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Análise molecular em pacientes com doença de Gaucher : uma abordagem abrangente para identificação de alelos mutantesSiebert, Marina January 2010 (has links)
A doença de Gaucher (DG) é uma doença lisossômica de depósito, de herança autossômica recessiva, causada pela deficiência da enzima glicocerebrosidase (GC). Essa deficiência é causada por mutações no gene (GBA) que codifica esta enzima. Até o momento, mais de 250 mutações já foram identificadas nesse gene. O objetivo deste estudo foi identificar mutações na região codificante do gene GBA de pacientes brasileiros com DG através de PCR longo, seguido de nested PCR e sequenciamento direto. As análises foram realizadas em 54 pacientes não-aparentados com DG, confirmados por apresentar baixa atividade enzimática e com pelo menos um alelo mutante não-identificado após a triagem para 4 mutações comuns (p.N370S, p.L444P, 84insG e IVS2+1G>A). O protocolo introduzido permitiu a identificação de 7 variações de sequência novas (p.S125N, p.F213L, p.P245T, p.W378C, p.D399H, 982-983insTGC e IVS10+1G>T) no gene GBA de pacientes com DG. Todas essas novas variações de sequência são provavelmente alterações responsáveis pela doença, pois alteram resíduos conservados da proteína, inserem um aminoácido ou prejudicam o splicing normal do RNA mensageiro. Consequentemente, estas mutações causam mudanças na estrutura e/ou na função da GC. Além dessas, 24 mutações raras que já foram descritas previamente, também, foram identificadas nesse trabalho, contribuindo na definição do genótipo dos pacientes. A identificação dos alelos mutantes é importante para o conhecimento do espectro de mutações no nosso país e para aumentar o conhecimento das bases moleculares da doença. Além disso, essas informações podem também contribuir para a melhor compreensão de correlações genótipo-fenótipo, assim como, para o aconselhamento genético e/ou para a oferta de análises moleculares individualizadas para famílias em risco. / Gaucher disease (GD) is an autosomal recessive lysosomal storage disorder caused by deficiency of the glucocerebrosidase (GC). This deficiency is caused by mutations in the gene (GBA) coding for this enzyme. To date, more than 250 mutations have been identified associated with GD. The aim of this study was to identify mutations in the coding region of the GBA gene in Brazilian patients with GD through long-range PCR, followed by nested PCR and direct sequencing. Analyses were carried out in 54 unrelated GD patients who presented low enzymatic activity and had at least one unidentified disease-associated allele after screening for 4 common mutations (p.N370S, p.L444P, 84insG, and IVS2+1G>A). Protocol described here allowed the identification of 7 novel sequence variations (p.S125N, p.F213L, p.P245T, p.W378C, p.D399H, 982-983insTGC, and IVS10+1G>T) in the GBA gene of patients with GD. As these new sequence variations change conserved protein residues, insert an amino acid or affect mRNA normal processing, they are likely to be disease causing mutations. Consequently, these mutations cause changes in the GC structure and/or function. Besides, 24 rare mutations that were previously described were also identified in this work leading to the definition of patients´ genotype. The identification of mutant alleles is crucial for improving the knowledge of GBA mutation spectrum in our country and to the better understanding of molecular basis of the disease. Furthermore, such information may also contribute to the establishment of genotype-phenotype correlations as well as for more specific genetic counseling and/or to offer a customized molecular analysis for families at risk.
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Ancestralidade em Salvador - BAMachado, Taisa Manuela Bonfim January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-08-29T21:26:52Z
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Taisa Manuela Bonfim Machado. Ancestralidade em Salvador - BA.pdf: 1157160 bytes, checksum: b3800dd208ac4ea86750232d8ab8ef3d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-29T21:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Taisa Manuela Bonfim Machado. Ancestralidade em Salvador - BA.pdf: 1157160 bytes, checksum: b3800dd208ac4ea86750232d8ab8ef3d (MD5)
Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Os ameríndios, africanos e europeus foram identificados como principais formadores da
população brasileira e conseqüentemente da população de Salvador. A população brasileira
considerada a mais heterogênea do mundo é resultado de 500 anos de miscigenação. Contudo
a distribuição dos grupos étnicos ancestrais ao longo do território brasileiro não ocorreu de
forma homogênea, diferindo significativamente a depender da região geográfica. Além disso,
houve um forte direcionamento entre os casamentos, sendo mais freqüentes as uniões entre
homens europeus e mulheres ameríndias e africanas. Dados do IBGE 2000 mostram que em
Salvador o percentual de afrodescendentes, por autodenominação é de 79,8%. Para
estimarmos a contribuição dos grupos ancestrais nesta população foram analisados 1.286
indivíduos, provenientes da população de Salvador, para os alelos específicos de população
AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC e CYP3A4 que apresentam alto
diferencial de freqüência entre os grupos ancestrais. Para estimar a origem africana dos
indivíduos também foi avaliada a presença de sobrenome de conotação religiosa. Foram
identificados 287 sobrenomes nesta população A freqüência de sobrenomes de conotação
religiosa foi de 54,9% na população de Salvador e avaliando as regiões presentes no estudo
observamos uma relação inversa entre a classe sócio-econômica e a presença deste tipo de
sobrenome. Estes dados foram confirmados por uma maior ancestralidade genômica africana
(53,1%) entre indivíduos que apresentam sobrenomes de conotação religiosa. A miscigenação
da população de Salvador foi confirmada pela diferença das freqüências desta população com
as ancestrais. Assim como pela estimativa de mistura populacional, com contribuição africana
de 49,2%; 36,3% européia e 14,5% ameríndia e também pelas análises de heterozigose média
(0,397) e estrutura populacional. Foi calculada a estatística F (0,005) que demonstrou que as
regiões da cidade de Salvador são diferentes, porém em pequenas proporções. Ao
compararmos a estimativa da contribuição africana do IBGE, 2000, por autodenominação
com os dados de sobrenome e moleculares deste trabalho concluímos que a autodenominação
é um critério impreciso na avaliação da contribuição parental dentro desta população. Este
tipo de trabalho pode auxiliar estudos de associação entre fatores de saúde com a
heterogeneidade ancestral para melhoria e/ou implantação de programas de saúde pública que
considerem a composição parental desta população. / Native American, Africans and Europeans are the major founder populations of Brazil
and of Salvador city. Brazilian population is considered as the most heterogeneous in the
world, resulting from 5 centuries of miscegenation. However, ethnic ancestral groups were
not distributed equally in the different Brazilian regions. In addition, a strong bias occurred
originated by more frequent unions among European men and Amerindians and Africans
women. Results from IBGE 2000 show that in Salvador the percent of selfclassification
afrodescending, is 79.8 %. To estimate the contribution of ancestral groups in these
populations we analyzed some population specific alleles: AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92,
FYnull, LPL, CKMM, GC and CYP3A4 from 1,286 subjects of Salvador that presents large
frequency differential among ancestry groups. To estimate the African origin of the subjects
we also analyzed the religious connotation surnames. We identified 287 surnames in these
populations. In Salvador population, the frequency of religious connotation surnames was 54.
9% and we observed an inverse relation between socioeconomic status and the presence of
this type of surname. These data were confirmed for a major African genomic ancestry (53.
1%) between individuals that present religious connotation surname. The miscegenation of
Salvador was confirmed by the frequencies differences in this population with the ancestry,
such as the population admixture esteemed, with African contribution of 49.2%; 36.3%
European and 14.5% Amerindian and also by heterozygosis mediam analyses (0,397) and
populational structure. F statistic (0,005) was calculated and showed differences between
regions in the city, but in little proportions, confirming the admixture estimated in these
regions. When we compared IBGE- 2000 African contribution esteemed, by
autodenomination, with the surnames and molecular data of this work we concluded that
autodenomination is an inaccurate criterion to evaluate the parental contribution into this
population. This kind of work can support association studies among health factors with
ancestry heterogeneity to improve and/or to implement public health programs that consider
the parental composition of this population.
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Ascestralidade genômica em uma amostra de portadoresdo HIV-1 do estado da Bahia / Ascestralidade genômica em uma amostra de portadoresdo HIV-1 do estado da BahiaBomfim, Thais Ferreira January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-08-31T17:18:28Z
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Thais Ferreira Bonfim. Ancestralidade genômica em uma amostra de portadores do HIV-1 do Estado da Bahia - CPqGM - Dissertação de Mestrado - 2008.pdf: 2375743 bytes, checksum: 3d0b1edd686e7965b81d1f26113f0f78 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-31T17:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Thais Ferreira Bonfim. Ancestralidade genômica em uma amostra de portadores do HIV-1 do Estado da Bahia - CPqGM - Dissertação de Mestrado - 2008.pdf: 2375743 bytes, checksum: 3d0b1edd686e7965b81d1f26113f0f78 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Dados históricos e genéticos mostram que a população brasileira é uma das mais
heterogêneas do mundo, fruto de um processo de miscigenação entre os três principais
grupos étnicos (ameríndios, europeus e africanos) formadores da nossa população.
Entretanto a distribuição desses três grupos ao longo do território brasileiro não ocorreu
de forma homogênea, ou seja, a proporção de africanos, ameríndios e europeus difere
significativamente a depender da região geográfica. Na Bahia a proporção de afrodescendentes
é de 77,5%, segundo autodenominação no censo do IBGE. Poucos
trabalhos descrevem a diversidade genética na Bahia e são em sua maioria baseados em
marcadores genéticos clássicos. Atualmente tem sido estimada mistura racial e
diversidade genética através de marcadores moleculares que apresentam alelos com um
diferencial de frequência acima de 30% entre populações geográfica e etnicamente
distintas, que são conhecidos como Alelos Específicos de Populações (PSA). Além dos
PSA, também são utilizados marcadores culturais, que através da análise de sobrenomes
de família, são bastante úteis para inferir origem e mistura racial em populações
miscigenadas como a da Bahia. Dados da literatura mostram que há um risco para o
desenvolvimento de algumas doenças a depender do grupo étnico, como doenças
cardiovasculares e infecciosas, como a AIDS. No Brasil, estima-se que até o final de
2004, o número de indivíduos infectados pelo HIV-1 foi de 362.364. A Bahia é o estado
brasileiro que apresenta a 2ª maior incidência de AIDS. É sabido que o curso clínico da
infecção pelo HIV-1 é determinado por complexas interações entre as características
virais e os fatores do hospedeiro. Para estimarmos a contribuição dos grupos ancestrais
nesta população foram analisados 517 indivíduos infectados pelo HIV-1 do estado da
Bahia para 10 PSA (AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC-F, GC-S e
CYP3A4) e para 2 marcadores de susceptibilidade ao HIV-1 (CCR5-Δ32 e CCR2-64I).
Foram investigadas as condições sócio-econômicas e a ancestralidade destes pacientes
através da sua autodenominação e de uma análise fenotípica baseada em caracteres
físicos, além disso, analisou-se os sobrenomes de família para identificação de
sobrenomes de conotação religiosa. A estimativa de ancestralidade genômica mostrou
que a população analisada apresentava uma maior contribuição africana de 48%,
seguida da européia (35%) e ameríndia (17%), sendo as proporções bastante similares
quando comparadas com a população de Salvador, não infectada pelo HIV-1. A análise
fenotípica quando comparada com a autodenominação desses indivíduos, mostrou-se
discordantes apenas na caracterização dos indivíduos negros. Encontrou-se também uma
associação entre maior frequência de sobrenome de conotação religiosa com o aumento
do fenótipo negróide, indicando que a análise de sobrenome é uma ferramenta
importante para inferência de ancestralidade africana. A análise sócio-econômica
mostrou que a população com menor nível de escolaridade e menor renda familiar tinha
maior ancestralidade africana, sugerindo que a ancestralidade está influenciando numa
maior susceptibilidade ao HIV/AIDS. Assim, este trabalho foi de grande importância
para estimar a proporção de mistura entre grupos ancestrais na composição desta
população, além de fornecer subsídios para auxiliar ações na área de saúde para melhor
atender as necessidades desta população / The Brazilian population is one of the most heterogenic of the world due to
miscegenation between three main ethnical groups (Amerindians, Europeans and
Africans) that make up this population. However the distribution of these three groups
through the Brazilian territory was not homogeneous so that the ratios of Africans,
Amerindians and Europeans differ according to the geographic regions. In Bahia, the
African descendants ratio is 77,5% according to the self-denomination of IBGE census.
Few studies describe the genetic diversity in Bahia and they are mostly based on classic
“genetics markers”. Nowadays racial mix and genetic diversity have been estimated by
molecular markers known as Population Specific Alleles (PSA) whose frequency varies
more than 30% between distinct geographic regions and distinct ethnical populations.
Besides PSA, cultural markers are also used like family surnames that are very useful to
study the origin and racial mix in miscegenated populations. Data of the literature show
that some ethnical groups are at risk for some diseases such as heart and infectious
diseases like AIDS. In Brazil, until the end of 2004, the number of individuals infected
by HIV-1 was determined by complex interactions among virus features and the host
factors. To estimate the contribution of ancestral groups in this population, 10 PSA
(AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC-F, GC-S and CYP3A4) and 2
markers of susceptibility to HIV-1 (CCR5-Δ32 e CCR2-64I) were analyzed in 517
individuals of Bahia infected by HIV-1. . The social-economic conditions were
analyzed as well as the ethnicity of those patients through self-determination and
phenotypic analyze based on physical features. Besides, their surnames were also
analyzed for religious connotation. The estimate of genomic ancestry showed that in
this population the African contribution is more important (48%), followed by the
European (35%) and Amerindian (17%) contributions. The respective ratios were
similar to those of the HIV-1 negative population of Salvador. The phenotypic analyses
matched with the results of self-determination except in the case of the blacks. A high
frequency of religious- conotated surnames is associated with “black” phenotype,
indicating that the analyze of surnames is an important tool for inference of African
ancestry. The social-economic analyses showed that low educated populations and low
familiar income have more African ancestry suggesting that the ancestry is related to
higher susceptibility to HIV/AIDS. So, this study was really important to estimate the
ratio of mixture among ancestral groups in the composition of this population.
Moreover it provides information that will help to better take care of the health of this
population.
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Análise molecular em pacientes com doença de Gaucher : uma abordagem abrangente para identificação de alelos mutantesSiebert, Marina January 2010 (has links)
A doença de Gaucher (DG) é uma doença lisossômica de depósito, de herança autossômica recessiva, causada pela deficiência da enzima glicocerebrosidase (GC). Essa deficiência é causada por mutações no gene (GBA) que codifica esta enzima. Até o momento, mais de 250 mutações já foram identificadas nesse gene. O objetivo deste estudo foi identificar mutações na região codificante do gene GBA de pacientes brasileiros com DG através de PCR longo, seguido de nested PCR e sequenciamento direto. As análises foram realizadas em 54 pacientes não-aparentados com DG, confirmados por apresentar baixa atividade enzimática e com pelo menos um alelo mutante não-identificado após a triagem para 4 mutações comuns (p.N370S, p.L444P, 84insG e IVS2+1G>A). O protocolo introduzido permitiu a identificação de 7 variações de sequência novas (p.S125N, p.F213L, p.P245T, p.W378C, p.D399H, 982-983insTGC e IVS10+1G>T) no gene GBA de pacientes com DG. Todas essas novas variações de sequência são provavelmente alterações responsáveis pela doença, pois alteram resíduos conservados da proteína, inserem um aminoácido ou prejudicam o splicing normal do RNA mensageiro. Consequentemente, estas mutações causam mudanças na estrutura e/ou na função da GC. Além dessas, 24 mutações raras que já foram descritas previamente, também, foram identificadas nesse trabalho, contribuindo na definição do genótipo dos pacientes. A identificação dos alelos mutantes é importante para o conhecimento do espectro de mutações no nosso país e para aumentar o conhecimento das bases moleculares da doença. Além disso, essas informações podem também contribuir para a melhor compreensão de correlações genótipo-fenótipo, assim como, para o aconselhamento genético e/ou para a oferta de análises moleculares individualizadas para famílias em risco. / Gaucher disease (GD) is an autosomal recessive lysosomal storage disorder caused by deficiency of the glucocerebrosidase (GC). This deficiency is caused by mutations in the gene (GBA) coding for this enzyme. To date, more than 250 mutations have been identified associated with GD. The aim of this study was to identify mutations in the coding region of the GBA gene in Brazilian patients with GD through long-range PCR, followed by nested PCR and direct sequencing. Analyses were carried out in 54 unrelated GD patients who presented low enzymatic activity and had at least one unidentified disease-associated allele after screening for 4 common mutations (p.N370S, p.L444P, 84insG, and IVS2+1G>A). Protocol described here allowed the identification of 7 novel sequence variations (p.S125N, p.F213L, p.P245T, p.W378C, p.D399H, 982-983insTGC, and IVS10+1G>T) in the GBA gene of patients with GD. As these new sequence variations change conserved protein residues, insert an amino acid or affect mRNA normal processing, they are likely to be disease causing mutations. Consequently, these mutations cause changes in the GC structure and/or function. Besides, 24 rare mutations that were previously described were also identified in this work leading to the definition of patients´ genotype. The identification of mutant alleles is crucial for improving the knowledge of GBA mutation spectrum in our country and to the better understanding of molecular basis of the disease. Furthermore, such information may also contribute to the establishment of genotype-phenotype correlations as well as for more specific genetic counseling and/or to offer a customized molecular analysis for families at risk.
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A frequencia de regiões de minissatelites em uma população brasileira e sua utilidade para a identificação humana / The minissatelite frequency in a Brazilian population and its usefulness for the human identificationBragança, Welbe Oliveira 15 August 2007 (has links)
Orientador: Luis Alberto Magna / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T09:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: A detecção do polimorfismo do DNA analisando microssatélites (STR - Short Tandem Repeats) ou minissatélites (VNTR - Variable Numbers of Tandem Repeats) pelas técnicas de PCR (Polymerase Chain Reaction) ou RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphism) causou um grande impacto e revolucionou a ciência forense. Hoje se pode, com grande precisão, excluir um indivíduo de ser falsamente acusado de uma paternidade ou de um crime. Quando um suspeito não pode ser excluído de ser o pai ou o doador da amostra criminal, o próximo passo é calcular a probabilidade de se observar um outro genótipo igual ao do acusado. Para que isso seja possível selecionam-se aleatoriamente indivíduos na população, avalia-se a raridade do perfil genotípico desta população determinando-se a freqüência de cada alelo encontrado e estima-se a singularidade do DNA do suspeito pela comparação com esta freqüência. Todas estas informações são obtidas a partir de um banco de dados com a mencionada freqüência alélica. No Brasil, atualmente, quando se realiza um exame de investigação de paternidade ou criminalística utilizando-se a análise de VNTR, utiliza-se o banco de dados da população estadunidense contendo o perfil genotípico para esses loci. Para se chegar a uma precisão fidedigna no resultado dos exames seria necessária a utilização de um banco de dados brasileiro, objetivo inicial deste trabalho, o qual deverá ser uma importante ferramenta para a crescente demanda científica e forense no Brasil. Este trabalho descreve o perfil genotípico da população do sudeste do Brasil, gerado por RFLP dos loci de VNTR D1S7, D2S44, D4S139, D5S110, D6S132, D7S467, D8S358, D10S28, D17S26 e D17S79. Os dados populacionais foram obtidos pela digestão enzimática do DNA genômico com HaeIII seguida de eletroforese em gel de agarose e detecção por quimiluminescência. Uma amostra de 351 indivíduos representando a população da região sudeste brasileira foi selecionada nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo (Brasil). As freqüências dos alelos estudados foram determinadas a partir desta amostra. Os loci descritos se encontraram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Os dados obtidos foram comparados com o banco de dados de freqüências destes alelos previamente descritos para a população não negróide do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, detectando-se a não semelhança entre as amostras. Foi feita a comparação com o banco de dados de freqüências alélicas de ¿Caucasian¿,¿African american¿,¿Chinese¿,¿SE Hispanics¿ e ¿SW Hispanics¿ dos EUA não se encontrando semelhança entre as amostras. As freqüências alélicas obtidas neste estudo podem ser usadas em análises forenses e investigação de paternidade bem como uma estimativa de freqüência alélica de minissatélites da população brasileira. O banco de dados alélicos, assim constituído, trará a precisão real requerida nas análises forenses e investigações de paternidade, ao contrário das análises que utilizam como referência bancos de dados de populações dos EUA / Abstract: The frequency of the VNTR loci D1S7, D2S44, D4S139, D5S110, D6S132, D7S467, D8S358, D10S28, D17S26 e D17S79 were determined in a sample that contained subjects from the states of São Paulo, Minas Gerais and Espírito Santo, Southwest region of Brazil. The data were generated through the digestion of the genomic DNA with HaeIII followed by the analysis by RFLP and chemiluminescent detection. All the loci described meet Hardy-Weinberg expectations. The data obtained were compared with the frequency Database of these alleles previously described for the non-black of the State of Rio de Janeiro, Brazil, and it was detected that there was no match among the samples. It was also made a comparison with the database of allelic frequencies of ¿Caucasian¿, ¿African American¿, ¿Chinese¿, ¿SE Hispanics¿ e ¿SW Hispanics¿ from the USA and no match was found. In conclusion, this work reports a database of distribution of allelic frequencies of VNTR loci for the population of the southwest of Brazil. The frequency data presented might be used in forensic analyses and in paternity investigation in the population of the southwest of Brazil as well as in other populations of Brazil. It was also showed the difference found when selecting the population by races and not by geographic distribution, as well as the importance of the creation of a database of allelic frequencies separated for the different populations. The allelic database, built hereby, will bring the exact required precision in the forensic analyses and paternity inquiries, in contrast with the analyses that use as reference databases from U.S.A. population / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Diversidade de alelos e haplótipos HLA-A, -B e -DRB1 em uma amostra de candidatos a transplante renal no Brasil.Ravazzi-Gauch, Camila 03 December 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-09-29T18:21:41Z
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Previous issue date: 2015-12-03 / Introduction: The HLA (Human Leukocyte Antigen) molecules are proteins encoded by genes highly polymorphic and are involved in the immune response process. Polymorphisms of HLA genes differ between populations, both in frequency and in the presence or absence of specific alleles and haplotypes. Considering that the distribution of organs for transplant depends on HLA matching between donor and recipient, the knowledge and determination of the HLA polymorphism are of great importance in the process of allocation of organs for transplantation. Moreover, the knowledge of the HLA diversity is an important tool for studies of the origin of populations. Objectives: This study aimed to characterize the allele and haplotype frequencies of HLA-A, -B, and -DRB1 in a cohort of renal transplant candidates populations in the region of São José do Rio Preto (State of São Paulo), to compare the allele frequencies between Caucasian and Black in that region, as well as to compare these frequencies with different Brazilian populations reported. Materials and Methods: The HLA-A, -B, and -DRB1 allele and haplotypes frequencies were analyzed in a sample of 2.624 individuals and classified according to the ethnic group (2.347 Caucasians and 277 Blacks). The HLA class I (A, B) and class II (DRB1) specificities were determined by Complement-Dependent Microlymphocytotoxic (CDC) and Polymerase Chain Reaction/Sequence Specific Priming (PCR-SSP) methods, respectively. Results: All loci studied were in Hardy–Weinberg Equilibrium (p>0.05). Twenty-one HLA-A, 34 HLA-B and 13 HLA-DRB1 allelic groups were identified. The most frequent alleles for each locus were HLA-A*02, HLA-B*35, and HLA-DRB1*11. The most frequent haplotypes found were A*01 B*08 DRB1*03 among Caucasians and A*29 B*44 DRB1*07 among Blacks. Conclusions: The most common alleles for each locus among the renal transplant candidates were A*02, B*35 and DRB1*11. The most common haplotype was A*01 B*08 DRB1*03. The same haplotype was the most frequent in Caucasoid sample while the haplotype A*29 B*44 DRB1*07 was the most common in the Blacks sample. / Introdução: As moléculas HLA (Human Leucocyte Antigens) são proteínas codificadas por genes altamente polimórficos e estão envolvidas no processo de resposta imunológica. Os polimorfismos dos genes HLA diferem entre as populações, tanto na frequência como na presença ou ausência de alelos e haplotipos específicos, Considerando-se que a distribuição de órgãos para transplante depende da compatibilidade HLA entre doador e receptor, o conhecimento e determinação do polimorfismo HLA são de grande importância no processo de alocação de órgãos para transplantes, além de ser uma importante ferramenta em estudos populacionais. Objetivos: 1) Determinar as frequências alélicas para os locus HLA-A, -B e -DRB1 em uma amostra de candidatos a transplante renal no Brasil. 2)Determinar os haplótipos HLA mais freqüentes nessa amostra. 3) Comparar as diferenças de frequências alélicas e haplotípicas entre os grupos de caucasóides e negros da população analisada. Materiais e Métodos: As frequências alélicas e haplotípicas para os locus HLA-A, -B e -DRB1 foram analisadas em uma amostra de 2.624 candidatos a transplante renal e classificadas de acordo com o grupo étnico (2.347 Caucasóides e 277 Negros). As especificidades HLA de classe I (AB) e de classe II (DR) foram determinadas de acordo com a técnica Microlinfocitotóxica Dependente de Complemento (CDC) e Polymerase Chain Reaction - Sequence-specific Primers (PCR-SSP), respectivamente. Resultados: Considerando a amostra total, todos os loci estudados estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg (p>0,05). Foram identificados 21 grupos de alelos para o locus HLA-A, 34 para HLA-B e 13 para HLA-DRB1. Os alelos mais freqüentes para cada locus foram HLA-A*02, HLA-B*35 e HLA-DRB1*11. O haplótipo mais freqüente foi A*01 B*08 DRB1*03 entre a amostra de Caucasóides e A*29 B*44 DRB1*07 entre a amostra de Negros. Conclusões: Os alelos HLA mais freqüentes na população de candidatos a transplante renal foram HLA-A*02, HLA-B*35 e HLA-DRB*11. O haplótipo mais comum foi A*01 B*08 DRB1*03. Esse mesmo haplótipo foi o mais frequente na amostra de Caucasóide da população analisada enquanto que, A*29 B*44 DRB1*07 foi o mais comum na amostra de Negros.
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Polimorfismos de inserção/deleção do gene da ECA e K121Q do gene PC-1 em pacientes com Diabete Mellito tipo 1 normoalbuminúricos : estudo com 10 anos de acompanhamentoDalmaz, Caroline Abrão January 2001 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar o papel do polimorfismo de I/D do gene da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e o polimorfismo K121Q da PC-1 nas modificações das taxas de filtração glomerular (TFG), excreção urinária de albumina (EUA) e pressão arterial em uma coorte de pacientes diabéticos tipo 1 normoalbuminúricos (EUA<20μg/min) em um estudo com seguimento de 10,2 ± 2,0anos (6,5 a 13,3 anos). A EUA (imunoturbidimetria), TFG (técnica da injeção única de 51Cr-EDTA), HbA1c (cromatografia de troca iônica) e pressão arterial foram medidas no início do estudo e a intervalos de 1,7 ± 0,6 anos. O polimorfismo I/D e K121Q foram determinados através da PCR e restrição enzimática. Onze pacientes apresentaram o genótipo II, 13 o ID e 6 apresentaram o genótipo DD. Pacientes com o alelo D (ID/DD) desenvolveram mais freqüentemente hipertensão arterial e retinopatia diabética. Os 3 pacientes do estudo que desenvolveram nefropatia diabética apresentaram o alelo D. Nos pacientes ID/DD (n=19) ocorreu maior redução da TFG quando comparados com os pacientes II (n=11) (-0,39 ± 0,29 vs – 0,12 ± 0,37 ml/min/mês; P=0,035). A presença do alelo D, em análise de regressão múltipla linear (R2=0,15; F=4,92; P=0,035) foi o único fator associado à redução da TFG (-0,29 ± 0,34 ml/min/mês; P<0,05). Já o aumento da EUA (log EUA = 0,0275 ± 0,042 μg/min/mês; P=0,002) foi associado somente aos níveis iniciais de EUA (R2=0,17; F=5,72; P=0,024). Um aumento significativo (P<0,05) no desenvolvimento de hipertensão arterial e de novos casos de retinopatia diabética foi observado somente nos pacientes com os genótipos ID/DD. Vinte e dois pacientes apresentaram genótipo KK, 7 KQ e 1 apresentou genótipo QQ. Pacientes com os genótipos KQ/QQ apresentaram um aumento significativo (P=0,045) de novos casos de retinopatia diabética. Em conclusão a presença do alelo D nesta amostra de pacientes DM tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos está associada com aumento na proporção de complicações microvasculares e hipertensão arterial. / The aim of this study was to analyze the role of the ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphisms and of the PC-1 gene K121Q polymorphism in the changes of glomerular filtration rate (GFR), urinary albumin excretion rate (UAER), and blood pressure levels in a cohort of normoalbuminuric type 1 diabetic patients. This was a 10.2 ± 2.0 year prospective study of 30 normotensive normoalbuminuric type 1 diabetic patients. UAER (immunoturbidimetry), GFR (51Cr-EDTA single injection technique), GHb (ion-exchange chromatography) and blood pressure levels were measured at baseline and at 1.7 ± 0.6 year intervals. The presence of ACE gene I/D and PC-1 gene K121Q polymorphisms was determined by polymerase chain reaction and restriction enzyme techniques. Eleven patients was a II genotype, 13 the ID and 6 was the DD genotype. Three patients developed diabetic nephropathy; all were carriers of allele D of the ACE gene. The presence of allele D was the only predictor (R2=0.15; F=4.92; P=0.035) of the observed GFR decline (-0.29 ± 0.34 ml/min/month; P<0.05). UAER increased during the study (log UAER change = 0.0275 ± 0.042 μg/min/month; P=0.002) and was associated with baseline UAER levels only (R2=0.17; F=5.72; P=0.024). A significant increase (P<0.05) in cases of hypertension and new cases of retinopathy were observed only ID/DD and not in II patients. Twenty-two patients was KK genotype, 7 the KQ and 1 was the QQ genotype. Patients with the KQ/QQ (n=8) presented a significant increase (P=0.045) in new cases of retinopathy. In conclusion the presence of D allele of ACE gene in this sample of normoalbuminuric normotensive type 1 diabetes patients was associated with a higher proportion of microvascular complications and hypertension.
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Polimorfismos de inserção/deleção do gene da ECA e K121Q do gene PC-1 em pacientes com Diabete Mellito tipo 1 normoalbuminúricos : estudo com 10 anos de acompanhamentoDalmaz, Caroline Abrão January 2001 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar o papel do polimorfismo de I/D do gene da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e o polimorfismo K121Q da PC-1 nas modificações das taxas de filtração glomerular (TFG), excreção urinária de albumina (EUA) e pressão arterial em uma coorte de pacientes diabéticos tipo 1 normoalbuminúricos (EUA<20μg/min) em um estudo com seguimento de 10,2 ± 2,0anos (6,5 a 13,3 anos). A EUA (imunoturbidimetria), TFG (técnica da injeção única de 51Cr-EDTA), HbA1c (cromatografia de troca iônica) e pressão arterial foram medidas no início do estudo e a intervalos de 1,7 ± 0,6 anos. O polimorfismo I/D e K121Q foram determinados através da PCR e restrição enzimática. Onze pacientes apresentaram o genótipo II, 13 o ID e 6 apresentaram o genótipo DD. Pacientes com o alelo D (ID/DD) desenvolveram mais freqüentemente hipertensão arterial e retinopatia diabética. Os 3 pacientes do estudo que desenvolveram nefropatia diabética apresentaram o alelo D. Nos pacientes ID/DD (n=19) ocorreu maior redução da TFG quando comparados com os pacientes II (n=11) (-0,39 ± 0,29 vs – 0,12 ± 0,37 ml/min/mês; P=0,035). A presença do alelo D, em análise de regressão múltipla linear (R2=0,15; F=4,92; P=0,035) foi o único fator associado à redução da TFG (-0,29 ± 0,34 ml/min/mês; P<0,05). Já o aumento da EUA (log EUA = 0,0275 ± 0,042 μg/min/mês; P=0,002) foi associado somente aos níveis iniciais de EUA (R2=0,17; F=5,72; P=0,024). Um aumento significativo (P<0,05) no desenvolvimento de hipertensão arterial e de novos casos de retinopatia diabética foi observado somente nos pacientes com os genótipos ID/DD. Vinte e dois pacientes apresentaram genótipo KK, 7 KQ e 1 apresentou genótipo QQ. Pacientes com os genótipos KQ/QQ apresentaram um aumento significativo (P=0,045) de novos casos de retinopatia diabética. Em conclusão a presença do alelo D nesta amostra de pacientes DM tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos está associada com aumento na proporção de complicações microvasculares e hipertensão arterial. / The aim of this study was to analyze the role of the ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphisms and of the PC-1 gene K121Q polymorphism in the changes of glomerular filtration rate (GFR), urinary albumin excretion rate (UAER), and blood pressure levels in a cohort of normoalbuminuric type 1 diabetic patients. This was a 10.2 ± 2.0 year prospective study of 30 normotensive normoalbuminuric type 1 diabetic patients. UAER (immunoturbidimetry), GFR (51Cr-EDTA single injection technique), GHb (ion-exchange chromatography) and blood pressure levels were measured at baseline and at 1.7 ± 0.6 year intervals. The presence of ACE gene I/D and PC-1 gene K121Q polymorphisms was determined by polymerase chain reaction and restriction enzyme techniques. Eleven patients was a II genotype, 13 the ID and 6 was the DD genotype. Three patients developed diabetic nephropathy; all were carriers of allele D of the ACE gene. The presence of allele D was the only predictor (R2=0.15; F=4.92; P=0.035) of the observed GFR decline (-0.29 ± 0.34 ml/min/month; P<0.05). UAER increased during the study (log UAER change = 0.0275 ± 0.042 μg/min/month; P=0.002) and was associated with baseline UAER levels only (R2=0.17; F=5.72; P=0.024). A significant increase (P<0.05) in cases of hypertension and new cases of retinopathy were observed only ID/DD and not in II patients. Twenty-two patients was KK genotype, 7 the KQ and 1 was the QQ genotype. Patients with the KQ/QQ (n=8) presented a significant increase (P=0.045) in new cases of retinopathy. In conclusion the presence of D allele of ACE gene in this sample of normoalbuminuric normotensive type 1 diabetes patients was associated with a higher proportion of microvascular complications and hypertension.
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Freqüência alélica do gene Serpina1 em pacientes com deficiência de alfa 1-antitripsina e com DPOC no Brasil. / Titulo em ingles: Allelic frequency of SERPINA1 gene in patients with alpha-1 antitrypsin deficiency and COPD in BrazilRusso, Rodrigo [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A defiCiência de alfa 1-antitripsina (DAAT) e um disturbio genetico descoberto ha 50 anos, com diversas implicacoes clinicas, que afeta especialmente pulmao e figado. Esta defiCiência e o fator genetico mais notorio, associado ao aumento do risco do desenvolvimento de doenca pulmonar obstrutiva cronica em fumantes. Seu diagnostico envolve a deteccao de niveis sericos reduzidos e determinacao genotipica. Apesar de sua importancia, nao existem dados epidemiologicos brasileiros a respeito da prevalencia da defiCiência e, ou da frequencia de ocorrencias dos alelos deficientes. Objetivo: Este estudo visa a reconhecer a DAAT, em uma populacao de individuos com DPOC, e a realizar a determinacao dos genotipos encontrados, assim como a frequencia alelica dos alelos envolvidos nesta doenca: Materiais e Metodo: Trata-se de um estudo transversal, envolvendo 1073 pacientes. Destes 926 tinham diagnostico de DPOC, com relacao VEF1/CVF abaixo do limite inferior do normal, em idade superior a 40 anos, de ambos os sexos, pertencentes a cinco estados brasileiros (São Paulo, Pernambuco, Goias, Ceara e Rio Grande do Sul). Caracterizou-se pela dosagem de AAT em eluato de papel filtro, por nefelometria e, nos individuos identificados como possiveis deficientes, pela dosagem de AAT serica. Todos aqueles com dosagem serica de AAT < 113 mg/dL foram submetidos a genotipagem e, nos casos de resultados discordantes, foi realizado o sequenciamento genetico por PCR. Resultados: Dos pacientes incluidos no estudo, 85 tinham dosagem de AAT em eluato de papel filtro ≤ 2,64 mg/dL e 24 (2,8% do total) tinham dosagem serica < 113 mg/dL. Os alelos encontrados neste subgrupo foram: Pi*Z (54,2%), Pi*M (31,3%), Pi*S (12,5%), Pi*M1 (2,1%). Para a populacao total do estudo, a estimativa da defiCiência de AAT intermediaria a grave foi 2,8% e, somente para a defiCiência grave (ZZ) de AAT, a estimativa de prevalencia foi 0,8%. Conclusao: Este e o primeiro estudo destinado a estabelecer a prevalencia da defiCiência de AAT e a frequencia dos alelos envolvidos, em pacientes com DPOC, no Brasil. As frequencias encontradas mostram que a defiCiência de AAT esta presente em pacientes com DOPC, no Brasil, e reforcam as diretrizes mundiais que incentivam sua pesquisa em individuos com doenca pulmonar obstrutiva / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Caracterização e detecção molecular de alelos de resistência ao biolarvicida Bacillus sphaericus em culex quinquefasciatus / Characterization and molecular detection of resistance alleles to the Bacillus sphaericus biolarvicide in Culex quinquefasciatusChalegre, Karlos Diogo de Melo January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A resistência de Culex quinquefasciatus à toxina inseticida (Bin) de Bacillus sphaericus (Bsp) pode estar associada a uma falha da ligação da toxina com os receptores Cqm1, localizados no microvilli intestinal das larvas através de uma âncora GPI. Mutações no gene cqm1 podem impedir a expressão de proteínas Cqm1 funcionais e gerar um alto nível de resistência. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar a frequência de alelos de resistência (r) em populações e colônias de C. quinquefasciatus. Neste estudo, o alelo r cqm1REC, selecionado e identificado anteriormente na colônia R2362, foi detectado por PCR alelo-específica em quatro populações de Recife com frequências entre 0,001 e 0,017. Em duas populações foram identificados novos alelos r, o cqm1REC-D16 e o cqm1REC- D25, com frequência entre 0,002-0,006. Estes alelos são caracterizados por deleções de 16 e 25-nt, respectivamente, as quais geram códon de terminação da tradução prematuro (CTTP) e não codificam proteínas com âncora GPI. Um segundo alelo r (cqm1REC- 2) foi identificado na colônia R2362 e possui uma mutação nonsense (G1292A) que também gera um CTTP, impedindo a localização de receptores Cqm1 no epitélio. O alelo cqm1REC-2 foi co-selecionado com o cqm1REC na colônia R2362 e uma análise da competição entre eles mostrou que o cqm1REC-2 predomina sob pressão de seleção com Bsp, enquanto que o cqm1REC é majoritário na ausência de Bsp. A expressão relativa dos alelos cqm1REC e cqm1REC-2, avaliada por PCR em tempo real, mostrou que ambos possuem uma expressão significativamente menor em relação ao cqm1. Amostras de microvilli intestinal de larvas homozigotas para cada alelo apresentaram uma baixa capacidade de interação com a toxina Bin, corroborando os dados de expressão gênica e o fenótipo de resistência. Este estudo mostrou a detecção e caracterização de novos alelos de C. quinquefasciatus que conferem resistência a Bsp e estes dados são fundamentais para o diagnóstico e manejo da resistência em programas de controle
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