) Ten rabbits were studied for oxidative stress analysis without ALI and MV, healthy group (HG). Ventilatory and hemodynamic parameters were recorded every 30 minutes for 4 hours. Statistical significance was set at p<0.05. Results: After induction, ALI groups were similar but worse than CG for PaO2/FiO2 (CG:438±87>LIG:80±13=LINOG:81±24;p<0.05) and pulmonary compliance... (Complete abstract click electronic access below)

Page generated in 0.0481 seconds