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Maternal anemia and adverse pregnancy outcomes

Zhang, Qiaoyi, January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Rutgers University, 2008. / "Graduate Program in Public Health." Includes bibliographical references.
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Clinical studies of bone marrow failure

Sleijfer, Dirk Theodorus. January 1981 (has links)
Thesis (doctoral)--Rijksuniversiteit te Groningen.
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Krisis aplastik Eritroblastopeni mendadak pada anak /

Markum, A. H. January 1900 (has links)
Tesis-Universitas Indonesia. / Summary in English. Includes bibliographical references (p. 225-240).
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Iron consumption knowledge for the prevention of iron deficiency and iron deficiency anemia among college-aged women /

Vissers, Jennifer N., January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Eastern Illinois University, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 46-51).
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Estudo da infecção por hemoplasmas em felinos domésticos do Distrito Federal

Firmino, Fernanda de Paula 06 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2008. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-15T17:41:40Z No. of bitstreams: 1 2008_FernandadePaulaFirmino.pdf: 867074 bytes, checksum: dea413d598cb507baac3624c6b0f9595 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-01-28T15:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_FernandadePaulaFirmino.pdf: 867074 bytes, checksum: dea413d598cb507baac3624c6b0f9595 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-28T15:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_FernandadePaulaFirmino.pdf: 867074 bytes, checksum: dea413d598cb507baac3624c6b0f9595 (MD5) Previous issue date: 2008-06 / O Mycoplasma haemofelis é um agente não cultivável classificado após seqüenciamento do gene 16S rRNA como pertencente ao gênero Mycoplasma. O seqüenciamento resultou também no conhecimento de uma nova espécie conhecida como Candidatus Mycoplasma haemominutum. O agente é causador de anemia hemolítica em gatos infectados e pode estar presente em gatos assintomáticos. A transmissão ocorre através de vetores como a pulga. O diagnóstico pela citologia de sangue total é de difícil realização, mas o desenvolvimento de uma PCR sensível para Mycoplasma spp e o possível isolamento de espécie Candidatus Mycoplasma haemominutum por meio de enzimas de restrição pode tornar mais fácil a identificação do agente. O trabalho teve por objetivo identificar as espécies de hemoplasmas no Distrito Federal, analisar o perfil hematológico destes animais e determinar sua distribuição em duas populações felinas e a padronização da técnica da PCR para hemoplasmas. Foram utilizados 100 felinos domésticos de duas regiões distintas do Distrito Federal (Grupo 1: Hospital Veterinário; Grupo 2: Fercal) submetidos a PCR para gênero (Mycoplasma spp) e espécie (Mycoplasma haemofelis) e digestão enzimática para determinação da espécie Candidatus Mycoplasma haemominutum. O presente trabalho demonstrou a presença de diferentes espécies de hemoplasmas no Distrito Federal (Mycoplasma haemofelis e Candidatus Mycoplasma haemominutum), determinando sua distribuição em duas populações felinas e as diferenças hematológicas encontradas nos dois grupos, onde os animais do Grupo 1 pareciam mais suscetíveis aos hemoplasmas, apresentando anemia e os do Grupo 2 apresentaram uma maior resistência, sendo assim, portadores assintomáticos.
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Estudo de identificação de haplótipos e a relação com as manifestações clínicas em pacientes com anemia falciforme

Silva, Maria Aparecida Lima da January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Eritropoetina humana recombinante na anemia de prematuridade : ensaio clínico randomizado

Rocha, Vera Lucia Leite January 2000 (has links)
Objetivos: A proposta deste estudo foi comprovar a efetividade da eritropoetina na prevenção e no tratamento da anemia da prematuridade e comparar dois esquemas terapêuticos: uso diário versus uso duas vezes por semana, na mesma dose semanal, em RN de muito baixo peso. Delineamento: Ensaio clínico, randomizado e com grupo controle. Métodos: Foram incluídos no estudo 45 recém-nascidos prematuros internados na Unidade de Neonatologia do HCPA com até 33 semanas de idade gestacional, peso de nascimento de até 1.550 g, idade pós-natal entre 10 e 35 dias e clinicamente estáveis. Os recémnascidos foram randomizados em 3 grupos: os do grupo 1 receberam 7 doses diárias de eritropoetina de 100 U/kg cada, por semana, enquanto nos do grupo 2 foram administradas duas doses semanais de 350 U/kg cada e os do grupo 3 não receberam a medicação testada. Um protocolo com os dados de identificação, data, peso de nascimento e idade gestacional foi preenchido. A seguir foi coletado material para: hemograma, contagem de plaquetas e reticulócitos e nível ferritina. Os primeiros testes foram repetidos semanalmente, sendo a ferritina dosada uma vez a cada 15 dias. Todo volume de sangue retirado para testes laboratoriais, bem como o volume e o número de transfusões sangüíneas realizadas foram computados ao longo do estudo. Em todos os pacientes foram realizadas avaliações clínicas diárias, através de exame físico, controle dos sinais vitais, balanço hídrico, aporte calórico e pesagem. Semanalmente foram medidos o comprimento e o perímetro cefálico. O acompanhamento foi realizado até que os recém-nascidos completassem 2.000 g de peso ou até a alta hospitalar. Nos pacientes dos grupos 1 e 2 foram administrados 3 mg/kg/dia de sulfato ferroso, durante a primeira semana, sendo aumentada a dose para 6 mg/kg/dia, a partir da segunda semana. No grupo 3 a suplementação de ferro iniciou de acordo com a rotina do médico assistente (quando o recém-nascido atingia 30 dias de vida). Todos os recém-nascidos que participaram do estudo receberam vitaminas: A (2.000 U/dia), C (35 mg/dia), D (400 U/dia) e E (20 U/dia). Resultados: Ao todo foram avaliados 42 prematuros,15 do grupo 1, 14 do grupo 2 e 13 do grupo 3. Os três grupos apresentaram composição semelhante quanto ao peso de nascimento, idade gestacional e peso, comprimento, perímetro cefálico e idade pós-natal na entrada do estudo. Observou-se estabilidade clínica em todos pacientes estudados, não tendo nenhum necessitado de ventilação mecânica. A medicação foi bem tolerada por todos os que a receberam, não tendo sido observados efeitos colaterais. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os 3 grupos quanto a ganho de peso, comprimento e perímetro cefálico ao longo do estudo. Os aportes hídrico, calórico e protéico foram semelhantes entre os grupos. As médias dos valores hematológicos: hematócrito, hemoglobina, plaquetas, reticulócitos, leucócitos totais e ferritina, no início do acompanhamento dos pacientes, foram semelhantes nos 3 grupos. A análise das médias dos valores das plaquetas, leucócitos totais e ferritina, ao término do estudo, não evidenciou diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Já a média final do hematócrito e da hemoglobina dos pacientes que não receberam eritropoetina foi significativamente menor em relação à daqueles que receberam a medicação, sendo os valores de p, respectivamente, 0,025 e 0,011. A média da contagem absoluta de reticulócitos, no final da segunda semana de tratamento, foi significativamente maior nos pacientes que receberam a medicação, quando comparadas à dos que não utilizaram eritropoetina (p = 0,0001), mas que ao final do estudo foram iguais. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao volume de sangue retirado para testes laboratoriais entre os grupos (p = 0,839). Houve correlação negativa significativa do volume de sangue retirado para testes laboratoriais com o peso de nascimento e com a idade gestacional. Foi encontrada correlação significativa e positiva entre o volume de sangue transfundido e o volume retirado para exames, bem como entre este último e o número de transfusões sangüíneas por pacientes entre os grupos (p = 0,091). Os grupos 1 e 2 foram menos transfundidos excessivamente (2 ou mais) que o grupo 3. Esta diferença foi significativa (p = 0,043). Estas diferenças não foram encontradas quando comparou-se os dois regimes de tratamentos. Conclusões: A administração de eritropoetina, na dose de 700 kg/ semana, diminui, de forma significativa o número de transfusões excessivas. Estas diferenças não foram encontradas quando comparou-se os dois regimes de tratamento. O uso de eritropoetina não influenciou no ganho de peso, crescimento (aumento do perímetro cefálico e comprimento) e tempo de internação dos pacientes. Conclui-se também que, quanto menor a idade gestacional e o peso de nascimento, maior a quantidade de sangue retirado para exames laboratoriais e que, quanto maior é a quantidade de sangue retirado para testes de laboratório, maiores são o volume e o número de transfusões sangüíneas realizadas. A eritropoetina mostrou-se um medicamento seguro, bem tolerado e sem paraefeitos a curto prazo. / Objectives: The goal of this study was to prove the efficacy of erythropoietin in the treatment of anemia of prematurity and to compare two different therapeutic regimens: daily use versus twice-weekly use of the same drug dose very low birth weight neonates. Design of the study: Randomized, controlled clinical trial. Methods: Forty-five premature newborns admitted to the Neonatology Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included in this study. They were born with up to 33 weeks gestational age, weighed up to 1.550 g, had from 10 to 35 days of life and clinically stable. They were all clinically stable. The newborns were randomized into three groups: patients in group 1 received seven daily doses of 100 U/kg erythropoietin per week, patients in group 2 received two 350 U/kg erythropoietin doses per week, and patients in group 3 did not receive the drug. Upon entry in the study, a protocol with identification data, birth weight and gestational age was filled out for each patient. Baseline hemogram, platelet count, reticulocyte count and ferritin levels were obtained and the same tests were repeated weekly except for ferritin levels, which were measured every 15 days. The volumes of all blood collections and transfusions were recorded throughout the study. All patients were examined daily and had their vital signs, hydration balance, caloric intake and weight recorded. Length and occipitofrontal circumference were recorded once a week. The patients were followed up to attaining a weight of 2 kg or up to hospital discharge (whenever this happened before the newborn attained a weight of 2 kg). In the patients of groups 1 and 2, ferrous sulfate at a dose of 3 mg/kg/day was administered after the second week of life. In the patients of group 3 the iron supplementation was started according to the assistant physician’s routine (usually after 30 days of life). All newborns that were included in this study received vitamin A (2.000 U/day), C (35 mg/day), D (400 U/day) and E (20 U/day). Results: A total of 42 premature newborns was studied: 15 in group 1, 14 in group 2, and 13 in group 3. The patients in the three groups had a similar characteristics in terms of birth weight, gestational age, and weight, length, OFC and post-natal age by the time of enrollment in the study. All patients remained clinically stable throughout the study, and no one required ventilatory support. The medication was well tolerated by all patients in groups 1 and 2 , and no adverse effects were observed. There was no statistically significant difference regarding weight gain, length and occipito-frontal circumference among the 3 groups throughout the study, the p values being, respectively, 0.492, 0.347 and 0.981. All three groups had similar water, protein and calory intakes. At baseline, the average of the measurements of hematologic parameters (hematocrit, hemoglobin, patelets, reticulocyte count, white blood cell count and ferritin levels) were similar in all three groups. Similarly, at the end of the study, no significant difference was observed in the average of the measurements of the platelet count, white blood cell count and ferritin levels among the three groups studied. However, the final average of hematocrit and hemoglobin of the patients that did not receive erythropoietin was significantly lower that those of the patients who received the drug, with p values of 0.025 and 0.011, respectively. The average of the absolute reticulocyte count was significantly higher in the patients who received erythropoietin after two weeks of treatment when compared to those patients who did not receive the drug (p = 0.0001). There was no statistically significant difference among the total blood volume collected for routine blood tests among patients in the three groups (p = 0.839). There was a significant negative correlation between the total blood volume collected and the birth weight and gestational age. There was a significant positive correlation between the total volume of transfused blood and the volume of blood collected for laboratory tests, as well as between the latter and the number of blood transfusions per patient, among the three groups (p = 0.091). Patients in groups 1 and 2 received less excessive transfusions (2 or more) than patients in group 3. This difference was significant (p = 0.043). Conclusions: The administration of 700 U/kg/week erythropoietin significantly reduces the number of excessive blood transfusions producing a increase of the measurement of hematocrit, hemoglobin and reticulocyte. There is no significant difference in the volume of blood transfused between patients that received erythropoietin daily compared to those who received the drug twice-weekly. The use of erythropoietin did not influence weight gain, growth (measured as length and occipito-frontal circumference) and the total time of hospital stay. It can also be concluded that the smaller the weight at birth and gestational age, the more blood is collected for laboratory tests. Also, the more blood is collected for laboratory tests, the greater was the number of blood transfusions. Erythropoietin showed to be a safe and well tolerated medication, with no obvious short-term side effects in the group of patients studied.
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Con[vivendo] com a anemia falciforme:o olhar da enfermagem para o cotidiano de adolescentes

Batista, Tatiana Franco 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-27T19:11:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Tatiana Batista.pdf: 599796 bytes, checksum: d8196e8a055437bcaf86910e6cee4eb8 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-30T00:32:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Tatiana Batista.pdf: 599796 bytes, checksum: d8196e8a055437bcaf86910e6cee4eb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-30T00:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Tatiana Batista.pdf: 599796 bytes, checksum: d8196e8a055437bcaf86910e6cee4eb8 (MD5) / A anemia falciforme é uma doença milenar, de caráter hereditário, ancestral e étnico, com elevada incidência em nosso meio. Apesar de prevalente na raça negra não pode ser considerada exclusiva desta população, pois trata-se de uma patologia de transmissão mendeliana, podendo acometer qualquer indivíduo. É uma doença bastante limitante devido às suas variadas manifestações e complicações clínicas principalmente na adolescência, quando o ser humano está em busca da construção de sua identidade. Este estudo busca responder como vivem os adolescentes com anemia falciforme, para tanto traçou-se como objetivo compreender o cotidiano de adolescentes com anemia falciforme e suas potências por meio da descrição do seu processo de viver. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, exploratório, fundamentado na sociologia compreensiva do cotidiano proposta por Michel Maffesoli. Apresenta como sujeitos, seis adolescentes de 10 a 19 anos, cadastrados nos centros de referências para doença falciforme, na cidade de Salvador-BA. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada e analisados utilizando a técnica de análise de conteúdo. A partir daí emergiram três categorias: caracterização dos adolescentes, condições de vida dos adolescentes e vivendo a adolescência com anemia falciforme. A maioria dos adolescentes deste estudo se auto declararam negros, pertencentes a famílias de classe econômica baixa e residentes em bairros da periferia da cidade; apresentam atraso no nível de escolaridade, causado pelas limitações da doença e criam diversas estratégias para desenvolverem atividades de lazer, além de apresentarem tendência grupal característica desta faixa etária, encontrando nas relações de amizade atitudes de zelo, preocupação e cuidado Em relação á doença, a maioria não teve um diagnóstico precoce e, apesar de demonstrar conhecimentos sobre os sintomas e as diversas maneiras de atenuá-los, desconhece o que seja a anemia falciforme e suas conseqüências. Ao final deste estudo, considera-se de extrema relevância a capacitação do enfermeiro para lidar com pessoas com anemia falciforme, criando estratégias educacionais que possibilitem o empoderamento dos mesmos, favorecendo o auto cuidado e minimizando, assim, as complicações dessa doença. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, principalmente com enfoque na subjetividade humana, favorecendo assim a visibilidade da anemia falciforme na nossa sociedade. / Salvador
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Avaliação dos níveis séricos de malonaldeído (MDA), óxido nítrico (NO) e lactato desidrogenase láctica (LDH) na anemia falciforme e suas correlações com o uso de hidroxiuréia / Evaluation of serum levels of malonaldehyde (MDA), nitric oxide (NO) and lactate dehydrogenase (LDH) in sickle cell disease and their correlation with the use of hydroxyurea

Elias, Darcielle Bruna Dias January 2009 (has links)
ELIAS, Darcielle Bruna Dias. Avaliação dos níveis séricos de malonaldeído (MDA), óxido nítrico (no) e lactato desidrogenase láctica (LDH) na anemia falciforme e suas correlações com o uso de hidroxiuréia. 2009. 88 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-17T13:25:41Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_dbdelias.pdf: 3072701 bytes, checksum: 48257d613b0dfb82a04492bb659b30b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-17T13:47:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_dbdelias.pdf: 3072701 bytes, checksum: 48257d613b0dfb82a04492bb659b30b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-17T13:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_dbdelias.pdf: 3072701 bytes, checksum: 48257d613b0dfb82a04492bb659b30b2 (MD5) Previous issue date: 2009 / The sickle-cell disease (SCD) is characterized by hemolytic chronic anemia and with vase-occlusive phenomena, followed by target organs which are responsible for the mortality associated with this disease. The vase-occlusive phenomenon is associated with the inflammatory process unleashed by the polymerization of deoxygenated HbS, which favors the polymerization of erythrocytes in the microcirculation and the subsequent obstruction of endothelia light. Several evidences suggest that the reduction of the bioavailability of the nitric oxide (NO) can be a factor to favor the vase-occlusion and that the free radicals produced give rise to the lipidic peroxidation and the subsequent production of the abnormal quantities of malonaldehyde (MDA), which induce the permeability of the red cell membrane. Among the genetic factors that modulate the clinic of the AF, there is the HbF levels. The hydroxyurea (HU) is used in the treatment of SCD and apart from increasing the HbF levels it also seems to contribute as a nitric oxide donator. In this context, the present work aims to evaluate the oxidative stress by means of seric dosage of the MDA and to determinate the levels of NO and lactate desidogenase lactica (LDH) in patients with SCD by means within the Walter Cantídeo University Hospital (HUWC) and to correlate with the use of HU. This way, it was used 65 samples of peripheral blood of adult patients with AF with either HU or not, and a control group was composed by 20 donors of the blood bank with HbAA. The levels of NO, MDA and LDH were determined by biochemical methods. The participants of the research were selected in the Center of Hematology and Hemotherapy of Ceará State (HEMOCE). All the participants have signed a document stating free consent and approval (TCLE) and they were submitted to a previously elaborated questionnaire. The obtained data were expressed as averages ± pattern deviation and analyzed by using a statistics software SPSS15.0, using Pearson and Spearman correlation coefficients for the study of the correlations among MDA, NO, LDH, HbF and Hb. In order to compare the three groups through the levels of MDA, NO and LDH, the results were obtained by means of deviance analysis (ANODEV). It has been observed a majority of females and fallow race (group I) and black (group II), in which the most part of these patients have ages in the range of 20-35 (group I) and 20-40 (group II) and come from Ceará State. Most of them did not smoke, drink alcohol nor use vitamin supplements (C and E). The levels of MDA in the three groups are all different, i. e., the control group showed an average level of MDA higher than group II, and the later higher than that of the group one. It was not verified difference in the seric levels of NO in relation to the use of HU. In the three groups, it was observed that only the control group is different, showing an average much lower than those of the other two groups of patients regarding the levels of LDH. It was also observed a correlation inversely proportional between the two levels of NO and HbF for the group I, while in the group II there was no correlation. Regarding to the concentration of Hb, there was no correlation both in the group I and in the group II, with levels of NO. There was no significantly correlation among the levels of MDA, Hb and HbF for the studied groups. It was found a correlation inversely proportional between the levels of LDH and Hb for the group I. It was observed accentuated levels of MDA in patients of group II who have made two or more transfusions throughout the year, who had leg ulcers and who had three or more vase-occlusive crises form both the groups. It was found no relation of NO with the clinic variables. CONCLUSÃO: Our results have shown that patients who use HU are not protected against lipidic peroxidation, hemolysis and consume of available NO / A anemia falciforme (AF) se caracteriza por anemia hemolítica crônica e com fenômenos vaso-oclusivos, seguidos de lesões a órgãos alvos, responsáveis pela mortalidade associada a esta doença. O fenômeno vaso-oclusivo está associado ao processo inflamatório desencadeado pela polimerização da HbS desoxigenada, favorecendo a impactação das hemácias na microcirculação e subseqüente obstrução da luz do endotélio. Numerosas evidências sugerem que a redução da biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) pode ser um fator que favoreça a vaso-oclusão e que os radicais livres formados induzem à peroxidação lipídica e à subseqüente produção de quantidades anormais de malonaldeído (MDA), que provoca alteração da permeabilidade da membrana eritrocitária. Dentre os fatores genéticos que modulam a clínica da AF consta os níveis de HbF. A hidroxiuréia (HU) é utilizada no tratamento da AF e além de aumentar os níveis de HbF parece contribuir como um doador de óxido nítrico. Nesse contexto, os objetivos do presente trabalho foram avaliar o estresse oxidativo por meio da dosagem sérica de MDA e determinar os níveis de NO e de lactato desidrogenase láctica (LDH) em pacientes com AF em acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário Walter Cantídeo (HUWC) e correlacionar com o uso da HU. Desta forma foram utilizadas 65 amostras de sangue periférico de pacientes adultos com AF em uso ou não de HU, e um grupo controle foi elaborado por 20 doadores do banco de sangue com HbAA. Os níveis de NO, MDA e LDH foram determinados por métodos bioquímicos. Os participantes da pesquisa foram selecionados junto ao centro de hematologia e hemoterapia do Ceará (HEMOCE). Todos os indivíduos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e foram submetidos a um questionário pré-estruturado. Os dados obtidos foram expressos como médias  desvio padrão e analisados utilizando-se o programa estatístico SPSS15.0, utilizamos os coeficientes de correlação de Pearsaon e de Spearman para o estudo das correlações entre MDA, NO, LDH, HbF e Hb. Para comparar os três grupos através dos níveis de MDA, NO e LDH obtemos os resultados através da análise de deviance (ANODEV). verificamos um predomínio do sexo feminino, e das raças parda (grupo I) e negra (grupo II), sendo a grande maioria desses pacientes com idade variando de 20 a 35 anos (grupo I) e 20 a 40 anos (grupo II) e procedentes do estado de Ceará. Em sua maioria, não faziam uso de fumoetilismo e de suplementação de vitaminas (C e E). Os níveis de MDA nos três grupos são todos diferentes, isto é, o grupo controle apresentou um nível médio de MDA superior ao grupo II, e este por sua vez superior ao grupo I. Não encontramos diferença nos níveis séricos de NO em relação ao uso de HU. Nos três grupos observamos que apenas o grupo controle difere, apresentando uma média bem inferior a dos dois grupos de pacientes quanto aos níveis de LDH. Observamos uma correlação inversamente proporcional entre os de níveis NO e de HbF para o grupo I, enquanto que para o grupo II não houve correlação. Em relação à concentração da Hb não houve correlação tanto no grupo I quanto no grupo II, com os níveis de NO. Não houve correlação significativa entre os níveis de MDA e Hb e HbF para nenhum dos grupos estudados. Encontramos uma correlação inversamente proporcional entre os níveis de LDH e de Hb para o grupo I. Observou-se níveis elevados de MDA em pacientes do grupo II que realizaram duas ou mais transfusões no decorrer do ano, que apresentaram úlcera de perna maleolar e que tiveram três ou mais crises vaso-oclusivas para ambos os grupos. Não encontramos nenhuma relação do NO com as variáveis clínicas. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostram que os paciente em uso de HU não estão protegidos contra a peroxidação lipídica, hemólise quanto ao consumo de NO disponível.
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Estudo de citotoxicidade, inflamação e estresse oxidativo em neutrófilos de pacientes com anemia falciforme : influência do tratamento com hidroxiuréia / Study cytotoxicity, inflammation and oxidative stress in neutrophils of patients with sickle cell disease : the influence treatment with hydroxyurea

Pedrosa, Alano Martins January 2013 (has links)
PEDROSA, Alano Martins. Estudo de citotoxicidade, inflamação e estresse oxidativo em neutrófilos de pacientes com anemia falciforme : influência do tratamento com hidroxiuréia. 2013. 111 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-05-17T16:35:04Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_ampedrosa.pdf: 808373 bytes, checksum: b4f933762ac58a15a0212b4c8cbefccf (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-05-20T12:59:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_ampedrosa.pdf: 808373 bytes, checksum: b4f933762ac58a15a0212b4c8cbefccf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-20T12:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_ampedrosa.pdf: 808373 bytes, checksum: b4f933762ac58a15a0212b4c8cbefccf (MD5) Previous issue date: 2013 / Falciform Anemia (FA) is a hereditary hemoglobinopathy resulting from a β-globin gene mutation (α2β26 GLU→ VAL) that originates a hemoglobin variant called S (HbS). Its polymerization promotes hemolytic and vaso-occlusive crises (VOC). Nowadays it is known that these reactions are initial FA events that unleash a chain reaction that ends with the generation of oxygen reactive types (ORT) nitric oxide (NO) bioavailability reduction, endothelial lesion, susceptibility to infections and a chronic inflammatory process with direct involvement of neutrophils in the development of such mechanisms. Neutrophils of FA patients, besides developing more rigid, non-deformable structures, also show alterations in the expression of adhesion molecules and the production of cytokines and other mediators that may induce or aggravate clinical events observed in the disease. Hydroxyurea (HU) is the most important improvement in FA treatment and the only medicine with a strong impact on the patients’ quality of life, reducing the number of VOC, hospitalizations and deaths resulting from this condition. However, not much is known about the effects of this medicine on neutrophils and on the functionality of these cells. The present study aimed at investigating cytotoxicity, inflammation and oxidative stress markers in neutrophils of FA patients, as well as the effect of HU treatment over these parameters in hematology ambulatory patients from a university hospital and a blood center, both reference centers in Fortaleza – Ceará. The sample included 101 adult patients of both sexes diagnosed with FA through molecular study and it was divided into two groups: the SS Group – composed of 47 FA patients and the SSHU Group – composed of 54 FA patients under HU treatment. A control Group AA was composed of 50 healthy individuals, voluntary blood donors matched by age and sex. Neutrophils were isolated from whole blood by differential gradient and used to measure test. In toxicity tests carried out, it was observed that HU did not have any cytotoxic effect on patients’ neutrophils, however, was shown a cytoprotective action when compared to group AA and SS patients, with a significant reduction (p<0,001) in lactate dehydrogenase (LDH) levels and an increase in the percentage of viable cells through the metil tiazol tetrazolium (MTT) (p<0,001) and the Trypan Blue exclusion tests. Analyzing neutrophil involvement in inflammatory and oxidative stress processes and in FA, there was a significant elevation in the levels of cytokines and pro-inflammatory markers (TNF-α, MPO) and reduced antiinflammatory interleukin IL-10 group SS, as well as a significant decrease in the activity of antioxidant enzymes (SOD and GSH-Px). Patients under medical treatment with the tested medicine showed similar levels to those found in group AA. Oxidative damage were analyzed through malonaldehyde measurement (MDA), which was evidenced statistical differences between all studied groups (p<0,001), however with a higher average value in the non-treated group of patients. The present study ratified the important role of neutrophils in the inflammatory response promoted by the AF, and shown in an unprecedented way, with the Northeast-BR patients, treatment with HU did not reduce the viability of neutrophils, and modulates its mechanisms pro-inflammatory and pro -oxidants at levels comparable to those of healthy individuals. / Anemia Falciforme (AF) é uma hemoglobinopatia hereditária resultante de uma mutação pontual do gene da β-globina (α2β26 GLU→ VAL), originando a hemoglobina S (HbS), cuja polimerização promove crises hemolíticas e vaso-oclusivas (CVO). Atualmente, sabe-se que as mesmas são eventos iniciais na AF desencadeando uma cascata de reações que culmina com geração de espécies reativas de oxigênio, redução da biodisponibilidade do óxido nítrico, lesão endotelial, susceptibilidade às infecções e processo inflamatório crônico, com envolvimento direto dos neutrófilos nesses mecanismos. Os neutrófilos de pacientes com AF exibem estruturas mais rígidas e indeformáveis e alterações na expressão de moléculas de adesão e produção de citocinas e outros mediadores que podem induzir ou agravar as manifestações clínicas da doença. A hidroxiuréia (HU) constitui o avanço mais importante no tratamento da AF, sendo o único medicamento que, efetivamente, tem forte impacto na melhora da qualidade de vida dos pacientes, reduzindo o número de CVO, hospitalizações e óbitos. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos deste medicamento sobre os neutrófilos e na funcionalidade dessas células. O estudo teve como objetivo principal investigar a citotoxicidade, inflamação e estresse oxidativo em neutrófilos de pacientes com AF, bem como o efeito do tratamento com HU sobre esses parâmetros em pacientes atendidos pelos serviços ambulatoriais de hematologia de um hospital universitário e de um hemocentro, ambos de referência em Fortaleza-Ceará. A amostra foi constituída por 101 pacientes adultos, de ambos os sexos, diagnosticados por estudo molecular, sendo divididos em dois grupos: Grupo SS– formado por 47 pacientes com AF, e, Grupo SSHU– formado por 54 pacientes em tratamento com HU. Um grupo controle, Grupo AA, foi formado por 50 indivíduos saudáveis, doadores voluntários de sangue, com idade e sexo pareados. Os neutrófilos foram isolados do sangue total por diferença de gradiente e utilizados para mensuração dos testes. Nos ensaios de toxicidade, observou-se que a HU não exerceu efeito citotóxico nos neutrófilos dos pacientes, entretanto, foi evidenciado uma ação citoprotetora sobre os mesmos quando comparados aos pacientes SS e grupo AA, com uma redução significativa (p<0,001) na atividade de lactato desidrogenase (LDH) e aumento no percentual de células viáveis pelo teste de exclusão por Azul de Tripan e ensaio do metil tiazol tetrazólio (MTT) (p<0,001). Analisando o envolvimento dos neutrófilos nos processos de inflamação e estresse oxidativo na AF, constatou-se uma significativa elevação nos níveis de citocinas e marcadores pró-inflamatórios (TNF-α, MPO) e uma redução da interleucina anti-inflamatória IL-10 no grupo SS, bem como uma diminuição significante da atividade das enzimas antioxidantes (SOD e GSH-Px). Os pacientes em terapia com HU apresentaram níveis semelhantes aos encontrados no grupo AA. Danos oxidativos foram analisados pela mensuração do malonaldeído (MDA), evidenciando diferença estatística entre todos os grupos do estudo (p<0,001), porém, com valor de média superior no grupo SS. O presente estudo ratificou o papel preponderante dos neutrófilos na resposta inflamatória promovida pela AF, e mostrou de maneira inédita, com pacientes do Nordeste-BR, que o tratamento com HU não reduziu a viabilidade de neutrófilos, e modulou seus mecanismos pró-inflamatórios e pró-oxidantes a níveis comparáveis aos de indivíduos sadios.

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