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Anestesia por tumescência com lidocaína ou ropivacaína em diferentes concentrações em cadelas submetidas à mastectomiaAbimussi, Caio José Xavier [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:17:15Z : No. of bitstreams: 1
abimussi_cjx_me_botfm.pdf: 453600 bytes, checksum: 2cd050393dde44b66c428187444801ba (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foi realizado um estudo clínico para avaliar a aplicabilidade da anestesia por tumescência com ropivacaína, um anestésico local com maior seletividade às fibras sensitivas, comparando-a com a lidocaína, e padronizar as soluções anestésicas por meio da dosagem sérica dos anestésicos locais, relacionando as concentrações ao período de recuperação e à analgesia pós-operatória. Para isso foram utilizadas 24 cadelas com idade média de 12 anos e peso médio de 10+6,3 kg que integram os três grupos experimentais, grupo GL (anestesia por tumescência com solução de lidocaína 0,32%), grupo GR1 (anestesia por tumescência com solução de ropivacaína a 0,1%) e grupo GR05 (anestesia por tumescência com solução de ropivacaína 0,05%). Os animais receberam como medicação pré-anestésica acepromazina (0,04 mg/kg) associado a morfina (0,4 mg/kg) pela via intramuscular e após 15 minutos, pela via intravenosa, realizou-se a indução com propofol (2,5 mg/kg) e midazolam (0,2 mg/kg). Os animais foram posicionados em decúbito ventral e a manutenção anestésica foi realizada com isofluorano. Todos os grupos receberam um volume de solução de tumescência de 15 mL/kg. Em cada animal, foram coletadas amostras de sangue para avaliação de parâmetros hemogasométricos, dosagem de cortisol e determinação da concentração sérica do anestésico local utilizado. A analgesia pósoperatória foi avaliada por meio de escala de contagem variada e escala intervalar e o retorno da sensibilidade cutânea por meio da resposta ao estimulo por filamentos de Von Frey. O tempo médio de duração (em minutos) dos procedimentos cirúrgicos foi de 74+18 e 86+19 para os grupos GL e GR1 respectivamente e no grupo GR 05 a duração foi de 87 minutos. O tempo médio de retorno da sensibilidade cutânea para os grupos GL, GR1 e GR05 foram respectivamente... / Clinical study was conducted to evaluate the applicability of tumescence anesthesia with ropivacaine, a local anesthetic with greater selectivity for sensory fibers and compared it with lidocaine, and standardize the anesthetic solution through the dosage of local anesthetics, relating the concentrations the period of recovery and postoperative analgesia. For this 24 female dogs with an average age of 12 years and average weight of 10kg+6.3 that integrate the three experimental groups, group GL (tumescent anesthesia with lidocaine solution 0.32%), group GR1 (anesthesia tumescence with a solution of ropivacaine 0.1%) and group GR05 (tumescent anesthesia with ropivacaine 0.05% solution). The animals received premedication as acepromazine (0.04 mg.kg-1) associated with morphine (0.4 mg.kg-1) by intramuscular injection and after 15 minutes, intravenously, there was induction with propofol (2.5 mg.kg-1) and midazolam (0.2 mg.kg-1). The animals were positioned prone and anesthesia was maintained with isoflurane. All groups received a volume of tumescent solution of 15 mL.kg-1. In each animal, blood samples were collected to assess blood gasometric parameters, serum cortisol and serum determination of the local anesthetic. The postoperative analgesia was assessed by counting and varied range of interval scale and the return of skin sensitivity by means of the response to stimulation by von Frey filaments. The mean duration (in minutes) of surgical procedures was 74+18 and 86+19 for the groups GL and GR1 respectively, and the group GR05 to 87 minutes. The average return of skin sensitivity to the groups GL, GR1 and GR05 were respectively 6,7±2,29 / 6,7+2,12 e 6,9+1,89.The minimum and maximum serum concentration, in mg.mL-1, of local anesthetics were 0.04 and 3.42 (GL) / 0.01 and 0.8 (GR1) and 0.01 and 0.75 (GR05 ). The average time of rescue analgesic for all groups was seven... (Complete abstract click electronic access below)
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Anestesia por tumescência com lidocaína ou ropivacaína em diferentes concentrações em cadelas submetidas à mastectomia /Abimussi, Caio José Xavier. January 2012 (has links)
Orientador: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: Antonio José de Araújo Aguiar / Banca: Fábio Futema / Resumo: Foi realizado um estudo clínico para avaliar a aplicabilidade da anestesia por tumescência com ropivacaína, um anestésico local com maior seletividade às fibras sensitivas, comparando-a com a lidocaína, e padronizar as soluções anestésicas por meio da dosagem sérica dos anestésicos locais, relacionando as concentrações ao período de recuperação e à analgesia pós-operatória. Para isso foram utilizadas 24 cadelas com idade média de 12 anos e peso médio de 10+6,3 kg que integram os três grupos experimentais, grupo GL (anestesia por tumescência com solução de lidocaína 0,32%), grupo GR1 (anestesia por tumescência com solução de ropivacaína a 0,1%) e grupo GR05 (anestesia por tumescência com solução de ropivacaína 0,05%). Os animais receberam como medicação pré-anestésica acepromazina (0,04 mg/kg) associado a morfina (0,4 mg/kg) pela via intramuscular e após 15 minutos, pela via intravenosa, realizou-se a indução com propofol (2,5 mg/kg) e midazolam (0,2 mg/kg). Os animais foram posicionados em decúbito ventral e a manutenção anestésica foi realizada com isofluorano. Todos os grupos receberam um volume de solução de tumescência de 15 mL/kg. Em cada animal, foram coletadas amostras de sangue para avaliação de parâmetros hemogasométricos, dosagem de cortisol e determinação da concentração sérica do anestésico local utilizado. A analgesia pósoperatória foi avaliada por meio de escala de contagem variada e escala intervalar e o retorno da sensibilidade cutânea por meio da resposta ao estimulo por filamentos de Von Frey. O tempo médio de duração (em minutos) dos procedimentos cirúrgicos foi de 74+18 e 86+19 para os grupos GL e GR1 respectivamente e no grupo GR 05 a duração foi de 87 minutos. O tempo médio de retorno da sensibilidade cutânea para os grupos GL, GR1 e GR05 foram respectivamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Clinical study was conducted to evaluate the applicability of tumescence anesthesia with ropivacaine, a local anesthetic with greater selectivity for sensory fibers and compared it with lidocaine, and standardize the anesthetic solution through the dosage of local anesthetics, relating the concentrations the period of recovery and postoperative analgesia. For this 24 female dogs with an average age of 12 years and average weight of 10kg+6.3 that integrate the three experimental groups, group GL (tumescent anesthesia with lidocaine solution 0.32%), group GR1 (anesthesia tumescence with a solution of ropivacaine 0.1%) and group GR05 (tumescent anesthesia with ropivacaine 0.05% solution). The animals received premedication as acepromazine (0.04 mg.kg-1) associated with morphine (0.4 mg.kg-1) by intramuscular injection and after 15 minutes, intravenously, there was induction with propofol (2.5 mg.kg-1) and midazolam (0.2 mg.kg-1). The animals were positioned prone and anesthesia was maintained with isoflurane. All groups received a volume of tumescent solution of 15 mL.kg-1. In each animal, blood samples were collected to assess blood gasometric parameters, serum cortisol and serum determination of the local anesthetic. The postoperative analgesia was assessed by counting and varied range of interval scale and the return of skin sensitivity by means of the response to stimulation by von Frey filaments. The mean duration (in minutes) of surgical procedures was 74+18 and 86+19 for the groups GL and GR1 respectively, and the group GR05 to 87 minutes. The average return of skin sensitivity to the groups GL, GR1 and GR05 were respectively 6,7±2,29 / 6,7+2,12 e 6,9+1,89.The minimum and maximum serum concentration, in mg.mL-1, of local anesthetics were 0.04 and 3.42 (GL) / 0.01 and 0.8 (GR1) and 0.01 and 0.75 (GR05 ). The average time of rescue analgesic for all groups was seven... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo comparativo de soluções de cloridrato de prilocaina a 2% com adrenalina a 1:200.000, sobre a variação da pressão arterial e da pulsação. Estudo laboratorial e clinicoAngelucci, Miriam Elisabeth Mendes 22 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Neder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-22T13:08:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1981 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Odontologia
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Regeneração axonal apos reparo nervoso com enxerto de musculo esqueletico : estudo morfometricoTeodori, Rosana Macher 22 September 2000 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-27T00:06:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar morfometricamente a regeneração axonal em autoenxerto de lâmina basal muscular tratado com injeção intramuscular de cloridrato de lidocaína a 2% e estabelecer uma análise comparativa com a regeneração obtida através de autoenxerto de nervo. Para isto foram avaliados os diâmetros dos axônios mielínicos e das fibras nervosas regeneradas, além da espessura de suas respectivas bainhas de mielina. Ratos adultos tiveram o músculo sóleo direito exposto, recebendo injeção de 0,1 ml de cloridrato de lidocaína a 2%. Após 24 horas, o ventre muscular do sóleo foi retirado, sofrendo uma fina dissecção para confecção de um retalho de 5 mm de comprimento e espessura semelhante à do nervo isquiático. Em seguida, o nervo isquiático esquerdo foi seccionado e o retalho muscular implantado na fenda entre os cotos nervosos, com sutura epineural. Outro grupo de animais teve o nervo isquiático esquerdo exposto, seccionando-se um fragmento de 5 mm, que sofreu inversão de 1800 e foi imediatamente fixado aos cotos com sutura epineural. Um terceiro grupo teve o nervo isquiático seccionadoe mantido no leito, sem reconexão. O grupo controle consistiu de nervos isquiáticos de animais normais. Após 50 dias de sobrevida, o nervo isquiático esquerdo foi exposto, fixado "in situ" e dividido em 3 porções: coto proximal, coto distal e região do enxerto, que foram processadas para microscopia eletrônica, sendo que os axônios regenerados nos dois grupos experimentais (autotransplante de músculo e autotransplante de nervo) e grupo controle foram analisados histológica e morfometricamente. O grupo de regeneração espontânea não foi submetido a análise morfométrica em função da pobre regeneração axonal observada. Nossos resultados apontam que os axônios atingiram o coto distal em todos os animais dos dois grupos experimentais. A análise histológica mostrou não haver diferenças entre os axônios dos dois grupos no que diz respeito ao aspecto ultraestrutura!. Na região do enxerto a distribuição dos axônios era característica, formando minifascículos, sendo restabelecida a organização fascicular no coto dista!. A análise morfométrica mostrou não haver diferença significativa entre os dois grupos. Concluímos que o enxerto muscular tratado com cloridrato de lidocaína a 2% produziu um nível de maturação axonal semelhante àquele observado em autoenxerto de nervo / Abstract: The aim of the present was to perform a morphometric study to comparatively evaluate axonal regeneration after muscle and nerve autografts. Adult rats had their right soleus muscles injected intracutaneously with 0,1 ml of 2% lidocaine hydrochloride. Twenty-four hours later the injected muscle was removed and a lidocaine muscle graft was obtained by trimming the muscle to a rectangular block of approximately 5.0 mm in length. The left sciatic nerve was exposed at the mid-thigh region and a segment removed so that a final 5.0 mm long gap was produced. The muscle graft was coaxially autografted to the epineurium between the proximal and distal nerve stumps. In another group the left sciatic nerve was exposed and a 5.0 mm fragment was removed, inverted in 180 degrees and immediately autografted to the epineurium. In a third group the sciatic nerve was cut and kept in position, without surgical repair. Sciatic nerves from non-operated rats were used as controls. Axonal regeneration was studied ultrastructurally and morph metrically 50 days after the insertion of muscle and nerve autografts. No ultrastructural differences were seen in regenerated axons after muscle or nerve autografts; typically, minifascicles were present in the graft and the fascicular organization was reestablished in the distal stump. Morphometric analyses showed no significant differences between the two groups. We conclude that the use of this model produced a level of maturation similar to that described in nerve autografts / Doutorado / Doutor em Biologia e Patologia Buco-Dental
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Eficacia anestesica da lidocaina encapsulada em lipossomas, em anestesia topica palatina / Efficacy of lipossome-encapsulated lidocaine for topical anesthesia in palatal mucosaBaroni, Daniela Belisario 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Eneida de Paula, Maria Cristina Volpato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-15T12:43:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Eficacia anestesica da formulação lipossomal de articaina em ratos / Anesthetic efficacy of liposomal articaine in ratsBerto, Luciana Aranha, 1985- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Eneida de Paula, Maria Cristina Volpato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia anestésica de duas formulações lipossomais injetáveis de articaína (3% e 4%), em dois modelos animais: bloqueio do nervo infra-orbital (BNIO) e bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). Para cada experimento, 48 animais foram divididos em 6 grupos (n=8), que receberam a injeção de uma das seguintes formulações, no lado direito: Grupo 1: articaína 4% com epinefrina 1:100,000; Grupo 2: articaína 3% lipossomal; Grupo 3: articaína 4% lipossomal; Grupo 4: articaína 4%; Grupo 5: articaína 3% e Grupo 6: lipossomas 4mM sem anestésico local. O lado contralateral recebeu NaCl 0,9% (controle). Para BNIO, 0,1 mL da preparação foi injetado próximo ao forame infra-orbitário. Foi avaliada a duração da anestesia em tecido mole por pinçamento vigoroso do lábio superior, a cada 5 minutos, até que fosse obtido o primeiro sinal de resposta aversiva, indicando o final da anestesia. Para BNAI, 0,2 mL da preparação foi depositado próximo ao forame mandibular e os parâmetros latência e duração da anestesia pulpar foram avaliados por estímulo elétrico. Os dados foram submetidos ao teste de ANOVA, com nível de significância 5%. Para duração de anestesia em tecido mole, os grupos 1, 2 e 3 não diferiram entre si (p>0,05) e promoveram duração maior que os grupos 4 e 5 (p<0,05). O grupo 1 obteve menor latência da anestesia pulpar que os grupos 2, 3, 4 e 5 (p<0,05), que não diferiram entre si (p>0,05). O grupo 1 apresentou a maior duração de anestesia pulpar, seguido pelos grupos 2 e 3. Com relação à duração da anestesia pulpar, não houve diferença entre os grupos 2 e 3 e entre os grupos 4 e 5 (p>0,05). Grupo 6 não obteve efeito anestésico. A encapsulação em lipossomas permitiu aumento na duração da anestesia da articaína quando comparada à solução pura. Entretanto, a solução de articaína 4% com epinefrina promoveu maior duração de anestesia pulpar que as formulações lipossomais. / Abstract: Liposome encapsulation has been found to enhance the clinical efficacy of local anesthetics. This study evaluated the anesthetic efficacy of two liposomal formulations of articaine (3% and 4%) by means of two animal models: infraorbital nerve block (IONB) and inferior alveolar nerve block (IANB) in rats. For each experiment, 48 animals were divided in 6 groups (n=8), which received the injection of one of the following formulations, in the right side: Group 1: 4% articaine with 1:100,000 epinephrine; Group 2: 4% liposomal articaine; Group 3: 3% liposomal articaine; Group 4: 4% articaine; Group 5: 3% articaine and Group 6: 4mM liposome. The left side received NaCl 0.9% (control). For the IONB, 0.1 mL of the tested formulation was injected near the rat infraorbital foramen. The duration of soft tissue anesthesia was evaluated by pinching the upper lip, every 5 minutes, until the first sign of aversive response was observed. For the IANB, 0.2 mL of the tested formulations was injected near the rat mandible foramen and the parameters onset and duration of pulpal anesthesia were evaluated by means of an electrical pulp tester. Data were submitted to ANOVA test and significance level was set at 5%. Concerning soft tissue anesthesia, groups 1, 2 and 3 showed similar duration (p>0.05) which were longer than that of the groups 4 and 5 (p<0.05). Group 1 showed the shortest onset of pulpal anesthesia (p<0.05) and there was no difference among groups 2, 3, 4 and 5 (p>0.05). Group 1 promoted longer duration of pulpal anesthesia (p<0.05) followed by groups 2 and 3. Concerning duration of pulpal anesthesia, no significant difference was found between groups 2 and 3 and groups 4 and 5 (p>0.05). Liposome encapsulation prolonged anesthetic effects of articaine when compared to plain solution. However, the epinephrine-containing solution showed longer pulpal anesthesia duration than liposomal formulations. / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Analise dos elementos do tecido conjuntivo na resposta a injeção intrafascicular do anestesico ropivacaina em nervos ciaticos de coelhosZittlau, Mara Lucia Costamillan 21 February 2000 (has links)
Orientador: Sebastião Roberto Taboga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T21:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: Estudos experimentais indicam que os anestésicos locais são potencialmente neurotóxicos e a neurotoxicidade está diretamente relacionada com o poder anestésico da medicação. Entretanto poucas informações têm sido relatadas na literatura quanto aos aspectos histológicos dos nervos lesados. Assim, o objetivo do presente trabalho foi investigar o efeito da injeção intrafascicular do anestésico local ropivacaína sobre os nervos ciáticos de coelhos albinos, enfocando principalmente o envolvimento das membranas conjuntivas envoltórias no processo em estudo. Foram considerados 3 grupos experimentais de coelhos albinos adultos: Grupo I: nervos ciáticos controles (dois animais - 4 nervos); Grupo 11: nervos ciáticos após a injeção intrafascicular de 0,2 mL de solução fisiológica no nervo esquerdo e após a injeção intrafascicular de 0,2 mL ropivacaína (Naropin - Astra) no nervo direito (nove animais - 18 nervos) com coleta dos espécimes após 48 horas da injeção; Grupo III: nervos ciáticos após a injeção intrafascicular de 0,2 mL de solução fisiológica no nervo esquerdo e após a injeção intrafascicular de 0,2 mL ropivacaína (Naropin - Astra) no nervo direito (nove animais - 1& nervos) com coleta dos espécimes após 7 dias da injeção. Os nervos depois de removidos foram processados para inclusão em historesina Leica e os cortes histológicos foram corados pela Hematoxilina-eosina, Azul de T oluidina ou Picrossírius-hematoxilina. Os resultados indicam que a ropivacaína promove um efeito tóxico transitório no nervo, sendo .que após 48 horas da injeção intrafascicular foram detectados focos de degeneração axonal e grandes infiltrados inflamatórios no endoneuro, perineuro e epineuro, com grandes quantidades de eosinófilos, polimorfonucleares e macrófagos. Após 7 dias da injeção intrafascicular do anestésico uma notável fibrose nas membranas epineurais e perineurais foi observada. Além disto um aumento significativo de lipoblastos e adipócitos na região perineural. A transitoriedade do processo neurotóxico pode ser demonstrada pelo fato de haver uma grande quantidade de nervos em regeneração aos 7 dias após a injeção intrafascicular / Abstract: Persistent neurologic sequelae after central or peripheral nerve blockade with local anesthetics are rare, but in some cases a significant impact on the quality of life of the patients who suffer from such sequelae may occur. Experimental studies indicate that alI local anesthetics are potentially neurotoxin and the neurotoxicity paraIlels their anesthetic potency. This study was undertaken to investigate the effects of ropivacaine (Naropin) after intrafascicular injection into the sciatic nerves of albino rabbits. Twenty adult albine rabbits were used, following sedation with intramuscular ketamine (50mg!Kg) for nerve exposure by lateral incision. We considered three experimental groups: Group 1: sciatic nerve control (two animals four sciatic nerves); Group 11: intrafascicular injection with 0.2 mL of physiologic saline solution in the left nerves and intrafascicular injection with 0.2 mL of local anesthetic Naropin - Astra (Ropivacaine) into the rigth nerves. The specimens were colected at 48 h after durgs administration (nine animals - 18 sciatic nerves); Group111: intrafascicular injection with 0.2 mL of physiologic saline solution in the left nerves and intrafascicular injection with 0.2 mL of local anesthetic Naropin ¿ Astra (Ropivacaine) in the rigth nerves. The specimens were colected at 7 days after drugs administration. (nine animals - 18 sciatic nerves) The sciatic nerves were removed from these animals and fixed in Karnowisky solution for 24 hours. After partial dehydration up to 95% ethanol, they were embedded in historesin (Leica). The tissue was then sectioned at l-211m. Sections were stained with haematoxylin-eosin (HE); toluidine blue (TB) or picrosirius-haematoxylin (pSH). Comparing with control group the histological evidence of inflamatory reaction (migration of macrophagic cells and eosinophils - appeared soon after injection, with intense proliferation of perineurial cells. The results show that after 7 days of intrafascicular injection there was a severe fibrosis and an increase on perineurial vascularization. In group 2 the inflamatory reaction was noted near the local of the injection. Furthermore in this experiment we observed an increase on the number of epineurial lipoblasts and adipocytes. This study demonstrated that the toxic effects of ropivacaine are transient. In many cases there was an initial fascicular recover and axonal regeneration after 7 days of the injection / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular
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Formulações de liberação controlada com anestesicos locais - bupivacaina e mepivacaina : preparação, caracterização e ensaios farmacologicosAraujo, Daniele Ribeiro de 03 January 2002 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-31T21:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Entre as várias classes de fármacos utilizados no tratamento da dor encontram-se os anestésicos locais (AL). Com a finalidade de prolongar a duração de ação e reduzir a toxicidade sistêmica desses fármacos, pesquisas têm sido desenvolvidas utilizando diferentes carreadores como lipossomas e ciclodextrinas que possibilitam a liberação controlada (prolongando o efeito anestésico) e evitam picos plasmáticos das drogas (reduzindo a toxicidade). Assim, este trabalho teve por finalidades preparar, caracterizar e avaliar in vivo a eficácia de formulações contendo os AL bupivacaína (aVC) e mepivacaína (MVC) encapsulados em lipossomas ou complexados com ciclodextrinas para, posteriormente, compará-Ias com as preparações disponíveis na clínica. Análises do diâmetro médio dos lipossomas revelaram a presença de duas populações de vesículas distintas (400 nm e 150 nm) sendo observada uma maior percentagem de encapsulação para ave do que para MVC. Com relação aos sistemas de AL em ciclodextrinas, foram observadas diferenças nas temperaturas de transição de fases e na morfologia dos cristais dos compostos puros (AL e ciclodextrinas) evidenciando a complexação. A avaliação do bloqueio motor em camundongos mostrou que os AL livres, as formulações lipossomais e as complexadas induziram um aumento dose - dependente na intensidade e na duração do mesmo. Porém, esses parâmetros não foram alterados quando comparou-se as preparações entre si, nas mesmas concentrações. Também, os efeitos antinociceptivos sistêmicos foram similares para todas as formulações testadas. Já a potência e a duração do bloqueio sensorial foram aumentadas pela complexação de BVC com ciclodextrinas e pela encapsulação de MVC em lipossomas, em relação às drogas livres (p < 0,001). Esses resultados podem ser explicados pela liberação controlada das drogas e pelo aumento da disponibilidade das mesmas no sítio de injeção. A encapsulação de MVC em lipossomas possibilitou o transporte da fração da droga disponível no interior da bicamada lipídica e a complexação de avc com ciclodextrinas aumentou a quantidade de droga solubilizada (na fase aquosa) conferindo-Ihes maior potência anestésica em relação às preparações comerciais. Desta forma, as formulações de MVC em lipossomas e BVC em ciclodextrinas apresentam-se como novas alternativas no tratamento da dor aguda e crônica / Abstract: Local anesthetics (LA) belong to the class of drugs used for the treatrnent of pain. In order to prolong the duration of action and to reduce their systemic toxicity of LA, many studies have been developed using carriers such as liposomes and cyclodextrins; these vehicles allow controlled release (improving anesthetic effect) and avoid high plasmatic levels of the anesthetics to be reached (reducing the toxicity). This work aimed to prepare, to characterize and to evaluate in vivo drug - delivery systems for bupivacaine (BVC) and mepivacaine (MVC) in liposomes or cyclodextrins, comparing them with the clinically used LA solutions. Mean size diameter analysis showed that the liposomes have diameters of 400 nm and 150 nm, with encapsulation efficiencies higher for BVC than MVC. Regarding to LA systems in cyclodextrins, differences on phase transition temperature and structural changes in the crystal's pattems evidenced LA : J3-CD complexation. Liposomal and ciclodextrin formulations increased the intensity and duration of the motor blockade showing dose-dependent relationships although these parameters did not change, if compared at the sarne concentrations. AIso the systemic antinociceptive effects were similar for ali the formulations tested. Potency and duration of sensory blockade were improved afier injection of complexed BVC and liposomal MVC in relation to the free drug injection (p < 0.001). These results can be explained by the controlled release of the LA and increased availability of the LA in their site of injection. Encapsulation of MVC in liposomes increased the amount of available drug for membrane partition while complexation into cyclodextrin increased BVC concentration in the aqueous phase, improving their anesthetic potency in relation to the commercial solutions and these LA. These drug-delivery systems offer a potential new therapeutic option for the treatments of acute and chronic pain using LA / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Influencia de agentes osmoticos sobre o antagonismo acetilcolina e anestesicos locais (Procaina, Xilocaina e Prilocaina) no ileo isolado de cobaioMoura, Jose Antonio de 17 July 2018 (has links)
Orientador: Minoru Sakate / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-17T03:22:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1978 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia Aplicada a Clinica Odontologica / Mestre em Odontologia
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Influencia de la temperatura de lidocaína 2% con adrenalina 1:80 000 sobre el dolor por inyección e inicio de acción en el bloqueo del nervio dentario inferiorEche Herrera, Juan José Félix January 2014 (has links)
El objetivo de este estudio fue determinar la influencia de la temperatura de lidocaína 2% con adrenalina 1: 80 000 sobre el dolor por inyección e inicio de acción.
Se realizó un estudio ciego en 38 pacientes sometidos a dos aplicaciones de lidocaína 2% con adrenalina 1:80000 a temperatura 37°C y temperatura ambiente. Según Escala Visual Análoga se obtuvo para la administración de anestesia a temperatura 37°C valores de 6,63 ± 5,037 mm y para la administración a temperatura ambiental valores de 12,870 ± 12,001 mm (p<0,05). Según Escala de Respuesta Verbal se encontró que para la administración de anestesia a temperatura 37°C el 100% manifestó un dolor “menor a lo esperado”, mientras que en la administración a temperatura ambiente solo 61% manifestó “dolor menor delo esperado (p<0,05). En relación al tiempo de inicio de acción se encontró que la administración de anestesia a temperatura 37°C presento un valor de 201,66 ± 85,336 segundos mientras que para la administración a temperatura ambiente se presentó un valor de 286,66 ± 84,292 segundos (p<0,05).
Con los resultados obtenidos en el presente estudio se puede concluir que la administración de anestésico local a 37°C produce menor intensidad de dolor y menor tiempo de inicio de acción en comparación a la administración de anestésico local a temperatura ambiente.
Palabras clave:
Anestesia local, Lidocaína, temperatura corporal, dimensión del dolor, acción farmacológica. / Tesis
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