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Estudo duplo cego da associação bupivacaina com sufentanil ou placebo peridural para analgesia de partoPereira, Rosa Inês Costa, 1954- 22 July 2018 (has links)
Orientadores: Amaury Sanchez Oliveira e Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Pereira_RosaInesCosta_D.pdf: 3048020 bytes, checksum: de6d2d8ba4748f94db15ba38571eb35a (MD5)
Previous issue date: 1996 / Resumo: Admite--se existir significativa melhora dos efeitos analgésicos com a associação de bupivacaina e sufentanil para analgesia de parto através do bloqueio peridural contínuo. Com o objetivo de avaliar a eficácia e segurança, materna e neonatal, deste tipo de associação, foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado e duplo cego em sessenta nulíparas atendidas na Maternidade do CAISM/UNICAMP. Ao receberem indicação de analgesia, as parturientes foram divididas aleatoriamente' em dois grupos: grupo BS que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina associada a 30 µg de sufentanil e grupo B que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina e placebo, administrados na indução do bloqueio. Nas doses subseqüentes, quando necessário, foi empregado apenas bupivacaína em quantidade idêntica à inicial. Avaliaram-se os parâmetros relativos à qualidade e duração da analgesia, relaxamento muscular, duração do trabalho de parto, efeitos cardiocirculatórios, respiratórios e colaterais maternos, como também as possíveis repercussões sobre os recém-nascidos. Os resultados demonstraram a superioridade da associação quando se incluiu o sufentanil, quanto ao grau de analgesia durante a vigência da ação da primeira e segunda doses de AL e, um aumento de mais de 80% na duração da analgesia produzida pela injeção inicial de bupivacaína. Não houve comprometimento da força muscular, nem alteração na duração do trabalho de parto após início da analgesia, comparativamente entre os grupos. Também não houve diferença quanto à via de parto. Os valores relativos à pressão arterial e freqüência cardíaca foram semelhantes. O grupo que utilizou sufentanil apresentou uma diminuição significativa da freqüência respiratória. Em relação às condições de vitalidade dos recém-nascidos, não houve diferenças entre os grupos, sendo os RNs considerados igualmente vigorosos tanto pelo índice de Apgar, gasometrias de sangue de cordão e pelos testes de capacidade neuroadaptativa. A incidência de efeitos adversos foi a mesma entre ambos os grupos, com exceção de prurido que ocorreu em 36% das pacientes do grupo BS. Para esse mesmo grupo houve um aumento significativo na duração da analgesia residual apenas para as mulheres que receberam uma dose total de bupivacaína inferior a 40 mg. Conclui-se que a associação de 30 µg de sufentanil à primeira dose de bupivacaína é segura e eficaz, melhorando a qualidade da analgesia, aumentando sua duração, preservando a força muscular e não interferindo com a evolução do trabalho de parto e resultados neonatais / Abstract: It is believed that there- is. a significant improvement of the analgesic effects. of the association bupivacaine with sufentanil for labor and delivery analgesia through a continuous epidural blockade; With the purpose of evaluating the efficacy and safety of this association in both mother and the neonate, of this association, a randomized double blind prospective clinical trial was performed including: sixty nulipara women: treated at the Maternity of , CAISM/UNICAMP. At the moment the analgesic procedure was requested, the women were randomly allocated into two groups: group BS receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus 30 µg of sufentanil and group B receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus placebo, administered during the induction of the blockade; When additional doses necessary, only the same amount of bupivacaine as used in the beginning was administered. The parameters concerning the quality and duration of analgesia, degree of motor blockade, duration of labor, cardiovascular, respiratory and maternal side effects, and also the possible effects on the neonate were evaluated. The results showed the superiority of the addition of sufentanil regarding the degree of analgesia during the time of action of the first and second doses of local anesthetics, and also an increase over 80% in the duration of analgesia produced by the first injection of bupivacaine. There was neither a decrease in motor function nor an increase in the duration of labor after the onset of analgesia when comparing both groups. There is also no difference in the route of delivery. Blood pressure and heart rate values were similar for both groups. The group using sufentanil presented a significant decrease in the respiratory rate. Concerning the neonate evaluation there were no differences between the two groups. The newborn infants were considered equally vigorous not only through the Apgar score but also through the cord blood gas' analysis and the NACS (Neurologic and Adaptive Capacity Score). The incidence of side effects was the same for both groups except for pruritus which occurred in 36% of the women in group BS. For this same group there is a significant increase in the duration of residual analgesia only among those women who. received a total dose of bupivacaine below 40rng. It is concluded that the association of 30 µg of sufentanil to the first dose of bupivacaine is safe and efficacious. It improves the quality of analgesia, raises its duration, preserves motor function and does not affect the progress of labor and neonatal outcome / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Ropivacaína isolada ou associada à morfina, butorfanol ou tramadol pela via peridural em cadelas para realização de ovariosalpingohisterectomiaAlbuquerque, Verônica Batista de [UNESP] 30 April 2008 (has links) (PDF)
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albuquerque_vb_me_araca.pdf: 508052 bytes, checksum: f5bfe0202134876e0b52b05728bc52f8 (MD5) / A utilização da anestesia local peridural tem alcançado grande ênfase nos últimos anos, sobretudo com a utilização de opióides. O presente trabalho teve como objetivo investigar a utilização da ropivacaína isolada ou em associação a diferentes opióides, na anestesia peridural de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Participaram do estudo duplamente encoberto 32 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, pesando entre seis e 15 kg e pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM) associada ao midazolam (0,2mg/kg, IM), distribuídas em quatro grupos distintos: Grupo 1: ropivacaína: 0,3 mL/kg; Grupo 2: ropivacaína + morfina (0,1 mg/kg); Grupo 3: ropivacaína + butorfanol (0,1 mg/kg); e Grupo 4: ropivacaína + tramadol (0,5 mg/kg) administrados pela via peridural. Em cada momento experimental foram mensurados: freqüência cardíaca; freqüência respiratória; pressão arterial sistólica; temperatura retal; pressão parcial dos gases sangüíneos (arterial); pH sangüíneo; além da avaliação não-paramétrica do grau de sedação, grau de sangramento e de relaxamento muscular seguindo tabelas de escores. Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn e Tukey (p< 0,05). Concluiu-se que a utilização da ropivacaína isolada ou associada à morfina, ao butorfanol ou ao tramadol pela via peridural não promoveu depressão cardiorrespiratória ou alterações hemodinâmicas significativas, sendo que a ropivacaína associada ao butorfanol permitiu a realização de OSH em cadelas. / The use of epidural local anesthesia has been reaching great emphasis for the last years, overcoat with the opioids using. This research ained the use of ropivacaine with or without association the different opioids, for epidural anesthesia biches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy (OSH). 32 bitches tool part is this double-blind study, adult, different breed, weighing between 6 and 15kg and pré-medicated with acepromazine (0.05mg/kg, IM) associated to the midazolam (0.2mg/kg, IM), distributed in for different groups: Group 1: ropivacaine: 0.3 mL/kg; Group 2: ropivacaine + morphine (0.1 mg/kg); Group 3: ropivacaine + butorphanol (0.1 mg/kg); and Group 4: ropivacaine + tramadol (0.5 mg/kg) administered epidural. The following parameters were studied: heart frequency; breathing frequency; systolic arterial pressure; rectal temperature; blood gas partial pressures (arterial); blood pH; besides non-parametric of sedation grade, bleeding grade and muscular relaxation following tables scores. The results were submitted by ANOVA and compared by Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Tukey test (p< 0.05). It was conclude that the use of only ropivacaine or associated with morphine, with butorphanol or tramadol for the epidural administration didn't promote depression cardiorrespiratory or significant hemodinamycs alterations and the ropivacaine associated to the butorphanol allowed OSH in bitches accomplishment.
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Eficacia analgésica de morfina epidural en pacientes cesareadas en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza, 2014Reyna Vásquez, Diego Aquiles January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El uso de morfina epidural en pacientes obstétrica es una alternativa eficaz para el alivio del dolor post-operatorio. La dosis óptima del fármaco, cuando se lo administra por vía epidural, es de 2.5 a 3.75 mg, pero existen estudios donde varían las dosis por esta vía. Existen múltiples trabajos de investigación respecto al manejo del dolor postcesarea con Morfina por vía peridural, cuyas dosis varían desde los 2mg, hasta los 7 mg. inclusive. En el Hospital Nacional Arzobispo Loayza, el manejo del dolor en pacientes post cesareadas se basa específicamente con opioides y AINES por vía endovenosa y con opioides por vía peridural, siendo la morfina el opioide usado en éste tratamiento. La dosis de morfina por vía peridural que se utilizan van desde 2.5mg hasta 5mg, de acuerdo al criterio del anestesiólogo de turno, no existiendo protocolos establecidos en el manejo de la morfina por vía peridural. Con el presente trabajo se busca evaluar la eficacia terapéutica entre dos dosis de Morfina que se aplica por vía peridural en el manejo del dolor postcesárea con menores efectos adversos y así contribuir en el tratamiento de éste problema. / Trabajo académico
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Ultrassonografia do espaço intervertebral lombossacro em cãesMedeiros, Fernanda Peres [UNESP] 11 January 2013 (has links) (PDF)
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medeiros_fp_dr_jabo.pdf: 528893 bytes, checksum: cbab22416837a8e3c00b0b9c8ebee7f2 (MD5) / A utilização da ultrassonografia vem se tornando cada vez mais frequente na prática da anestesia regional raquidiana e peridural em pacientes humanos, pois oferece maior segurança e eficácia em relação às técnicas convencionais. Até o presente momento, publicações científicas a cerca do emprego desta modalidade diagnóstica como método de imagem auxiliar em bloqueios de neuroeixo são escassos na medicina veterinária. Objetivou-se com este estudo: padronizar a imagem ultrassonográfica do espaço intervertebral lombossacro em cães quanto à topografia, ecogenicidade, ecotextura e interrelações entre as estruturas visibilizadas; avaliar a confiabilidade da ultrassonografia em predizer a profundidade do espaço peridural, por meio da mensuração da distância entre a pele e a porção ventral do ligamento amarelo, e avaliar efeito da idade, peso e escore corporal na qualidade das imagens ultrassonográficas. Procedeu-se a varredura ultrassonográfica do espaço intervertebral lombossacro em 19 cães, em cortes longitudinal mediano, longitudinal paramediano e transversal. Foi possível identificar as estruturas anatômicas nestes diferentes planos de imagem, e as médias e os desvios padrão das medidas obtidas por meio da ultrassonografia em corte longitudinal e transversal, e da medida obtida pós-punção peridural foram, respectivamente, 2,66 ± 1,09cm, 2,75 ± 1,11cm e 2,81 ± 1,27cm. Concluiu-se que a ultrassonografia é uma técnica eficaz quanto à localização e identificação das estruturas anatômicas lombossacras, e permite determinar com precisão a profundidade do espaço peridural. O plano longitudinal paramediano possibilita a avaliação das estruturas anatômicas enquanto o plano mediano permite a localização do espaço intervertebral lombossacro. Para determinar a profundidade do espaço peridural é recomendado... / The ultrasonography has been spreadly used in the practice of spinal and epidural regional anesthesia in human patients because it offers greater safety and efficacy compared to conventional techniques. To date, studies about the use of this method as a imaging diagnostic tool in neuraxial blocks are scarce in veterinary medicine. The aim of this study was to standardize the ultrasound image of the lumbosacral intervertebral space in dogs, regarding the topography, echogenicity, echotexture and the relations among its structures; to evaluate the ultrasound accuracy in predicting the depth of the epidural space, by measuring the distance between the skin and the ventral portion of the ligamentum flavum and to evaluate the effects of age, body weight and body condition on the quality of ultrasound images. Ultrasound evaluation of lumbosacral intervertebral space was performed in 19 dogs in three planes, such as median longitudinal, paramedian longitudinal and transverse. It was possible to identify anatomic structures in these different image planes. The means and standard deviations of the measurements obtained by ultrasonography in both longitudinal and transversal planes, and the measurement obtained after epidural puncture were, respectively, 2,66 ± 1,09cm, 2,75 ± 1,11cm and 2,81 ± 1,27cm. In conclusion, ultrasonography is an effective technique to locate and to identify the anatomic lombossacral structures, and it is valuable to accurately determine the depth of the epidural space. The paramedian longitudinal plane enables the assessment of anatomical structures while the median plane allows the location of the lumbosacral intervertebral space. The transverse plane is recommended to determine the depth of the epidural space. In this study, it was also noticed that there is no effect of age on the quality of ultrasound... (Complete abstract click electronic access below)
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Ultrassonografia do espaço intervertebral lombossacro em cães /Medeiros, Fernanda Peres. January 2013 (has links)
Orientador: Júlio Carlos Canola / Coorientador: Fábio Futema / Banca: Georgea Bignardi Jarretta / Banca: Márcia Rita Fernandes Machado / Banca: Andrigo Barboza De Nardi / Banca: Gustavo Garkalns de Souza Oliveira / Resumo: A utilização da ultrassonografia vem se tornando cada vez mais frequente na prática da anestesia regional raquidiana e peridural em pacientes humanos, pois oferece maior segurança e eficácia em relação às técnicas convencionais. Até o presente momento, publicações científicas a cerca do emprego desta modalidade diagnóstica como método de imagem auxiliar em bloqueios de neuroeixo são escassos na medicina veterinária. Objetivou-se com este estudo: padronizar a imagem ultrassonográfica do espaço intervertebral lombossacro em cães quanto à topografia, ecogenicidade, ecotextura e interrelações entre as estruturas visibilizadas; avaliar a confiabilidade da ultrassonografia em predizer a profundidade do espaço peridural, por meio da mensuração da distância entre a pele e a porção ventral do ligamento amarelo, e avaliar efeito da idade, peso e escore corporal na qualidade das imagens ultrassonográficas. Procedeu-se a varredura ultrassonográfica do espaço intervertebral lombossacro em 19 cães, em cortes longitudinal mediano, longitudinal paramediano e transversal. Foi possível identificar as estruturas anatômicas nestes diferentes planos de imagem, e as médias e os desvios padrão das medidas obtidas por meio da ultrassonografia em corte longitudinal e transversal, e da medida obtida pós-punção peridural foram, respectivamente, 2,66 ± 1,09cm, 2,75 ± 1,11cm e 2,81 ± 1,27cm. Concluiu-se que a ultrassonografia é uma técnica eficaz quanto à localização e identificação das estruturas anatômicas lombossacras, e permite determinar com precisão a profundidade do espaço peridural. O plano longitudinal paramediano possibilita a avaliação das estruturas anatômicas enquanto o plano mediano permite a localização do espaço intervertebral lombossacro. Para determinar a profundidade do espaço peridural é recomendado... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The ultrasonography has been spreadly used in the practice of spinal and epidural regional anesthesia in human patients because it offers greater safety and efficacy compared to conventional techniques. To date, studies about the use of this method as a imaging diagnostic tool in neuraxial blocks are scarce in veterinary medicine. The aim of this study was to standardize the ultrasound image of the lumbosacral intervertebral space in dogs, regarding the topography, echogenicity, echotexture and the relations among its structures; to evaluate the ultrasound accuracy in predicting the depth of the epidural space, by measuring the distance between the skin and the ventral portion of the ligamentum flavum and to evaluate the effects of age, body weight and body condition on the quality of ultrasound images. Ultrasound evaluation of lumbosacral intervertebral space was performed in 19 dogs in three planes, such as median longitudinal, paramedian longitudinal and transverse. It was possible to identify anatomic structures in these different image planes. The means and standard deviations of the measurements obtained by ultrasonography in both longitudinal and transversal planes, and the measurement obtained after epidural puncture were, respectively, 2,66 ± 1,09cm, 2,75 ± 1,11cm and 2,81 ± 1,27cm. In conclusion, ultrasonography is an effective technique to locate and to identify the anatomic lombossacral structures, and it is valuable to accurately determine the depth of the epidural space. The paramedian longitudinal plane enables the assessment of anatomical structures while the median plane allows the location of the lumbosacral intervertebral space. The transverse plane is recommended to determine the depth of the epidural space. In this study, it was also noticed that there is no effect of age on the quality of ultrasound... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Ropivacaína isolada ou associada à morfina, butorfanol ou tramadol pela via peridural em cadelas para realização de ovariosalpingohisterectomia /Albuquerque, Verônica Batista de. January 2008 (has links)
Orientador: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Juan Carlos Duque Moreno / Resumo: A utilização da anestesia local peridural tem alcançado grande ênfase nos últimos anos, sobretudo com a utilização de opióides. O presente trabalho teve como objetivo investigar a utilização da ropivacaína isolada ou em associação a diferentes opióides, na anestesia peridural de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Participaram do estudo duplamente encoberto 32 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, pesando entre seis e 15 kg e pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM) associada ao midazolam (0,2mg/kg, IM), distribuídas em quatro grupos distintos: Grupo 1: ropivacaína: 0,3 mL/kg; Grupo 2: ropivacaína + morfina (0,1 mg/kg); Grupo 3: ropivacaína + butorfanol (0,1 mg/kg); e Grupo 4: ropivacaína + tramadol (0,5 mg/kg) administrados pela via peridural. Em cada momento experimental foram mensurados: freqüência cardíaca; freqüência respiratória; pressão arterial sistólica; temperatura retal; pressão parcial dos gases sangüíneos (arterial); pH sangüíneo; além da avaliação não-paramétrica do grau de sedação, grau de sangramento e de relaxamento muscular seguindo tabelas de escores. Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn e Tukey (p< 0,05). Concluiu-se que a utilização da ropivacaína isolada ou associada à morfina, ao butorfanol ou ao tramadol pela via peridural não promoveu depressão cardiorrespiratória ou alterações hemodinâmicas significativas, sendo que a ropivacaína associada ao butorfanol permitiu a realização de OSH em cadelas. / Abstract: The use of epidural local anesthesia has been reaching great emphasis for the last years, overcoat with the opioids using. This research ained the use of ropivacaine with or without association the different opioids, for epidural anesthesia biches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy (OSH). 32 bitches tool part is this double-blind study, adult, different breed, weighing between 6 and 15kg and pré-medicated with acepromazine (0.05mg/kg, IM) associated to the midazolam (0.2mg/kg, IM), distributed in for different groups: Group 1: ropivacaine: 0.3 mL/kg; Group 2: ropivacaine + morphine (0.1 mg/kg); Group 3: ropivacaine + butorphanol (0.1 mg/kg); and Group 4: ropivacaine + tramadol (0.5 mg/kg) administered epidural. The following parameters were studied: heart frequency; breathing frequency; systolic arterial pressure; rectal temperature; blood gas partial pressures (arterial); blood pH; besides non-parametric of sedation grade, bleeding grade and muscular relaxation following tables scores. The results were submitted by ANOVA and compared by Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Tukey test (p< 0.05). It was conclude that the use of only ropivacaine or associated with morphine, with butorphanol or tramadol for the epidural administration didn't promote depression cardiorrespiratory or significant hemodinamycs alterations and the ropivacaine associated to the butorphanol allowed OSH in bitches accomplishment. / Mestre
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Efeitos adversos em mulheres submetidas a cirurgias ginecologicas e mamarias de pequeno porteSantos, Adriana de Cassia Paiva dos, 1971- 24 January 2005 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: OBJETIVOS: Analisar em mulheres submetidas a cirurgias ginecológicas e mamárias consideradas de pequeno porte a ocorrência de complicações e efeitos adversos no período de 24 horas de pós-operatório e verificar se há associação com os antecedentes clínicos, técnica anestésica e topografia da cirurgia. SUJEITOS E MÉTODOS: Este foi um estudo tipo corte transversal que incluiu 159 mulheres submetidas a procedimentos cirúrgicos, ginecológicos e mamários considerados de pequeno porte como: conização do colo uterino, exerése de nódulo com ou sem agulhamento prévio, fistulectomia mamária, inserção de port-a-cath, e outras, durante o período de julho a setembro de 2003 no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Os dados foram obtidos dos prontuários das pacientes e consistiram de informações pré e pós-operatórias feitas pela equipe de enfermagem do centro cirúrgico e da enfermaria e pela equipe médica, e transcritas para uma ficha pré-codificada criada para este estudo, e posteriormente conferidos e analisados. Foram utilizadas para a análise estatística as freqüências, as medianas, os valores mínimo e máximo, o teste não paramétrico de Kruskall Wallis, o teste não paramétrico Wilcoxon para duas amostras e odds ratio com seu respectivo intervalo de confiança. RESULTADOS: As principais complicações pós-operatória foram: náuseas e vômitos, dor e sangramento vaginal anormal, e ocorreram respectivamente aos 257,2, 288,8 e 260,5 minutos, após o término da cirurgia. Observou-se que em 42,1%, 32,1% e 25,8% das mulheres, os procedimentos foram realizados sob bloqueio intercostal, bloqueio espinhal e anestesia geral, respectivamente. Em relação à alta da recuperação pós-anestésica, esta foi significativamente menor nas mulheres submetidas ao bloqueio intercostal, com diferença significativa em relação àquelas submetidas ao bloqueio espinhal e anestesia geral (p=0,02). Observou-se que doze mulheres apresentaram complicações no centro cirúrgico: sangramento anormal intra-operatório (sete casos) e náuseas e vômitos na recuperação pós-anestésica (cinco casos). As principais complicações foram observadas de quatro a seis horas após o término da cirurgia. Náuseas e vômitos ocorreram com maior freqüência nas mulheres submetidas ao bloqueio intercostal enquanto a dor foi mais freqüente nas mulheres submetidas ao bloqueio espinhal para cirurgias realizadas na pelve. CONCLUSÃO: Dos resultados obtidos, conclui-se que a observação por um período de seis horas após o término da cirurgia permite detectar a maioria das complicações e efeitos adversos que ocorrem em mulheres submetidas a cirurgias ginecológicas e mamárias de pequeno porte / Abstract: OBJECTIVES: To evaluate the occurrence of complications and adverse effects during the first 24 hour postoperative period in women who underwent minor gynecologic or minor breast surgery and to confirm whether there was an association with clinical history, anesthetic technique and surgical topography. SUBJECTS AND METHODS: A cross-sectional study was conducted on 159 women who had undergone minor gynecologic or minor breast surgeries, e.g. cervical conization biopsy, breast biopsy with or without previous needle insertion, fistulectomy for mammillary fistulae, port-a-cath insertion, and other procedures from July to September 2003 in the Women¿s Integral Health Care Center at the Campinas State University. Data was obtained from patient medical charts including preoperative and postoperative information that was written by the surgical nursing personell and ward nurses, as well as the medical staff. The information was transcribed into a precoded chart, which had been created for this study to be subsequently compared and analyzed . For statistical analysis, we used the frequencies, medians, maximum and minimum values, the Kruskal-Wallis nonparametric test, and the Wilcoxon nonparametric test for two samples and the odds ratio with its respective confidence interval. RESULTS: The main postoperative complications were nausea and vomiting, moderate or severe pain and abnormal vaginal bleeding. These complications occurred at 257.2, 288.8 and 260.5 minutes, respectively after the end of surgery. It was observed that in 42.1%, 32.1% and 25.8% of the women, the surgical procedures had been performed under intercostal nerve blockade, spinal anesthesia and general anesthesia, respectively. Discharge from the postanesthetic recovery room was significantly earlier for women undergoing intercostal nerve blockade than those receiving spinal and general anesthesia, and the difference was statistically significant (p=0.02). It was observed that twelve women had complications in the operating room area: abnormal intraoperative bleeding (seven cases) and nausea and vomiting in the postanesthetic recovery room (five cases). The main complications were observed in the first four to six hours after the end of surgery. The incidence of nausea and vomiting was higher in women undergoing intercostal nerve blockade, while the incidence of pain was higher in women undergoing spinal blockade for pelvic surgery. CONCLUSION: From the results obtained, it is concluded that a six hour-period of observation after the end of surgery allows the detection of most complications and adverse effects that may occur in women undergoing minor gynecologic or minor breast surgery / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Uso da bupivacaína isolada e associada ao fentanil e sufentanil em anestesia epidural em cadelas / Use of bupivacaine alone and associated to fentanyl and sufentanil in epidural anaesthesia in female dogsAlmeida, Tatiana Ferrante de 15 December 2003 (has links)
Os opióides, como o fentanil e o sufentanil, embora amplamente utilizados em cães são raramente empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar comparativamente os efeitos cardiovasculares e sistêmicos bem como a analgesia no período pós-operatório imediato e tardio da anestesia epidural realizada com fentanil ou sufentanil associados a bupivacaína ou desta sozinha em cadelas, sedados com infusão contínua de propofol. Para tanto foram utilizadas 30 fêmeas da espécie canina, submetidas a ovariosalpingohisterectomia eletiva, distribuídas aleatoriamente em 3 grupos de 10 animais cada. Todos os animais deste estudo receberam acepromazina (0,1 mg/kg), e infusão contínua de propofol para sedação. Os animais do grupo I foram então tratados com o fentanil (2 µg/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), os do grupo II com sufentanil (1µg/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), e os do grupo III com bupivacaína (1,0 mg/kg). Os agentes foram administrados pela via epidural, no espaço lombo-sacral, e diluídos em solução salina para um volume total de 0,36 ml/kg. A freqüência cardíaca, freqüência respiratória, e pressões arterial sistólica, média e diastólica foram mensuradas bem como pH e gases sangüíneos. Para avaliação de parâmetros sistêmicos relacionados á qualidade da analgesia no trans e pós-operatório foram analisados grau de analgesia e sedação e catecolaminas. A avaliação da extensão do bloqueio foi realizada através do teste do panículo. Para avaliação da latência e duração de ação motora e sensitiva dos fármacos foi realizado o pinçamento do espaço interdigital de membros pélvicos e da região perianal. O período total de avaliação foi de 6 horas após a realização da anestesia epidural. Não foram verificadas diferenças significativas quanto a alterações no sistema cardiovascular e respiratório, nem quanto a alterações na avaliação da sedação. Pode-se observar que o grupo tratado com bupivacaína e sufentanil obteve menores escores de dor no período pós-operatório, mas os demais grupos obtiveram valores satisfatórios em relação a este parâmetro. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que todos os protocolos permitiram a realização do procedimento cirúrgico, e produziram analgesia adequada, nos animais estudados, com modulação da resposta neuroendócrina à dor e mínimos efeitos adversos. / Potent opioids such as fentanyl and sufentanil, althought largely used in dogs, are rarely employed at the epidural space on this species. The aim of the present study was to compare the cardiovascular and systemics effects, as well as the analgesic action on the post operative period of epidural anaesthesia performed with bupivacaine alone or associated with fentanyl and sufentanil, in bitches sedated with continuous infusion of propofol. Thirty female dogs, submitted to ovariosalpingohisterectomy, allocated in three groups of ten animals each were used. All the animals received acepromazine (0,1 mg/kg), and continuous infusion of propofol for sedation. The animals of group I received fentanyl (2µg/kg) and bupivacaine (1 mg/kg), animals of group II received sufentanil (1µg/kg) and bupivacaine (1 mg/kg) and those of group III received bupivacaine (1mg/kg). The agentes were administered at the lumbosacral space, and diluted in saline soluction to a total volume of 0,36 ml/kg. Cardiac and respiratory rate, arterial blood pressure were evaluated, as well as pH and blood gases. Analgesia and sedation levels, and plasmatic cathecolamines were measured for the evaluation of systemic parameters. The evaluation of blook extension was performed by the panniculus test. Pinprick performed at the interdigital space and at perineum region were utilized to evaluate onset time of sensitive and motor blockage. All parameters were evaluated during a total time of 6 hours. No significant changes related to the cardiovascular, respiratory and sedation parameters were observed during the study. The degree of analgesia observed at the post operative period were higher in the sufentanil group. However both fentanyl and bupivacaine groups also obtained a sufficient level of analgesia. Based on the results obtained, the authors concluded that the surgical procedure could be performed by means of the three anesthetic techniques employed producing sufficient analgesia and an acceptable neuroendocrine modulation of pain with minimal adverse effects.
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Avaliação da dispersão da bupivacaína na anestesia peridural em cães / Spread evaluation of bupivacaine in the epidural anesthesia of dogsFreire, Cesar Dias 13 March 2009 (has links)
O emprego da anestesia peridural em cães vem se tornando mais freqüente na prática clínica em comparação a anestesia geral. O aumento de publicações científicas a respeito da técnica comprova esta afirmação. No entanto, a literatura referente à dispersão de bloqueio anestésico em relação à dose, concentração e volume utilizados é conflitante. O objetivo deste estudo foi avaliar a dispersão da bupivacaína no espaço peridural, analisando os bloqueios sensitivo, motor e autonômico, bem como seu comportamento na medula de cães. Para tanto, foram utilizados 20 cães fêmeas com pesos de 9,9 ± 1,9 kg e comprimento de coluna de 53,4 ± 5,1 cm, sendo divididos em 4 grupos de 5 animais. O volume administrado por grupo foi de 0,2; 0,4; 0,6; e 0,8 mL/kg de uma solução padrão de bupivacaína 0,25% e azul de metileno. Após inserção de cateter na artéria femoral e no espaço peridural lombossacro, com os animais em estação e acordados, foram administrados diferentes volumes da solução padrão. As avaliações foram feitas ao final da administração em 2, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos. Além de FC e PAM, a avaliação do bloqueio sensitivo foi feita por pinçamento dos dermátomos acima das vértebras, da cauda, interdígito, ânus e vulva dos animais. O bloqueio motor foi avaliado observando-se o tempo para ocorrência de ataxia e de incapacidade de sustentação do próprio peso e diminuição do tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. O bloqueio autonômico foi avaliado através da diferença das temperaturas cutâneas ao longo da coluna entre a basal e as aferidas aos 15 minutos. Após 30 minutos os animais foram eutanasiados e feitas laminectomias seriadas com exposição da medula espinhal para análise da mancha produzida pelo azul de metileno na duramater. Como resultados, observaram-se diminuição da FC dos 5 minutos até os 30 e de PAM dos 20 aos 30 minutos. Com 0,2 mL/kg de bupivacaína 0,25% foram bloqueados em média 5 dermátomos, 0,4 mL/kg bloqueou 14,2 dermátomos e 0,6 mL/kg bloqueou em média 20,2 dermátomos, sendo estatisticamente diferentes. Já 0,8 mL/kg bloqueou 21 dermátomos e não diferiu de 0,6. Aos 5 minutos, em média, ocorreu ação anestésica significativamente mais intensa até os 20 minutos, sugerindo inicio e final de ação do fármaco. Quando comparadas as tendências de insensibilização e diminuição de tônus muscular da região caudal dos animais, observou-se uma ação mais intensa e duradoura do bloqueio motor em relação ao sensitivo. Os tempos para aparecimento de ataxia e incapacidade de sustentação do peso foram maiores quanto maior o volume administrado do anestésico, e, em todos os grupos, a temperatura cutânea ao longo da coluna vertebral aumentou aos 15 minutos de anestesia no sentido caudo-cranial. A mancha de azul de metileno foi crescente com o aumento de volume de 0,2 a 0,4 mL/kg e não dispersou mais com a aplicação de mais anestésico. Concluiu-se que quanto maior o volume de bupivacaína 0,25% administrada, mais cranial é o bloqueio sensitivo, até um limite de 0,6 mL/kg, e maior sua dispersão, até um limite de 0,4 mL/kg. Ou seja, entre esses 2 volumes quanto mais anestésico se administrar mais dermátomos serão bloqueados sem aumento de dispersão do mesmo no canal medular. A anestesia peridural com bupivacaína em cães causa bloqueio motor mais intenso e duradouro do que sensitivo em sua região caudal. Há aumento de temperatura cutânea no sentido caudo-cranial / The use of epidural anesthesia has grown in veterinary anesthesia in relation to the indiscriminate employment of general anesthesia, shown in the increasing number of scientific publications in the area. Nevertheless, the dose/volume/concentration relationship with rostral spread of anesthetic block is uncertain. The aim of the present study was to evaluate the spread of bupivacaine in the epidural space of dogs, assessing the sensitive, motor and autonomic blocks, as well as its diffusion in the spinal cord. Twenty mongrel dogs weighing 9.9 ± 1.9 kg and measuring 53.4 ± 5.1 cm in column length, were divided in 4 groups of 5 animals. A standard solution of 0.25% bupivacaine and methylene blue was injected epidurally at volumes of 0.2, 0.4, 0.6 and 0.8 mL/kg in the different experimental groups. After the insertion of one femoral and one epidural catheter in the lumbosacral space, the different volumes were administered as of waking and rising of dogs. The data were collected after injection at 2, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes. Besides HR and MAP, sensitive block was evaluated by dermatome pinch as well as tail, interdigital membrane, anal and vulvar pinch. Motor block was determined by times of ataxia and incapability to withstand its own weight, and reduced muscular tonus of tail and pelvic limbs. Autonomic block was assessed comparing the basal skin temperature of the column and the temperature checked 15 minutes after anesthesia. After data collection, dogs were euthanized and the spinal cord exposed by serial laminectomies to inspect the appearance of methylene blue dye in the dura-mater. HR decreased from 5 to 30 minutes and MAP from 20 to 30 minutes. On average, 0.2 mL/kg of 0.25% bupivacaine blocked 5 dermatomes, 0.4 mL/kg blocked 14.2, and 0.6 mL/kg blocked on average 20.2 dermatomes, with statistical significance. However, 0.8 mL/kg blocked on average 21 dermatomes, not differing from the 0.6 mL/kg volume. Anesthetic block was observed to be constant between 5 and 20 minutes, and statistically less intense at 2 and 30 minutes, which suggests times of latency and duration of action of the drug, respectively. Comparing the decreased muscular tonus and insensitiveness tendencies, a more intense and longer motor block instead sensitive block was observed. The times to ataxia and sustentation were longer when the volume of local anesthetic was increased, and, in all groups, the skin temperature measured on the column was lower in the caudal than the cranial portion 15 minutes after anesthesia. Dye spread was longer with the volume increase from 0.2 to 0.4 mL/kg and did not change with larger volumes of bupivacaine. So, the higher the volume of 0.25% bupivacaine epidurally injected to dogs, the more cranial is the sensitive block (to the maximum of 0.6 mL/kg) and larger is the spinal spread (to the limit of 0.4 mL/kg). Therefore, between the volumes of 0.4 and 0.6 mL/kg, more dermatomes are blocked without the spread of the local anesthetic in the spinal canal. The epidural anesthesia in dogs with bupivacaine produces a more intense and longer motor block as compared to sensitive block in the caudal region of dogs, and increase skin temperatures in a caudal-rostral gradient
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Analgesia peridural com ropivacaína associada ao midazolam em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomiaCanôa, Jiancarlo Tortoza Bignelli e [UNESP] 24 August 2009 (has links) (PDF)
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canoa_jtb_me_araca.pdf: 7064516 bytes, checksum: 9ec9f5c1485210ad8d9d967a430df0f7 (MD5) / O presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos paramétricos, analgésico, sedativo e a dose mais adequada de midazolam (50 ou 100μg/kg) associado à ropivacaína pela via peridural em cadelas submetidas à OSH eletiva. Participaram do estudo, 24 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, com peso médio de 8,25 kg, as quais foram pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM), seguindo-se a indução e a manutenção anestésica com propofol (5 mg/kg) e isofluorano, respectivamente, sendo alocadas em três grupos experimentais: GR - ropivacaína 0,2 mL/kg, GM100 - midazolam (100μg/kg) + ropivacaína 0,2mL/kg e GM50 - midazolam (50μg/kg) + ropivacaína 0,2mL/kg. Foram avaliados: frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, temperatura retal, saturação de oxigênio na hemoglobina, variáveis hemogasométricas, concentração plasmática de cortisol, grau de analgesia pós-operatória e sedação. Os dados foram submetidos à ANOVA, seguidas pelo teste Tukey no programa SAS (p<0.05). Para as variáveis qualitativas ordinais foram realizados os testes Kruskal- Wallis, teste de Friedman e o teste de Dunn. Foram observados efeitos analgésicos mais duradouros do anestésico local no grupo dos animais em que se utilizou a dose de 100μg/kg de midazolam, quando comparados ao grupo que utilizou 50μg/kg e 50% dos animais do grupo GM100 receberam analgesia resgate 12 horas após a cirurgia. A associação do midazolam na dose de 100μg/kg à ropivacaína apresentou efeito superior à dose de 50μg/kg de midazolam, que não potencializou o efeito analgésico, porém, prolongou o período de analgesia residual pós-operatório. Concluiu-se que a associação do midazolam à ropivacaína não produziu alterações paramétricas significativas, nem efeitos adicionais sobre a sedação, entretanto o midazolam na dose de 100μg/kg pode ser pode ser mais... / This research aimed evaluate the parametric, analgesic, sedative effects and most appropriate dose of midazolam (50 or 100μg.kg) for epidural anesthesia bitches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy. Twenty-four bitches tool part study, adults, different breeds, mediun weigh 8.25 kg and premedicated with acepromazine (0.05 mg.kg, IM), followed by anesthetic induction and maintenance with propofol (5mg.kg) and isoflurane, respectively, and allocated in three experimental groups: GR - ropivacaine 0.2 mL.kg, GM50 - midazolam (50μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg and GM100 - midazolam (100μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg. Were evaluated: heart and respiratory rate, indirect systolic arterial pressure, rectal temperature, oxygen saturation in hemoglobin, blood gas variables, plasma cortisol, degree of postoperative analgesia and sedation. The results was submitted to ANOVA followed by Tukey test in the SAS (p <0.05). From the qualitative variables were performed ordinal tests Kruskal-Wallis, Friedman and Dunn tests. Were observed effects more durable local anesthetic in the group of animals that used the 100μg/kg dose of midazolam as compared to the group that used 50μg.kg and 50% of the animals tested GM100 received rescue analgesia 12 hours after surgery. The combination of midazolam in the dose of ropivacaine had 100μg/kg the upper end of the dose of midazolam 50μg.kg, not increasing the analgesic effect, however, extending the period of residual postoperative analgesia. It was concluded that the association of midazolam to ropivacaine did not produce significant parametric changes or additional sedation effects, but midazolam in 100μg.kg may be another option in releave post-operative pain on OSH bitches surgery (procedure) in bitches subjected the OSH.
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